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Director- Proprietario: .TUSTINO DOS SAi{TOS L_i{JA L
ANO
XI
S. PAULO
Agudos. 8 de Fevereiro de I9I4
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BRAZIL
INUM. 524
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EXPEDIENTE ~
O São Paulo dos Agudos » publica- se aos clominO'os
~~ o Assin a tura , pnga adian l3 d n, por
ano IvSouv. -- 6
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68000
Publi.:açocs pagas adia ntaÇamentc Tipogralia 13 de MaiO
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i~cdacção
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36 · do Correio ,,._ 33
_Bibliografia Ca.ntilenas - Verso e prosa ~ão no,: lem b ra de mom ento cmJt· lc• no:; as ve1·idicas pcdavra:< qtil>, a proposito do livro llt:antil enasll, que o ~eu ;;~utor, o sr. !-). do Castro ~evrs, tenl a gemil esa de orertae n u:< um cxempiar, nos O<'Orre e vale a p ena cir<lrem-"e . . 'elo taes, e referE:ro-~A a poe ra. As duas ed!!des poetil::as do
mum.
Varremo:::. d ~sde já a 'n ossa testada em declarar qut.! não estamos exercendo esse feio, pretencioso, pon'enrura o mflis dificil nli$ter das letra'l: a critic,t. 'l'emos- l hç mui to respeitv e vcnemção
h omem ~ão corno os ~oi s tno- qu <tndo o pulso qno a tnnne mentos poNicos do dia: o ja não drstere a torto e a di-
r osicler da aurcra e o pocn- reito os se us golpc:;i t)uand o te. Aos vint e anos a nossa a mão de mestr e, afeita a limusa (noa~a, porque nem um n 11a d e sua~ .rege t::;, e leva homem Jlunca J·am,ti" d ei- co•'l'l a cIoutnna e rebaixa xou d e Jrazer ou sentir o com o preceito da fidclicla' verso) cha.ma·se a llusão·, ele o nobreza, •..:oi:;us fid algas aos quaronta , aos ci nooenta. da arte. o se u nome· é· saodaJ e. 1· 2\Ias, d que A mais diremos do U ma e o uLr~ 1nspn- nr>~.m ?O:> tvro o . R.ntes qae nvs empoetas os seus ma is dunt· b1·cnhe1nos do novo ne:;sa" douros versos. Sonha.r ou r e- çoisas complicadas da criti cordar são as atitudes natu- ea'? rac>s da poc:;ia.. A tardi:t e a Xão dis~emo, ainda qne edacle de r ealisar esse cru os versos do A. súo bon:::, · meio-dia da noEsa vida é crn bora lll']m o aE hajam clesI.)Ue sà0 do dommio mais lizo~:; proprios dos pr imei ros esteril da prosa. .. wrs os, de todos os verso, X ão deixo.rá de fazer d e estréa. tla.-os na technica semelha ote conj ect.ura, ou d o Yerso, pois alguns são dudivaga('ão aLravés da filoso- ro:; c ha- os l ttnlbc m n ,, limT fia da vida aq uele que aca- guaçem, aind· ~ qne poucos ba de fcohat· a leimra de e fa.c.:eis de ewenda. um livro de \'OJ"SOS, talq LlalOs verso~ elo S I'. Cast ro mente n t::ste instante faze- N eves lêrn inspi ra~·ão, sen ti· mos com o «Cant ilenas», do ruen ~o, ritmo, m(\cicz de nosso colaborador sr. :::>. d e pluma o acu leos do abrolhos. Castro Neves. E' bom qne Nem lho falLa o sareasmo, . l l . d . t' d 1gam0s ogo qu e a ettur;:~ quan o a mtenção é azer quo fizemo-; dos versos do da pena um latego, co mo A. toi ... çomo gato por so- nos versos ~Tenho Cren· bre bra~a . Equivale a di- ~as , e -.0 Pe<).ue no Tt·apet· zermos q ue t.ào descemos á r v'. analise d o t orlo o v.>lnme O 1'0n e to «tiaudades» a para. faz,•r-l h·) a apreci;~_çào j oia. do V.)lume. (.).ltanto desorit ica. Cheg.1 mos até onde pr oudimcnto e 1'1'>-ignação dessA para capacitar-nos d a comovida ha nele, d esper taimpressão que essa leitura dos pela ins pirayao! Senteligt io:a nos propon,ionou. se ahi todo o vigor da fibra De principio a fim Yê-se emotiva do aut or. Pena. é 0 que os v erso::; d o sr. C1:1stro orimciro verso elo ultimo Ne,·es r ecordam sauch1des terceto figurar com aquela proprias, muiLo in!Jima:s, mui pn:soindi vel apostrofe que o sentidas. Não citaremos os. enteia e dissona ua contracv er sos que n os agradaram. Içào p'lo nosso amor Não
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submissa, ê com esse
A Vida
E ' um fraco gosto da '.!ritica, quer apadnnh,·, <)U Cl' cl 0prima a obca que lhe cae ~o b c.; o lhos, ol l~os suave~ e doces 1uando elogiam, e b coru.scanLe::, e;- uga l ht~cl O'-', quando ce•!"nram. O rrc!cho aca>:o cit;tdo com o 0 melh or mais bt>lo, nmis l•:Cht.iuo pc~ lo cri Lico. nà.O 1, será tam· bem para. o leit0r, que len conjunetam en te com aquelt·'? E stamos I)Ue sim. O cot:tmrio é fazer pouco do entendim ento <l lheio, o 'JUO ::e nos afigura c:l.minlto erracl0, IDaS somprt: trilhiido pela. · crit.ica comum c..:>m eviden· te meuos(;abo do senso co-
Cosi trapassa. a i trapas sa r d'u, giorno.
Dela vila mortale il flore il verde. Ne. perche facia indietro april ritorno: Si ri nfiora ela ma i. ne si riverde. T a s so
Poi.-se·nu' pouco a pouco amorll'l'I'IU[o A lu::: que l te<>'tlt vida me .r;uim·a Olho.~ .fitos na qual atú confrtm fr os dPyrans rlo tunwlo rle.~cendo.
Em eht se mwreanrlo,
'iO-
b()rbo batalhão sagr:1do qu e P e ri c .l es creou a ::;ua .A thcnas, ex pansão n::::tgnifica de puder e moderaç ão, isto é, de vonta:::3nrgi u depois o c ri:::;tianüsmo ; e de ~la
de.
ria, elo cvp_n gelho, cl::~, eruz expremen na corola r acliá.nte da vida, que
Nn 11âo a uendo, de!:ial>otôa, uma v ida Já :se me a luz de t11do awwe,..va; nova: a piedade, que JJr>sponlaca r'! a aP"IUls, r/espon Iam L ogo em minha alma a lu? qne ia p errlcndo. prescna do cgoi~mo us ditoso::;, do orgulho os
Alrn[t gemea de minha, inyenna e pw·a,, Como o., múo·" rio f'f'll (.~e o 11tio ,~onflamm ... )
rol>u!:itos, da intoJeran<:ia os ilns tros. l)e:;de (Juiz mostrar-ma fJ.II " o IJem, ÚPm )IOilCO dn1·a! então a alma elas gerarações jtwenis simp~lti Não sei se me voon, se ma leL·aram; zou sempre com a equiX em MJiiJa eu nunca a minha desJJentw·a Cantcu· aos que ainda em ária niio choraram... clade, com o sof:imento, c o ul o d e si n te r esse, co u1 J oão de Deus o p cnlào. Da sua li mpi. . ::;.._... ~ - ~~~- .... .._.._. ..,.. _ . . ' la a lacriclade fez- se, padesvirt uaria o sentido s i r e- Promotor ra toda s as grandes H' i · petissoo A. a prepMiçíi.o ité .Já f'e acha no c " e r e i- \· indicações humana s, oial do .'·crso, assim: cio <.l e :-:etl C"'l'o·u D 1· ; '•7ll" t' ·por nosgo amor que- A . t. I d ~·T o l 0 p . · um sorrlHO b o n evo lo c
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n :; lt e::; e o e<.1o Jro . . .,.,. j ore 1 ... D..;UHu::;, · nem a m otn~;a · pa- ,._, lll. {}'no Ill'Otno~ul' <.lc ti· ' ''-"• o u 11cce com a t r oua que a1,·i- t a <.:ou tar('a.
traml)s.
Urge que 11aren.os a'Ju i. O S. Paulo d os Agudos ~
?am a apreciat,;ào
do li vro
~~ '{:i~amu::; H.OS nossos
perene como a trant>pct-
rencin. da safira ü1linita, c uja doç·u ra se espelha do cóü nu s aguas c nn!'; aJnu~. Ruy Barbosu
«Gantile~;as», basta va- u?~ 1assinante::; q LlO e::;Lamol'5 nm ~c.rço do pape l qu e J 1 1procotlend o á cobran ça Profes sor l's~o~amo:;, po'''ltt~•) H. fra.>e I da:; r.:;si n a tura:; Llo cvrAcba -.sc n esta. c:iclad. o 1 1u ou v a, e a ra.,;e f[ uc' tendo jú assmniclo o se u ~.; ~ n s u r a, é uma $Ó, e rente an0.
Mlocidade - --
lu ga r no Grupc, ~~SCt) cscr<?vc>--.;e rlPpn'""~, jü o <A lnr o profe~sm Acaeio c.uni tto. 1\ ) 1 0 Fonseca qne foi trans• loLn·ar. Er, a quo uo" inc itava a im p rc;;:-üo (;OilJid a.. Eu amo •~ m ocidade ferido, a soa podido, d o t;i não podc l!lns mentir i Il 'l pl eilltll C~ e l·> nos:;a int C!lf'~lO. 11!\!'t\ .Q:alldic • .I ( h, SUa ]lU · Capüo Bunito do Para· Y " 1 0 f' do ltiitor qné te\;f' a paehnr- r eza. cu mo . ll'lll:un c n- napa ncma . 1 m do a,.OOIIl P•H' 'al'•l10d até tu na p le n l tn de do seu aqui, bastante 0 ~' 11 'lue d i,- az. nl. Dizem q ue o atl1c - Daudt & Lagunilla J-i~m propaganda do: sc:>semo,; logo de comP~:o rtnc 1 11 iensc, labor ioso c li vrc oo; () tstro · na rc1a- preparadOR A 8ande da .d ' T ''er,o" Jo s r · so' se eorro mpta ~~ Pves mereceu ~rr 1t 0 " ' c1 d ~lulh e r, Bromil, Bo ro[)O is, nelus ha in spieaçào ~I o .me;t nra. o ser 111 01/C' 1 Boraei<.:a e D epun.tiYo poesia, sentim,) nLo c ri t mo; \'él la uma casa cheia Dira. osto \·e nosta o sr. d esp crtn,rn emoção c rlúo de our o: não se tr oea ri <t Luiz ~-\. Farias. l'Ollrepraze r. Eis dito .t ::clo , sem por todas ~s riquoZ<-l:> fitoda e::>s<'t. cam ~l e n,\ c1nc ' siati cas . C i o ,. 1· cl· · t · . seutaute .r1aquoles conpouco on nadct da va.lor ao· ~. a a lUll coi tnados fnhrican t0s. l ra b\lho, o qual aprrciamo:; te d e lourc•t; fru GLo:sconGratos pela vi.iLa dcsLa.Ct\tH.l o da prosa o con- tcs , O ma ncebo era de si que uos foz. to ((Na A\dêa», com~ orig:- mesmo t ·Jcla uma gloria. tHtl e chc10 de poesia que Ro~ poita va-so es a iniiúC in e m as - Cvut.inuam a. eonCorta <\ dura rcaliclade re::;ccn so. p"'r . . . cia: nilo . " .- 110S deliciar com optuwt:-> Jo cont,o e a d 0sta vida, nntu·1a que nm mte hz l litas os Cinemas Theat.ro e tão natl1l'ae::. são um e o u- nub lasso a alcgr c jnven- Lis bon. tra. tudo. E á com essa m o Para hoj e, prv~ramas ex·
di~;;(;
Q.w~ria•no,;
c ida cl c ont nsiast i<'A p lendido_s_._ _ __ A Saude da M u lh e r 1 P a ra irreg ularidades e e n fe i tiçada, f o rte e 1Coq ueluche-BH.OMIL
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, S de Fevereiro de 1914
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O Sertanero 'J
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estar, abatimento que no qnnto e guasi nnn· me tornava a v-ida im- cn saia. 0 sel'tauejo e. ant<'s 1 Oual o ente ueste 'V asto mundo possi\el. Hoje temdo usado as de tudo , 11 m forte. Nãl) • Que amor 7Jro(nudo sempre consa.g1'Cl71WS: Acc"tbei com minhas, ''Pílulas digcsti vas do tem 0 ntquitismo e:s:au s- 1 O JlOÚ J'e e. o r ico, o forte e o doente , economias; pl'UNH'ando ahhade1los~", está eorntivo do me~tÍ<iO~ nem·as-,! O inocente, lodos nós lhe ama.mos? sem c:ousegnir, cnra pa- p1etamente boa. <:OJP tenicos do litoral. ra minha doen~a. nma pelle admilav-cl A . , Qnctl é esse ente que nás mais que1·emos Tratado por ('aridaue e <;0111 um geuio alcgr e sua aparenc.u't, ~n-~· ( 1ue agmdeceliWS qwtndo nos re}Jreende t·J·\·e !>, SOI'~Le ele tot'....'tl' as f 1· tretauto, ao pn mmro Ec .-. u e ·o tz. ~ a ('I'Pancin 7w assim, que nnscirht P1.lt1l·•s J: ' nti. C il.Sl e}Jtl·c:as Al~'I'HUR BAsToc.,•• lanl'eclo vistn, rcvPlao 1 c. ·1. .1 , ·( -' '' C'Ontrario, Frtltn-lhe a (Juasi em seyuida sen olhar comp1·eende? de O. Heinzelruann, c, Ad\'ogado graçaf; ·a Deus e a Cf;SO Rio 4 de f-.3etembro pbwtica impee<Ln~l, o Q11al é o ellte qne mrtis 1·espeitrnncs, , emp L- no , a C"'tl'tl ' ·tt1 o l · . ,,, mataYilhoso r emedio ' de 1912. (\ es ~ 0 ~ue11Wts a.mmnosna ·unewsrt Lerra, 1 ,"s .,, cot·l'e"tl . "SI· rua · ·~ Q · 1 meus pade.c!mentos ces- O abbade I\Joss dedi) ... , ..,_ - un 01 uem e esse ente que c7o IIHtllCbO o C?'eJde 2'ani~açõcs <ületi t.:HH. 1 d f ·1 :? saram rapidamente, e c•ou sua. vida ao estudo .i: mor Cl?' eu e em seu pe1 o r>nce?Ta: . t o- das enfer·mJ.tlades do es· r;. • d · ·1esen· • n e::; t c momen t o s1n D csgtaCI080,< g 011 Gado, torto, HerC'n-1 E' esse um ente que lodos queremos, me completamente bom to111ago .6gad0 e inteslo~·Qunsi modo, reflete 1 Ao qnal dei'PillOS 7l08sa l'ltr ta vida; e feli~. tinos, do qno ellé foi a~peeto a fealdade ti· Llfei:;o e docil; mtâ bom. e amacel, 1:\ unca mais tive uma unHt viCíti111a. durante 110 pi<:a. dos fraeos. EntP wlorru·el, nosga mrie querida. indigestão nem en:xa- muito~ annos. Devido . 0 andar sem lirmcza, 11.r;utlo8,-1 -:c- .914Bm;s:r;; queca; o tenivel peso, a ess::;es ('1'tndos e ao som ap t umo, qnas1 gi~-- ·n o esto n w~~·o, dosappa.- seu <:onbeeimento do gnnte e sinno:-;o, apa- invenri \·el, é't atonia ~ec<' t~ no quarto c: ia., eorpo humano pôde l'eata a tl'ansbc;ão ne mnsculn.r per(·ne. eml epo1s qn~ comecei ~ synthetizar na ''J:>ilumembros desn.l'ticnhv tudo, ua. l)alann. clt m o-I En ah;_li\·o assiguado u ~·u· at~ Pllulas Antl- las d.lge5t1vas do abba, <- 1:-;pep 1ca::;. do Moss'' o mais efficaz dos. Agl':-Jxa-o a l)OStm·a rada. no gN;to conknfet- dcr1ato a esta. e as cle- 1 (' t ,J aormalmente <H·un·ada. to, llO a'ndal' tk~a JH'U - mais pm~as que retirei- 1 T~·a. fol~omo po~,o ser r emodio para as doen nnm manifestar de dis- matlo, na <·adenc·ia lau - I me ela ~o<·ieuade que nl~ In e IZ tque naoylo- ças ~lo apparelbo diges· 1 . · 11 1' · 1 · <.m supJWl' ar a v1r a t1 ·vo as c o1·es de esto· I p JCencta que w c a um gnl'vsa <.as modmha1-<, . g t ntva uc:-:ta pra<,;a sob ' · ' ' < .t • 1 cata(jtcr de ln1milLlmlo na tendetwia C'Oll!'-\t<mte:a tirma bav;-~gli:L & 1'-ii ~ lan<;o mão deste m eio rungo1 uh1s digestões 1 cl ept"Ímcnte. A pé. qnan- á imuuilida.tle e á quie- e lOnctli li<:ando ú c>nl'- para pagm· em pal'te ' gazes, enx~qnecas, bílis ~o p_arado, lC(josta-s_e tu de. 1go 00 HJ:. ,João Him~net- meu hihuto do graticl~o.l vomitas dor es de cabeça m v.al'uwelmento ao pn-, Bntr«'trmto. toda esta 1ti todo 0 :1<·ti \·o 0 ;m.::;.t~utoJI#O clrt Sil·vei?·~t do res 0e ch~?tcs, as <.:oli1 1 l!}mpl'egado pubh co. cas, dlal'l'bea~. as heb men·o u m ra Ol~ .pare- ~pare nc·ia. <l? <:<~llS< ço •si'i_-o da al 1ucliua firma de 4 n J euc·ont1a, a. ca· 1Iude. Nada e mms sur-.1ate esta data. b. J:'aulo, 3 de Abril; monboides e sobretuuc valo, se sofrcia o _ani - ~ pree ncle lo r do qne A~sim 0 I<tzemlo cum- de 1912. ( Ji'lirma r cco- a prif--ão de Ycntl'o quo o mal 1~a~a trocal' d uas ve-ld.de;-;aparecer de 1m· pl'em e ~1i'%Cl' guc d o ora nlweida). a causa de tantos eüeipalav. cal:; c.('ill um co- p ro viso. Naquela orsra ., em diante ne nhuma CO:\VS:.l LER: -As p~ssons qun to~ quo se manifestam ~ soffrem _de ~risão de ventre, mole-i como tl oellc·as. serüo Jl h eCl d 0, Cal l ogo S0 b re lllSação ('0Ulbalida 0p0· J'(?S Pllll~Uhilidado <l8SU· zn; fnStl<' lnSteza , dores de CtlbCÇC , , '> l1 ll1 dos est-;.'iOOS, des- l'l.\lll·SO Olll St~2'lll1UOS, mil'CÍ relativamente aos nevrnlgias, enxaqueca s. colicas, he· SUppmmdas COm ponl b ,. morrhc•1des, doenças ~ ra•:e~ do cs:o- CUS UOS<.'.:> das "Pílulas cançanc O SO re a espen- tntuSlll lltil<;ües <.:Olllp]e- lll'g"Ot'iOS ela, extinc:ta mago, ftgaco. rrns, illtesuno~. es, da da sela. Cami n ban- hs. B.1sta o fi})fl.l'l ci- fil'lnn. crofuiHS c CJrCS palldJS; pessoas do abbad e :Jlo8S . fraca'! ne v l;.a.~, sem vontade pro-l Vende-· e em todas as drogarias c1o, mc:.m:~o a p~sso, ~ã_o, wcntu de q un.lq ne r in c ioão Paulo dos Agu- prm; trr.·g tanJ. cte nn m~ns ruação e ph~rm adas. traça traJectona rectll1- dente ex1gindo-lhe o de~ 11 do~ 28 de J ancit·o de comu cntJ, 110 c~ br<.nca,, ra~uo · .- • sz c tal\dl.:Hmltos "olc~tlts consqu~.nA fi nen e rme. vança se ncndçiar da:;; euergia:s j lDl-:1:. le, dc:tas. Stràu radrc;llllelte cura· t:oleremeute, uum bam- adorme<;ida:::;. o homem I Jotio Sava,,,lfa d ·~ c em P•ll co temt'o, com as 1. 1 · «P1Iulas A11 i1)'>fl!p ir as do Dr . uo ear caractel'IS('O, d t~ transfigu ra-se. IwportiCon<:ordo os~ar Hemz<'llll.,,n.» Tosse e nfraqueci0 :::>t:.NV 'ç.\u U'l I L: -:\s ver- me nto Fe bre Tubercu. q ne parecem ser o tra- ga· 3e, estadeando 11 0 ,.08 J oâo Simonetti . d1deiras cP.Iulas :\nttv)':ipepllc.ts I IOSO c.;o geometl'J (•O os mean - r~lovos, ll!JVaS linha.:; ua do !Jr. Os-:....·!lcinzelmann• tem os . dro.s dos trilhos serta- estatur,l e no "ge:-;to: e a I AVISO - ct.'. J~·LlJ-'a vict•~o, c_n.brulk•dos em 'R_•,TüLO 1 J!ui atae:~do l)ela tu•· ENCAIINALh>::-; sobre os h O fULúS 1 · lll'JOS. Ei Se na_ marcb_a I cab8Çft fi nua--sp-1 he, a 1- I In te r nat: i o na I de 'J~h o . vac tmpr~sa a ~1:\h.~A _l:l·.~l::>l:l< . \ b_rr.cu l?se, q ~1e ao pl'm1·< 1'-S CL. 15 •t:\::. ·c p1 () Jllktt<.,·l ~er otlt1·a e~taca pdo nwtl \ '10 Bl<l!S! tn, sobre os h ombros· maz ·:Jla 1 cilho .Junior I?-~ .. rompo_sta d~ or.n:tn.iu 1~:--. I !H-.1,.-'.y O ' o mo- . · · v_u lgar, para enr_c> ar 1_un podsa ntes. ac·laracl<~ pe- <1caba d<' J'ceeher dire- nngramma - o. 11. I dllélH;<l, t' porquE' os mrClgat.TO,'. b. ~ t.~l 'u.· de:s<L::;:-so_m b rndo ta m e n_te da lta.l ia., u.ma e Pharm \'cu:lc-s~ em tl), as as l)rogal' dil'US uiio q n izeram as,,.' o...1. SCjl.lell'O-lJo o.l ll_ .. cta -Ag~n es gerucs: ~ l t.OU t t a'>d.t l 1 t~'-ll'' <~m e furte. u <"OIT ' gt' ll1 -~e· escnlll 1da rNn c~~a de V:\liú.\IES~l.. -- •~i.JJeJan:tro,snstar - ml' cll:daranuo \'eysa C01l1 .l~l}l 'ln1JgO,, lhc pL'e::>tes numa de:s-!v in ltosoque: lmtlelllêlin :\gentc~eul!> . P:tUiu:BAuUE:..& qnal a dot' IH:l UC que c·m log~ --~m ..: o .:cr~~o (jarga. uervos,L il_I~tanta- i fin(J dent.re cleB cos afi:l- L. A j v~rdacleiram~nte ~nf-de COCOlaS, atlclVOS- noa, todos <'s e ~e t to" tlo madus. Alictt'ico J e?'O'}'Ji· Esp· ha t norcm, pouco a. fr.a: d 1 t o 1 tn s n o ros o a e- 1, • _ . san o . a_:·go em1~ _ n ~1 · rc ax.amelltl) habitual ga e l relbo B ranco, os Vido a má digestão e P?nco, 'i eudo os. I eme~a POfo\I~~l.O de cqm l!lmo dos orgãns: e dn. ílgnra quaes•sãu excelentes cu- Prisão de 'ventre. dws qne me 1't (jeitaYam 1nstavel, em que tod~ v nega r do tabaréo a- mo operi ti vo. . . l e <1~ ci01'0fo\ no peito, que o seu co1·po nea :;ns pcn · chamuun<lo, r e p o n ta Mm ha filha que sof-1 sentia, a tosse see<·a e so pelos dedos gm uues int speradamentc, o aB- Ha longos annos pade- fren c u ra.u te muitos an -' c mstante, febre ernma· d0s pés, se ntado sobre pcc to dotu inador de cia um grande peso no:-; de er_upções e espi- grcc·iuH'nto r fraqueza os calcauhare::>(jO tn uma um titan aco breado e no cstomago ttltas, de n do - a o que pl'< g r,:>ssi\'~1 , fiqno i <·C'r· simpli cidade <t u m tem- potente, n um desdobraDurante longos o in - di!l.em os mcdicos-ás to \.[tj e:;ta r ataccLdO tlos po ri dí cula e aLlo ravel. mento inesperado de te1·m inaveis a nn os, sof- má· digestões e á pl'isão ' pul mões. e pensei estar E ' o h ome m o.,:,rma- t•>J·ça e agil idade extra.- fri de um p·an~~.: peso de ventre, e sempre des- ! p1·o:xima a m inha Jl!Ol'n en temeute fa tigado. i or<lina rias. I n_o estomago, md1ges- ~o~tosa por ter o ro~to i t~. 8~, som fam ilia, r eR eflecte a preguiça Euclides da Cunha. . toes. enxaquecas, mau -feu do, IH SS:lva os chas Signei-rue com a yonta· A' Ca.juby '
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