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ao Dircetor- Proprietario: ADAliO SOZZI
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t..'® LL ~B3RADO BIE 8
Gerente: LUIZ ··SOlliiXI
DIVERSOS
1: ' do Conadi, vice-presideute; Luiz Scimini, 1. secre-
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1.!1 de JiaioJ eni·re o «llotel .geral da tama?·ca de Agudos· dos Viajante~·» e · a «Phar- I e que e1·gue-$e, . capTichosa~ tuio; Gil Pellegrini, 2." se· macia S. Seúo.stiãO>>, o snr.l mente 1·evesticlo de tijollo em crctario; liennogenes 1Iar- Luiz Barbante já deu inicio tljoflo e de jrPSeo rebõco so-· tins _<\vila, thezoureiro; prof. á ~onstrucção de uma b~n! Jlido tomo s-i fosse· desti~ado Hmneu .Pinho, orador offi- JHOJectada casa que servtm pam wn <<forte>> o «1!1eatro cial. . de n!o.rada para sua exma. ~São Paulo>) , o qual muito .famtha; que, na mesma qua- ~ tem dedo o que faltar aos A Uamarn Municipal c clm. à 1·ua 7 ele Setembro e impacientes habitués ele ha avenida Benedicto OttoniJ vão meses privados cl1• vêrem na n Cia. Pnulis tn de For- lJe,n adia·ntados os serviços de' téla, a g1·aça de lindas ·~<es~ ça c I ..uz construc{·ão das casas manda- trellas» e o ln-ilho de «astros» ... • . das eri.7i1·, pm·a aluguel, pe· do cin('matogmpho, como B et.Em \_ll ~uJe _do P~SSl· lu sr. Salvador A valo; que o· (tf Oompson, J.l1ae llfurray e· mo serVl(iO de Illnmma-1 sr. J osé Lisboa com s~ta exma. llodolpho Valentino, Duck ção p11 bliea q ne a Cia. !familia, dentro de breves dias JoHPs, o maú; oub·as e outros Paulista de For~n e Luz p~tssará a nsidú· em bella que) 8~;·'~ Sf?·~!n estrellas e nos v in bu, im pingi,ndo a nvenda. qtte tambem mandou n~~~~ a.s. Jos, ln zlha~n aos olhos d t coustrut'r á 1'Ua e avenida rl aqu,.l/es que, ho;e, choram cerca e.. rez ·muos . · - de wn bom es' 'a 1ac~ma· citadas · .q1.te não tm·- 1a e.'Ch I·r.JIÇCW esta . l~arte. a C~m:.n·a dará. 0 rlia em' que o povo de lpettc;culo ?.'... .M umClpal desta. ~.:Hla.Je, Agudo.~, verei ext1·ear-se) jes1:.. pm·que _nlio espalhar ao& abstev-e-se de effectuat· tivamente. o imponente predio pontos cardtaes q~e AgudoS' os pagamentos durante onde .funtcionará 0 ·Olttb 11 actual~nente prognde a olhos' ~ . d d de Junho», jaato este, qrte mstos r es~e perlo o e. tempo, elevará o nlt/11 (;1'0 de benefi- - De facto Agudos pro:.. como reprcsaha. .aos cios que nome illustre de wn grirle. constantes a1Jt1SI)f:) para agudense gene1'0SO tem presAgudos, 3~11-92.5.
~....-Em 2 de dezembro de 1825 uo H.iu de JaneÍt'O veiu ao l.fJUndo O. Pedro II, filho do imperador D. Pedro I e da imperatriz d. Leopoldina, archi-duqueza da Austria. Princi pe, orph:lo de carinhos maternos, educado so b as inf4uencia s do espírito liberal de José Booifacio tle Andrada e Silva, o patriarcha, para quem a sã politica é filha <la moral e da razão, O. Pedro H não podia deixar como não deixou de ser um dos mais Jiberaes monarchas -do· mundo. Km seu longo reinado de meio seculo se Je· um lado comrnetteu ·erros inevitaveis á contingenoia humana, ô.e outro, a nomeada universal do Brasil, o m\lagre de conservar inteiro o extenso territo. rio do Brasi_l ~eye-se exclusiva mente á in. Uuencia tutelar ao prestigio m?e;5aveJ _d~ pessoa do grande mo- narchn. e grande brasileiro. -E oem verdade o que se -, nretaoha e, um reJDo · que bem se d.IZ que como a Granparece com uma republica dcmocraticf', o Brasil de D. _Pe.dro ll era _sob o rotulo_ de uma monarchia a m:11s !I~erâl repubhca democr:ilca. . . As h?me~agens _da Naçao Brastleira _ao gra?~e vul!o da H1st{)na Par~·Ia pelo seu centen~no nataliClO r<>gJ stramos o eles ta tolha <;Oro desvanecrmento pelas glorias do passado.
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Uniã-o da Moços Catholicos
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1Sãoexecutadosdepois o 3 dernais numeres do proAs Festa s de encerramento. 1gc-amrna, conquistando _ todos os alnmnos partiDe u.m C~!~llo br1- l cipantes, calorosas p a llb~1~t~, 1 evestn,~m-se as mas pelo desempenho fe:::;tcts de en_c enamento brilhante que clei·am a 1 1 \ 0 a~no ectlvo 0111 nos- seus papeis. so Grn po E scolar, e~feDada a palavra ao Ctl~~das, segnn~~- Eeu·a, pro~. ~omeu Pinho, lê nc::s::.e . estabele~nnento 0 dtstmcto ed ucador , 0 de ensmo. seu discurso C UJ. as pala- . A '::s 7 lwras da tarde, vras, claras e insophiso salão nobl'e, artistica- maveis calaram fundam ente ornamentado, en- mente na alma dos ouC~J i a-se de uma assisten- vint~s, pela realidad e ma selecta. e nume t·osa. [dos factos referentes RO Dando inicio ao pro- indifferentismo com que gr amma, o orpheon es- actuam os governos pacolar, entoou o H ymno ra com a instrucção puNacional, acompanhado blica do paiz.
POSSETIE "SUA PRllvlEIRA DU\ECTOTI.IA oorma1isação desse ser- _ Oontol'me estava marcn- ! dde~a ,]a i'OCiedacle c da pa viço. do, teve- logat: terça-feira, tria, tão a 11 oit.Hlas nos tlias Pois bem. Com as ull.n do · corrente, a posse de hoje. timas chu vas cabidas solemne-· da -primeira direO orador, terminando le- no municipio, a Comctoria. ~a "UniãO' de ~-l oços vantou cmhusia.stico viva a panbia Panli:üa de ForOuthohcos" desta. cHlude, U. .VL O. sendo acompn.fundada em 26 de setembro uhado por todos os presen- ça e Lu.z melh?rou ~em do corrente anno, t:iOb os tes. Palmas, muitas pal-1 os setTlÇOS ele 1llnmmaauspicios de S. Paulo, ora-l rnn~ reboanun pelo recinto, ção e de fol'Ça motriz, go o,~ Parochia. . cobrii_ldo-lhe~ palavraquen-1 motivo pelo qual a nos· 1 A ., 8 hor~~ ~a notte, ~o t~ e mflammada da enthu- 1SA. Camara. re~ol ,,eu efelegante edifiCio da soCie- s1asmo. f · daJe italiana «ftegina Ele-~ A orchestra faz-se ouvir ectu ar os r eEendos pa na.», séue provisoria onde nuvamente, executando tre- gameutos, 1·esgatando lunccionaa Ujvl. 0 ., grande/ chos de seu rico repertorio, de vez a sua di vida. era o numero de moços e provocando ao terminar, viDiante desse O'esto da pessoas gradas_ que enchi- bra.nte sa_lvn. de pahll:as. Cam ara ó de p~ever· se 1 am o amplo saln.o, para n.s· j A segUJr, o sr. pre:s1dente d : . C . h· , .,sistirem a solemnidade. dá a palavra ao sr prof a P~ erosa ompan 1. (;1, A orchestra «Santa Ceci- rtomeu Pinho, orador offi- contmu e a nos sei' Vll' lia» que num requinte de cial d<l associação) que se como deve. gentileza accedeu ao convi- associa e faz votos de pete para abrilhantar a sessão, renne properidade á nova a· I OS rompe bellissima marcha. I gremia<;ãOJ que em boa ho- R ~B Organisada a mesa o sr. ra vem preencher uma laAdamo Sozzi, presidente, cunR. imperdoavel, tal a de Pm·que não levm· ao conhedeclara aberta a sessão, or- não ter a nossa mocidade oimento d'aquelle que nos lê d enan.d 0 "' 1eJ·t ura d a. aco..ã ... um pon t d e reuOt·;:;...o, pam semanalmente, todos os ,rcfacda reunião anterior que é descanço de seu labor quo - tos qu~ comprovam o esJOTÇO lida pelo 1." secretario sr. l tidiano. As ultimas palavras e o enthusiasmo da populaLuiz Scim ini. Sem debates do orador, foram cobertas ção laboriosa) que, na 1·ealié approvada. por frenetica salva de pn.l- dadeJ esmaqam a opinião dos 0 sr. presidente dá a pa- mas. pessimistas e a dos indesejalavra ao rvmo. padre João I Seguiram-se depois as veis? Baptista de Aquino, assis- assignaturas dos presentes Purqt(,{) nãu noticiar) como tente eclesiastico, que pro- no livro de acta, que foram sm·es que vêm enriquecm· o duz vibrante discUl'so, ou· considerados como socios lar) os predios que st,rgem de vido religiosamente, expcn- fundadores. dia pam clia em nossa jovem do os fius altruísticos da. no-, A directoria empossada, Ul'bs, augmentando, assim, o brc associação, que visa a era composta dos srs.: Pe. peqnenoJ n_ws conjo,·tavel, lar formação ua nossa mocida- 1J oão .l::Saptistn de .-\quino, (jt'e é a Ctciade ele A~gudos? 1e na pratica da sã moral assistent~ eclesi~etico; Ada_1J?rqu_e ~ao apontar, com fo rmando homens para a mo Sozz1, pres1dente; Gm- sent•do ;ubzlo, que, all1, á rua
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magistralmente ao piano, pelo sr. dr. Domingos Gonçalves Barata, distincto clinico, r esidente entr e nós, que fez os demais acompanhamentes dos numeres const:.1.ntes do progl'amma. Se!!u,e-se depois 0 sr.
Uma salva prolongada de palmas, abafam as ultimas palavras do orador. T erminou a encantadora festa, com a entrega de premies aos a· lumnos que m a is se distinguiram durante os estudos, no anno lectivo.
prof. Paulo Ribeiro Netto, director do Grupo Escolar, que lê brilhaote discurso allusi v o á solcmni dade recebendo
®m~~~ .: DA. JAYME HAlfELD ~
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ADVOGADO ~ j\cceila causas nesta comarca ~ ; Em Baurú- Av. Rodrigues AI.~ ~ ves, Tel. !89. - Nesta cidade~ ·
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termmar, fa~·tos ~p- : Hotel Barbante § plausos d a ass1stencta. ~DlmiDIDml>~~
O SAO PAULO DOS AGUDOS
D. Pedro II e o Secretario do In-
João Mathias de Godoy REPRESENTANTE - BAURO
terior do quatriennio Washington
Av. R. Alves, 44 - Te!. 209
:Sarros, :Saccara.t & Com:p.
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O partido a que preside o sr. dr. Elias Rocha, levowás urnas maioria de votos elegendo na séde, 4 vereadores e todos os juizes de paz.
CO.VlMISSARIOS Em visita oHicial esteve sentantc de um regimem no grupo escolar local em decahido !» Recebem café em consi gnação e Tribunal do Jury a:\>ril d_e 1~23 o sr. dr..Ala- ~ O director do grupo por f azem adeantamentos Sob a presidencia do nco ~Ilven·a, secretano do nervoso, ou porque ignoras~terwr, acompanhado do , se a praxe não poude ou exmo. snr. dr_ Mucio Rua José Ricardo, 30 Ü$ despachos de café director geral da Instrucção não soube explicar a s. exa. Tel. 1122- Caixa, 533 Floriano de Toledo, inidevem ser para Publica, sr. prof. Guilherme porque o retrato de D. Pec iam-se amanhã ostraEod. Tel. "Pimentel" SA~TOS DOCAS Jorge Khulmann e sr. prof. : dro li occupava o centro balhos da quarta e ulSizeoando da Rocha. Leite 1j entre tantos retr-atos no sadelegado regional do ensi-~lão nobre do grupo. E des- tarRrn-lhe e disseram : Porque rci:l, e nos a miseria personifi- tinut sessão do jury da no com séde em Baurú. E- de esse memoravel dia de pois baptisas, se tu não és o cada e assim mestllO queremos comarca no corrente ra então director do grupo abrü de 1.923 o retrato de Christo, nem Eliall, nem Prophe- Yiver no fausto e org•Jlhv, quan- anuo. ta? J oão lhes respondeu, dizen- do :!âo condemnados peio Evanescolar o sr. prof. João Luiz ! D . Pedro II està á maro-em do: !::u baptiso com agua : mas gelho I Landi~.' . 1nu~ dos extremos da I:>g~- no meio de vós está aquelle a AVISO A viSita Íoi entre 14 e 15, lena de retratos de bra::>I- qnem _não ~onh~cei!l .. ~ste é o Hoje l.o Domingo do mez, não Promoj orh' rubllcn horas, quando funcciona v a a leiros illustres que honram que VIrá _apos mun. e Ja e:a an- h a missa na Matriz, porque será O dr. João Ft'anco de t~s de m1rn, do qual en nao sou celt~brada, como e de costume secção !emin~na, e fo~ rapi- 1 o Pantheou. do grupo esco- d1gn? tle desatar a corrêa da na Capella de Boreby. No dia 8 Godoy, promotor publida, cheia de mdagaç·oes so- lar desta Cidade. alpa1ca. Estas ~oueas acontece- ~ de De 6 ewbro, dia consagrado á co desta comarca foi rebre matricula, frequencia, Profe$SOr que inspirou a r;m em Bethan:a, al~m. do Jo~- Immaculada Conce:ção de .Maria, edacle, conducta dos auxi- seus alumnos quartani stas ~=~do~onde Joao esta\ a ba ptl- haverá m i~>sa na .Matriz, ás 8 h__o- movido para a de Preras em ponto, com communl.ao sidente Prudente. liares e de incitamentos a a instituir em 1915 o Paug ~ral do Apostolado da Oração, professores para não des- theon, educado na e scola EXPLICAÇÃO Pél.ra esta cidade virà Liga do )ienino Je~:~us e U. M. C. curarem da matricula de · republicnna, defendido a Os judeus enviaram a São João o dr. Aurelio Rocha_ analphabetos a todo trnnze Repu blica nos torvos dias I' algnns Sarerdotes e Le,·ita:l pa. . . . _ I! d 03 l t . ra lhe perguntarem quem era - 0 h t -t C ·1 · e que a. I~I sena mllextv~ .: '-' como vo :mano pau- aos qunes reilpondeu E;. João: Et; rc es ra 5 a. ec11a A p oli cin e n ser viço aos destd!Osos no cumpn - 1\:st~ no b~-.t~lha.o «Altrcdo não eon Christo. Os em baixado- i Esta orchestra offerece os sws mento do dever. Essa visi- l El11.3» org~msado por meu res dos Judeus, me_us c<~ros _lei - serv de vehiculos i~:IJS arti~tic•Js para bailes, ta constrangia. A epoca em i pae adopt1vo qne nprendeu 1tore_s, nesta oc~siao offerec1am PRra reprimir o abuso do exrecepções, ete. châs dançantes, t br a Sao João a maJOr honra. a qu11l cesso rle \'eiocidade e os escapa· de conI u sno, e compressao, o ca ect3ffiO repu •lt:ê100 na recusou com a maiot humildade. rr.en tos abertos os automoveis v regimem de arrocho c a- 1 propaganda ao lado de PntSão João no espirito era um Preros a convem:ionar com o desta e de outras localidade!! mea~:a. 'ralvez o supremo J ente de j1oraes, Cerquf"Íra Elias1 era mais que propheta, era 1 seu <~irector- L1úz Caldieri consta-no~;~ que o sr. dr. Joaqmm chefe do Estado ignorasse 1 Cezar, Siqueira Ca mpos e 0 !11 a10 r .dos S~nto~. e por isso oilva Prado, esforçaJo délega- foi o llla!S humilde de to .lo~ ; e I Telephone, 10 - AGUDOS da B . ' d " d c·· como os prof essores, ao me- j e.1nar mo e ampo:;, nao encerrando se dentro elo !'eu ntl ~---------·-------! do de policia ~lesta cidade, vae determinar uma praça do destacanos os da 11.a região do en- VeJO em q.u e se desdoira . da, só soube dizer : Eu não sou. mento local exclusivatJiente para sino eram então trataJos um re!JU blicano ou uma 11o· profun•la e verdadeira hum i! 1I IÇO fazer o serviço de fiscalisação em pelo' delegado e iospec lor 1Hepublica em homeoao·ear 1dade, pela que ~e dA a Deus to_rJa C nossas ruas, garantindo assim o i" d d' l 1 1 I I:> a honra e gloria I Quanto és Igorno sempt·e com- socego p•1blico. JOrçan o o 1rector a C!H a um granl e_ rnúnarc 1a, um . norada! , . ' Convertido em realidade que uma! e este então a protes· l granüe brasileiro, um varão Qunnto és aborrecida e mlü pacto e o eleitorado do sores '?! Mas a visita do d1·. de Plutarc ho, um modelo praticada I Quantos desses, que município. Edifício re- seja esf!e consta, a uigna autoridade policial, terá os applauso~ Alarico Silveira ao grupo . tle to lerc~ncia, l){Judade, sa - íreqfueut.am o~ salcramedntos, e cakauo em bases soli- de toda a população. ;t . : 1ber e t: t- , I pro essaru a vtrtu. e, po em co. . . 1oca1. nao se OIOalla- um pa llO l::smo, vu to e- nhecet perfeit:un<;nte que vão UlSSlill:lS Je uma tradiquasl documento da lw~to- mmente do pac:;sado, C[ uc pelo caminho errado <I e sou eu ? 1 1 . ria do Brasil contempora- coohelfo de leiturns, vulto Eu ;sou, dizeie vós: eu digo, eu , Çf:10 s~m ~U:CU tl., a01ga· Tribunal de Justiça neo e do effeito das injuoc- yue da lei da morte se li- ~ faço;. quant<~s vezel!, e sem ser j msaça política local tem '1 T . 13936-Agudos _ 1· · · - f b t 1 f 't prec1so, [allaes das voeoas bOas t d l 1'1 '-' çoes po 1ticas s1 ?ao osse er ou por seus. n tos e1. os obras, clns nol:!sa~< virtude<!, fal· I :1 ven Ul'a E: evo ver-se A a censura no salao nobre pc~~tra.ndo che1o Je glor1as I lando só bem de vós: e de;:;ta no terreno alevantado ., ~gra_vante, Antonio censura que s. exa. houve l~g~tunas na Historia e esse lman_e.~ra ,-os i~es e:s:altando e da lnTe e eSJ)Olltanea ~Ia~pma; a_!Sgravado J . por bem passar abtlSàndo meiO seculo que durou o glom~cand~? I_rocuranrlo nossa . . } . S!l v a. Nao 1tomaram - d , propna eat!Sf"çao e desagradao- lllU.llitestaçaO Ue ele1t0· d h tal vez d o a 1to cargo de .c e- segnn_ o rewa o e ~oda a do a Deus? ' . .. • . conheCimento, por vofe supremo dos humtldes sua v1dn. moral e mtel!eReferindo-vos a voe e não a lado. O dw. 29 offe1e- tação unanime professores presentes. c~uu.l, é o Brasil integro, u- Deus? Não trib~l:mdo desla sor- ceu-nos um o utro es• . . N 1 mdo e res•)eitado te a Deus a de\'Ida honra e glc· 1 J.f. t d ~~~f~~~~~7f,;'ft _ F Ol ass1m o caso. 1.. o saO ~ .I · . ria; e privando-vos da verdadPi- P~ct_ac~ O e llC~n e a ~~@L~~~~~ lao nobre do grupo hgut·a- d bBra:;,Jl, .com applausos ra humildade, portnnto das mais UlSClplina consciente e ~1 D p l G l'J . {®} vam e figuram os retratos o enemerito Dr. At•thur virtudes? Eu sou, dizes tu, quem . ·. , ~ r. au o e t onto ~
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dos brasileiros illustres -
Bernardes, rendeu a D. J\ 3-
p~aze1rosa com que o e- : . "
quer que sejas; 1nas quern és tu :>
'1'. d te J -. B -f · Pedro li homenn.o-en~ ex Pergunto eu; tu és um pouco de l leltorado accode ao aptra en s, ose Olll ·aCLo . ' o ·· - pó com differente figura 1 És u n 11 · · de Andrade e Silva, o Pa- t~·aordin~r.tas pelo CPntc J~a- sacco de corrupção ! És um va~o pe O da dn·ecção polititriarcha, Duque d e ~axias, ~~o na.tahcJO_ do gl'anJc Prm- d~ IIJ?m_nndicia I 'l'alvez ainda I ca • . Foi effect~vamente Campos Salles llal'UO do Clpe Iepubltcauo. !não dtreJ tu~o. porque serás tal- multO concorrtdoo ple·- B. 0 -' 0 \ o· d , 2 _ X[[ _ w \'ez _um traidor a Deut~; serás _ 1 l üo Iao_c o, :;,walu>o ruz, r ou o:s, 92o. nm mgrato a seus beneficios. E to do qual sah.I ram leOlavo Btlac e D. 1 ~dro rr, Rom:u PlKHO. 'se te não emenda!!, que serás? •t• t ff. O' todos dad1vas das d!fferenum reprobo, u1u futuro inquilino gl Imamen e s u Iaõates turmas de qnartannistas ! tio inferno. . I dos todos os candidatos . I Conhece, o peccador, que és d ·t-d · . 'l'l;e t~rmmalam u curso \ lU t: ll miseria e fraqueza e que nada O par 1 O os quaes, pr1mano no grupo local, OCpodes sem o auxilio de ~eus. sem•favor, recebem escupando o centro, o logar R li (~ [l Lembra-te qne Deus re~lste aos sa consao-ração dos sede honra como homeoa,vange W oao c. I soberbos e dá aos humildes as o o• • , • • • t 'd suas graças. us conterraneos como oem, }_)OI pr~xe, pot er SI O1 ~aquelle tempo: os Ju•len:1 en- Quem se não fi>:er simples col o-"t' d · o ultnno maugurado no viaram de Jerusalem SarerJotes mo uma creança, não entrará no OS eol liDOS epos1tanPantheon, o retrato de D. , e Le\'itas a João, que lhe per Reino dos Cé~s; assitu o diz o os da confiança popuPedro Il. Notando dr. A· gunta..em: Q~em é::~ tu·? E ellc San.to _ Eva~gelho. _Ab 1 quantos la. 0. - d confes.sou e nao n e~ou, e confes- chnstaos amda nao têm esta r. - s·l . 1anco 1 velra a pOSl ÇaO e I sou : Eu nüo sou o Christo. E I simplicidade de creança? que destaque ao retrato de D. , perguntar<~m- l he: Que pois? E's será delles? Não entrarão no . . * . P e dro H, S. exa. perdeu a tú J<:JiaA? E disge: Xão sou. ~·s Reino dos .Céus. diz ~.. Senhor i Na,vlsmha Cidade ~e linha e acremellte advertiu tll: propheta? E_respondeu· NM- J~sus Chn~t~- Logo VM elttra-~ Lençoes ao contrariO -. d b l - Disseram lh2 pois: Quen• és'! Pa- v1ados, precipitando-se na etema ' . o d nect?r o esta e eet- ra re~pondermos aos que nos en- condennaçiio I U03 boatos terronstas meuto d1z:ndo tex~ualmen- vi~ram. ~nA dizes de ti mesmo., Portf!n_to, :eform:l.i ~vossa vi· que innundavam todos te: - «Nao co n:>m to que D1sse: Ji-11 90U a ~oY. do que da- da. f. nmtaçao do dwmo :Me~tre, , ~ l . . entre tantos republicanos m~ no de'le!·to_ l'_ndere<,>ae. o c·a que nas~eu nll pobreza e v1veu 0::5 pouto~, O P elt.o cor"H t. d ta d ~I mmho do Senhqr, eoRIO d.-. o oa humildade. e morreu como o r·eu renhido debalXO de I U~ r__es se es que, se _e Propheta Isaiae . E os em-'t~o~ mais misero dos mortaes, Elle o . :l0.31ÇaO de honra ao repre- eram dus Phariseus. E pergun- Senhor dos !!enhores, o Rei dos Inteira paz.
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SORTEIO M 1LITAR Quarta Circumscripção de Recrutamento Relação dos sorteados do ruunicipiú de Agudos- (2_a chamada) Os ..orteados de n. 6 a'14 serão incorporados ao 4.o R. L com quartel em Quitauna; os de o. 15 a 18 são del:lignados para 08 COrpos de Mallo Grosso. Ponto <le concentração e inspecçiio Quitanna. A presentaçiio e inepecção ue 1 a 10 de dezembro de 1~25. Classe de 1902 - 6, Francisco, f. de Gonçalo )L Egydio; 7, José, f. de Jot~é Joaquim da Silva; 8, Paulo, L de )1anuel Pereira da SilYa; 9, Benedicto, f. de João Ba· ptista P t:reira; H , Beneuicto, L ue Benedicto Antunes da Silva; 15. Jose, (. de I~uQcio Joaquim Gonçalves; 16, F1anci.,co, f . de José Joaquim da Silva. Classe de
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, O SAO P A"ULO DOS AGUDO$ ... I
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1903- 17, ElpiJio, f. de J oaquim Chriepim Alves Ferreira; 18, Ja· com2hybs, f . de .Francisco Leon el Observação-ll:ro virtude da nova distribuição de conscriptos, publicada no Boletim Regional de 20-10-926, os sorteados convocados d este municipio foram re· duzidoe, conforme se verifica da presente relação. O contingente ~ supplementar (2.R chamada) cons· tanle da presente relação, deve ~ ~:~er desde já convocado. "(}~ J . .lfarcondes, Gd.
t, MAq-tl~-~;_.~E f:'. ~-
~'JJ ~~ ~:.~ ~~
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~ A·~t9~i9., Zorzetto,
a visa
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ao pub'li co e m ge ral q u e adquiriu m ais uma m acbin a F ord n ova , e a t t e ndc c laama dos na Agen-
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~ N(J;){a Confeitaria encontram -se bebidas nacio.aes ~
r..~J) ~ ~ e eslranjeiras, rejrescss, etc. como tambem 1tm sorti- ~~ .JJ).
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cia t'ord do S r . .José Salmen.
menta de doces de toclas as qualidades, con"eccio- • '.1' •. ~ o'J nados por habil conjeitei1·o. ~ O estadio do «AgudoS>> ~.$.~~..!! . !_.~. -~Q..~ ~. •- -· 1)!0-J_ ~-~-··:w_,~..!O._,~~ . . . ,~ ~ , ( 't l i l b t. ~~ ~~ ~~ ~~~ ~ "t~ ~ ~ ([S .a.coet am-sii encommenc as c e c ()Ces pa;·a ap ~sa· Graças aos esforços ~ dos e casamentos R igoroso e absoluto asssio 1 ... ,.
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do major José I. de 0liveira Rocha, preside!?-te do «Agudos F . Clu· be»' grandes serviços inicia.ram-se em seu • caro· po. Per exemplo, a cobertura das arcbibancadas é um serviço que de a muito se fazia sen · ti r e já está em obras. 0 campo será augmentàdo na largura, rccebendo depois o niYelamcnto do terreno.
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Art. 381- <0 s tanques .AGUDOS ~ rendo__ lsençào dos ..unpostos de lavaaens serão éOUS · !.."' RU.J. 13 DA J.LAIO N53 - :: Mumczpaes ate o ltm. deste trnidos"" sobre 'calçadas anno, de uma Sel·rm·ta que . . esta monlanclo. mment:tdas, de faCll esComo requer. coamcnto para as aguas - De A lliho Napoleone, re- e terão ligaç.-'io directa qtterendo licença pam abrit· para a rêde de exgot- Grande LIQUIDAÇÃO de Calçados das afa·uma penna d'agua no predio tos>. · madas marcas POLAR, UNIÃO e MARELLI. â. Rua General Osorio. DPjerido. O vice-Prefeito MuCamisas de Tricoline listadas e lisas. - 1nicip~l em exerci cio - Chapéos e palhetas ele ultima novidade!-De
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I . }_) r.·aças para os orvlÇO as c_ema1s ., • 1 ff / úe \' IL os~ e1 tos, q!.h:J oes· Dr. Garna rtinP
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cida de ,a razão de D<~g- dos, peÍos meios legaes. , Paulo R i beiro Nett o ~ Ino_ue ~ Pnsch oal, _pr·o- P R A Ç A 0 ~ sÉ N . 94 . E este O nome_ de ma· pnetanos da « A.lfarata- 3.o andar . Sala g - São Pa ulo : O~ alumnos qtce cancltârem e.-·te Uu1·so poclenio p1·eslar 1s_ uma esplemhda re- ~·ia Sete de SeterubiO:t, ! c:"~:amcs liVI·es M Instituto Oom11u:rcial do Rio, que lhes v1sta que acaba el e ap· retira n Jo-~e o socio Aofazenda venda tJnjeúrá o diplo111a de habilitar;tio uma vez oonsitlerados parecer na capital do aelo Dao-no ue }Jao-o e sa~ 1 d d' d ' • ~ !'; !"> I~s taco , e wa aaagn- ti ; feito de sens haveres. V ende-se uma pequ e· - - aptos para o clestmpenho de suas juncr;ões - - ·lllensal idade G0$000 cultura. . Agudo.~. 28 de No- na fazenda, com tiO nl- .Mcttr"icula 32$~00 PJ1GA:\1ENTO A.KT EOll'ADO T em como clirecto- vernbro de 1920. queires de tenas, possuresossrs. drs. Car:ralho (a) Ulde?·ico· Paschoal. indo 18.000 pés de café. Prc:para-se tam&em alwnnos para qnalquc1· e.'Jcola snpeBarbosa e RogeriO de ~ Dita fazenda dista desta rio1· do Estaria. l\Iensalida.J e -10$000 Camargo e como gerenConcortl o. citlnde 8 kil ometros e é te o sr. Natal Buratto. (a) Angelo Dagnone. J servida por e:! tt·adf\ de O ~umero que tem~s (f? " ~ ferro e de automo vel. emmaono_sf~Hoffere~l- 1 MEDICO T erras_de prirnei_I'a ca- ------• do pelo d1stl;1cto ~gro· tbegor1a, cauecerra elo 1 nomo sr. Jose :Mana. 1 D r. Alfíedo Galrão 1 ~atalha, seri·a de Agn· Dirigido pelo professor
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Expediente da Prefeitura R equerimentos despachados : De Al~cio Neltuzzi solici· tando a tmnsfe~·encia para can1eira de 1. ~ classe, do$ restos mo1·taes da finada Elisa de Oa1valho, /allerida em u de Setembro de 1925. Sim. -De L uiz B arbaule, requerendo approva~·ão de uma vlanta, do p1·edio, a constnú1· á Rua JS de .il faio.
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ne~ocio, tratai' com o s r. João Serra H o· Ru a 13 de M aio 7 t'aruos, n esta ci dad 1~, a Il l'UH 7 de S~:~te m bt·o n . 25 4 I\., - GUDOS ,_~ 1 J -----·----~ = = = = = =-;!.:/ AVISO ~Ô . V..,.,u.l ern ·se '), L., ORDQ Can1ara M unicapal ,, u - 1.' v e m prefeito estad0, co m A Prefeitura .Jiuuici- p:ntida au to matica e a· pal chama a attenção do ros desmontaveis em publico para os artigos perfeito fnnccionamen:380 e :381 do «Codigo to po r G:000$;000. Sanitario ) do Estado e Tmtm· com G uERISO e sa- o conceb:dos nos I
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