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ao au o Director-l'r op rietario:
ANO XIV
ll
S. PAULO : ~ -~!udos,
J USTINO DOS SANTOS L EAL
7 de Out ubro de 1917
li BRAZIL
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NUM. 715
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Expediente " O São Paulo dos Agudos " publica.·se a.os domingos As:~inatura paga adiantada, por a11o lOSOOO-G mezes ...6SOOO
Editaes - $300 a linha Publicações pagas adian tadamen\e
Tipografia. e Redao ~ão Rua l3 de l!aio n. 36. Caixa do
Correio n .
53
D ENTISTA
Dr.
Nelson Pinto
Coelho
çou no lar, que acompanha na escola e, dE>pois de um grande lapso, joga o mo('o, inexperiente ainda, na vida, calcando ensinamento sobre doloroso aprendi· zado, resente da falta de um t-ultivo idolatrado on exagerado da vontade afim de que prepare o moço para ser homem, homem Cllpn.z de não recuar de obstacu· los quando á acção precedeu a resolução de realiz:u . A moc:dade do nosso paiz vae ter emfim no escotismo essa es· cola pratiea du Yida onde a s vontades se fazem e se revestem daqueh~ tempera que faz os ber6e>t, os homeliR d o uma só paln\'l'a e de fé- com todas as letra:;, um homem I O e~cvt'.;mo d{L ao escoteiro um codigo breve e rígido, cujo" iniracçõe1;1 niio se toleram em <'ll· so al gum. Eis a lei do escoteiro: 1-A palavra do escoteiro é sagra·
Formado pela Faculdade de :\Ie dit·ina do Hio de Janeiro. da. Gabinete- Largo Tiradentes 2- 0 escoteiro é leal. 3-0 e~coteiro tem o ue,·er de AGUDO S ser ulil e de ajudar a outrem. 4- 0 o:~cotf!iro é amigo ele t'>dos e e irm:io de qualqul!r outro est·oteiro. E' de peq uenino que se tol'ce 5- 0 eseotejro é c01·toz. o pepirto, ou ainda, da creança 6-0 escote:rJ é amigo dos ani! que se faz o homem. Detorre da maes. hi um severo e càmprorado ensi· 7 O escoteiro sal>e obedecl!r. namento que manda curar ua e- 8-0 os.:otciro aorri e as:.obia ducnçiio cle$de os tenros :mos até 9-0 es.:oteiro é CCOilOIUiCO. a Yida a dentro, não dc~curandu 10-0 e::scoteiro o pur..J ele pen ~a· Ua Ci YiJidade e da sociabilitltlde montos, de palanas e de actos. Quando a nossa mocidade ado· do que alguma cousa ha de de· eempcnhar na Yidn, tornando-se plRr ess.ts normas, ama-las; ,·e· util a si mes:110, aos seus, aos se· nera. las numa truzadn alegre, n e~~e dia o Brnsil desport:t, melhantes. (;rande soma de energia des confi11nle IH> ,·alur de seus fi!!.o!' pendet à aqu ele que além de bas· e será ivrte para a ci vilizaçüo e t tr·se a si proprio, ainda llle sobra !'ara a gum da da sna. tradição. um pouco para colaborar na ale· D L~. SEMANA gria ou feiicidade alheia. E ' um erro supOr que contribuímos sós pura a uossa felicidade. li:ntra Parq u e muito nela um pouco ou al guma H oje, se o t empo per cousa do eafon;o de outrem. rnitir. será feito o lcião Assim, pois, cont;iderado, 0:· desse lastro que pro,·êrn a ideia 13 D- T ombola, em bene de solidariedade humana. lncoucehi\·el essa necessaria ficio uo P a r q u e, já união entre o todo sem e~len· an u u c iados C. i n~rsas -redor·iie á part.e. Chamemos·lhe individuo ou zes, e que o temp0 não po,·o, pouco importa. Ha no po· tem p e rmitido que se vo como por intuição nntural e!ilsn. idéia de solidariedade, recla- l'eali::;em mada por uma afinidade ances· trai, de forma n. Yir a sensibilisal'· ~e, com todo o bem ou mal que vae po!o alheio coração. O Chico Vira vira era um !:ientir com nitidez toda e~sll complexa efusão da moral dos "uj eito que nasceu, ereo u .. se nossos tempos, não ê tlado ao e vi\"eu n os sertões da cidade povo cujo meio social ainda não de ... co cstnc..ic do Ceará. coneeguiu, com a evolução da Um belo dia entendeu vi r educação estreita d o s nossos á capital e veio ruesmo. a'fó~. a plasticidade dumas tant:1s H o mem de alguns recu r adaptações e renuncias de relt.o::s hal.>itos á força do p:·onmu com sos, o Virnvira hospedou -se o clominio ela razão e da vonta- no primeiro hotel da capital de atingir uma mofliricação que c lendo um cart.az que dizia: o torna apto, tenaz, energico, com a cspacidadc <l c um valor social «O hospede entt·egará ao proo economico. :\'ão falta 8enão o prie!at io ns seus objectos de meio ondo possa dar largns 110 valor, cte, etc, o Chico e:.1tr~ :;eu engenho o C"Olllplehlr de ma- gou o aram~ logo ali á eutt·aneira nproC'ia\·el o se•1 tirocinio . interrompido, porque, um dia, da. se ,·iu homem, coberto ue necc~ Por caipórn do V irnvira , "idacle, prc<"isando lrahalhnr por· não havia um só quarto deque alem de tudo entrou no uRo e gofi!o de seus tli rei tos ti vi~ e socupado e proviso riamente politicos. _.._ edu<'~('ão c;u~ t:ome· a o Chico deram u m q uarto on-
Hebd.ômad.a,
Cronica
. I que .ts t o se ]1 N e vara, . . d e not'tc, de HeRcha va aboletado um pe · E' ' po.:;s1vc nC;vat·a lintra, desses de calcinhas relacione com alguma cou· 1como ha Yinte anos já não apet·tanas e colat·inhos altos. sa, mas quem não o diz é o 'i neva va, e de ruanhü. a pa.isaO Chico Viravira. não Brxocur.o gero pobres;uha de novemgostou do quarto qu e lhe foi - ·' '' '' '"''"''"'' "'' "'' b:o era umn princesa com um manto de armiu h os ... dado, mas, devido a varias Falecu~en~to. No d1a o do C'J rrente, Nevára, pnra eu vêr a noexplicações do hoteleiro, aceitou po r uma fa l eceu no H otel Ventu- ve admiravel! Nascido uo sn l noite ou duas o «mais t ar- r ine, quando a l m oça va o e vivendo sempre no sul, d~~. como disse. Snr. Theodvro Man g ia· e scenario impressionou-rue Eram n0ve homs, quando 1 d · 1 · d vivamente; fvi Yoiuptuo!:o o Virnvira depois ue dar ar o, que tm la vm 0 a para os meus ol h os. Scenaesta cida.cle p a ra tra tar no · novo que a mm · 11a ane:J· orr.as vo ltas, veio d eitar-se. Acordo u cêd ü, ahi pelas du inventario de su.1 es- edade fixou; sce uario divino s<>is horas. Estranhou uão p osa r ecentemente fale- que a min!H\ alma artistica ouvil' o m ugtdo d o gado, o cida. agradeceu á Nat,ureza e no c mtnr do galo e outras couA autoridade policial T empo! sns proprias du fazenda. O céo tri.;le, a terra triste l\Ia lu tou, matutou le m tornou conh ecirncoto do m!ls linJis.>ima, Os jardins brou - se que c::.tava na cida- t a c t o, a r r ecadou os t inham flor.:s de marmot·c de, n'umn capiinl e era natu haveres que se achavam fino e rendi lhado, muutos de ra: não ouvir as mesmrrs cou em seu porler e fez rem o- cuodura, as cnsas duma aisns, que o u via na roçu: e, ver 0 cadavel' pata O Ce deia , U<\ distitncia brumo;;a como não t.iuba nada que fn dos p:lcificos atredores ... ze r, conservou se deitado, 'á mtter;o, para ser sepu I· As torres escuras da \'elila modH dos quE! têm amigos tado n o dia s e guinte. catecr.~l t:obam um pó de i:1Cf:rto~. isto é, ftcam com luat·, ao allo da sua religi Jum o:lto fechado e outro Sarau sidade eLeroa . nbertn. Com a pt·~sença de Das !ln 'ores caiam dia Lá peLts dez ho ras, o pe· innmeros convi dados, mr.ules, pendia m floc0s de lintra, que e nlrártl sem se r ' alientaudo·se muitas eapuma, pluruas de nt·minllo. ~isto w:o Chico. acordou e Em h ortas verdes flores· senhoritas e r apazes, te· sentaud ~) se na c<: ma, esticou eiam a'tos lírios claros, em um bravo, depois outro; esLi ve Jogar no \'asto salã o vez de h a<J tcs m orenl:ls ... ;;ou um a peroa, depois ou -Jo- Teatr o S. Paulo, na Massiços brt~ncos e scintit:'a e d t pois pa•sou a esticar noite de 29 do p. p. um la ntes eram t ristes granitos as pema~; e 03 braços desas auimadissimo sa r a u i uex pressi vos . sombradumeute. li. no peitoril gelado dns OVira,·irn , diante de tan· dançaute q ue se prolo n janelas a neve implorava, o ta<> coisas vi stas, e ju lgn n do ~ou até a manhã de hali to afect uoso e q ueure dos o pelintr<l - um doido- domingo. nossos interio res, que o concalçou ·o.; sn patos e mui ca uto· No proximo d ia 13 fo r to e amor aq neceru. k,snmPote raspou -~e em Lus- haverá outro saran, não Eu abri urna janeia sobre C<\ do hok·leiru d cclnraudo se o panoramn, qlle m e n;uci· todo espa n tadi ço, flUe o seu rn e noscoucorrido, con~ na..,·a l P~\lpei a lHn·e, tive-a co mpanhei ro àe quat t ), esta ~ando-uos quo ha. con- entre os d edos, d es m~tuc! :e i va run lu co. ddatlo~ das l ocal idade~ ·t, de:;trui-l he a vicln. E n O h o teleiro lhe explicou visin h as. Qual Cl'ÍSú, ne\'C iomon-se i:una cioze:lque aqui lu em gi uasti<:a S ll · qual uada. A moc idade ta 6 teia ... eca. que não era u uda d eAssim, nem era lí rio, uem mais, pois, era até chie, era tgndense quando sere· floco de esp uma, nem plu:ua ~olve a divertir1 J?rin- de anninlw l moda. O Chi'!o Viravira não se cipal rnente em r e alizar Oh ! a inefnvel poesia da ,_.ou \·cnceu, mas vencido, foi nm dos seus bem con- nove I dar um passeio á práia. Ao contempla-la no largo, c onidos sar aus dançan Para di1.er alguma coisH, sc bre a cidade, s0brc os chegou-se a um s ujeito e dis tes, pão sabe que coi sa campo~, sob re os montes, vi se-lb<': veja só, eim? Que quer d izer Cl'i se. nitidamente como ela tetu açud:lv badejo! .. s uge rido paginas de admira· O sujeito disse-lhe: I sto N E V E vel encanto e duma doce não é açude, seu besta. I sto Tudo branco . .. A cidade tristõza . é o war, eu tend e? toda branca, a miDha ruaVizeu, t 915. O m - a-;·. . . via-lat.tea, nma estrada de Mari o Pacheco. O Chico Viravira, para n oi'\rado, com uma tape9aria não dàr o braço a tot·cer e de rosas brancas, da açnce· Cine ma não passai· por ~1atuto t~as, d e camélias bm?cas- . .. d i rigi u-~ e ao mar e d1sse: hn?os tellwdo.; rustwos a a l· Para hoje a e m preza Que márzão besta!.. . t YeJar e ao louge, para ale~) organ ison um soberbo E rapidamente vo lta ao· das copas brancas dos pl· p r ogl'a m a , P o r estes hotel pega d~ mala regressa t nheiros so nol entos, montes d ias começarà a ser pasparaa fazenda fA~ando o di- sciutilautes, ~té ás alturas C . 't· t fi l m abo da capital e p rincipal- b rancns <la Cerru do Cara mu sa OEO . llli P~ 1 aMn e 1 mente do . .. mllrzão besta. lo ~ 1 «O mgma ua .11 · ascar a.
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 7
2
Trez por Vez
de Outubro de 1917
I
1
dois relogios um pelo j l~va-os :' ~~ -~ pose~~o ond~ q~e 0 presente edital ro - S. P aulo 4 ele ~la rç u Um a c to r de uma , outro: ora ntrazaudo, ba ~m ~ooa~ell\) nco~>o c uh virem on delle conheci- de 1906. ' este ora adeantandu ensma a uoJva os se u:; de\ e· . t t' . Cum!'ll'O gostosa n1 cn · companhia ambulante • . . res, apagando o fogo ao con- men o 1ve1em qne, ei:)e x i g e do emprozario aquele, qne, pol fim, cluil'. No Japão a mu lhe r 1tando·se procedendo o te um doYcr el e consci,., obser vo u a lei que 0les acende um~\ tocha e u c& b inventm·io dos bons dei- encin, declnrando C)U O o q u O, nu ma scou •• orn que ttlm ele cumor e seguiam nas s ua:; inc. - nscc nde o n oi vo o u t ra , qu e i 1xados por Called mento vo:sso prcparaclv «Iod obeber, lhe cle~·v: coml·c~:>s gulariaaclcs, e decidio mando-se ali ~odos os brin - ' d e A O'ostinho Costa lüw» , prescr ipto p o r ...... ·' " 11 quedos na non·a. 1 o . ' c bebidas verdadeiras. nunca mais 1 C' 8 nJe.xer por es te J mzo e carto- mim , nos casus de lym- Perfeitamente, diz- nos ponteiros, deixando· Os resultados de um Irio do 1 o. off:icio. e t en- pbatismo, sempre pro111 e o emprezm·io, - os andar como qnizes- raio do o Ülventariautc de- proporcionou-me r esuleoncordo com esse ras· sem: lirnitnndo·se a dar· Os jornaes bnngaros clarado existir credores; tados favol'aveü:~ .- Dr. go de .realismo; mas jà lhes cord a regularwen- contavam no auo pas- pelo prose i~ te 0 dita 1 J.li'nalclo Quintella. Rio de Janeiro · 1 os cred o· o p revmo quo, na pro- t e , a t o ver unde cheg·a.· sndo este caso in t.m·e-s· c:.o11 r oco t ocos -Tenho .1 d <"cla r a r g ne · sante: Ha cinco au o~, res do ""''Ce t'''O xmut semaua, lla du "' va m as coisas. • pa~ 1·a se representar-se A mo?'ie A lei obst:r\'ada pelo seiR camponios, da ~dele- habilitaram no juizo do aconselho freg uentccivil, e que llle ll ei de Eva.risto fu i simplrs- ia de Koppauysnnto, fo· iuY<mta rio, no prazo de mcute na minha pra ti ca fomecer estriquinina mente eRta : O 1·elf) gic rarn pat'a o ca mpo segar dez di as á <;onté\ r ela nus meus clien tes c se m l<.>gitima 1 de aJgi beira aucanta va · [eu o. De repcn te foram pn bl ic:H:ão c1 0 s t e n o pre qu e:ctelEs hão mistér ,,, s e d ez segun dos por ho snrp t·ebendi doFi po r nm <l <O J~stndo de S . Paulo» . e Cúm o mel ho!' cxi t u 0 dou~o/' \'ai \'isitar rs; e o de parede a traza· tra vo::~ da. Oi nco mo no sob pena de decon ido 0 o «I oclolino de O r h ». um doente : \'U·sc, ta m bc m, d e z se :·am in : :; tantrt n en mentc. praso, Düo wais sercuJ Ri o de .Janei ro Dr. A. - Como passou R se- g un dos por hora. Então O uuicosob rev iv<> nte, attcndidos . . Para co- Dias de B an os . Professor da F ac nl· ubora esta lllé1lllJÜ r UC'e l'tU ~l·OS p e Ja ul ti m~• lH\1'1 rapa1·iga de 18 ft ll u !JeCÍlllt; ll tO J (.' t OJO~ tlnclc de hl ellic· ina <.1 o -l)ergnu tou ele , lo- vez, ao mc: o <.li a- d e 15 nos , el e no me J o.m:w mnock i lnnar este q n e go ú euLrada da porta á de outubro de 1916. !.L Lose, f o i encoutl n.cl<l s eui. HC.fix;tdo 110 lngv 1 H.io de Jan e! ro . T en do usado n :1 mi trenda de quarto. consiclera nd0 guc, lli.l l sem ~e;1tidns e Yel'iÔ do cof t nme. pul.JlicadP nha clinica. o t<Iodo.li uu -Bem, doutor; T omou a atJ'é\Li~u· se, e OLltro <t co n ·~o quo p~ n1el'ê\ o u poln im prenr-;n. loca l (· uc Orh », posso assc~ n nrna ciláveua de t aldo. adcanta r-se, co m aq ue· :so dn. .féllla. No dia 5 «O IG~tc\c:o de D. Pau lo·· rnr que et>t n. fel i;~ coml,i· - E depoi s '? la regula ridade, bavia de ngosto do ao u(, pns Pas~al!O ne:-;ta Cida nação pbarmHccu t i( a -De p 0 i s, atirou de chegar um mome ~j t<' ~ado, a pobre mu 1..1. foí de de Agudos, em 2 de ''em prestar g ra n ele :-; com u cbá\·enn. 0 com <:> m qu e tornassem i:l noYatJl cute para o < am· 1o 11 tu brv tle 1917. sen 'iros como um biJn:. 0 p ires à caurçc,t u 0 marca r , sirnultan Pa men p~P de novo s nqm h •u · 1 ~n , A l ci d <>s da Bocha ~ubstituto do oleo de fi. nuwiclo. te, a h 0ra ex actR, dei - d1da pch . tom ]:ti:ilnde L' T oH es. pl imoü·o OSCl' Í· ga do de bacalhau. -- -nJnito be m, u1Uito xon -os entregues ao sctl pot· nm a f<üsca <+· t t·ivn ruo e ~crr ~· i. Dr. A~et·erlo de Amaral 1 • ' J · p . nL.. asfro r>em, I "\."' \. E'JO qn e est,~1 des tino , e es11erou. ~.ssr. lYesta vez títtnbeul fu i -Rio do J a nc rro-Rua li vrc• de perigo 1 E sti n1c m e.nto quando <:bc - e nco ntrn.da ~en1 ~;·,·di Conferi do Gua naba ra n. 67 . sal va 1 gu u? d os , mas q uando u~ h:·a- . , · · f 1· A lc-ides da Rocha T u1'1'Cs At(' t >t O q ue; t('n ho em dqnn·tn, a 1Ul l i 1a c·xpe* * ··· As descobertM da sdencias fll <'g:ulo nn ly:·n p hati~ Logica de u;i~ soltefrilo: O medi co uorte-arnl'ricn- t·im nntou a <'~g 1 1' 1:an·1 !;:Jeti lc 'Js lllustres e co. mo infa nt il o I odu lin .> -0 casmne:Jto é uma ll(} Gordou Edw<t rrls dc-sco surpreza. d e a o n vi l' f u nhecictos attestam o com g nn1clc Ya ntag·t· ;n lote rin. Ül'a, a r- loterias, briu ultimamente um no,·o la r tão d i::;! itH:te:\illCutt poder do "lodvlino de assim co m o em tocl a:-~ Orh '' l'XCOptuando uma, a da processo ele nncst.sia loctu co rno antes do pl'i meiro a.sannmicns c en f:·ag uecom a aplicaç:w do qu ini cc· 1 t .l\lisericordia, ~fi o Fnro no, c qual penni tte a extra a weu ê . --T Pubo a sati~facãu • c iclas por gnu !q ner a ft·C· h ibidas p o1· ki . Pol' ção d e bnlns d os feridos. AV~S t: de ~~~nm ..r o r e::;ultad c çao Rnteri or. 1'Pnho eousegnintc, c n •••J0 ua8 :;em d ô r, durante o c fei lc) , t l ~t saLJSf<ltvl'lo a l can~"tHk ._, r .f!. 0(. OS OS I ll l'l'2;i:S[l .,. c bsecv:1cl::: gue c~Rc prC' · obdt'ÇO à lei, co u ~ l:'n·a n- da t1o:.estcsia, qu e u ur a <los qt' e f . pelo::- chx ntes ::t qlW llJ poraclo é perfei ta mente qua t ro b orn s. · ' lll 11 0 l1l l'Cll1O 1 · do·mo solteiro. ngeuto da « r.\. Un iào t e n 1 o prrscn~ to u <-lCeito p elos peC]nenus o exag..,.ero feminin' p 1· t prepa «I odcd mncl< ~ ~ an 1s .a » . •. ra do Os dois relogi os 0 l'u », c J ll 1go um bo u , doc· nt r, se m nu nca. lh es O pro fessor duma t sc"b [)' t . 1 . J 't (J l'[l em (. IHU 0 Of~ s u cc coa ) n C'o cI<.1 (J 1cu d<=' c au Ra r repnguanc ia. ( Proi.Jlen :l' pu '·! u !' Cfl f em .tnmn, Clá cu pt n d 1' "1 l (; . coi·sa d R bl ' b ,.. { )B[{amcntos t' H~ll l l:-er Bom C uu '<l o a epu tc:t, ver eron '' ,. ,.... . fi ga do <1n BaC'allla n. - nem pc rtu rl.JnçõeH gn~ t ricaR, u qu e m e cundn· (lllO não ha. E t• ndc isto procedimento <.1 fl s a lunas J.el t 0S a ll11nl an tes clus n· . ,. ., d d lu cle J a ne1.ro - D r 1-1e \ê bem 0 11 0 Clim e r- que se nprese nt a va m nn au cl ;as J e 1 1 e ca a 1110z , t . 1 . · zin a abolir por comple. · la com as saias demaeiado f · .... n onJo 'erran . cio dos relogios. Qt' e o curtns e as blottses demasia· C~I~ ,o l'm O n. serle das ca Yi ce clirecto r do H J~ pi · to o e mprego tlo oleo do fi gado de bac::d hau e diga o nossunmigo Eva - do d eco tadas. Convidou as L1eu. ttas. tal de S:i'o Sebasti ão. s 1·isto. Comprou el e uw mes mo, c..l cp ois de uma larg a Aguc!os, 1 do Ontu - - A testo qu e € 1D \ Ül tê-1 t1as (·mn)s0es. 1 D1·. .li'l(/'vio de 1Jfou l'a. relogio de pnn~c1o, de as- lição de moral, u mais nãn bro de 1917. 1dos excclen tos re~ultn· pecto qnasi lllUllUIDen- comparccrre:r. ás aulasdC!>S:l CesCt?' Cn ·_qf)?'i r d os outiclus 0111 minha Ri o cte Jan eiro. ~ l:ormn e chego u a am c::~c.·nl ta1, pe l a b agatela de CteZ as de no cuso rle rein c:iu cn · ------1 clinica c om o Iodo lino Em lodasn:.< dro~aria~e ph:mnn<"i 1~lc. Orh, 1).\l'a aR en.· fer ·1..'<. escudo~; c, pela mesma e:ia, serem ex1)nlsns drt csri grn t cs em S. Pr. ulo 1 ocasião, un1 relog io de colr.. A d A ,~.. h C · n::H!nrl<':'s eunsum ntJvas BAilUEL & C'. ·1 · n.Cal'VO e .u.gos. m o osta . . . . . ·. . . ', _ ' ... ·fço, p~ral a l gt J<.:nra, pE:O f.,g~~m9nto Edital de convocaçã de ore- · aneu.' 1 ~' 11111 P1ld t,sm (~ , 0 qua c eu Lrc::- gua r - O fogo c em e-lemento deres, com o l)raso de 1 O ntc !JJ t ! ~; m u , e tc. . re nnn c Ja ~ ~ Dr. Octaviano Oar! f) _. tinh or~, á justa. Ficou es;;e: n c in l nn -celebraçüo J o dias. no E:' mp i'C'gc. elo ol eo de d e 11 Azevedo satisfeitissimo com as ca!:n mento em a lgumas na- O Douto1· J o~é Péc~ro íl ga do de bncalh a tl. que· A f> \ '(l(; A to() clns compras; t11a~, ele- ções . . . . de Castro, Jni7. de na maioria. tl o s casos Art·eita t·uusa.,. ll ~:<h ,·o· pois, e qne furam elas ! I .Na P~rs.a, n ccre momn. e Dit·oito closta CiJado neutraliza c,::: bons effeitnarra- ri\:itll·nti;l Nunca mais poude r.;a-: ~~~~~~g~~~~~~d ~;~ N~~~~~i~:~~ e Comarc·a de A gn· tos, r vm ns pe rtur.bações bor a quantas andn. E 0 sacerdote, tomando 05 ou dof:'. etc. gn strÍ<':l S q ue produz. BOTUOAT lJ tanto quiz acertêlr os bentes pelos dedos mínimos, L . Jfaz saber a tc,dos J1r. T-Valte?' Gomes H~ibei- ~ ~ l!
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 7
3
de Outubro de 1917 I
Camara Municipal de
Agud.os
Molestias da pelle.
Co-~1 Peso no
mtchões violentas
estomago.
Todo o mundo co-
Padf'ci de indigestues
nhe~e já o prodigioso e· e um peso constante
AVISO
Má
digestão
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estornago, q~e po~· m\.uto t empo, cv1tavam que eu pud;o:sse tümar a hment os solidos. Além d'isso pa deci dos intestin os, t 0ndo fre quentes desinterias. Fiz regi mens e trata mentos, pouco ou q uasi nada conseguindo, ent retant o ~conselb~do por ~rn am1go, usm as (( P1lulas do Abbad Muss} com as quaes em mim mes mo, de um a poucas semanas, canseele uma molestia da pel- g ui cu rar-me do esto ma le, com vio1entus comi· e intestino, contin1~ando · õ d 1 f · ] · agor·' a vida regul a r e e ~1 os, ,· a qna so.n C('IS ~ " annos e me:0es sew en - sadia que tinha antes euntrar r emedios nem de adoecer.
x ito, obtido pelas «Pilu · Faço sciente a todos os contribuintes em geral , l)_ne dllrante o proximo mez do Novembro, rece be-se, sem mnl ta, nesta Collectoria, o imposto sobr e cafeeiros, re- las Antidyspepticas elo Dr. O s c a r H einzel· ferente ao presente ex ercic!o d e 19 17 , de conformid ad e com o l a nçamento ab:Üxo. Findo esse praso incorrerM os con t r ii.Ju intes na mu lta respectiva. mann», corno digestivo, Os contribui!!tes que ~e julgarem prejudicados com o lançamen to feiln, pode rão tonLCO c r econstituente no praso de tr inta d ias, contacl"os da d ata da publicação do presente aviso, r ecorrer nas aplicações do Esto ao frefcito que jnlgarà como for d e jn,;;t iç:l.. - Art. 51,§ 7°. do C. de P ostura$. Lançamento d ')S contribaintes para o pagameu~n do imposto de cafeairo::; uo mago, Figad0 e intesti nos; quantas pessoas depresente exer cício de 1917. Oollectoria Municipal de Agudos, 3 d .3 Outubro de 19 17. bilitac~as, fracas têi.Il ti· O Oollector d.o mi1a.gn':':ascnras com Antonio A lw:s llio1·ei1'Ct as prodigiosas P íl ulas; agora cabe a mim dar ------------------·--~--------~------------~----------~=~~------72-iSooo um va lioso testemunhu 362. ooo Antonio Carvalho de Barros Cel. 3 1<s ,.oo de nma cura feita m 155.ooo 8 A lcides R ibei ro de Barros 1\.ntor..ia Celitlonto, D. Amando de Oli veira R och;,t, Cc:l. Alencar Ja Cruz L eite Angelo Zuntini Beltr ame Patríc io Benediuto Bueuo c,,m ~ngo Claren ciana d e G odoy Oomp. Rurr.l de São J 0ão dos agudo~ Deconte Oesarí Eroilio rr orres Ezechias de Olivejra Carva l ho F clippe Gregorio :F'ern:.t.ndo Brotero d e Barros Fortu nato Andreotti Francisco de Paula A. Prado G e van P ecer, ielli
João Favurone João Serra H oramo~
J oão Garbini
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José Valentim Rodrigues José Lisboa Mello Reis, Dr. .Maneei de Sonza
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Maria L eit.e da Cunha D. Ma rio Deneti M.tuoel Lima \V ence~\au, h c rcl . l\Iarabese Ped ro _ l\Ionchela to e Dalbeto Pedro Dias R tbeiro Propercio Barbante Paulo R oberto Celidc:t.io Pedro Val entiln R odrigt:, s Rufino Celidonio Antonio Sandin An na Epiphar.ea C. Aranjo Pedrina OliYeira H . \ian!1a Salvador Tolcdo Piza Gustodio B uen o Ca margv Caetar.o Bv.eno Camc; rgo Jo&é Bneuo Cama rgo
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Alegre, 25 é qu e ao tonHl r , algu- Porte> • 1 Julho d8 1915 . mas senw ~as scguwas,
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