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• Director- Proprietario:

ANO XV

\ \ S. PAULO \

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.rusrriNO DOS SANTOS LEAL

Aguq.os. 6 de Outubro de I9IB

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BRAZIL

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NUM. 767

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que os howens do futuro, sileiro. Nnda de cal igrafia esplen dor ás suas tin- truculentas a 1 u c i n anão terão mais den tes, nem arnericaoa,frauccza e íngleza. tas. o movimento, que ções. ct.belos, uem isto nem aqui- O artificio e o bom gosto su- a escuta~ e admiram e J . M . Latino Coelho. " O São Pa.ulo dos .Agudos '' aquilo . Por cumulo, ha prem a~arte, si se ainda não a publica-se a.os domingos quem lhes supr·ima a scien- possuíssemos. Nunca se fa- admiram o entusiasmo Falecimento. cia da escrita. Como serãn lou tanto, como agora, de e a persuasão. Deu-se no dia 30 do A@si natura paga ad ian tada, por feios e in~uportaveis os DOS· renasci mento cívico 110 BraA estatua fala, más s-.s descendentes ! siLCabe ás escolas r.oaciouaes co mo urna interjeição, p .p., na capital, 0 passa· ano 10$000-6 mezes . . .6$000 O · 1 · d 1 mento do dr. Francisco .....- ....................w. prrvi egw e es.::rever acompan larem o moviapenas expres~a M 1 meuto e saturar o ambiente que mal e desde muito tempo ~Edit.aes - $300 a linha um sentimento va~o, de Toledo alta, ex-deum uos que os medicos escol:n com cousa3, factos, mom enta· pntado esta?oal e fedefublicaçõts pagas ádiantadamente mais zelam . Por que ? Pro- e objeotos nacionaes. Mesm0 indêfinido, \'avelmente p a r a as- a caligrAfi:a carece de ser neo. A . pintura fala ' ral. secre~ar1? da hze_n· Tipografia~ Redacçio Rua Rim favorecerem os erros ua..:iooal. lmitelll<s sim, como uma frase breve, d~ no pr1me1ro qu~trH~­ 13 de Kaio n. 36. dos farmaceuticos, do :tue mas uão até ao ponto de es em que a elipse houvéra mo do dr. ~odr1g~es Caixa do Correio n . 33 lhes advêm dua:; vantagens: tragar o que hl)uver em suprimido boa parte dos Alvez. Jornah.sta e lOprolongação d11:> molesti11s e· nós de pessoa l e caracteristi:pvssibilidade de passar aos: co. t:ló os ·incupazes imitam elemen tos essenciaes. cançavel ba~alnador em O edificio fala, mas pr.ol do regtmem repureferidos farmacentiCtiS a sem habilidade. responsabiliuade dl:' mu itas Eis aoncle me Je,·ou a ca- fala como uma inseri- bhcano,col~borouna m~­ morte'l. ligratia I Não fosse ela um pção abreviada, que prensa. nac10na\, e de1~ Em que pese á cmiosidaMas tudo isso deve ser bem, uma racorr;endação u de alviçareira do leitor, hoje. calunia. C1duoia de botica· ma l.lrte ao nlcAuce de quem desperta a memoria do xa Yar~~~ traba hos aqui, ha-Je entestar COul rios. QUE'll1 se aentir com quti m escrever COm e egs\11 - passado sem particulari- bre pott~Jca e finan~.as. O ·extlncto e~·a parenUtn:l quasi futilidade. Futi- um a grande energia para ci~ e simpatia. Que ela uão sar 08 acontecimentos !idade--não digo uem, por- lutar com dois terríveis ma· é incompa tivel com () talen · a que alude. A musica te do nosso aktgo e c_o· que não e. . f. les, que taes são o precon- 't o proVI:I:-o Ruy Borbosa, fala. mas falã- apenas á labo~ador p_rof.. Joa~ E' então futilidade díscret~~ r ceito e v-so frimento àlbeio, confirm11m-no Rio Branco sensibilidade, sem que Camtllo de Stqumra, d1· acerca da caligrafia? Es· estudG medi cina. E' dahi com seu bastardo cbl:'io e tou que não. que nasce a voca<:ào. a mplo, 'BJI<1c; Coelho Netto o enten dime nio a possa recto r d~ Grupo Escolar desta Cidade, a quem Da parte sua, ieitor, deciGraças d' Deus não tive e varios outros d os noE:sos claramente discernir. ' da como quizer, como euten- essa inclinação. Hn dias melhorl's esrritol"es co~'~ bom Só a palavra, nas llr- damos ~~ nossos pesader, depois de aguent!lr no em que se me alfinetam estilo e lwn cal igrafi& . P ard· tes a que é materia pri- mes. balanço até esgotar o que os nervos só ew pensar que . ce que os-~ll ~n;; fun cinna r·ios abi ne a respeito àe cali~ h~!- dor, que de d ores pro estão convencidos de qne a ma, fala ao mesmo tem- Para a Capital gr~tfia . ·teirormes estli cheia a vida irnport1:111Cia de seus cargos po á fantaSia e á r·azão, Segaiu para a capitàl Tem as suas vantagens a~ estnrá emquanto este não lhes permitem descer ao sentimento e ás paieal~g'rafia. Haja vista o que r:mndo for mundo. á vulgAridade de Eerem en- xões; só ela, Pigmalião o nosso am~go Sr. Auton1o Cesar da Silva. sucede com . os documentos Como seria ele infinita- tendidos • .. prodigioso, esculpe estaoficiaes. Quasi todos são as- mente bom si fos11e dado I'IO D:&. SEiU.NA tuas que vão saindo vi- Aniversario .sinados de um modo abso- homem uã~ conhecer a dor! vas e animadas da pe· lutamentt, ilegível. Divaguei. Espano o espiCot,npletou no dia ...:3 Parece que o funcionaria, rito rueio neurastenico que dra ou do .madeiro, on- do corrente mais um quanto mai11 alto está co!o"' dictou essas poucas palavras De todas as artes a de as delinêa e arredon- ano de exifltencia a secado, m_ais _indica a _su~ im · ncima. Poucas, mas amargas. mais bela., a mais ex- da o seu buril. Só a panhorita professora ZiportanCia,_timbrando em .p ôr Equilibro-o de novo e volto á lavra, mais in venti \'a a mais di ficil. pressiva, zinha Barreto, residen· ccmo firma indecifraveis e vaca fria. A arte de bem escrever á é sem duvida a arte da do que Zenxis, sabe de: te om Olympia. rebarbativos garranchos: Ora, ha. nesse facto uma mllo vratica-se h o j e palavra. Dd todas as ~enbar e colorir figuras Parabens. iocohe1'encia grave. O que em dia, desde que o petiz mais se entretece e se e paizes! com que se ,U valor aos documentos o- lê e. cartilhn. Baatam-lhe compõe. Sã·o as outras ilude e engana a vista CINEMA ficiaes é exacta:nente a assi· alguns mezts de iniciação Para hoje está anun~ natura do11 funciou&ri0s que nos misterios da letra de como ancilas; ela sobe- intelectual. Só a palavra, mais audaz do que dado o 14• episodio do os sub$crevem. Não se com- forma e manuscrito, cou- rana universal. prehende, por iõso mesmo, juncta e simultaneamente. Da estatuaria toma os Ictinos e os Callica- c Patria, . que eles aa!Jinem os doeu.. Si a prdagogia preconisa es· as formas; da archite- tres, tra<:a, dispõe, exor· Brevemente será !ementos de um modo barba· aa dualidade simultanea no na e arremessa aos ares, vado o importante film ro e iuinteligivel. «prender a leitura e a escri- ctura imita a regrada monumentos mais nohistorico em 15 episoJá houve quem sustentas· ta por um lado, de outro, a eatructura dõ suas fase que o homem do futuro psicologitl nega o s}:>surdo, bricas; da pintura copia bres e ideaes que o Par· di os, intitulado: < Ce~bí­ uão saberá mais escrever. porque inatiúgivel, tle se u- a côr e o debuxo de seus thenon de Athenas. ria~ Escrever á mão-porque nifermisarem os t ipoe de quadros; da musica a- Só a palavra, mais co· toda a escrita se fará á ma- letra, pela caligrafia. .prende a variada suces- movedora e persuasiva Nascimento. cbina e as machinas para Consoante ao que se diz do que plectro dos OrAcha-se em festa · O esse mister se tornarão m-ui- que "o estilo é o homem", são de seus compassos to mais simples, Simples e mais plausível e · aceitavel e melodias; e sobre to- pheus, encadeia à sua lar do nosso amigo baratas. é que "a 1 e t r a é o dos e s te s predicados lira magica estas féras Antonio Alves Moreu~1 Não dou nada pela pro- homem", tanto que creou tem mais do que as ou- humanas ou deshuma- pelo nascimento de mau~ fecia, nem sei si ela se 'leali- uma arte util á mesma psi- tras artes, a vida, que na"§, que se chamam um filhinho, a 3 do coreará. Aliás, de vez et:tl quan- eolog1a-a grafologia. O d(' homens arrebatados e rente. do surge alguem com a co• que se fazia mister era ter- anima os seus paineis, Parabens mais rsgem precisa para di~r •e um modelo ~o.ligrdico bra- a paixão, qne dá novo enfurecidos

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O São.P•ulo dos A.&wlos, .6 de

2

Outubro de 1918

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rTftES POfl VEZ - t~.

· •. . . . ---Teu pae & milhonano, Sara_h? - l?ergunr ~ou He~r~.q u e .do Ama I ~l , mmto séno a . sua CIUme~ta?a nammada. -~ szm;- respcnc1eu a .a. -E tu és sua Dlha nnica?·- insistiu ele vivamente. -Sou;- foi a unica resposta. -E ainda duvidas do meu amor! e..""rcl~mou ele numa expressão m , definida, que talvez, no intimo, fosse satírica, qucrendo parecer, externamente, pesan-.:ia e tlla ~ goada..-~

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- Será vei:dade que diz o Sarmento, qne: em trinta. ~nos de casR.do, llnn ca disse a sua mu· lhet· uma palavra aspera? De\Te· sel, O por uma razão s~mpl es: porCt'te nun ca f'e atJ·evetl a ' ·~ •

ISSO.1

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Llll conh ecido janota de Lisboa chega a uma ptaia floequentada . mas c,uc ele uão · conhecia, ainda, senão de nonH'. Pouco depois de chegar, crnza-se, no carninuo para o llotel. com mrr'" popular, xorador pe n na.nente no sitio, e Jirige-llle a pa lavra: - Diga-me,porque nat:.1ralme ute ha de sabe-lo: Qne qualidade Je gente . .) eos t uma r eun1r-se aq u!'. -- ~~u lhe digo, ~enbor: ha de tudo. Ha gente tina e g-ente ordinarin; e h a, tambem , gente de . t ' lllelO e rmO, que nãO e, 11em urna, nem outra c·c.nsa , as;;im como 0 ::;e nborl

U ma Tez um homem eha mou com grandes gritos a Sorte. -Vem , disse-lhe, so u muito desgraçado. Acudiu a Sorte, soli· cita, e pergunta-lue: - Que desejas? - Que me lib~rte de um inimigo encarniça~ do e cru el. q~ie m e persegne. ·

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ferente, ,em uma perna, tinuar, deyidu a . e~tar trazendo-me entrevado ane.mico em u 1ti m o por muito tempo, a p 0 n- grao, estava fraco de to de ter que auxiliar- tal ~aneira que não poi:ne de uma muleta pa- 1dia a n d a r sem ser ra poder andar, tal era 1acompanhado, tem endo o meu estado. Depois cahir, tinha muitas verde tomar di versus reme - tigens,suava.abundantedios desapareceram - me mente, mesmo que nao as dur es da perna, pas- fizesse calor. Nada me sanuo-:ne a tor turar-me apetecia, tinha n ojo da ainda mais, pois que a- comida, o E::stoPlago estacou-mf~ a cabeça de j tragado peJas drogas e urna maneira assustado- sobretu.:lo pelo uso do ra, sentindo tambem a- oleo de figado de baca· gu d as •,ponta d as nos on- lb an, d ores d e c.a1Jeça, vidus, poi& não conse- desinteria. confesso que guia dormir por forma qllando ab~ndonei o tra alguma durante 30 n oi- ba Ih u não esperava mates! J u l.2'uei e ndoidecer! 1 is fica r bom. Os ffi'eus Rofr imentos Instado por meu soeram tão h orrur usos qu e gro p<:t ra exper imentar que, se não fosRo c ht-fe o clodulino de Orh, »en · de famí lia tinha posto cont1ci ne8se p oderosP termo a minha c r uC'iadH remedio a minha ~a lvacxistencia. ção, posso garantir q-::~e Considerava-m0 per- uesdo os primeiro~ d'i as Carmen Silva diuo, quando li em um rec uperei a esperan ça e A to<~u " P • .,oaquu tiver pro- jornal diverso~ anunei- tive a certesa de fi ca r pensão ; 1U ~.:a ,, • .ar é 1 d e pes- bom. prosegllln . d o nas mis ter t • ,. m '"''' ~~···venti- os e H testa c os vas de !11 ;r.: ~ •. 111;,entação. suas curada ::; co m o ma- melhoras experimentaAlém dist ' <!V tomar n E· ., . ' El ' . l 1\.1 das des de OS pn. 111 l:'ll'OS . mul são tJ.,_ . ., ott J l'l!l e o leo e tizado r a VlJ !HJSO ' ~ J:X 1I' C e .1.' Ude bacalhau, a qu:-~1 e um - dos g n eira". do farma ceuti- di<1 s 1 fui sentindo fome medicamentos mais vnliosos para combnter :lS r\,oenças das Yi- co .ch irn ir o ,J uão ela t>i I· desa pareceram as doreR as respiratorias, tendo sid o sem· va Si l vt;!i ra. 1·esolvi fa- na s costas e na cabeça, pre recomenondado pelas aulo· 1 rictades medicas do mundo in· zer usu d o r eferido pn·- ti \'e lvg<J a egria, com eteiro. _ p~rad c , a cha ndo-me h n- c·ei a engorda!', g t• se i 20 Mezes <· t: . j e, l'(;ldica lm e nte cnri:ldo dous nH:!ze;:; fl e de::;C'anço frtmentos!! ! apPnas colll vidl'os! dn rantc os qllaes com30 noites insomnesl C ura p s B 0 atialF'êll'·lhe p lotei minha c u r a, fi0 admirav e l, ap en as com " 10 vidros. quH tl'.::: ra e 111 dea ntl? cando forte e augmenVila de Cacnnde (Bahia ) ~erei o mai or pr<Jpa g an· taodu 11 kilc.s de peso. ll de Outubro Je 1910. <li:sta de ~el: pn:pcnado, E' c0 m a maxima satis Tllrno. sr. farm9(' e uti· podendo ta~e r o uso gu<.· fação que autorisn a pu· co .João da Silva Sil,·E>i- melh0r lh e convier. bli caçao deste atestado, ra. .A ss: nadt •: Phi ladel- e, perCI n do que dele pus· Sinto não ter fra se~ pho Ol{re'ira Qum·tei1·ão sa r es ulta1· a outros inrendilhnda s de eloq uen- Co mo te~temnnh?.s : .An- felizes anemicos o mes''I .... XP!'Í Q.lll'-1 he o na El ' (e 7 . 'lt·ewa, J o- m e bem que eu obt'n· e " · a paJ"l<> "' " 1sa juuilo que se <;Ipossa do sé J.liendes F1·a.oa. com o lodolino de Orh.ll m eu con-tçãu ao. trHçar Firma 1 econb(•c ida. }.)rnesto de Olú·eint. ef';tas insig nificantes liCAsA i\IATn tz - PF.t.oHs guarda-livrus da casa B nhas para agradar-lh e e. Casa Filial- Rio de Janeiro Martin!'l &. C., rua Guaao n•e: nas Pharmacias e nabara n . 14. (Firma r elh := mo tempo doda- Vend e-se Drogarias ra r . e que so po~t~c • Cuidado com as imilaçõe5. cvnhecida. ) qualificar o seu pode ro· so pre parad1• "Elixir 0 gua.rda.livroa Erneato de Flores brancas em uma Oliveira teve q_ue deixar ' o moça doente dos pu Ide Nogueira'' de med i- trabalho, pensando estar tu- mões: vomitos de s an camento divinif'; Rd o ! berculoso- Eetava tão frac o gue, supressão das re:Sofri ba muito tempo que não podia andar- Com o gras. de forte dor nu h umbro , I odolino de Orh voltou ao tra.· Minbo filha teve sem pre o organismo fraco e a qual, com auxiliu de balho em 2 mezes. A test q e comigo to- predisposta a doenças. remedios iodnrach.>s, d e sapar&ceu-me p or muitu do~ os m~ns companhei- Desde 12 anos, sofreu 1 tempo;. oul>~J 111:-lis ta nl e rol'l de trabalho da casa 1de flor es brancas ' fastio trata r-se de uma dor R. Mar tins & Cia., que e hroncbite . C om 16 anrbeumatica; passad os em Setembro de 1909, nos ticou tuberculosa, a lg un s mezes, turnon- tive que abandonar 0 tossindo muito e v omi m e a aparecer n mec;;ma tra balho po:· ser absol u- tando sangu e, muit o dor, poré m E:'l11 sitio cli- tam ente impossív el eon- magra c desaparecendo

--Quem é?... Çomo se ch ama? -Não sei; não o conneço. Mas faz-me perder todas as minhas ações, desbarata os meus projectos, aniqupa as minhas forças, desfaz os meus projectos, opõQ a cada causa mil traves martiriza-me. oprimemo, sufoca-me. A Sol'te sorriu com ll'Oma: -- De que queixas-te? Esse mírmgo · · é s upe· l'ior ll todo o meu pod t;r. 1 • - r~u .11 é? ... Cunhecel - u r... l.Gu te ajudar ei a m~ livrares de s ua malefi<.:a influencia. -Sim; cvnhtço o re:J· pondeu a Sorte.-Aqui o tens: olha. E o h " rn em viu o seu pro· r; ção

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as regras. Desengan,ada por · varios medicos, e extremamente magra e fraca começou a usar o «Remedio Vegetariano de Orhamann,:. e com uma rapidez que não podíamos espel'ar, foi melhorando e desaparecend::> seus incOlnodos teve imed iatamente melhor apetite, d v r mia . n1elhor, sentia-~e menos cansada e fmca, e assim continuando diminuiu a t osse, n ão t eve ma1s · vomitos de sangue e ficou <o mpletamento boa e f urte, com o u~o exc1usivo do « R~n1edio V e gPtarianr.de Orbaman» ao qual são poucas a~ expr essões de elogio para recomenda l-o aos doentes do peito. Adolpho Gomes de Oliveira. (Conlissariu.) Rio de Jan ei ro. - --

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O São Paulo dos Agudos, 6 <te Outubro de 1918 REDE TELEPHONICA • _Acons~l ha d o p e I o I «Sul Paulista» Rev . AO'ostinho A O'uü·· l - AVISOo : o Devido o-r a tJ de a lta r e, cornecm dar-l he as de pre<;os d~s pi lhas e l cPilu las _l_)igestivas do e s ua falta no mercado, Abbade Moss, » de_ s <1 e esta Rede ve·se na i m- essa epoca não ma1s es.o; possibilidade de c\mti- tam os e~ ca~a sem es~e j1 uuar a for nec·el·as o-ra- ! extraordmar w reilledw ' t uitamente aos srs. b as· com o q_ual ten:~s cura· signantes, e a começ.:tr do e _e v1tado mmJ:as eude 1° de Outu b ro lhes fermJc!ades . cvbral'á 0 c usto r eal José Ma1·concles M. Bo?'sem frete nem caneto: ba: Gangassú, 24 de Japara o q ue ate fi~arão n en·o de 1915 as facturas a sua ctispvAgentes e rn São Pan lo: BARUEL&e Oia . sição. • Em todas as pbarm acias e dro· São .Manoel, 22 d e garias. Agos to de 1918. ----0 G erente. ~~~~:!Oq o ~ ~ ~ ~ ~ J osé Diniz U. G~timarães. "'" ~~~<'I ~ .... ~ Q ... , ~ o~ ~ ~~S? Depois das reteições ~~o b'; g· ~ 'l:i' Az ias, Vomitos Gaze s ~ ~" ~ :-"' o-

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bon dade de p u b1ica r e oJ este ates tado em p rovei to de rui.lhares d e due nt es . G rave m ente doe nte rlu esto:nag o, a ponto tle perJer 111ais da t erça · .r d e w e u peso, d e v1uv á difi c uldad e de alim e n. . ta r-m e, p o 1 s \'O untava qua s i tud o:=: os aliment ur;, 1-0fn:nd o sem •l r e d e

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Colicas e indiges tões I • Frequentes il T <:l nlw <:erteza d e praResidencia ti car uma b oa aL"ção, acunselbandu aos doe n · Ru a 13 de Ma io 7 t es do estoma go, fi g ado <~ intel:>tin 9s, o uso das AG~DO§ f·fi casl:>i ss ima s .; Pi lu la:; ~ .=..: - ======= Digestiva:; do Abbad e :Moss,. . Tinha nm fllh o que sofria extraordinam ente do eston:::~ gc • e i utc~~ tinot', :;entia horrí M EDI CO OPERADOR v eis coJicas dFpois elas l"orm ado pe la Faeuldadt' r efeições, i ndigest ões d e )fedic ina d o H io de frequ entes e p risão de J nneim ventre de passar ó a 6 dias sem evacuar.

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K te Hntigo e COilCeit nado Hotel, aca- .o. oma.nce e um moço ro· 1Xõ b1·e. ~ ba de pnssa1· por uma completa refor ma, ~ Histo?·ia de um cor·ação 62r pelo que e. tá habil itado a b em servir ~ Paulo e Y'erginia A

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n .·ua boa f regue-zi'a. .Tt'm empre comollos excelentes , tan52, i o para farnil ias como para viajan tes, o/ "' pos tNH A 'JTALIA NA E _j3RASILEIRA. &!, \ · inhos . uperi o res - A ss~io e prontidão e)

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Scherlok Holmes, Mor·te e Ressun·eição de Scherloq Holmes.

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Pa lavras do Snr. Presidente da Repu b lica

E' o pportun o qu e aconselh emos ao povo que compre foiçes marca Estrela do Se1·tão na F e rrat·ia de Ernesto D ias, e que aug mente tanto quanto poss'ivel a pt·oàu ção dos campos, afim de que p ossamos mêltar a f c m e que bate a s portas da _11--; n ropa. S ejamos o celeiro dos uó s os all iados ! . . .

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ALMANACH BELTRAND

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