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ao au o Dir ecto!'-Propriet ario: JUSTINO DOS SANTOS LEAL
A.NO XV
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S. PAULO
d
Agudos. 7
de Julho de 1918
Hebd.ômada I
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Ha pessoas que nasceram e vivem para viaj:H·. E' o seu supremo prazer e é para elas o maior bem da vida. Outras La que nas· ceram para sabio, filosofo, estadista: out.rae, para ~:~s artes em . geral; 1nuit.ts, para amealhar riqueza. E a maior parte das que nasceram e vivem vu não atinara m beq:1 com a sua inc!in:-tção ingenila, ou viera:r: a este mun do á tôa e vão vivendo ao peso da vida, ao Deus da rá e como desde ab- ovo e3tão com o qes&ino entre~úe ~ o ac;~ so, sem eira n em beira e nem cobre na algibeira, a e~ses a vida ou é um furdó, ou e um rosa rio de lamuritt e sofrimento, porque lhes cabe trabalhar. gosando o mínimo possível ' dos bens da vida. 'São os que nasceram para dez reis e que nunca chegarã.o a viotem. Ent1·e esses extremos ba o~ intermedios que 8e equilibram desde o João Niuguem até ao mili onario e ao etit<1· dista. Não ba quem não tenha o seuso, o geito para ser milionario e n fraco de en tender de legislação, economia, finanças, um estadista Eomfim. Quantos ha por ahi farejando fortuua, arcbicte · tando planos, f oeja ndo m eios para lograrem ambicionadas somas . Não raro conhecemos e ouvimos por ahi os planos d os estadistas esquecidos e que o vot0, a grande trapaça que é a eleição, aiuda não grimpou nas . elevadas funções da administração. Viajar ! · Esse vocabulo põe muita gente fóra de si, fazendo-lhe cocegas, seduzindo. v á lá, é uom viajar. Não v iaja os continentes quem não pode. Todos, todos que naseem e vivem seja sabio, filosofo, estadista, artista, operano, têm de trabalhar. Trabalhar à a lei geral da vida. Com oa bl'aços, ou com o cerebro, trabalhar é a lei, e a imposição natural e social. E' bom notar que todo o mundo trabalha,qualquer que seja a posição social que coubt: c cab~ a cada um na vida. Um dos efeitos da guerra que convulsiona o mundo é
ter parado a8 viagens. de raE' no ambiente mole e êraio. F oi um dos beos que a doce do Guarujá que o sr. guerr:l tt·ouxe ao Bras'il. dr. A.ltiuo Arantes tem notiOs brasileiros que viaja- cia do que a geada fez na vam em busca de Carlsl,ad, economia paulista. E ele Cote d'Azur, Monte Carlos, lá vae por entre sonho , mu· e out1·os pontos de · recreio sicn, perfume, medit an do da alta goma, si> a:>s im po· como dar a mão á la vou rfi deram conhecer Caldas, e:n neste seu mais rude e tre Minas, Guarujá em S. Paulo, ro Endo golpe qne aba la toF lam engo, no Rio, E:;LC.. da a econom :a de S. Paulo . O G!.!arujá ê uma praia E' d11 mesa que saem as de banho que vae se im ma1s eficaze.:s uormas de poudo 'hoje com a sua bele- , governar. · L;lo é peu s:un ~nro de um za rwtural e a beleza artificid do parque bulneurio e a clude rom a uo e, pelo que suntuosidade ol'ierna I d t• pa r·cce. foi bom garfo. '·Hotel de la Plage'' ligado V~ja- se Canlú. ao cc utiuente pur um jerryB a norma - governar boat. U Guarujá é uma ill111. com-endo! Ao leitor que com enfado D&. SEMANA chegou até aqui pe•·gun to- '}.. S. -Si o proprietario do ")'{o" conhece o Guarujá? t~l de la jilag~" ler esta cronica con·E ' pena não conhecei-o. vidará o Dr. Semana para veranear deve ir lá paril vi,·er UU !-l ali um mês. dias de v o lu pia e riqueza . € é um problema resolver o aceite... E' um des1uo)bramenttl Dr. S .
As Nol·tes da· Yl·rgem
aquela rraia e deve ser um goso exquisito o ·'Hotel de la Plage", hotel c<ulforlave l. E' a noite suprema rl e mesa a desafiar os gotw· da virgem, noite em ma11ds mais ex)gentes, ele l 1Jartements, moUiliarios esto- qne e a não v e um so fad os, forrados a tec;dos fi polltO negro no c é u ou nos e coloridos, biombos ja na t e rra, porque t e m o ~on ezes, chal~ts tiUiss~~· cor e~pit·ito m e 1·gulhado na tu~as, reposte11·~s. sa .ao de onda. de luz do ultimo le rtura, "fumo1r", e levado · .1 . . . res, 120 q uartos mobi líadu:; sonho da YlGa. femmll. com requiute Rpurad o, cau Invade-lhe o o l hares· deltt bros, orchestra toda s uoite, dança todo o dia, des :=;a languirlez se r~ n a de á tardinh a á meia noite, precursora do p rimeiro uma mu ltidão elegante, ale J e s maio da ventura; g re. ·cnriuhas gentis, be m nos labias abertos por remiuinas, risonlws,com cas-· u~n respirar febril, boia quinadas de riso. vestes ela ras, decotes c:urvos deixao- a plenitude "desse sorri · do entrever a alvura veludu· s o arrebolado em que sa doe seios tu:nidos, OA ves: a a l ma se expande pre· tidos e:;conegadicos, esbo- sentindo a realisação de çando a plastiCidade das seu desejo mais ardeu formas, as saias, á altura da te, de sua espe1 anç.a curva, quasi , 0h! uma delicia mais verde, de seu soum r.mbiente assim ! Nem o pano verde falts nho mais azul. a li. Veste·se a inda de E o meu leitut' não conbe cer o Guarujá ! brancura~; pende ainda Como deve set· bem in- de seus hombros a tuni· vemear ou veranear ahi um ca da pureza. mêa! Digo com pena- tambem não Mas sobre el a briconheço agora o Guaruj~I l ham já tarnbem os tenTudo quanto dele digtr é de segu ndr. mão, pelo que tadores a do ruo s do imagino dos clichés e pelo que mundo. Os diamantes me contaram os venturo- substituíram as f lores. sos que já conseguiram gas · ffistá salpicada de. pero· tar ali doiP- ou trez conto<> las. para fingírde rico um mês oa :J?óde ter snbido aos vida, caramba ! A
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NUM. 754
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mas creiO g r anue ou pequena, para que desceu aos o l hos de dessa maneira todos po· D eus. derem adquirir e s se N~o sei porque pare· producto. ce·me nodoado um col . Anivers_a_r_i_o_ _ _ lo de virge m onde
C(•mpletou no dia 4 do corrente mais um Um&. l oucura minha ano .je existencia a metalv ez : ~6 adím1ro a nina. Mariguinha, filha p os se d e3sa joia na mão · do director desta folha. do m e rgulhador audaz, que vai ananca-Ja á Parochia usura das onàas. Do rev . padre João Sandoval , reeebemos Cre io qne as precio- delicado cartão particisidades da terl'a man· pando-nos qufo em data c bam c om s eu coutactc dt.: 26 do proximu p. a s precios idades do cé u. mez foi ~sta parocbia Deus fez o orvalho anexada a de Pi ratininpat·a as flores , e as fio - g a, sendu ele nomeado res par a mulher. vigariu das duas paroUm a mulhe r ornada chias. de flot·e s pode atrahir o Ao bispo de Botucamunco inteiro; enfeita· tú envia:nos os nosso8 da d e brilhantes e pero c umprimentt~s pela a lns só atl'abirá os cora nexação, entretanto, se ções merce narios. s ua revma. nos ou visUw v8o é a m e lhor se, aconse]hariamo-lo a suprimi-la de uma vez. purpura para a beleza ; 1 ct mai o r upu leueia d~ Era m e lhor e mais vit·giodade não de v t: pratico. re-
lnz uma p e rola. .
pêlssar de "uma tun i ea. · VISITA-. - - -
A virgem bela e po · "Estiveramnacidadeedbbre diz: ram· nos o prazer de sua -Eu va.llw uma gra- visita o Dr. Carlos von Bülow e o Cel Antonio ça. Si l v'eira Correia, impor· A virge m bela e nca
tantes agricultores em Len<;óes, desta comar· - Eu c usto uma for- ca. Gratos.
pàde dizer: tu na.
Victoriano Palhares
Reup ião de làvradores
Manteiga. Do nosso amigo Sr. Francisco A vato, agricultor nesta c omarca, recebemos uma lata de manteiga fabricada em sua fazenda«São Lui:z », deste muni cipio. Recomendamos esse excelente producto, aos nossos leitores porque o achamos superior. E ' depositaria nesta cidade, i.O Sr. Sal vador Avatll;·;que vende essa s u penor manteiga em qualquer quan t idade,
Houtem realizou - se s egunda reunião dos lavradorea desta comar· ca. sendo dü:;cutidos varias pontos de interesse geral. - --L uiz de Freitas Esteve entre ;)ÓS afim de dar-nos algumas a u dições o consagrado barítono e actor Luiz de Freitas. Privou-nos de de ouvi-lo a impossibilidade de obter o Theatro para esse f im. · Foi pena, pois, Luiz Je Jfreitas é u m artista do Cl>U· to e· um apaixonado pela sua nobre arte.
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• O São Paulo dos Agudos,
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7 de julho de 1918
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BeijOS
BeijOS
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lo pr1m euo a ensmar· e não a deixa entrar. - Não duvido do que da , outros tempos tinha cu ç.\o DE A~IOR) te o~ miste rios do amor. Foi como que um mur- m e dizes e nã o é da tua fl o r es hra ncas, enfim Não, assim, uão. -E quem tos enSÍ·· murío de prece. um desg-raça que estou r in- era tão infeliz que os r eA bre um pouco a boca, uou? cicio de brisa, uo com e- Jo. Rio-me da i d é i a, m edias quo em outrvs deixa que os m e us labi- A g1·ande mest,·a. GO, depois o si lencio. que m e ocorre u ao ver- prcdu zia m b ons efeitos, os encontrem os teus a n atureza. Viram-se braços que se te , de que os E s tados em mim era o con t radentes alvos e humidos Ela fic ou um i nstante levantaram machin al - são b em pouca c o i s a rio . Os m edica s que me e a p ontinha da tua Jin- silenci osa , a olha r para m e nte e peitos que se d eante de. D eus , pois tra ta \·am ja n ão sabiam gua rn brct. E sse é que é os pombos. Subito, sem estreitaram num am · q ue elo quer que um o qu e r ece1tar·m e. quano delicioso beijo d os desv iar o olhos das aves, plexo longo. Planavarn côxo poSSllO. o que t i' d o se lemb ra r a m de r eque a::nam. q •1e s~ beijavam ainda, azas bra ncas por cim a. nha dado auteriormente correr em ao ''I ud olin0 -.f\~ os outros? exclamou: ·Eram os pombos que a um cego . d e or!l", fortificante -Os outros ? Exce--l\l a6, não póde se r já haviam dad o a s ua tão pod er oso e co m qua ptuados os do aru or ma- sempre assim. li çã o de am or e que as· lidade~ c ura veis taes, terno ou pate~· no, são - Xão; o prim eiro :5is ti a m curiosos á tran s· qu e o m e u estrag ado os beijos da ami sade os beijo, o qu e Eaz vib1·ar missão das al mas, n ão de AgUdOS or gan ismo r ec uper ou con ,·encionaes, os bei- a alma com mai s inte n- pelos o loos, que esta e m p ouca s sen:anas o j os frios, qu e não trans sidatl e tal vez. sem a de· vam f echad os, m as pe A VISO 11 igor q u e dl?sae casa da mitem a alma. sal ojar toda via, qu e m las bocHs, q ue su uniFac.,•o sciente a t odos me ::tban do na ra. - Porque ( V olta ram - me a s for 08 C\' n ~ri buin tes em ge0 uá é a müo. Quando am abe rtas . - ·Porqu0 uão procu · J uas m ãos se e ncont ram Gm·cia R edondo ral, q ue d ura nte o co r- ças, a vonta.d d e co m er , ram a bôca; dão· se na ou uma beija à I)U t ra. rente m e~ (.J ulh c), r e- as cor es, tive r egula rPOR VEZ ccbe . e , se m m u lta, ne~- m e nte o i nco mod o, fi . testa, ua face, no m en - uu as du as se beijam lo TRES t~·, tuts palpebras, uns go. No prim eiro caso. -l\le us bo t~ s sellb o ta culleetoria , o imposto qu ei a leg re, expansiva, mãos, n os po ntos e m uma alma vibra , no se· res c!êm . n mn ('S rnol i· so bre In d ust rias e Pru· teliz . co mo n ão o er a q n e a sens ioilidade é gnndo, '' ibrnm as duas ub a a um pobre d ia.bo, tisslíe::; , co rrespo nd ente dPsde 0 :me u primeiro mais apagnda e o u d e -= Depois? pa ra. com prar u rn pe· ao 2°. :em estro do cu r- parto, por ultimo ti v e a nã.o ha a poeta pot· on - De pois ... de pois . cl aço de pilo, pois m o rro r e n te ann o. ven t ura de dar a luz , de a alm a e utra. :5ãO o~ lab ias. Je sêde e nã o sei o ud e F inclo esse pn1::;o in - a. um m enin o· vi\'o e -Mas, tu tne dis~=:c~- J~ M olh os? he i de do l'mir. CO ITOUln o:-~ cuDLnbu iu· g or do, q ue es tà h oj e te que a alma enLrava -Os olhos . ri e m, os ''' tes na mu lta r es pecti va . c om quast 8 m e2.es e pelos olhos. o r·h os couvidarn , os Urn a senh o ra passe i· N O'l'A- Os co n t ri bnin - cuj os c ui dados e alegri- Sim prim eiro, num olhos pe rmi te m ou n e a nd o na Canta reim. le- tes q ue pàgarem a té u as m e fazem esquece r simples i·econl.leci!n e n- gam n e ntt·a da da alma \TO u uru a qu ada o fra c-; d ia l ô. g usa rãu J o aba· u tem po q u'3 fui doe nte e infe liz por e m n ão a to, de onde regressa lo- mas não :;;e heij ~tm. por l ur~ u a perua. V Pio 0 rimeote d e l 0 0 jo. go. Mas, ce pois, para <tne a essencia do be iJ' o il.l edi co e an tes de exa 1 g oJ ector ia Municipal , IratidãJ · qdue 0davo h" ao 0 d 0 11110 ficar, para. t omar p os.::e . ~stá u o co ntacto ~ os minai-a, pe r!! Ll . L1 tllll: l ' e r e <1 ~· ' c.· Agudos, 2 de J ulb o b d Par a s~ e n t r elaçar á oll10s não se tocam. A : > e nbo ra queb rou de 19 18 ri gacao e por este <'ompanh eira amada e - Et~tão, qu e res . . . :1. pe Pua fo i na a lt m·H AxToxro A1.n:s MoRto:mA tmeio ãl e var_, ta l1vez d a muic apetecida, é l:'r·r eciso qne - Q uero, "1r• uero t e 1 uo fe rntlL'? as rn · es ueso O COLLEC'I'OR j' · l d Jl a as f ' a 1eentre pela boca. São o.~ esse g oso 1no lvi dHvel d< l~ ela g 6 me.ndo: IClüa e que ll es altala bias que a le vatn , são tr a ns mitir t e a minb 'nl - Não senll v L', fo i ua h>urante 0 periodo de Julia Co?Têa de Mello outros labias que ~ ma e de l'ece ber a tu a Cc'l.llta•·eirn. ~ ravid ez fi z uso do el o e:'lposa do sr. Ga brie l r ecebem, é a boca Qlh' Para lt Ue un1·a a 1 m H * dolino de Orh »-Antes R. de Mello, fazendeiro a d eixa e n t rar frao e<1. ê 11 t r e. 8 preciso q m• Qunn do Bejazet , i m devido a fraqueza meus no muni cípio do P ir ay . 1h · t b mortos , 4~-~m ell te , da n d0 · 1 e cart- Ll trHl. por a se a r a pe m do r dus turcos, d e filhos o uJtinasciam - mo nasceu vinuoso agazalbo. nuan úo a& f lo res amam. pois d e t e!' sido del'l'o · voe· forte . ROMANCES "" Casamento elo n iabo-Escri - Então, qu eres ... abrem ns co rolas parn taJ o, foi co n duzido á R esignada a. n ão ter u che -1 volu10es 5$500 ---Qu Gro, mas uão que o polem c--..fagu e o presença de Ti m n r con Rolu e a al egria qu e Ramalheteim de Tivoli- 1 m e ofer eças os teus la pi stillo. Vam ns, abt·e os Lenc h, qn e que r di ze!' na vida pruporciona u 1 volume J$500 bios assim, cerrall os, te n s la bias mimoso~ T imnr o Côxo e ao us filh os, ca da vez qu e Cenas de familia - Gork i 1 apinhados num bi co nnm sorriso ài viuo e qual se de u p. c r CO ITu p· fiea \ ae_:ra ~olumee L ena - por l $J 300 1 ,_, vida para m ·"" Letulo oão d tll'o e franzido. Olb a deix a que os m e u.'J labi· çã o o n om e d e Tam e r- era m ot ivo d e pr ufnnda Al':'oyo 1 vol. 1$800 para aqueles pombüs e ·os proc ure m os t 'e u s lan. e~t~ fitou -o e, ten do t ri8teza, pois todos os Valor das ' N ações-por I. vê como eles se beija m dentes alvi ssim oR . . . n0tado que e ra eego dt• 111 eus fi lhos, t ive cinco Emerson Ferreira 1 volu2 S3 00 • Os biqui:Jhos abre m -se, - Assim ? nm olh o, desatou a r ir . a nte& deste, nasciam me . t Q · A' d 1. B D or B emdi ta= por Fra nçois as I mguas encon ram· nas1. 11~ a ua ti - aJ·azet qu e não l)Odia mortos, a lem d o so f1·1· coppee 1 vol. t 2$300 s e, repm·a. rn idez nesse r iso e urna s upo i'tar o des prezo, men to .m ora l qu e isso A Cictacle Formiga- por Eb olhou e viu n a certa dmeza n os h-t ~ i os . d isse-lhe alti vam ente : m e cau sava tinha 0 fi -' Mario de Almeida 1 volucorn ija da casa fl'on- D~i x a qu e eles flqn om -Ris d3 minha des· sioo. p ois d~vid o á mi- me 4$200 teir~• um casal de pom· flacidosl qne se e utre · g raça, T im ur, e fazes n ba g rande a nemia E: ao O rheumatismo, mclestia bos bl'ancos qu e se bei· g uem e m aband o no , mal. Lembra-te' de que e njôo, fica va para m or- que mais acabru nha a hujavarn , arrulhando em c heios d e confi a nça .. . o qn o m e aco ntece te rer, absolu ta me nte 1;em m:JOidade, desaparece corno 01 surdina. - Assill.l ? . . . podia te r acontecido a for ças e sem a nim o PE ·. ~ncadnto.N usa ndo se 0 · · .,, D · . . · « • 11x1r e r egueml• do ~ N un ca, n_':lnc·a .me - P ~ec 1sam c~te. . t\. E e ns quem d! s põe ~mha dia ria m ente pharm:tceutico chi mico SILderam ~U: b elJ O ~ssun. E nao s~ .ouvm o rm· de todos os Es taoos e Ih onweis d or es nos os- VEIRA. . - Dehcwso I E por / do d o beiJ O vulgar, ele só é qn e os distribu e sos da ca beça, d ev id o - -----I SSO m es mo que eu t e c huchurreado, indi scre· f rimur respondeu-Ih ~ a fra queza. passava m eamo mais e que ro ser to , que assus ta a a !mn \!Orn altivez: r zes se m ser· in com odaNesta Tipografia 111
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O São Paulo dos Agudos,
7 de Julho de 1918
entenderem, ~,
Prisão de ventre - Indi- u so, co mo gestões- dores no figa - deste t estem unho assi· . c o. g nado pelo meu proprio
Cançado de sofr er do estomago, p r i s. ã o de ventre e dor es no tiga do, seguidas de congest ões que m e deixavam á morte, cleixei de tu· m ar r e med ios, r esignando-me aos c ru eis sotri · m entos. Dores de cabeça, nevralgia, doJ BS n os rins, fal::l tio, c o l i c as, era m m eu s compa nheiros habituaes. Instado ulti· m amente p ar a ex per i menta r as « P ilu .la.s · do Abbade :WJoss >, ,tive oex-
traonlinario
punho. Capitão José T. Amcwan tes. Rua dos A ndrad as_ (Firma r econhecida).
contenta-
m e nto de v e r me u esta -
do melhora r rapidament e pa:jsa nd n os prim <:: ir os di-as sem dor es, sem prisão de ventr e, a n imandO-nl e a té que co nfcssei 'a a mim m cs m <• nada ma is sofrer. •rao podero:so e r apido r esulta do consebui du uni caru ente cvm as pi ]ulas do «Abbad Moss», é d igDU de Sel' tJ'a ll i" ffi :· tido aos q n "l suf1em m otivo pelo qu a l autori - - J. su por es t a pu bl !Caça Cctr'los Auno Camm-go __ ...,..... _ Cura
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Feli z em podel' h ojf' p ublicar esta pr o va de um cor ação agr adecid o, cl.eelaro.q ue j a pert o da morte, nada majs espe r andu da ~ciencia , e tau1
e
rob ~ sto
e
ta vt~
l'CUlH; l ÜC
A ntidyspt>ptica::; do Dr l)scar H e inzeJma nn )),
cu n sNva ndo-as sempr e: em me u b·-' lso e que a elas devo a explenclida sa ud e qu e goso presen-
t emente_
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Alimentos chimicos tartto vegetaes co:no mineraes para conva lescentes e Compl~to
cre~nças.
a1·tigos cintrgi-
s01·timento ele dro,qcts, p1·epa·r ados,
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}fartins ltodrigtte.s V I•
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Ill ms. Srs. Vim•a Si· veira & filhos. • P elotas .l.migos e. S t's. Co muni co- lhes qne co ns ide ro o vosso El ixi 1 de Nogueira, o m ell.J or depurativo de sangu e conhecido. 8o[rendo u ma irm ã , longo tempo, de gra d e ·d f eri a em um a. perna, fez u~o de mu itos m edicamentos ~co nse 1b a dos para esse fim nada con-
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Dr. Ernesto Pentaqna ~~R~~~ (< 9
-·-·-- -· --'· Um runcionari o p osL atesta
r en do aco nselha do a outros, q UP- taw bem ·d tem co nsegm o os m e lbvres r es ultados em d o enças d o E*ltOrr~a go, C Oração e lnt estmos. A utoriso os a fazerem ! segu1n c~o.
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co m toda a p r omptidão e esmer o.
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do a i o u tilid :1de-co uJ • çou n:\ o ba dl)ençn. p•. t o-;:-;e o ·dores n > lado e='q nen.l. ·; eCl ll lO não me cu dd~::oe , em do is m cz(·~ recunlh ci-UJe verdade i
-
Avia m-se r eceitas a qualque r hora do dia ou da
r ava qu e a tisica qn < mina v a minha vi nba < <ine nle t inh<t 1·edn z iJt a um esqn vleto, puz('~ ~e termo con1 a mort• a meus ~a de<-imentos De nm -homem fort•'
~elieidade
Illm_ Srs. Agente do Dr. O. H einze l;na n n. T enJo l ido tan to~ t es:; temu11b 0~ das il.n por t a ntes «Piln1as An t)d\:, p epticas-;- o Dr_ Osra1 H ei nzelm ann » e t enuu sidn a estas pu bli cações qne dev(r a minha cn ra atroze~e nxaq u eca s , q\:e ::;e repetia m quasi dia l ia mente , ente ndo b em s erv ir a tão sa nta causa. decla rand o que não a banL1o no as « Pilula~
~into
fDofra.q uecim e nto. S u or es n octurnos_
culc bão, e as,.,im fu1 p cc ranuu até ficar no tri~· t das en xaquecas estad•• em q ne ti Vt-: diar ias
DE
Doença dos pul mões
bem jú resign<i du,
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Pharmacia São Sebastião
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Advogado
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