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Director- Propriebrio : .TUSTINO DOS SANTOS LEAL

ANO

X

I!S. PAULO I Agudos, 7 de Dezembro da 1913

I / BRAZIL

li NUM. 515

dP «m~Jrinhns .. n:lo lhe é po~- bt1querqnr rorrobo rou a opi-l P ortanto. o povo paganLe, O cvrnção do R egente (Dusivel a ~ njestão urtistica no nião dP ,José \'erissimo, mas I que ande de- séca em mé- que de Odéans) esse foi de1 vorado por um cão, quando ( O São :Faulo dos Ag ud.cs » interior de S. Paulo, Minas d issentiu da npiniào deste ca-. ou M::~tto Grosso. E' lhe im- a re~peito <i e esc1·itot· pro"• • se tmtava de embalsamar o publi ca- "..:..._ ':,.~.....d•>mingo" prcLcrivcl habitat· fl b~irfl - \·inciano. Não lw fumo sem iôgo, caduvet do príncipe! A~-;inatura . pagtt ndiantnda, ?or mar. O fi:n a fllle se propõe Para Muthens de Albu- di ~ iu rnbicnndo com,go, exano IOSOOO. - 6 mezes ... 65000 o :utiRfa imprimi r no seu la- queqnc, Xa\·ier l\1arq nes c plicando phisica ou chi mica; Professorando l'uhli.:açôes pagas adiant:~.iame nte vor é o que lhe determina a escritor provinciano liío so- não ha ngua sem luz, ou não R ecebeu no dia 29 do Tipogra:iu c i? e dn~ çiio l~ua Jocal i;:ac;ão, ou melhor, o men te. porq ue mora na ha luz sem l'gua, isto é, p . p . mez o diploma de 13 de Maio n :v,. Bahia! quando se fala em agu~t não profe~Ssor normalista,na C"i"" .in Correio n·. :n meio. T ant.o um maestro compoE acrescentou tah·<>z Íl'(mi- se póde deixar de falar em escola d e Guaratinguc rá a s ua ubra musical n um co, qUIÇ;l mald osamcut.e: lw:. Agudos Foot Ball Club meio aLribulado como o do : «E sse seu ul timo iino, em E' o cm;o que a::J ltJ?.es des tá, O Sr. Amalio Pin( o De onlc m <.lo S I'. v iee- Rio. f->üoPaulo, ou na capi-lqno C\· idcnten, ente l't Aveni - tes Xrt[jtlcfos•_!:;lfwprestes a se Coelho de Barros, cuPl'E:'Side nte , ,, de acordo tal de Goyaz. O que lhe \'Hie da n;it> colaborou, c qu<>, di· / nfhll.!,arem; ::>im, porque aqui nhado do nosso amigo <'om 0 E ::;t nt u b deste é a inspiração adqundn ao ga-se de pa::;,agem, bem po~- J <tc' u luz. Lt·es cousas: a uzi- e colaborador Manoel a,;:-;unio Jn libreto. A ópct·a, ca Q:ente no :::ldol!ell sena n ~t elctrica, o 2:t'U['O escoiat· ' I, B W de 1 ( 'l U b ' fi c·mn H.YlSfl. · d OS os fC'cnndo . . - eapaz " de faze•·, elr ~o lez, · <:o· e e,;c:a ouLra cou:;u, ~ - (e an r C'-' es forço da e\·ocaçao, que nao , . arros .·1 ~l''5. soci0s que n o ·d ia da h:mnonia, do som, do ri L- m u tem feito todos os outros é <:oasa, é pessn11 . 8obrtnho. O Sr. Amaho 1·. de Ja.nC:il'O proximo, mo, da ioteligcucia em fi m, no seu apagado retiro pt·ovi nA nsinR qm1si nfio fu ncio· de Barr os foi o orador n a. sal a da (•amara, ás 7 serlhe- a bem acabafla, não t::iano. Ent n·.tanlo, d tJ é t.üo na Cúll1 sa udades elo ~l ei re i- r da. turma, ten do o srn h ·as da, tanlc tol'á ]()- importn ~nd~ fcs,.;c paciente- ! pouco parecHJo co m_ o.:: n_os- les _( nã~ o d aq ui 1; huuve h ei o discurso s i do OI ' . _ • me nte « 1abncada• . . sos monumentn:s llLerarto<S, 1cl1 an \'an e gt·oss0 O gt'll!HJ t 0 1 d 1·do gar a elPI Ç<lO da ll l)\'ft 1 a f~l<;Lura de u1ün obra elos quaes se distan cia por e~tá a f6ixar suas po1·1a:-; nü lllUl ap au · ])irectoria pam 191 j li Lei'IH'Í:\. seja uma u~\·ela, vi•:tudes re:lcs e iucon.fuodi· cnm ~o. _alu.m~lOS, pnra dar 1 AMIZADE Agud o", :ll) de ~o - ~ um romance, utu eni\ato. de ve1.s LLUC pn re~c te r stdo es- ?t<'n(·:to ac; ferws, porrJnem . )'.' amiguinha j?equet ·· , fil OSv filA, um 1IVI'OI CI'J t~ . Cln p :ll'ls,_80.b a CU fW · IIWOII l CS t ~1\'~.1llWll t (' IIIOI:I'B de YelnbrO ] 9J !J. Crttl(;l'l, CtC u J> de sciencin, cons..nltarlo~ os 11a c* vJ na do m~lllULO de amore::;; c, ll lll~Licm I!laJe:, ao Em ''ão procuro palavras, n .O\l.FF 1~.1-10 • p Pcbaldc busco cxpresoõcs, ' "· · Autore~ e R.S notas h<::m sele- ~ Fra1 ('a"'. ara matar um que me cousle, (j l i C' I'I:IH io d:n Que dcm da amizade Hl'<;rrtal'i O uionaJa · e guardadas na p<lS- p•·ecouceiLo, inc(•Jwcbin:•l em :i luz, vou en úar ú luz da ::>inccras dcmonstra.;ões . _P _r_e-~~-~~~~~=·;Í·~·~~·~~~··;~~~- tu Jo escritor, poderá esle os- cspirih•s superiores, como o publicidade e.-;tns lin llt\S, •JUe :\las mtnha fraca inteligcncia r I 11 cre\'er () trabalho etn suare é o do RI'. .José \'erissimo, a 1t>Ó 5 0 1'\'Cffi p:ll\ l alinltflt'U. :\linha lira enferrujada, ç.o q.~el C I~l~.~)~ 1: \ ~ pequ<'n~ · ;;icle n c i ;: numn n,·c nicla cio lH'IHt de M. de ,.\ lbu<ruer- :\ gutlos, 3- 1 2-9 1:~ Não me aiuaam por formar <:npl a p~i <l.. oc,3l) (e_ Utl)l ~ 10 H.io na a.ven idél Paulista, nu que tran~fignt'Otl ·SC ll tl ll1 Binocufo :\ frasf' mais adequad>J.. VO ne<rOCIO em l\UI'll. n[or'I . r . . Pura expromrr amizade, _"> • t· ·> d- . ,. nn. peor rua da nltnna VI a ancte . . !J com que supet'JOI'I Palavras custam se achar, ma~oes Q(.S .l i (; ele ÇilO. d<;· nm estado u mais [JCfjUC- dade o fe~ ! I Coração de h o mens no.'\SSitn como boas amtgas · no. O talento c o mesn."lO em t a veis r\ão é facrl encontrar. Que difercn~a hu (.>J ,tre torl;l 3 p~u-te. ' o COnl('ilO de d, l\•dro T\"J ;\'as, querida, não precisas . · Dtt · •RI'~IA~A Palavras um bom l J\·rc. CSCJ'Ito por ·.. · · 'foi por e. ll e IcgudtJ a Clt. 1a d e Para leresnem em expressão meu rosto 0,; jomàc:s .! ;1,.; t::1pilnt.'s t"mlnm «illlortnl • no ruirlo cons do Porto para onde foi con- Por ti, mui terna affe:çilo . oemprc Ulll qll ê J,. nnLil' ali:t tante de uma capital, c Ulll dnzido mez.e::; depo:s do se:! tli~SSF. ou de auimoc:idaclc p<li'H as 1Otltro.tão bom ou nwlhor que f:llet·imento. Grupo Escolar JH'. ~f>::~c:; que no interior !t;m C:lS!.' , escrito pn1· un1 nome 'i ~esta prosper·n e florescen - O de J osé Este,·am está O s r. Clodomit· Ferreira de o pessimo vic·io de cnlrt>gar- mal conhoci<lo,mns <1 um no - te cidc\cle de .\ g udos, faltam e1n l~<Hier de 1-.ma famili11., en- .\lhii<[Uerque, di o-no director se. nas hnnu; do lnz<·r, a ra-J me ctne rcCOI'fla 110s que lhe 1agua e selos do correio; são CPIT<Hlo eltl um cof1·c de prn- ,J 0 C:rupo Escol ar desta ciz<·r litcrat ur:-1. . . c?nhecem t:m c.:;pirito s npe-1 duas consas .indespen::a\·eis t.a . d<mtro de uma n:na de <la<le, por nosso intermedio, E~sc l~rcc<)llC<:tto dn. .<1 1~:- 1'101', anatohauo, um compe- , a? bem pu bhco c mrus ao lll<HtnOtC'. . I con vid 11 o publico em gem i tanc1a !1ao <Jc,·c .:;cr atnhm- 1 tcnt<> cru _torlas nc; let1·ac; do 1d1t0 part.Jculnr. , . N~ Hotel. ~os lnvnltd~)s, I e os. srs. pais de alunos em do aos Jomnes. rna~ aos ~ens I vocnbulo? . Om, a ngua, que e aqmlo em I• ranç:-t e,.;tao os cora<;nr..;! pal't;culnr pura nssisLir ci fcsrscr<'veclores. I [ ;l . pou~oc.: clws <J_pnn.'ccnl quo o" alerniies nilo bebem. tle ~a.pokii.o l. ~le r11 urenn.c 1 ta de encerramento do pre~ão rnro o ac·a,.;o deparn- 11:1 · llnana:; u m ltvro c: :\ ! qne o La uro ~lüller, n P, f!Ua- j de Kleber. e du mademo1-~ sente ano lectivo no proxisc- no numa rrvi..;tn ilns(t'·1- nrte 1le E. cTever>• de X:wic1· : lirlnrlc de fllht, dos cujos Rele, de Sumhn·uil. 1110 sábado, 13 <]~ conente. dn._ qualg11er tii~HI " .11 outrn! i\far;qr!ec:: ~~ctitol' bnhi_ano.! só cheira. é nm li~uido ... j . C} de La Tnur d' Au wrgno I ,\ -; H hvms em ponto terão rc[eJ·e_nCHl pr.Joratl va . ao ~o~e \ t•rtS!':mJo, es~e pollg l'fi-1 !/lt!n,_ quer d 1 ze~·, IIWb bueuo: c.,t,\ em Henn ~s: en1 nt,.;a do 1 t·•JilH><;<l <•..; ntrios pontos do .. crol~ls~a d~.roc:~·· ·'e.scntc)r fo de no~u eada. dtssc do «A 111?fehuncnte nao o temos e con~c Poutavtel', parent~ do pr"grama da festa. proYI_ncJUno , ".)ornnltsb cl.o ar-te ~le l'..sc~·e yer » todo o bem j amdn. gememof: com o peso he1·oe. m teJ'tOnJ e qtH'.J:mcl,l~ f] nnh- p oss1 v<.> l. l•,, apesar Re u. ter- 1de sua taxa de ferro. O de \ olt::urr esteve mmNascimento=O lar do ~icativos de cgual Lopcle e minou. dizencl? ser. o autor Emfim, o caso é explicav~el to tempo e~ poder da mar- Sr. Dr. ~cnjamic ~iuh~iro Jaez. desse l1vro, um co no genero, pela ~êca, mas, os selos? n;to que~n de V1letc (~seus her- c 0 ". Abce Cesar Pwhe1ro. Longe Jo nosso disig nio o melhor e ·critor provi ncia · vejo ra~ão para a sua falta,) deiros, que, em 1864 rlele residentes na capital, acha-se negar l\ inflnenci<t do meio. no. f!Uando é sabido que niio tem fizeram p1·escnte a Bibliote- em festa desde o dia -t d o assim no indi\·iduo como na 1'ambem ex ternou "en sen- havido sêca, se bem que haja ca Nacional. corremo pelo nascimento de :ute, e ut qualquer de seus ra- tir de critico utilado e !:len- séca. O de Bufon estú rl<'l •osita- seu primogenito. Ao:; seus mo~>. sato sobre «.\ artr de EscrcEis onde bate o pon to; de- do no museu ele histori>~ na- dignos progeuitores, bem asO meio oferece, prinei pal- \er" o sr. ~Iath'cus de Alhu- v ido a séca do pessoal ad- tural em P aris; o de Ou- sim a seu avô, o nosso amimcute ao :1mnntc ela l it_e ra~u- querque em extenso ar-tigo m inistrativo, não ha selos ! 1quesne, em Diepe, sua t~rra go Sr. c~nto ni o C'cs·ll' da Sil ra, todos os rec nl'i'Os md1 s- dn ·aA fmprensa» . Conclusão: não h!"!. agua natal; e de monsenlJOr )teu- va, env11unos os 11ossos parapel• ;aveis au objecLo tle arte. Sobre o valot· da o:Jl'a de por causa da-sêca-e não tin na Egreja da Assump ' bens, e no bébé mil felicidaClaro é que a um pintor Xavier Marques, M. de Ai· ha selo por causa da-séca. 1çàc., tambom em Paris. des.

EXPEDIEI~TE

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O São Paulo dos Agud.os, Domingo, 7 de Dezembro de l913

d~itar se ti ~ha

1 tico <:himico Silveira , (1-j no~ e pHstM . Um pl'L' ui o I~·,.o. 'J'ri1114imtr·• .(.~ r;o() 1can do em pouco tem po JH> d i8trivt o p olic·ial cel 0 ((//lfl~~·o rio / ,('{. radic·l-lwente curado. :~OI'<·ln·. <·on sh ·n ido de A Ullll'f'IIWI /fl Du1a n~·· c'l'I ! U.~ pe1~10do. do ;,· . -~ , • l . 1.) ;· l .' . .. l . , . lrw·er11a mcz t ntl1·~ co lJCas tao do!l·o- (l i nrna tecon l C<' tt u. . t.Jo ():::,, M.-;:soa h u lo . c. co' ' . · b" 1 ·1 ]] 1 VI 600 sas qu e parc ct a.en l ouq t~ecer. V~nde-se n<',s . oas p la:- bm'tos ( p te HtS, ( e oso umes a Ao mesmr. t e m po flCl:\.\'a ma.cla.S e oroga.na~ desta C_l· qu ina, pro prüt pa ra ea.-a A Jl f r•sa (i imutr· t M m a l do ccLOmago, q ue dade e n,a.s da. Cap1tal e ~10 de - nego\' i O c m ol·nda t.iuha m\u~ea~ e Yo m it axa de J a.neuo - Casa Mat r1z. A. J"i 11ra '"al'l·", ·~e,~o.-.: J'OI' rlt' " . Pelota.s, Rio Grande do Sul- par ticnlar. A :-; wnn·ado- . l F i l ha Arlop ltr(( v " '' ' ' · ' ' " • 1 J" · 1 1 f ' P rolon~rant\o . sc cl-st· es ta - Caixa Postal :P. !'.- Deposito ri~ .· üXl~tent<'S eo n stnn· •(,' 1'·w'r U l ' 0 "tia ~ ri() fJO I' varia >' \'C'Z t"' r ~(·lll Geral e Cê,sa Filial Rua tos do i u VCll tavio .1· \1 nto I !OI' c lf if{ 'l ·j ', l(· h n\.11'1' l'l' ... lll l:l j,. (' 1)111 o 11':11:1 I Conselheiro s~~·aiv<'. , H e l 6. ::tOS a ntos. As <li vidas ~)it· ,:~:,·.~·~ .,;:.,. m. li i li ~l'~ uid. l. l'ltegtll·i a Caixa Postal, HS. nctin ts, (' 0 11ÜH'Dl t' o ex- l h e dr· .'lolilto.~ flf':u· he m n ot·ntc H oj e, ........................................................ h·ado dos li v ro~ junto pol'Cll l. dPpnis clp ter U s flcl o Vclumes enc. a 1$SOO

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ton-· Co li cas utertnas todos teir ase ve rttgens os m e zes 1 Indigestões Freque~tes Vomitos e nau~eas

D e p ois d!.' mn it •J l'adecer

l coesto mago ec!o fi ga d o, comec e i a ter prol o ngad a ~ vertigens e tonte[ras ao tleitar-me. ... .e-ra.

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llhlis hndt> p0~1;i \·e !. po1 t;m o mal em c~ rt o ; a o e u•; n!; f ,, r a c·:1 h•'\'il n o t1'<1\'l'SSPÍ r o

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~() mi .. ut os pare~ia qu o I ud" g ira va , rinh a \'Oinit.,s c l><·tt · t ia a

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vida aca bar.

Af'Oinnanhl'a Pat!li's ta de

:o:i m p lc$ LI 11 ao ...; an tn~. ' ( tt:i O podt•I'(J'< v. ~1 '· l' i lul<t:B ptu p osLa s ~(.'Jiio .\.nti c:ys{'epl icas d e' () feitas em c·:n b . l :wt'~lliPiliZl>Í mA\IIl . 0 1 " " l'i P<Hl o A O PUBLI CO da o s~:tiio aLert a~; 110 hon rh :-; <·f) !j,.,p: (' ,. 0 1' 1itn::•· · · · 1 ('l) t1O~ ~ d l l {::-\. ' n 11 c' l'n" - d';a ,.1., d c ,,r anen·o ' L nuc\"o.:,·dn ·,1;; JWillll'ini;:; J>ilu \a s ~ " 1 l . 1.L yw.: tomei, ,.<· ttlw rec;nll tlll P ll- ~ el o do c~rgr> do .gcr on t r; < on r o ao_ llJ ~· t o t 11:. !' ll~ ch\l' o l"C'tl t.so a t 0 1~'" :1o.: tb scv ç·an P a u lista c·om <· n ~a dn li qmda.tai·Jn. l'.J

.Não coll: c ndn r e-:n l utrlc•" um

a m cdicaçúo imlil!a d.l l'<?Suh·i expc riru c n tara:; ..: Pi-

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Forca Luz

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lulas <.l o AblJade .l\(o~~» <' • h t' 1''' · 1)0.""0 "' h ~J·e. det't) ' t·-~ clh·· '·· (·n pera d o a. Sl\.u cIc. e I.t v r•' t \t· t onteiras e ,-ort i~cns, Hlf P'in.r pul.>licamonte f)ne sh r\ . y o a. minha vid a ;,s .- Pd11 ~.l lt_l~~·r:• s. r!~H.'. _PfldN·t·m . "" s6llc e1n D o n~ Cu l' l'<•gos . p;:tta p nhlíc·o I'Oll li(' Ó · la;,: elo al>bad~ :.r(lss , a s r1n n· c~t •c·i:' . 1.~. '. , 11M "' cu tllll1' 11 u .•. 0 dr. G uilh e rm e ~J oi rr · l- m c nh r vni este pu1di<·aes ve nho J un tar os mt: .. s I <:'tV> ci !Í itt'l l, l cs Coelho. COU lmnn i<:<l- do n o , O ],} ;taclo de :--,;t i)

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J os(: .b'clucmlo r/e . llme/d,, ~ gn~:o dn J\1 1:2. Ourityba.2l d e d es c ll1U l'' ' l t .>:><V '~:'>t L Ft<:-,\ :; pc.ssoasquc de 1912. soffrcm d~ ;'ri"'i." d·~ ventre , mole · A má d iacst ã o ptiva ele ""i fa s:i·· trl~t~z ... llores de cabrça .o ocvralgc::~. c:nxaq ·~as, cotrcas . hç· u ~n do:-< m ato:·t's pnw.e re-~ d:\ morrlt c•• ',, do~"ç" :; gra " es du estov tela; o pra:t.ur dfl. rn cz;~ . m:~·~ ... ":.:"J". l' llh, ;,,teslí•lo~. r~· D e \'ido a. un) q nalirin clc.- croru:.,,. ~cu' "' ~o• alidas; pessoas

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Dua'i i :puw ., ria J'ifla

Obras P;·ima,· . J111or rlt> P adrr> f in o s l nuris

...Yais .1!ico ll fin (( O Bun l'll'' . 1. .llc11 i 11a tfr- Jú ·r(JUill do B :tlll'Ú, t' . t t·;,rmji}l/lfl

nltia Paulista de Força tw t'n lha lo('al «O Müu f huts f r'/omnlt· Sa ll.f'/llf' e Lllí: co n •.ide ra nn!lu.}\ Paulo d ol'\ Agth.!O">>) j0 l 'r_'~.to ,rl r.· . l ':'.·u: Dor·e (:' rol) 1 1> li 1 ( r>l1 I q u ;t l•Sfjlle l' a c t os pnl t li \gn < os , "1: ( c eZt•IU- . '~.}( . (I n ·l·' cn dtl:-; c1oc ulnc n tv:-; (} ! t i' bro ~H 2. JOJa(f~orlr: I A('(( ' . · · . 1'1//lt// O.Vú r eGi L> o:-> 11 rmadoH pé lu O Lt Cj\l lda t nl ' ll 1 0 St>llo dn Jt;JIIa m esmu <·X - Ctllprcg<\\ l o J l(s/iuo dos /)a ntos L eal l'i"[I''Jts JW 111 i 11hn lr•Na d e g c ncr os a lim e Pti uio:-: fr" cnq, ,..... ,.o~us, :;em von tade prO· C~ "!=;t',\ ch t a l •l)) d ia n tt•. 1'1'.LI J' ii ,O,I' /11 (;1/(IJ'(Il'illha . p n t•; ttn'l!' •:\\'Idade na menstrunç;w .\\_;_ )'OUCO t empo qu e :':C cl Odl t'll corr illl"tlll llc.tC~ hrancas fas!ios la~inl! ll (· ntr• a n cguciu:-> S ombra-'· ( ] ,/Ç

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Começou a emmagr e-

\ c ndc.,e em todas n« l) ··nl:'u.:•s e Phannhcia-Agcole~ ~cr·I C' !'I L V A GOMES & c. - J~;u d.: J,,,,,.1rn :\ gcnlCS em s. Pa uio: BA NCE~ ... S:

cer rapidame nte -- Do res nas costas c. C omoce1·

emmag ~·ecer

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pidaroe nt e se m moLivos a pa~ e a J.YJ.U er . paren t es, ~.>'e n tt. d ores nas cos- P a ra lllCO!ll m od os ut e n nos

tas, comecei a

t os~i r.

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e fina l- _............................................._.._

m e n t e fui d<::l cla rado &uber-

;Marechal t-reta

culoso.

Importa nte decla r ação O 1']l ba!hos para ~eu susteut.o, e Ui'tre marech a l Pai d'3 num er osa fa m ília

. d que neeesstta.va e. meut; tra-

HE CEBE U

d esesperado; m as D eus t c ,·c da Frota, pena de mim e d l•s m " u ~~ t: se u filh o p~r i~so desej o ta m bem co m- a uuu ::s de tnbmr p»ra o bem d o~ ou.l l

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·vEGE'l' ARIL\.NO de OH.H~~AN, dep o is r.lc ter ex per1mentado _m\ ll t .--,:-: o t~t ros sem resu ltl\? 0 • e:onsegn~ ficar bem h vre da morto e co n tin ua r a ser 0 ampar o de minha fa m il ia. Jose' Frit~.. P or to Alegre, 15 de l'llaiO de un~ . Vende· se em todas as drog arias e pha~macia.s -Vidro 9S&OO Agen· tes Gerá es. SILVA GOMES & C. Rio de J a neirO Agentes em Sã o Pauo ; BARUEL & c. a

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declnrou Al fredo de 18 idade, curoub 'l' . d ~e ue u ceras syp J lti - a dos bens pertenecnna gn rgau ta, as quaes t es a fi rm a do Can .-a. · lhe trouxeram gr ande lho & hmão, coustandepauperamento physi- do ditos ben s do segui nco a pon to de ser con si- te: U m sitio com duz en - ,Toão Sboga,· ' . . T 'rahida derado m curavel, ape,- tos ~ set enta e Cinco. a~- A Prince.>a .1liwià zar ele oh~crvada s ate j quen·es de terras d1v1- Confissão de um raJHt-r r/r, s r· então toda sas p 1·e~eri p- do j u dicialmen te si- culo <}Ões m od ie u :< , Em (j(.l::\0 to na esta~iiO de Albu- A muliU.'1' àe .F ogo ex tremo re~olveu fazel-o que r q u e Lins, Comarca Descendente dos Gon m ·i(IS O "i''lho d (' t u sar o g ra nde depurati- de Ba urú con tendo de· p .L'Z rrza -or C.s'fl d JiJl' · d · ·1 é d f · rocesso u,emanee.au v o o sang ue ~ ftX'l'J' e SOltO illl p s e ca eel· 1N apoleão Amoroso Noguei1·a, do farmaceu· . r os, 3 casas para colo- Uma viagem ao Polo

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j u?'O é de c (seiS por cento), .\'Obre a '/.lnjJ01'tancta cola~ elo OEPOSITOS cmt.prestirno. . .As p restar:ões que deixar de saccar, ou as à np01·tcmcias que ri('r 1 • • . . • po1· conta, até concorrencia da· divida, ganharão juros de Ji2 ()Lo! Recel.Je-se ~1nh m ro em d eposit o, paga ndo as s<?gum(doze po1· cento) ao anno. tes taxas de JUr os: Os contractos são po~· 8 a1!~w.s. liquidar~is . no fim de <·.ada anBm con t.a cun entü H 0 / 0 ao arm o 1 n o, cabendo ao m lf/uano o rln_-rz to de re.~(Jmdw quan~o qtHzeJ~ . Idem par& ~cc i on 1 1'\tas -1_ "/o » Os contraotos silo pw (-sCnjilura partu·ula1· ( yrat~;,· ) e ~(uo 1sentos de scllo. a Prazo f ix o Os emolumentos para o re.qi.~tro srio m uito 1·eduzidos ( por lei estadoal_J par~ os . Bancos de Cuslt,io Rm·al, n ão e.t;r;edendo a 15$000 D~Jpcs Lt os n. G n: C!ZC'S de . prazo{ ,.., t q~t~nze mil ?"ezs). 9 1 °/o ao ann o

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