• Dirêetor- Proprietario: .JeSTINO DOS SANrros LEAL
ANNOVll
II S.PAULO I
EXPEDIENTE ~t
•
O São I'a.ulo
do~
Dl'fczas tem feito as dezenas, mil Lê inglcz e trancez, o ital"iano P'ra afinal dizer cl::ste é imbecil : Jle\'C ser condemnado só n'um anno. :o
RETRATOS
Agudcs » lniC:ámos, agora esta secçllo
publica-se aos domit!gos
A guisa do que faz nosso Zenilh l3;,m colleguinha que nos tra., ás tontas !::~1 que peze os mui bra ndos, bon6 • Perfis :o
O defeito E' ser pedante E fallar Gomo cstuJantc
Assignatura, paga adiantada, !Jt>r Não nos temam o~ no•so~ rctralandos anno lOSOOO.- 6 n.czcs ... 6Sdo0 Sert-n:os mu1 discreto rm preferir Nrio obstulolc áfinal vejam o defeito Publi.:açOes pagas adiantadamente Que os vultos mui precisam corrigir
E'LLA
em t'rosa ; ou ~ ras em \'ersos máos ; Typographia c Redacção flua Umas r;iio reparem os nossos assign~ntc.; de Maio. Porque em versus boos, sempre. não pcrmittcm Todos os livros- methodos das estantes C:>ixa do Correio n·. 33 Telephc.ne n · . 7. Sahindo do muito usual Po 1s que esta historia no va Se parece com charada, Daremos sempre em casal.
Graciosa e hella como a ,·irgcm pura Gesta de \'erso~ ler, versos fa zer Olho. a gente por \'idros glaci'àes Como quem dJz «F'aça o favor de ver »? I
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o Fuso
I
Agudos. 8 de Maio de 1910
Escreveu, outro dia, um bel soneto De cuja resposta chie não go•tou Oizendo. finalmente aos que lhe ouviam : Isto é, nirr.iamente rüim , Ob! olcto, O pôêla é fraco ; niio C'itudou.
ELLE
NUM. 328
I
Naquellas portas ondt:: c.leveriam se achar. crianças rechvnchudas, olympicas, 1 deixando que o g rande astro lhe doirasse os meigos semblantes, viam·se basbaques apreciando e commentando o estertor do cão, que minutos depois havia socumbir. Passei tt'iste, aterrado e en trando n~ Redação, onde ia rei vindicar os direitos sagrados do me~ de Maio, cujo explenclo r, bellesa e poesia um collega havia da· do ao inhospito Abril, escrevi a «Agonia de um cachor1'0».
Agudos,
--6-5-~ 10
\V A NDERLEY
SoBRI:SHO
g· a.;til•a c lnlentosa Para de fender o seu rcu chentc E a pezar dos seus requebros Havia de anda r por meia O faz co~r. ani~o n~.uito ~amnado Fumem Ciga rros Lusitanos Elcg:>nte e espirituosa. 't D b· d d I Quem o VIr na JUdiCial tnbuna l\I ARICA' úOl e. as an as O argv : Dirá: é um jurista consummado Para S. Paulo de Santa Anna vinham, es- · =~~;;;;;~~~;;::::;:=========~======;========== Segui o para S. Paulo, o paçadametJte, uns g ri tos, . . I, I nosso amigo e apreciado que me foram nrra.CJtando gente ~ua e larga de Sl um f cque a porquera seu macollaborador Dr. Alfredo á sua origem desconhecida odor acre. estt:o ! . . Penua. e remota. Que motivo imHa no corredor um grupo E o batlc contmnou. Cahia a manhã, uma des perioso obrignva um mortr.l que palestra Raparigas ~~·-~ Desfa.çamos? neste ponto, sas manhans explendidaf:, Theatro a quebrar a calUla preciosa rastando um rumor de salas u~a b~·mcadeJr~: - eu não que só sabe fazer u mez de Com fmncos applausos daquela noite que dormia, eu gomadas, vão e. \'en~' re- f~t a~ ~uso, o leitor tam be.m Maio, esse mez de rosas, de e a calma ainda mais preci· cebendo o galanteiO dos que n~ao ~Olj somos gente~~. ta- amor e de poesia, como de- tem contjuuado n trabalhar osa dos que dormiam aquela compoem 0 grupo: z.w re.ta e modos d.uCJ~ 0 ~' cantam os poetas modernos nesta cirlade a companh ia noite? Eram g ri tos de socor· - ?l.hem es ~e dwbo como com licença de mestJe (.Tat- e decantaram os elos t,empos Santos 8i lva . Estando annunciado para hoje o ultirett · · · . • idos. ro? Era a simples incons- se eni'e1tou hOJC! mo ciencia de um embriagado? -E esta peste não é que Uhene ingrets ! 'fraycsse ! Sahi de casa e ao dar de .,._..... espectaculo. . . ..._........._............ Iam assim as minhas con- está uma fazenda de lei? JoÃo Só chofre com o astt·o real, que Talões para café,jeturas, as minhas pernas A sanfona principiou !a-~- • no dizer tambem de poetas, N esta Typographia. com elas, e todas chegaram nhosamente uma polkr.. SaiRegresso doirava as fontes, o céo c as ·····································--·-················· ao principio cb. rna da Hnr- ram pnra a dan('a di versos Regressaram de S. Paulo . flores, miuh'alma como CJUe «0 Zenith » monia e á nítida percepçã:o 1 pares. A Zulmira, mo)'ena de os srs. Dr. Aristides de T~lc I :-e embriagou de tan~o exE' este o tiLulo de um do que di~iam aqueles gn- 1 uma helezn impres,ionante, do Piza, promotor publico I plendor e, satisfeito, rcspi- nO\'O <:olleguiuha que a<"nh:l tos. lCera isto que eles ui- dançava nuns mo,·imcntos da Comarc<t CJUe se adtaY_a lrando octôres, seguiu dar um de appa rccc r nest•1 cidariP ziam: ambíguos, capazes d<: com· em p;oso de fe rias e Esecht giro pela cidade, cujas casas sob a competente dire~·ão -Chene ingrcis! 'l'raves · plicnr qualquer situa<;ão, de as de Oliveira Carvalho-· bem trnctadas, iam-se abriu- do nosso amigo Corn t~ lio sê ! Balancê 1 Tú ! denotar qualc1uer nustera pltannaceutico aqui residen do pouco a pouco. Brandão. te. i\lnl havia dado alguns E ' um fuso. leitor, um sel'eu itiade. Yida longa é o que lhe - Ai mor~na! Olhem pa sso~. depnruu-se-we llll1 deseja mos. fuso genuíno, R portss recha..das, como é de estilo. aquelle 'perigo como santcoNarciso Brasil cspectncnlo tt•ist()nho, antiVamos entrar. Como disse? Pn ! J á se acl ta llO\'amente ne:o- these Yen.lacleira dessa maCin ema Que é casado e lhe uão fiIa a polka em meio, ta cidade 0 nosso amigo ''r. nhã sublime de ~! aio. Na DC\·ia ter estreado n ova ca bem? ~ão se lhe dê .. . quando o rn e s t r c- s aI a, Ben?di<:to Brazil (;Ol'l'~Cto t·un , a.rtcria pri .teil'al da ci· mente nesta cidade honlem a \'enha comigo, ved. lá ~quele cabra de capilé e chefe d~ estaç-ão Pauhstalclnde, doudejava, se a.::sim 8mprcsa ("nger & Cesar ja dentro muita gente nas suas nmp~a gran1ta rubra e Jlu- desta ctdadc, c que f.O'' posso di'scr, nm misct'<> cu- bastante conhecida do uosso tunnte, chegou inopinada- alguns mezes esteve em f Ja- chol'l'o, em crucinntes dores. pn9iico. f>ü ra ltoje \'at'i:td•> condições. O veneno malclito lhe t·oia >rogram ma. - Balancê de maçada! menlc c inopinadamente os- tan em tr n!amento de sun Tú co'a dama das canhota ! clamou: sa ude. as entranhas ~.: cahc aqui 1 O marcante é um cabra -Pare a gaita! Visitamol-o cahe nlli, c·ahe acolá, o inie: Pensão Democrata-- Acceipaclwla, metido no capilé, Pat·ou a musica, parou lliz ciio corria , deitava-se, le- ta p ' l.s : oui~tü>' . a ampla gravata rubra c f1u- tudo. Foi o ca.so que u:n inNascimento vantavn-sc c seguia cheio ························································tuante. O baile é principal truso qualquer estava dho- O la l' do nosso amigo e col- de doresrua acima, rua abaiRepresentante mente de pretos, mas !ta çando a polka, um furão que laborador \\'andet·ley Sobri- xo, até que sci[ado cahiu P •J I' tocla a smnana seali de tudo. Agora mesmo, não era socio nem convida· nho acha-se em festas desde inopinadamente na salgeta, guirá pnm Rnurú o nosso que acabou a quad rilha, do. o di~~, 4 do conentC'. pelo uma vez para sempre. representante Cornelio Branuma raparig:~. branca pas-- Quem foi CJ.Ue se intro- nascimer.to de mais um fiA rua cujas casas quasi dão, que rae em cobranç-a seia na sala, pelo braç-o de duziu na preposição da dan- lhinho, que na pia Baptis- todas abertas, já não possuía da no~sn folha. um preto retinto. A>;ala es- ~a? mal receberá o nome de aquelle bem estar, que me Perlimn~. por tr.nln, fi')S t~\ empregnadGJ de um cheiSilencio get·al. Brasilianife. Aos pais da/ afastou por momento.-; da nossos assig·wntes a :Su,t riuho carateristico. 'foda a -Ninguem urto f:>C ncusa? bébó os nossos p!u·abens. realidade terrena. Yaliosa coarlj u V<lr,Jo.
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Agonia de um cachorro
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 8 de Maio de 1910
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Pl·raj.Ul"" y
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Gênese
talvez ainda. ni'i.o lembras!lle \Estado -zeloso como ás nossas companhias de selance suas vistas beniguros sobre a vida. Em data de 4 gnas para este ponto tão Depois que Deus fez a terra, _ d indispensavel a uma lo0 Sol, 03 rios, 0 mar . . . ~o Commercio de Ava.r é.. P ar~ nao passar esa- calidade criando a refeE' e»tE\ o ti Lulo de mais perseb~da nn;t::t das da- rida Ageneia. .. tudo, emfim, que o mumdo en cerra, um novo collega. que acaba tas mars glor·rosa donosE' t b 't começou a matutar do apparc('Or n a. c1dade db 0 0 . t · p t d am mn mm c disse, mirando a obra, Avaré, sob a competent.e àisa h_IS o na · a rla -: -·). 0 necessario a \"inda de 4 ~faro o no~so d1str·r1 a qual achou imperfeita: recção cio conhecido jorna-. . ~- . • ." ou 5 praças a esta lo0 li!ta sr. Francisco Dia~ de cto am1~0, ·' ~ctm Mm- calidade Hu·a ficarem -''Visto quo o tempo me ~obra, 1 .-'dml!Íd il . q.uez, d1gn;ss1mo. pre- destacadas, JlOÍS sempre faço coisa mais pBrfeita, Vida longa é o que dese· ub Dlt'ecto p'ra reg:alo dos humanos,"Sldente do S . . , -l _.-_ registrão-so factos que ~ . jamos ao novo e apreciado e, zaz- traz I em nm segun do, ' Polltlco loca Cor1v 1 110 collega. ... , ' ' , perturbam a tr::mquilido~ 0O Iando numero . de daue publica 0 0 socego fez cigarros Lusitanos, amigos para so.ll~mmsar da:; famílias sem que o sem riva.l em todo o mundo I MilagrOSO Elixir ! esse grande dla, offcr o- nosso col'l'ccto f3nb -DeA' venda no estabelecimento de Barata cendo em casa de sua das Neves. Illmo. Sr Pharma• • ,c c c legado de policia des· ceutico João da Sih•a r csidcncia u~ profuso te distri0to possa ngir ~--:""':'!'?o= "' ... f:Jilveú·a. ~opo dagua. ~.tarde r ea- com justiça castigando Sr·. Dr·. Otto I d hsou-se u m'l gtandcpas_ t K ellner . g·alüll1 a e-ncostan do o Soffrendo ha longo5 . . O!=: ('U1r)a os por nao or t d f · ,l seata pelas l)nncrpaes . . gerou e a re enua ·1 pu1so no f nu d o da pa- anp.os d e u1cerassyp h'I para Isso· 1'Iticas nas pernas e tenruas desta prospera l o- força. preCisa . . ' ostmda que deixou difi- I nella. 1' c1 d · d presencrando-se mmtas nitivamente abor ta a * do usado medi camentos ca I a .e, 111 0 0 povo vezes bordoadas, faca~= * cumpnmentar as auto- d t' t T picada até o ponto terJ:Dntre duas amigas: para a cura do mal que ridades de n osso rue10 as e a e n:wr es. or- rni~1al; e o Sr. Sal via- Porque brigas dia- per ceguia-me atrozmen. · 1 , h - d · t na-se preciso que 0 no Alves J umor · · t e com t eu mari· te sem obte". . I'esu ltado S?Clel: e :;nen o lll u· Exmo. Sr. Dr. \V'ashinque namen sutstiCos discu1·sos rela- t L . d' . . trabalhava com o mes- do? As opiniões são dif-~ algum, reconi então ao . as oO' .on. J. urz IO'niSSimo f erentes? · · t1. vos a uo:ssa patna n . mo. vosso · m1·1agroso EJ { ~-~x~?· 1 datas btilhantes de ' sua mmls"ro da ,Jb l~stlçad e -Seguiram para a vi-Não. Brio-amos ele ~Nog~wi?·a, Salsa, Ca. . e o seu proO'res- seo·uran~".a pu• 1ca o sm · 11a c1'd a de d e B auru. , muito porque 0 temos 'l'O bct e Guwco · · .1..0CL01'a r J do, lnstol'Ia f) " • 0 1 J'nai·I·o d esc1e E, stado, criterioso co mo dond e J.á 1 • ·• r eg 'es E ll sent'ndo e vendo a cu 1 So extl·aor t e atteuda ao nosso apel. ·~ saram opmwes Iguaes. e • . _bu · os Srs. Capltao J oãO quer mandar em casa e ra rad1cal com menos seu d esco nmen o. 1 Tendo levantado ca· o. Antonio Lam·eiro digno eu tambem. ' de 6 vidros. lorosos vivas pelo pre-Consta que uma Sub-Prefeito municipal' Prompto estou em sidente do Sub-Direeto- distincta professora vai cl.:;sta povoação e Joa· uma s ocieda de Or igin a l mostl'ar as cicatrizes do rio ao Directorio Poli- requerer a; cadeira mix- quim d'Almeida sub mal que tanto percetico d~ Bauró 0 ao go- ta desta localidade crea- impreiteiro de dormen- H a na Inglaterra-o qne gu1a-me. d E t d0 da pelo governo doEs- tes 11::1. Noroeste. tnlvez nem todos saibamP ode Vm. fazer uso verno 0 s a que uma rociedade con tra o t<uicom admiravel criterio tado. (Do oo?Tespo'ndente) Ieidio: ~~o combate apenas desta como melhor lhe dirige os seus destinos. --Ja regressou de sua :,;v~~~ ~ o smcid!O-procura. a.vita- convier a bem dos que -E' de absoluta ne- \iagem o Sr. Coronel 1-o. Não é uma associação sofrem do mesmo mal. cessidade nesta locali- Gustavo 1Ylaciel. purame.ntc espe~ulati \'a i ao Bahia 1 de Julho de dade a criação de u ma - Acha-se quasi concontrano, e, e faz questão 1908. de o ser, uma assocÜlÇi'íO · n · d B · .. Agencia el e Collecto- cluida a estrada de r oda- Um P?ht1co de gran- essencialmento pratica. 0 Antomo Le1·e~ra e ntria· estadoal para facili- gem desta povoaçã0 a des aspirações, lendo seu max:ima empenho é des- to. (firma reconhecida) tar os papeis concernen- faz eudJl. Socury. um jornal que dá o re- c~brir quem anda com_ a ites a essa repal'tição, -0 Sub-Directorio sultado de certa eleição. dea de dar cabo da vida e, Vende-se nas bôa.s pha.rséde do munici1 desta l ocalidade vai in- fi.ca seb remod O cont ra· conciliar uma vez descoberto dt> o rc- ma.cias e drogarias desta ciois a P com o mundo. Tem dade e nas da Capital e Rio pio -Baurú- dista 12 dicar na eleição munici- rrado con: o que encon- para isso nm scrYi<;o de u- de Janeiro - Fabrica. - Peloleguas aproximadamen- pal em Ontubro do tra, Por ISSO sobmerso ma organisaçã.o admiravel. tas- 'Rio Grande do Sul. te e SCindo muito dif- corrente anuo para o em serias reflexões Tanto qunnt0 possivel, é um ficil a sua viagem di- cargo de Juizes de Pa-z põe-se a dizer : ' serviço perfeito. T estimunho publico ' d · · d · S Um dos rcmedio'i mais ef:~ 1são de S cott VI o o 1tenerar10 a em nosso me10 os rs. =Com effeito 1 pois f icazes e que mA-i~< larga apA Emmu Noroeste que chega a J oão Augustos Ribeiro, eleO'erem X. 1 Um estu- pl icação tem tido é -- 1) ca- é um excellente tonico noite e sabe de madru- P edro ~~angelista, Ce-~ pido ! uma cavalgadura 1 ~:iamento ; ainda ha pouco foi e um admiravel reconsgada, achando-se as re- sar Brazll10 de Sousa Em vist:t disso, eu tam- que a asllovia<,:ào potle salvar tituinte nas constituipartições fechadas, e só Barros e para supplen- bem noderia ter-me a vida á IIIU valho e canc;:a- ções debilitadas por indo ge neral. Ullla donzclla formidades ehronicas, regressando 3 dias de· tes os Srs. Honorio Soa- nprese~tado . . . · · , · d jovem c fresc11, arranjada *** pela soli citaso~iedade, con- O distincto medico de po1s,1sto o, m o terça e lres de Oliveira, José voltando sexta-feira. Gahim e P edro 'BeltraUm marselhez dizia vencnu ao det.ilud ido cffi- Cachoeiras,Dr.lnnocenPor esta razão muitos ni. Consta que o partido a um hesp:mhol: cial de que havia ainda cio de Almeida Boavendeixam de passar escri- em opposição ao gover- Ha 15 dias fui ac· muitas boas rasoes para. tura, em seu attestado 0 mundo-e 0 d' · · cummettido de uma fe- impa não deixH S cott P turas e outros pa}Jeis no do Estado vai indip vido general n ão se lngm aos snrs. devido ás despezas de car para Juizes de az , bre tão forte, que o meu matou: easou-E"e. & Bowne, de Nova viagem que tem a fazer n~sta po,oação os Srs. ' medic,> temia queimar Para calcularem a im- York, diz o seguintes. para obter os talões de Nilo Alves de Noronha. 1os ded.os, ao tocar-me portnucia da acção exerciTenho empregado a da pela associação inglesa Emulsão de Scdt, desciza etc. Torna-se entre- José Francisco R ibeiro no pulso. tanto, preciso que o e Domingos elos Santos. - E cu, disse o hes- bastam estes algarismosi so de o inicio da nünha .ve em 1909 fnram por ella. res- . . _ R Exmo. Sr. D r . 01 avo egressou hontem panhol, tambem tl gatados no soicidio 7 70 ho-l cllmca, com tao _ bon s Egydio, dignissimo mi- da estrada S ucury, se- uma vez tal febre, qúe mcns e 89 mnlheres. r esultados que nao tenistro da fazenda do guiudo para Agudos o 1cosinhava a canja de E stà ahi uma criação que ' uho duvida em dar um ·
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Tres... por vez
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O São Paulo dos Agudos, D omingo, 8 de Maio de 1910
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C!.a «Liberdade» que mes-1 D~ntlst~-José Barbo~a Iuzo, Inglezas, r esist e n - ! :200$000. O motivo mo uma dilicia. A os · de L,ma residente n esta c~ - t es e m odernas, sendo da v e nda é n ão haver b · j dade ha 7 annos portanto Ja . J 'll d · 1 amant es e o ns aprecia muito conhecid~ de todos, uma verbca , d e. tn 10s ma e1ra n o ogar. d ores do verde r ecom·i de volta de sua excursão du pi o~", o uma CJrcula.r. Informeções nesta remolestias do apparelho m e ndamos o .: Li berda-1 acha-se de nc.Yo em sua casa Preço de occasião, dacção. » respirato rio. d e:t de que é deposita - Já· rua 7 d~Sete.m_bro desta embar cadas, . . . . . . 1·io o Sr. Barata. c1d~de, a dlSJ:!OSlsao de seus ~====~===========~==== Cantigas do Fado Ao amigo agra dece an;ngos e chentes p~ra o:; . 1 . . r mtsteres de sua profisçao exemos a emb1 a ""'ça. cutando tudo com perfeição a João Só e soiidez especialista em tra Sociedade Auxfliador a das Familias Costumei t.anto os meus olhos Estrada de Boreby balbos a ouro como sejam A namorarem os teus De accordo com os Decretos n. 1.637 de Õ de Janeiro de Que de tanto os ter filado Estalnos l·nfo 1·rnados corôas, ponte etc, etc, etc. Nem, já sei, quaes são os meus. 1907 e numero 43-± de -:1: de Julho de 1891 que o sr Cel. Anton io 1Lingua e conversação Socios inscriptos do 23 rle maio a dezembro 733 Toldnm o céu nuvens negras 1 J osé L eite procUt·ando f • Que se dP.sfazcm em agua . I rancê sas Sec ... ão de pensões ;nutualistas !Jesfazem-se nos meus olhos dar cumpnmento ao j l\1. Fernandes ensina por ' < As nuvens dn minha magua. que tão d e boa vunta- . methodo simple~ e rapido, ~ de havia <l<'eitado--o I em curso ou partteu!armen- 1 Passarinhos, meus amigos Tamb~m sou um vosso irmão . d · t d te. Em Agudos un fora. 1 0 Vós tendes pcnnas n •s azas } e llldspec 1(1 carg. ) 1' d ' e I Pet.são Augu::;to Ribeiro Eu trago·as no coraç:io. ca.miD 1?~ aque .e rs- 1Agudos. tncto, Ja concl m u to- 1 -····················-····························.Jo ia de entrado ~08. Com õSOOO, l OSOOO on Ninguem conte as suas mn gu~s 1\ quem 1naguas mais não têm. do o serviço da estrada (r? ~ 1<tj 20$000 pagos toda a vez que fallecer Hrn rnutuario Sõ tem magua, doutr:\S magu"s gue ,·ae desta a Bnreby. VI~TOI_{_ MAL.L ET garante o socio para sua família, .Po~ fallecil'Ylento, Quem mnguas tiver 1arnbcm Ot?·urgzao denltsta 1 f2 uma. pensão mensal de 50SOOO IOOsOOO ou 2oo;;ooO . t d fi A Se tem veneno os tens la"ios ssun o ( •S zessem . Trabalhos modernos w a su~ mulh~r e seus filhos. ' • • Que matam qu~m for b.ijado v d 2 .h d e garantidos.-Consul· I Eu l:tmbem tenho desejos I en e-se moln os e yento tOI'l.O e l'esl' der1c·a. I Plano Societario (sem exame medico) 1 lJc morrer envenenado I Trata-~e :la casa lYiartlllS D • . s. Manoel LAuGO DE.S. PAULO I~ JJU!. dMntrada 10$. Com as mesmas prestaçoes Se no teu oih'lr. ha seitas - - - - - - - - - - - 11 .rl UD pagas mensalmente, independente dos fallecimentos Que mata que:n tu fitares. A Leitura para todos lX _Yo. ~ dos muluarios, garanto o:; :socios as mesmas pensões, Vem cravar·me no meu pe1to ' / '-.:::: ;.l J' !lo · ' As seitas d s te . olha cs I>e . t e sal d d T\T d 1 C/) por seu Hl. .vCIUielltO, a sua mu Iher e seus fill lOS. o u,. r .\ VIS a. m n . I O .a voga o . vv an er ey _S?Da collecçiio á'um estudante I Brevemente sahlrá bnnho, accci.ta o patrOCIDIO o capital desta sociedade é empregado Coimbra, 1908 esta importante r evista 1 do ~ausas cnme~, orpl:an?• com absoluta se&urança com ga.rantius reae::;. !:: co n erc es As series são c~ocripturadas em sepamclo, de forma que em 140 pa o·inas esple - 11og 1Ca •• , m 1 ta tCI ve1s. d ·a t "' ']l ,t . d Defende perante o Jury os fallecimentos dos socios da serie B, pelo facto!'> dos ins FORÇA E LUZ 1 amen e l UtS Ia a.. nesta comarca e visinhas. criptos não passarem pelo ex1arnc medico, em nada. altc· A. P cnua & Comp. Um e.x emplar '"R_ c:;. 800. · Resiclencia e esrciptorio á ramos resultados quanto~ mortalidaclc elos mutna.rios da Ped1do no vendedor de rua 13 de hlaio. - AGUDOS scri ~; A, !Joclo:s os socios tem ignac::; Jircito:>, são a.ccioconviua os encorparajornaes. -··············································----- n i ~tas e tem direito aos dividendos rlas acçoes até 12 dores daEmprezn Força e Luz Aguc.los e P e?.~~~~ ?.~~.~~.~~~-~ ~.~.~~~-~~ SaCCOS ir~~gT~~~~~; Horacio 13crlinck. gerente do Bnnco União de São Paulo, COM RECLAJ.IE. a preda fabrica Votorar.tin, 01rector da Escola de Cumrnercio «t\ 1derneir as . .- a r eunirem<;'0S bara.tissimüs, só veres Penteado»; Dr. M1guel 1\larzo, Engenheiro architecto; João se, boje, á~ 2 hora:s ela 13. Sclie, funciono rio do 13anco de Credttn Hypothccario e Agri. nesta typographia. cola de São Paulo; Dr. Ali pio Borba, ~ngenheiro, Gerente d;\ tarde na sa la do paço ,r;;::: São Paulo Tramway Light & Po\'er Co . Limited, Dr. João BerMunicipal, para tratar (~ nardo da Silva, Capitalista; Dr, Oscar Horta, Commerci:wte; Ca. José Rebouças de M Gabriel da Silveira Vasconcellos, Fundador e Gerente da Ca. de assumptos importanCarvalho Telep. B•·agantina; Antonio Je Almeida Junior, Directeor dos officinas da Companhia Docas de Santos; N. Luiz Vianna, Ex .getes . rente da secção industrial do flan~o Industrial i\mparense, funFumem cigarros Lusitanos SOLICITADOR fundador e CX · ge~ente das Sociedades c Cooperativas de Orlando:. "Liberdade" AGUDOS e «Dotadora Predial» de Riheiriío J>reto; Dr. :\la gnus Sonda h!, EnFunccionario dn E. F. Central do Brasil e lnspector . Do UO!'SU amigo t:::>r. ~======v- Agrícolagenheiro do :\linisterio da Agricultura . Ensina-se por metbo- ~~~"' Antonio !3nrata dfls Nei Acceitam-se bons ~entes ves, r ecebem os 24 gar- elo pratico,simples e r arafas do espec ial v inh o piclo. - JI. Fema ni/es. «E:::>tilo á venda duas s ~ rl c Soeial - Rua .\.lvarcs PcntNtdo n. 7 -- ~obnHIO S....-\0 PAULO-Informações nesta H e clacção verde do Alto l\1inho AGUDOS ' SE H, H. A 8, de pouco
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testimunho publico
sua eficacia, especialmente com r elação ás suas applicaQõos nas
"O Familisterio São Paulo"
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São Pa11l~ dos A_g lldos 1
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São Pau lo dos Agudos, D omingo, 8 de l\Jaio de 1910 - .~.:~~--
Livraria., Pa.pelaria e Ba.za.r ~ .,."'~~~t~~o~41>~~flotil><C> ..$ "'"<i>(f~~~~c: :; ~: I~~ J
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Este estaliclcr imonto, complct"mr nte reformadr, ofto pula ,.,y s t<:wa dos Grand es. Buz..,cs Em·o ·, fQt pc u s ofic:rccc se'..l oT;;n vl e :·mrtll11 Pl1tü que con- O ' tem J[roo n,.tigo• diJTcr entes para pr~sen tes, n~.o ~ dom ~st.~cu., e~c. ~te · O Durante ét S fcf'tn :-; oxpúslçno el o... hllnq ,l(.,' cl ~:-;. O Tmpurtaçã u (lirec ta t 1R Knrupa e Estad os l JJm loR.
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O Propri ehu·io -= Arthur Bratke
C ARRo DE PRAÇA
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O nba ixo assignado propri ctario de u m ·
CA RRO DE PRAÇA
Rvi sn F~ ü pub li co desta cidn cle q u e attend e ~ha- ~ ma d(ls :1. qu a lqu e-:: h ora , a Preços mo~cos Hesü lcme: i::t em fronto n.o Centro T eloph om co, c ~ infonm:cõcs n esta redacçau. . ~ O P ro'pr ietario - Ernest o Apollinario. :
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Agen tes da Lavoura R eceb e <'ates a consig nação para v enda na pra-
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ça de SANTO~ em e oncli çõe~ excepe· tQt cionalmente ,-antajosas. ~ F~1 z adia ntam entos para cnst eio rorn penh or dH s,,fra ful;nra ~ Informações <'OlD o r epresentante da zona So- :I v r ocabana ~ José Carlos Ferraz de Campos I~
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principio• activos como propalam aiaun; fabricantes de medicinas secretas. É um alimento como o leite e o:; oYoa, por exemp' o ; e d~ mesma manek a qm a ninguem que tenha que alimentar-se com leit~ c com ovoa se lhe occorrel"ia ;;ubstituir estes alimentos com cousas que se dizem conter se us r·nncipios activos, assim aqueHas p essôas que pa..-a auh-ir-
i:~em pnr neccss:dz.de qu e l::omat o Ole o d e F igaclo de ee.c1.U:..:u, cle't·em de tomar o.mesmo oleo e nã o esse5 i, ,·et:aradc z secretos que se dizem e3tar compostc o d~ ~em; p~incipioa
ne e engordar
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activo • A parte nutritiva do Oleo de Figado de Bacalhau, é dizer, o q ue tem no oleo que forta· Ieee e engorda, é a gor dura que o oleo contem em sua combinação. 1!:, por tanto, um engano dos doentes tomar vidros e maia vidros d'e""es p1-eparados que se annunciam como pl."eparações sem sabor, compostas dos princípios activos do Oleo de Fígado de Bacalhau, as que não contêem nem uma eó gota do Oleo e não são outra cousa que misturas de substancias extranhas a eJle, nas quaes pre domina o a!cohol e q ue carecem em absoluto de todas as p ropriedades que têem feito do Oleo de Figaçlo de Bacalhau o alimento maia poderoso que exi:ste.
Os doentes atacados da Tisica, da Anemia, da Escrofula, Rachitismo e outras affecções que exigem o uso continuo do Oleo de Figado de Bacalhan, como alimento, devem sempre tomar
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Jij STO •Y.I. ·~ nu. • 1' 3 DE MAIO n. li 111
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Completo e variado sortimento de brins de linho, bradnco e de cor~s. Explenc~rlo sor timento e ca~:;i ruiras m g c-zas e •f~mcezns, chiviotes, di agonaes, elcl sticotineR., otc,. 1 1 Trabalhos gar hntiuos e a preçol'l modi cos é a norma da ca sa. P ESSOAL H A BTLTTADO·I
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que esi:á composta do oleo mais puro e que t em sido r ecommendada por m a is de 35 annos por todos os medicos do ;.r..undo como a unica fonna em q u e se d eve tomar o Oleo de Fígado de Bacalhau, por ser assim melhor tolerado pelo estomago mais digerivel e mais aasimilavel.
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