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DIRECTOR-GERENTE : JUSTINO LEAL
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TYPOGRAPHrA E
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RUA 13 DE MAIO
Agudos. 7
de Abril de 1907
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~. NUM. -16~
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E. nESÃo PAuLo
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(BRASIL)
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e as E~colas ttnhHc:\~ 1 j u nto P elo I nspector Esco · -- ......................................- ... do co1·po fr10 do d ofu:1to. l M . . l f . d. . . ~=~=~ EXI.,EDIE~TE ar u m c 1pa 01 tngl13at om p~lm~s à porta.l d o aos professores puA D. Violeta Publica-se aos do mingos. Baby estremect'~. A pE-rta blicos d esta cidade, o Gaz a.cce5) n:t alcova. EIIR. sorrindo, tnf.lis Colombi n.L e la nya. um offic io seo·uinte : . . b A ssi,tJnatura, paga adialt- o lha r ao l l'lll d.·'), r eccwso d e A m ir.t r- se n l espelho d e Veneza, ~ CiJadiio Oe risonhas lômbran?a.s <t i n·la. preRa, q 116 te11 h a despertad 0 , Solicito :IS VOS--'; (I<; providen~Ía'i tada, 1 a1111o 10jo.'JO O p'l'\nt;\ Stico tra.ge v.li rl es pindo. Mas D .;dê não d esperta. : •to sentido de ser cumprido ri~oro· ................................. ) dorme, as mà(lsi nhas cruza- sm~u111e o :~ r ti go 61 do Rc.~ulamen· Editaes, linha 200 1•eis. d<1s :::obl'f' 0 pe ito COlll!> _ 1 to m.tcmo ~as es.colas publicas para Solt-> o <>·:>llcte, o os0.tlt) t urr:l.L e lindo· , r e admtss:\o a matncula que dt7. :sanrh. Bat ~rn pnlmn.s rh~ :\ apresentação pc~3oal do alum· Oollo, (} U.) a. r a:~ to.;ida rep.resa, l 'ublicações pagas aàian- no vo. Ba by , pisando de no será feita por seu pae, tutor. pro· Surg~. a v il.n·<l.r um hy mn 1 d e bell~stt,. tadamente. ma n::.iulto, cautclos~ , vai á tcctor ou por pessôa com. aucto~isa· Qual uma am·ora. d o vot·ào s urgindo. ..........-... -- ...-.......porta t>, r·oitadi nha ! não ção de qu~lqur.r d~lles, 11cumbmdo Numero avut10 900 1·éis b " . extubt~. nesse acto, unestado do · co nsegue a <Ullr· nm g nto , professor de outra e.>.:ola, quando E n e:-.-so qollo nú, bello e flagrante. d ar com os olho"' no afri- o alum~o já a tenha fr.:q_ucnt_.do, Refloctindo na lam ina e:spelhante ~ cano velho qn o t.raz deblli- a res~erto de su11 applt~açao _c apD o brunillo crystal do toucador1 xo d o braço como um estoio provetlllmcllto. com d ~cl:1r~çao do Dr. Heraclito Roxo 'fi . dJ m otivo que tenha occas1onado a Stla Guimar4es o peq uemuo e:;q tll e cor e retir:tda. Os ultim)1 c :m te tti, y ,)n~urosos, --. M E DI C O· r osa c l.>ranco, cer~ <ldo de :\gudos, -l de Abril d~ 1907. ~l.Lrca, m m )me nto~ ra.p irlos d e gosos; fr <Lujas de ouro. B<t by m\o O lxw~croR. M a)(tGIPAL. C 'l:M um collar de b )~Os mult icô r • • ~ consegue s u{focar um gt-ito : Alj,·edo L ob.l o ,. . Attende a todos os eha· bate 1\S palm~s, contente, mados, com resideneia e NAPOL ES E ALVIV. deixa. cahir Colombina. e Auuuncio consultorio no en~rt~; a. c~rrcr, A.t.t1tmcianrlo : 1 Chamamos a atten· H OTEL C.1NDÀO cE st a aht o ~erço novo de ção dos leitorea para o •Snlão Gltru•any» pães rle batatas, que esta. AGUDOS D eclê. E ::'tl\ ah1 o berço novo . d Cl l t Mudou-se este co- vamsimplesmente bons~ \..._ _) de Dedê !». t annunc 10 o la .c Agradecemos . -~~~~-~~ E com voz d e choro a<Yar- Sa11tM 'Dummat, que faz nhecido e acre ditado NOTA; n& CON'.;IGN.o\ÇÃo. cn· rand o- so á>:~ saias d' a oa vó o snr. Abel da Cunha Salãu, de propriedade eontra-se á venda nesb typogr'l.phia. Diligeneln adiada ~~~, t.remuln., <}ue vai com~on - na secção competente do n osso amigo Abe l ramos para o p equenmo, da nossa folha. Cunha, para a rua 13 Por acumulo de ser1mplo m: .,·Mandas fazor um de Maio, esq ui na d a viço o m. m . Juiz de = = = = = = ; ! ]== berço egual para mim, vóPão mimoso. Ku.:hen e l'etropo· avenida Augus to MeiDireito da Con:arca, binha? Mandas faze r, vó& ilis. Só na Padar ia Ce,tral. Gabinete Cirurgico DENTARlO nha ? E, para con vencel-:1, adiou para o dia 23 do r e lles. « Lyi·t~ Agutlen~e· J. Barboza de li ma beija-lhe r e pet idas vezes a con e nte, a dilige ncie. Ab11rto das 8 Hoj e à tarde a banmá o nwgra, e a velha, sol u · ás 2 da tarde P UJ)el fantasia , em lin d a di visão da Boa Vista çando, beija-lhe os cabellos da l oca l Lyra Agudwse, das caixiuhas, nesta typo=======U do Batalha, que estava louros. s ob a competente di- g raphia . marc ada para o dia 12 r ecção do sm'. Javo l e* * conforme noticiamos na. Ha dias, ind o do visita á Re;;•--e"''"'o~ no d e Arruda Vaz, exe40 CONTOS casa, enc0ntroi- a s ilenciosa. pagina d esta folha~ R egresso u da CapiQU!NTA.fl'rURA - á venda no F óra, nv r osn.l, já não cat,- c utarà diver sas p eças CIInlet Santos Dumout ti\.Vi:l11l pas::;arOS j d ent,ro· no de seu variado r eper· tal, o Exmo. Snr. Dr. ~~~--~~~ interior, bt>rços nã.o se 'ba - t orio, no corêto do la.r- J osé P e dro d e Castro la nçavam. Senti que ali fal- go São Paulo. e s ua Exma. familia. tava a.lguma co usa.. . . uào ( A P RO POSITO D .A. PROh avia barulho. A mãe viu- 1 = POSTA .ACERTADA DO 01 0 E ntre v io letas e rosa~, va, d e vez em vez 1ovanta.n- \lol•fJ.idah 1' 1 .. utn Reg1·e~so O d1'a 1. 1 1 ....., " u >:> .1!1. Da. SEMANA ) . · e · ho gnto y• I"Oil l6 to d t d p . d p-:_q U ~ filll 0 rLSOfl J a-; dO a Cabeça p011 1la OS Olh OS . . 0 COrl'eD e e 0 ÇOS e Concorda, Dr. Se:nana : mao~mhas ·cruzada~ so bre no céu e abnixav:1.-os moS egum no Lha 3 . do Caldas , ond e se achava A ~ ~- am ara toma quatro, o petto, D adê, d e em co m e- lhados : a ve lha não falla· corrente para ::\ Ü<1 p1 tal t . ta t Seis. oito. <!lez, das acçlles ~l's, d o rm e para t odo ? va. S enti CJ.Ub ali faltava do E s tado, afim d e s ub - em la m e n o, o . .s nr. P'ro. con>trucçilo do Thtoalro; ~cmpre. V este-lhe o corpt· 1 a lguma co usa tt t t t J avo l o no .d e Au uda Isso tudo é quasi nada, n h o roc h u ne h u d o a. mesma P or . aca>'o. - voltando os me er-. sea raamen a.z, c1·w·no d'1rector d a Não atlinge a um conto e... tanto c~~braieta c?m que foi à olhos, d~scobri Colombi na ! no lnstttuto 'Pa:twr, c s - banda local Lyra Agu- Finca o corpo, companheiro, pta, á cabocmha. loura a L embtet- me então de Baby posa do snr. N !Cola dt! Que te ajudo, do 11\eu canto. mesm a touca branca. Pare- e perg untei p•n· clla A v. 0 • Sozzi que n o dia 1 . 0 d o nse. J h " Sp"r·' tn que des . . Ih' h fi , :\ 0O'UR.r ~W(I.• a s.u a •c e- Vamos fazer o Theatro, Co q ue "' " "" - pel111 a tou-mo. .A mãe I corrente fo1. mor d'<l 1 a A cscoln da mocidade·; te. para leval -o novamente abaixo a os olhos t ta d 3 gaclu. n a ga1c dd, Sor o - Concorramos pró augmento ' . . •· por um o·a o a c a o Cte b L · a tg reJ a. T eria a complacente a. vó . b . ca a na a yra c cll ver- Da nossa bôa cidade. Ba by, de t res. annos, g uar · satisfeit,o o pedido da. \or e- hydl ophobla. sos amigos . Ficli assente.do ( ou de pé , -· -·;;. ~ I:~od a o p equeno trmão. Sabe ança ? T er ia a velhn. d ado a Como jà dissestes vos : qllO dorme, por9ue lh'o dis- Ba,by um berço côr do r osa P;;u•a a Capital Qõlõ • c:s Tire de todo essas dez s~ram. P a 'tu n ao acor<.lt•l-o e l.Jranco, e g u a 1 ao de S egninHU para a Ca- 1 «l"'adat•iin Central» N1> resto avançamos nós. ptsat d ed manso,b ca.ute loCsa, Dedê? pl'tal do E sta,clo n n ecro - 1 D esta, :wr oc, i ta da pao E não 10 L' • ' A.v'ln-!Cmls sc·~1 11iedade, apel. a11 o !lOS l'"ÇOS 1 ont ..., co usa · b ' sem aó; ,. lombina. 0 sól faz um veu lh . ''f : . . cios, OS n OSSOS am1gos, C a na., a prJJnUJra d e Com;:""''· com fé. · - essas v e as <\v o< 1zcm uan- 1 . . ] b N:1s "" ; o~s do edilkio, sinho .translucido para o tas vonta'h" aos llc'i in hos ! dr . Thomaz Itelh e Itoe R. esta zona' 1'8Ce e- L?. '1 '\ r I SO. do Redó. rosto n sonho do D edê. Os c.nLaO N ;;:'.rTO . I Arclmuo-elo leão. mos t l' c z ~..._ _ _ _ _ __....~n... (1 1),
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2 H~B DQ NADA~ brasi le iro d J. rnin,, de Butia J ; li. chegar, pret-encíartlO o municíp io d e S. J e rony mo. phe n omeno m a is g randioso O resultado foi o p t imo, que po r v e ntura i~ re m Tinha em mente um assumpto a veriõcando - se a t od a prova obse rv a do a humanidade. tratar, qua-ndo tive conhecimento que 0 cnrvilo de Dnti n é T rat:\- Se d o gran d e comede um fa cto que me encheu de · 1 d W 1 1 H a 11 cy quo 111\ m U1· t05 consideraçõc~ e attençõc~ e, logo, •g ua no e es tp 111 i~ c su· tu <lplci -o. preterindo 0 r ssumpto, pe r ior ao de p r o v<' ni e ncia II Hnos vem ee n ppr oximancl o transferivt"l por sua natureza, se no r te um c r ic.íl lliL d o nncl é v s ola t·. c p<H' c> n us ebem qu-: tenha algo de imporlan · Os prime ir os b l (l(~os d) g ui nl e de n ó~:~ . " cJa. pr eci oso m.n cral, que é Su:1 m ;•gn itudc, n lli;1dn á A vida, dia a dia, nos offerece ~· c:tda la nce que chega a compun · abund!l ntu n o s ul d o Brn sil, dis ta n~in r e lati v niU f' lltc pegir o coração mais e ·: pedernido o tomm c x trr.hid lS d e umn queua que clle l\v~ separa, dôr propria, quanto mais n a lheia. profn u did<td e rl c 3'8 m e tros , f<irá OCCLlp:tl' t UIUilllhO l ugar Tristes cous:>s temo< ouvido c8n cus t-tndo s omen te J 3.~UOO nu céü, q ue ha d e prod uz ir lar, succcdidas ha se~ulos. e que não escapara"' n altenção de nos- po r to n nlnda r e m c t tída n r·.os aníntos VI.H'Ja d c i ro nssos avós. !~o rto A lcg re . 1-0 j)bro. N,,o tnrdt\l'IÍ mui to, ~~ a~. di.:em ainda os velhos e O p re yo d o e a r vào e:-. t ra i,- diz a r evis ta , q u e (,S g uv ermormentc os caipiras que, para os .!!'e iro va ria de 43SG00 a nos b a ixem avi &os par·l ncaldias que succedem. es tão reser\·a ~ dos factos c acontecimentos l!e 453000. mur p rcviam t n te o St>bres alca usar verdadeiro assombro no es E ol b,r!..-e com c>Ç:ll'>i a fio- to q ue oc c nsio mu·á tão g rnnpi rito dos modernos. r ecer e m l{io (.; n~ nd e e ~an- de c inaud ito p h cno meno. Que prophecia ! 0 1.1 Tambem Julio V crne, com l<.oda tll ( ll llttl i'Íil ll a i ndu s t 1ia Cllr cometi\ se e rg u e rá o u ia sua sciencia phantastica, logrou bu n ife ra dt~Stin arl,t n ::u xi- quo no h o r is Jllte , ~om u m ver rcalis3das muitas idé~ s s uas lia r m u i to o Brnzd que te m pro long am ento que ab ra ngeexaradas nos livros que cscre,·er~ 1 cs tílrl<) dt•pc>nd,·nte do es . rà 1\)' !J I'uXÍ IUIIdttiUe~l tc H qu>lrNão e muito, po>s, que ac:lte· d c quem co m ~>l 'll ta pn•·t e do c•:o, 1 r. · c o !!t'U u n rnos a pala,·rn cxpcruncntaJ!l dos tr,tn "b'eJro r ,·elhos e dos caipirPs. Cll l'VIlo n pn:ço s ~::xo rbitn n- Jh,J de o uro lhe d:-~rá Ullllt ~u Es•cs, com toda a sua ingenita te i'. blimidad ~ s e m C'g ul\1. simplicidade e sabedoria, muitas .Esse c ometA tere, e m va vezcs dizem verdades que parecem (' a a• t, a ~ ele• luts l'ias ~ Jocna ntcno risl\d O a b utopia aos olhos dos "" bios. Entretanto, eu , me parece ~cr !lJ) I'(HrlJ)bt- se c o m . l'ov iciadc, hu rultll t. d "" de. n-' ultl.lll 'l• VC""" mais faci l an.;ontmr u11 S a luml<> n e::c:t ~ t ypogr••pl nl'l . q ue se fez visível, fo i ~m na simplicidade <' •.tt•roro , cia do · - 1835 », 1 cairira, que nos reputado< >ntelle o t:' 1'!}1 . ") ~0 clua~s que vivem d~ ostentar sapi· n lo. ~n U • 1 encia em roda de quem os niio en.~ a•a·ohiblçüo dn ten:lem. cu!!laune;lto Mas, reatando o que disia SO· E ;:;t il.o o,; j at . ti ns som r obre os acontecimentos pasmoso-; sas e $Pm c:>t r e llas os céu~, Foi o pap.l G regor~o reservados ao mundo moderno. ex1 · \' I [ qU t:ffi CSUt UIU · a p rOplicarei o facto ijUe me chamou á p o r c U U:><I. 1.h~ :;~ u \Or~\ llOitl:~. atlcnção. I :::so \'f' udo, a mmlta a- hibiç:1o do ~as:1mc nt o Sei que não é novo e de ha ma.ute e nc e t 11, , o IJranto, dos sacerdotes pois até muito que ouço falar sobre a hy- amargu r a- :;_€' s. m o J~ d e . ' dropbobia nos animacs lrraciunaes. L>C!>SÔ8 p e r s eguida meJ:ltiO do .seculo r. X os Pois, sabem' no todos que a se· .l nhora de um commerciante aqui lo s re 1~ 0r~o.~ . ~a ures esti ve ra 111 :nvesfôra mordiJn por um gato h . ydro· • - AI! at ! qua~to s~u . ttJ os . ti ~ fac~ l:iad c _d~ phobO. . . cuJpndiJ. e (}llC punlyÕCS lla O COnStltUJf f:lllltha lealtllmagtnem o terror que 1a pelo . .. 1 T ,. ' r. seio da família ao saber do desas me H;yC> · u qne _m e ll~a., 1ma . tre 1 Slm, na verdade, é urn desas- s abes p orq ue l'nzao os J lll'· tre que reclama prompta intHven· díns C"Si iio sem r o,a s e l;e tn ção medica para Jcbellar o v:ru.• e:::.t r..\ tas os ceu~:; ? Expo••tução d e conta~ioso da m~lestia. - Por ca ::a d o inverno e ra·u c t a s Fehzrn~nte, para J5So, a França U . , Está se d esen v o lve nd o ou a ntes a Humanidade po3su;u p o r causa d a l:'Ombna n01to. um gemo que des~obrisse o anti-Não, u ào é p 0 r isso ! muit o a e xpo 1t:lçil o d e fr u dotu e.nergic? e inf alh~e l para e:s:~ uma fada má, i niUJiga de Ctii S e legumes d o Rio Gran· moles\! a .onund~ de lmfrt gna çao, tudo quél uto s e e 1 Pll llde e d e do Sul pa r a o Rio eleJade contag1o, de succcssao pelo a. . . gente do ferimento. tudo q ne trra.dw, J Ul'Oll qut" llt>iro. O genio irradia, é como o logo. uma fl ôr 11llll'<:haria e que O vapor Santos d o Ltoyd não devasta mas d~bcll a o m ~t l , um astro se npngar ia n o Brasileit·u, ch eg11d o a o Ri o não quei ma mas cnra, não des· azul a cada infid e lidade que ha p oucos dins, levou pnrn tróe mas constróc, não estraga mas poupa, rejuvenesce dà vida. e u te fuesse, p uu t'ú hl, m e m ! a g rnn d e capitA l fl umi ne nse Esse gen>o ~e chamou Pas teur. e é p o r i~so que já e:.tào Os 20 c:tixRs cnm ml\ rmellos ~ Não pert ence a França, ma~ a jardius sem ro~a ::; e s em el'· 1.034 ca ix a s com u..-as, c o n Humanidade. tre lla s os céus. te nd o 52.12~'1 kilos; 3 caiGloria , pois , a Pasteur, o s ummo discípulo de Ca leno. CATt.: LL"E MENDES xas c om p e r ns, 94 c om p cSeu nome cstà pc1pctu.:tdo no - - ..-·-··..·-·--..-·- - ....· -- - - - cegos, 360 m e la nc ias, 339 JnsiJluto l'a•tlis touo que lhe presApr ompta - se com br evi- cn i:xas e 1.648 u a lni os co m la assim a devida homenagem. d a n e n e s t a. t ypogra ph ia, to m:ltes, 21 b Rlai ões c o m Instituto Pasteur de São Paulo ! Quantos em ti tém se acolhido c.tn•toes d e visita , por p i m e ntões e 500 aboborns. com a esperança n'alma de resti- preços modic os A s u v a s p ngam 25 rs . de tuires, são e perfeito, ao ca•inho fr e te da cid ade d o R io Gran do lar, ao trabalho, na int egrayão laua)ol8tos cstnclunel!' de uo R io de Jnn e iro ; c usdo juiso? Quantos I Dura n te o corrente t:l m al i 100 rs o k ' lo e s ã o E' para esse Instituto que o honrado comme rciantc agora se dirige m ez pa.ga- se, na Colle- vendidas n o Rio n U 500 o levando um pedaço de sua almactoria Estadual, impos- kilo. a esposa. Que a sciencia ahi impere sempre to sobr e :- Capital comdesmanchando o mal, q ue possa Dili~cncill:!i
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O gal n n ltygicuc 1 Y( c" que suR vida passa O sal é um pó ":tra F~zen il o so b e m ao p obre.
Dc-m ~ nm co po d e cach aç...
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de ntes, melhor que lll ll l· Qne logo trare i o cob re. tos q ue ha a venda . T or~ . na os dentes lindos de · ~ tavern eu o, sem esfor ç o, . c h un p ou-lhe a r cf;p ost'\ a) br:mcu ra e as ge ng1vns r é d1, le tm : J uras c cór dt: ros·1, Ü!>:lda paía esse eff~ i l Cl, 0 Os fiad os me dfto P.c n a sal dcv ~ ser bem plsado c As p e n,,s m e dl\o cutd ndo, . I p,ll. ca u a d e tantn pe n a do m:us fin o. D t> ixc i d o Tcuder fiado. • ·e w;;aer;>;t..êB?õ7
Seccã o Lj vre
Fullecime~lltO
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Fa lleceu no d1a 21 do 1 - - - mez passado, em Al~ - t _ goinha s, .&stado da O melhor do mundo hia , a Ex m :1. sr·. D. O melho r ol eo d e figad o .1\. farja Praxedes de Sou- d ~ baca lhau do mund o é d ll -
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za , progemtora do snr. ' Sco tt c c ompostn d ' esse o le o. rrte. João Bispo de Sou-! c os hypopho~phitos de cnt za, cunha do dos no!=!sOs c sod:1. amigoB Antonio P edro • T en h o empn,fia do, na miOornelio D a niel e Can~ nt~''. ~ l i?icH ho~~italar e d oll li Clltana, }JII r tle ulsu·mente . ' dH1u Branda.o. n :1s críauças deheis ou dehi Nossos pesames. lit ad a s p o r en fe r mid11des d~'>' ~
fo rma chronica on nguda . co m r~sul t~t dos exce ll en tes. Soccot•ro)1 l\- Emulsrto de Scott, o qu~o 11 t tcsto in nde m ed iei" . C omplc t. on o .seu. 1." (lDJlO . 'D.1. 1mõ es o rt E!a , \~ d e 1uctn:s JOl' na 1I:StJCas , a 25 I,' ct IH ' dSI llSI\ d 1\ 1\U d e . d\ 0 m ez P· p., ebs t.e n osso ?do l- , Seba sti:l.o, Rio .Je Jan e i ro•. eg P. q te se pu 1tea. na c 1 ada d e Socc orr o.
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tosse m ot 1vo, ao seu cltrector mr. A lante L or C'nze t ti.
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Seo-uiu n o dia 4 do -11 o • I Camp1lf'G.~ . ~ nas, a negoCios, o snr. 11 J oão Paulo de Al mci- ~ ~ da, hauil ill&l'Cineiro ll residente n esta cidade. ~
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T REZ ... f>OR VEZ Um h om em mal Cl\õad o , andAva St!Wpre de pre to e a té de fumo no c hapéo. U m a migo estrAnha ndo lh e o conti nu o luto lhe p e rg u nto u a ruzao. -E' p or qu e n ão quero, r esp o nd e u ell c, que q u tmd o m e fa lle ça a mul her, pense m que tive nlgum s e ntimento p o r is so. = O=
Umn senh o rs p oz õua 118 · s ignatura. e m um d ocume nL<, e tã o di s tra hidame ntc q ue • n&s ignatul'a fi c ou fe ita so brc o p apel, est.'lndo o esc ri · pto de cab eça p ara b a ixo.
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Aula n9cturna
RO.MEU PINHO, proJesso r preliminar, leccio-
m er cia.l, capital empren:l l) :t rt ic u b r me nte das Deve r ealisa; - se no r tias da hydrophobin, que restítúa gado em cmpresti mo~, ao esposo, a esposa sã e dedicada, con sumo de aguarden- dia 9 do con-en t.e a ul7 ás 9 horas da nc ite, síio os voto~ que, a bem de' quem N a mesma occnsião, no juncto ao Sa}~o Redó. te, capital das empr ezas tima diHgen eia da divi- r eco soffre. fnzem os filhos de Deus. nhec imento d a fi rwa, u Comecarão as aulas sã.o do irumov el 73oa Dr. Semana.. industriaes. tabcllil'o esc reveu : em A brÚ proximo logL Na falta pagar à 0 Vista do Baurú. ~Recon heço a fir ma s up ra Bolachas d e d lverstts quali dn· contribui'nte c o 11' a - -N o dia 12 tam- de d . Ful nna, que a fez em q u~.: concorram pelo n pes, .,a cPADARIA CENTRA L, ~ ------multa de 10 ot· bem t erà lugar a ulti- min hn presençR e d e p r n l!'S DOS 10 rt/11111 /IOS CC rt ( .. no pngnn:cnto. Carvão brasileiro ma da divisão da Boa 1-arn o an. . . o= 1--'a f a m a is i n[o l tll ,l · d o F ' t l~bcno•ncno~cóiite f/J sta do Batalha. 1 Nas usmas a om p. ta ~ ., 0 t feitos Um SUJ e itO e ntrn n~ml\ 1 cõe'i o snr H. Hct!ó . Lux d e P orto A legre, fo i l'M-1 De Ul~ll\ l·c:vi ::.tn f nm cczn; s prescn es . ti\ ve r na d e u m r cptn t1s t n j) ~ J ign o rl\nte e empurra-lhe d e .tg .•mcnto él{IC:l lll .tt : , J isad~ um a impo rtao te exp~11 ~m J OlU, i !"to i.·, dentr o 1C0 1TC!l~. pelo cm·tono do 0 i m p r oviso uu:a quadrn : p11 r llll'Z . lO~OOC . .ríen Cla com o C!ll'Vi'tO fossd d e 1111111. ~>, u::; ~que I( gru em 2 . officw. sempre
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· TODA criant;:.l. que nagce d ..-hil e doentia t• m a v i da sn ·peu !\a por u m callcl o, ::c u~o ser q ue deade sua tenra idade se dé attcm ~ preferent.e a mo1lo do nut ril-a. 8e a nutrição u à c.) é . a que deve ser, a crJança continua eu.fraquecend o, s e.t • o ~<>s ~3 ~ n:ol ecem e tornam-se defor• mea e a erhw ça JHl x~a Rua <i'Xil'lteucia a t ormentada pelos •ota crandes ílag c l!oa da infan cia :
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F essencia l d~tr as t:u·s cri. 1n ç ns ~ror•! u ra em a buodancia, em forma a ssimilavd, p u.i'a JJUt r· •l· o re~enerar o 11angue, e aubstancia miue r a l p ara cncurt) < r <•o ~IS:'Otl o to:!ifica r 08 nervOL O &'Fande trium p ho {!í\ Em .. ;s;to <l•• Seolt s • d 1 ~e a submint.trar eetes elementos t ão valioso" p:l ~a a nat ·l~·5•• <las c J·ia uças em forma pbysiol o~!ca. é il iz .. r . t n.l Ct)t'lo "o ,. oc·our nun 110 snn~uo, nos ossos e DO cerebro, ~··us <'~-: Hn>~ ,1::·, l f{) l'<lS~tivos e efficazes, que<'~ m edico:; cou~i flc·rnm ~• E wuh.ã o c!e ~>'cntr c·omo especifico Sfguro da ESCRO d-1HilJ Vl6 ªS, ~o i'1AeHi-::" ·sr.n o c " Ht r as enfc l'mida· d es da infancia .:cmsada }l.or del. i ~hL ue cou s: itnidonal, jA Sf!ja
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