Spa 08 06 1917

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Pau o do Director-Propriebrio: JTJS'riNO DOS SANTOS LEAL

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BRAZIL

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NUM . 702

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muito pela maestria dos dedilhad ores que con· quistaram muitos apht· -«E si eu ficar por lá? ... » perguntou o soldadinho, usos. H o uve nm inter Ciugiodo num abl'aço a uoiva, q ue lhe tem mezo de flauta, fazendoJurado tanta vez o seu maior carinho . .. se ou vir um trecho do Respondeu-lhe o Amo t·: Fausto, de Gunot, em »Chorar te·h<'i, meu bem ... vale clé flores, para ano 10$000- 6 mezes ...G$000 ctue o flauti s ta p ela sua re pouso dv nus:;o trist(:' execn ção impecavel - «E si en 6ca1· por lá ? Si o di!l. de amanhã Euitac::.~ - $300 a linha olbar, tü0 c:tn çado de Te trouxer a uoti ci~\ ~troz de que acabei , conq uiston fartos aplan· yublicaç~~~ pagas adianta1a.11enle 'fe r em tnclu quanto Ü· EUl face d essR d ôr ::JUe t t\Z€S, mi nha it·mã ?» ... sos. D e po is tlissoleoncerRespoo:leu·lhc a Amiz.1de: Ti;pogré.Ü"- e Re:lacção Rtt~. ta:::. aspel·eza bnltnl dos • «i!;u não t.c esquecerei . . . » to a dois violões, que hom en~ e da:; eou ~ a s! poz fim á. n oitada, reti· !3 d.e :M:aio l!. 36. Baptista Cepellos r andu·se toios contenCaixa do Correio n. 33 «<~ si eu ficar p.)r l:.i ?... ~ perguuta ele por fim tes, pelo prazer d e tcl' -A' ma.is velh l un:l Lres, a s ua pobre mãe . ..,.,....._......,.._.~ Falecintent :) " - Neste muu do cru?l, tu q uc f.uls sem mim ?» . .. assjstido a esse f estival C1·uz Ve rmelha Portu. Faleceu uo Jia 4 d1) «Respoudeu-lhe a velhiul:a: qne algu ns momentos gueza conente: vk:ti ma el e cc Eu morrerei tambem .» rle prazer lhes causou . Ro.:~ull:td•> <la íesta real isacla ' uma sinúopc Cat•dinea no <li" 30 de Junho p. p. no (.!j. J .,_ 1 • ' Sabido qual o fim nema de:;ta cidade. O snr. usto 1'u UJHZ André Brun de:sse festival, pena foi Despezas Bnrr~:to, fu ncio11ario ~~13 ~"~~~:~lor do piauo 1 ~~lggg ll1 nn ici pa l e m!tigo ·m o- :::: ::::::;..;.;: ·:·:::::::::::::·:·:::::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::.::::::::::: -como d issemos o tel' Transporte do piano 15::3000 t'ador dt3sta eid ade. mur:. ulm n:;os que, mao gra il dos Taes, de S. Man oel rendido po uco . f'-ellos 10$000 f a · da Cruz D amos oar::tbens ao 'l'heatro ;jiJO;J A sn c:t 1norte ··o i aqu i do o D~.;t.iuo. a vi ctoria fi em b e nel1CIO 70 J oaqnim, ntlO p elo t'8· Despezas; ripas, pregos ete. HSO()fl g(.'ntlmeu te 6Cll t.itb, poi:5 ual l;:.i presente gu(•l"rfl. perermelhn. Portugu esa, 3~ ,2:ozara de ge rais simp:1, :D(t!lt-:t:r-~ c..; ~__e!c;:;.. · · por i niciativa ào snr. sultado ftt3Cuoeario do S5$õõo '' " ---Resullndo Liquido tias do poro dcsli"t ci ~ .... J on.quim dos Sautos fost.i Y'al, mas p ela i uida.de. tu Carvalho, proprietario ciati v a ele traze r - nos essa ~l eiade de amado A familia e:1intt1dc.1, ~\ 1 t!1pr e::;a :B\ -l'tunatu do Hotel Femande~: «Ü São Paul() dos A ~\ndrcoti . t ell i ·D l S proFoi, 11ão ba duvida, t'es mus ícnes que vale ~t Em se trata.Ddt) da~ gudos >) npn;scn ta po porc:ionado tutlu::> o !i nrua bela noite c1e arte pena serem o u vidos. flores, tcru u~ as no~::;as sames. :5abat1•JS e d\)lll ingns ex - musical. A cnsa que llão Participação p r eferencias, porq ucnão --~-~-....-~ celeutes pn1gramH.§. este \·e comple tawent e Do s r. AleiJes ele Quadi"Of! e D. . t . 1 Nascimento p · 1 1 · 1 · Jovelina Landim de Qn ach·o~, 1·e· po<.,emos possnu· ouas ara a 1n1.. a F ) .]U o n, a· c hCJ· a, r"ol· r t:gn 1ar , dé Vl· l cebomo:s delicada p:~.rlic ipação de O la.r do sr. Can dido 1 aomesrllotem p o P orque n nncia um ~ober lll pre- do talvez a falta de; pas - seu casam ento re::t!isado no dia 1 c->m yerd<H.1e , t uJas as Ca ldei1'a uc:w, - so em g rama e pam b l'C'\·e a~; sar as enlmJas, as ca 3 em Itspetininga. ~\ graclecemos a pal'ticipa<;ão e flurcs sã.u belas. fcstü pe lo u.ts(;Íu.J e nto «A ventnrn.s c.k HeluinC' Jeiras peiucivalmente, desejamos-lhe u ma interm inavel de u::1 filhinho a 2 do ~------- /~ on fosso pol'que t;.1clo f"oi lua de me-...:.1_._ __ Q nem c1tz flor, dil!:í beleza, g raça, mimo, correntes. Festa do Sa;rado Ccr:l- prcpR rada á n 1 ti ma P n":t 11Jens ção de jesus Na cidade in ocencia. e suavidade. _ _ __' • No Jomi.n go p 1·oximo hora. Estiyeram uesta cidade • .eJar 'lm 1·an1<'lhe p · oçec·a 'i' f ()l . l)"'D" 1·et1d"'t· d " • • r &• pttsaado rc<:Üiso n~o o l2J c; ·• " urante a 5em:u•a os s •'rs. 1 F ol te elas in finitas va rieda,\. ::nai::; uotavel lt!lvez de ence rraUtentu ela s feRti- pouco, mal cobrindo a s Drs. Cresceucio Costa Filho des, de corolas, que}or- todas as profecias sol.Jre vidacles do Sao.OTR.dO C<l· Llespczrts. I e Rosa Ferraz, de S. Mano· narn a tunica verde da Constantinopla està. em conA lem el a parto runsi- el; Alfredo Silva, negociau· terra, seria idea l . uexão com a "pedra lu· r ação ele J esus, h·,1vendo cal pela Ochestra dos t~ em Bebedtmn), e Cndos 0 zen~a" ua l)..lesq;,1itu de Santa a tarde procisoãv que , . . rla Costa Campos e exma. Impo~sivel. Ha mais Sopbiu. E' uma lousa de perco rreu as princi paes 1aes, con s t1tmda de senhora, residentes em São f lores no campo du que mannore translucido, trazida da ruas d· '"" cic1aae,{~ ' após amadores , bem a fi nada, Carlos. estre]as no firmam ento da Persin, a qual foi tixadu r ecolhim e nto desta , e no con junto admira· ~; n-a o hou "esse flc>. no lado ocideutal da gale· 0 · vel m1·1nosoando nos Foot-Ball. ,__,. t ,.t ria. Emite raios Je ofuscau· l~dainha, terminando com' bolos t;echos. d~ Deve seguir sal.>ado 14 para res, n es e c 11 a o Panete bri\ho nos ~empos de com nrn lei.lão em bene· Baurú , afim ele de jogar com o 1 ta com q n H se enfei· prosperidt\de uacioual ou de fi c io da fest a . A CC'nco r- musicas com d iferentes 1°. team do Noroeste o team des· tal'iam os altares dos triunfos religiosos do Islam. r encia d e fiéis as festas estilos, foi corl'ido n a de ta cidade, donominado cArmazem Pancad~s·, pois, acaba de ser santos, com qne se teTorna-se neg1·a e opact~., f l tél a n m belo film, ro - convidado por aquela associaçao oi r eg:u ar. ceríam as cor uas elos mesmo com 0 céo sem nu~~ mance clramatico, « O sportiva. ~ ? veus, quaudo algum desas· · poetas . O col ibri , que tre ameaça 0 Imperio Oto· F e stival a rtístico destino », mttdo que Viagem {; u ma p erfeita tlor ala- mano ou a Fé. Niuguem Conforme dissemos bastante agradou a asViajou para a Capital a da., fi caria pa l,'a sempre até agora, porém/ a viu en· no numero passado de sistencia . negocias o sr. Alcides da vi u vo; a abelha não t e· uegrece1', posto que os exer· nossa folha realison-so Após a passagem eles Rocha Torres, esc;:ri\·ão do 1o. l'ia \.na is par a o n de le . citos do ~ultão ft-equeute no Cinema T eatro des- se film o concerto pas· oficio desta ~omarca . . , . • l mente S6Jam derrotados e o . .d, J b J ' -Regres30U de sua VIagem va1 o seu suss Ull o CtG" poder do Islam pareca ecli- ta Cl dCte, no sa ~CtO, sou a ser exec'!tado 0 0 uorte do Estado 0 sr. Beo uro; e a borboleta, cu- pár·se: Deste modo a. pedra 30 ~le .Junho, o festival a guital'ra e a v10lão , l nedicto Silveira, escrivão do JaS azas ~ão duas pe · profet;ca prova aos crentes · R.l'tlstlCO, pela Orohestnt agradando ta m "b e m 2°. oficio.

talas unidas, P-staria. tle rasto I 'l'odas as cuusas belas e delicR.das íica· Cl o São Pa:v.lo d s .Agudos '' rían1 incuusob.veis . -pu"olica-::e aos domi.u~os Bc\ jemos, pois, a u1ão Jivina que bürdou o .Af'sinatnra paga ad ian tada, p•>r

Expediente

Tres Mulheres

c·......:::n,a

Iv I

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O São Paulo d os A gud os, Dom ingo, 8 de Julh o de 1917 ==============~==============

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so no o. Disse da Grecia ele : O pllil osof o Pittaco I O rato g odo é o taber· era um do~ sete sabios neiro da esq ui na, quo da Grecia ; entre ns su- come tudo quo o se ollor as n:taximus, di stiu g ni- gauba; os r atos m ag r0s am· se as seg Lliutes: são m amãe e en, que. 14 • Não da rás a saber uão t emos que co mel'; e a s tuas infeli cidades :::e- o rato cégo é o senh o r I 11no a poncos am igos. Dito isto, escapou·sr 2n. Para saber falar é au tes de recebe r o pre n ecessario sa ber calar- m io .1a su a sabida in· se. tcrprctaçilo :.; . I ;yr.. Obece á leia, ~eja e1a qnal fô t·. 4'\ Olbn para os tons 8i ti n~1·es d0 ::d nl. vesmn igos como para uma sn t· mna pas~agem peboa f ortnua . rjgosa, natn mlmeu k f>' . Não bn coisa mais preferirás fa'l.ê!·o cvm preciosa do que 0 tempo ~t ln z do sol, mns se n nem mais escura qnE> !J.ouYeres tle ir á noitt'. O futUI'O. 6' . ..t\ prudeu<.:ia dovc 0a mi nh[u·ás \' :1g:1 rosa. prever as desgraças mente, em i1~u~o eaute \!e loso, Bondanr!o o tPt';·eno

Cartas ao Vento

rl!aximas de um sabio tação do

Cartas a o ven to, pois o \ e nto as l eva ... E assim as f olh as m o rta s , d' uma em n ma; lh t:s i mmen sam ente o Assim, n~1. esc ura n oite, n. branca espu ma, Tombando, de e n t r e as sombras qnaudo neva. ben eficio g ue as su<<S maravilhosas PILUL A8 AN TIDYSPEP Cartfts ao ,·ento, pois o v-euto as leva Tahez oade a m i nh a al ma. o u ão p resuma ... J.liC AS do dr. H ei nze l-

man n m e :fizera m. Ha t em pu q n e padecia do esto mago , fi gado e ou t ras complicações, Cartas ao vento ... Despedace o Yon t o q u e m uito m e tortu ra O 1i no t r iDte: e su ba o Pensamento, vam . 'J.1omando mui tos -Aza libert a,- em vôos de rajada I remeclios para este fi m, C:utas ao \· ento ... E' n Pgra, a Dôr? Bemd ita ! nada cunsegu i cal1a ~; e:r, - 'fambem a tinta(; negrR: e a tinta escrita , p u ss~n:a pe0 r. A conse(~nnuta pnb vrn em rbnmas de nl v orada ! lho do meu amigo rr tf'. Jo~·c Henr ique d e ni ello c.m boa horH, comece i -Quanto h ori zonte nos esconde a bnnna I Quautas estr elas, para a lem da treva I -

)A. J?revidencia

par?. as evitar, mas su portal: as co m vn lo!·. pata que te nii.o fctlseit logo gne oh,s chegam. o lJÓ em resYalo àc a bismo neul to atole~ 7:~ . E' m nit o dificil em agna.eaes. ch egal' a ser Y]rttli>SO, -, 1 ·' c'- J11,'1·ls ' lt.fic~i J J}}. ; ~a segm·anç::1. ll1 •as c:."'., l. l1'1, "• ' -· n tH.1~~r c· 1 TC'' lJOllL1e nc·., sêl-sem.pl'e r V• p!'P\·if1enc:!n. 110 vivLr k L

Viveu 180 anos

Faleceu

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Não te nfoitcs sem

ha. poucos conbue:er a vei'vda qu{

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-. ·. • ~ :.: . . . •...-: •..-. =:-.. ::-::-:..

:::o nbo: «Vi chegarem-se a mim r1uat ro rato8, o pr im ei ro dos qu:H.:s em {.!.'o n lo, outros dois er11m m agtissi mos c o ultimo cégo» . Di zemlo is to, o b omem mostrava- se apl'e· hen s ivc , fJOrqne er a muito s u pert.iC'ioso, e l 1' L' ' · av1'at11 clito Cltle U u li s o nhar corn ra tos er;.:. mán pref'ag io. . S na os p osa, SL>-per t 1· ci osa qu n.nto ele, fico u atarantada e nr nhunHl expJica~ão p ôde da r-lhe. Mas se u filho , m uito inteligente e qu o professava t er nm p onco de respeito filiae para com ~en pae, sorviu-lb e on-

tno de J osó, na

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camara--=~-1~ JJ.!.~1ll1Clpa .. r; .r-..gu· '!o..r

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Fe~çu sciéDtc

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1anos, nvt~i que t~ssiél O ~ulledo r . Ico·n·t~ n~em/H~to o t ! nh~ A 11 tl)mo A . 11fore~ret . m ..11 to Jast, ú, c ons ul t n n -~-<C=--do o uJct1i<;o. de-clarou El'l xaquecas, ~ucres fri- osb r ele atncaclo dof' !" · os, vo:lii·t os, d 07es · r ~ pll lntões, tub'C'rcnlc)so. cstomago 1 r t t r· úm eHtP.Lo ll!H an e aC,l· DurRute nmt t us <.mos nntndt·. Tinmt~ú o de .ui vi·c t imn de ê l:fvnu iomp regt). comecei a tra. dadcs do c::;to nJ~I gcJ , l) U t" tal-o 1 sE>g nndo as inLli· tra~t'urn. ara m n'iD I: ~v i ­ ra:;ík:, du medico, sem tra em nn1 llJ<lrty: in. . Jl t c ce ~ !"gntr me .10n1::;; ao h ·ec1 nente m(litl' tin · !m cnxuc1 uecas:-.t·:~· n! cIas conl n11·io, ceom E-çun a ..., ter Lbrc , e:scarrnnd(l de YulJ,ttus, don.:s nu estonwgo, suu J·e:s frios. !;a ngHJ, sa !Jgue, doret: qne m<.~ c1eixcn~un j~1 1.1 · no p:~ito o outro8 inco Ldi,:«Ju por , .aJ'JúS d:as; modu:-;. l\ i nela ndo <1 E· tuml-'i tndu qnauto mo 111edico, c' dr. D ,t niel de

ucnsin:l a l11Ínba nle. J UTia 0 satisfnçfto , \' incto ;tltc-;tar tIJub! iccuuente

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lli ui to

Antonio Corrêa fi'O!iveira a U8Br as ma ra vilhosaR . . . . .. . . . . . . . ......... .. ... .

A gul10~.

di as na c idade ele Gnlc8 has tle trilh:tt'. E sbdo do Cearú, CJ QuE.' Ju se l anç;1 á H'll 11 f rican o i\1a rcelino Go- tuea airad~1mentc Hnis di nb o, qne eo nt aY a 180 ea·so a Llrar etu DJ\~lo c.ln anos de cdade. Deixou jOl'JJada. dois fi lhos, um c·om 1 lú Guia-te. p ~ l ;L rasav e Ol1tl'O. O ll1f1ÍS mcc,:r. el:wn, mcditn ant0::; dt• t.:om IOG au os de edaJc. pores por obJ'.t q n alqnei pln. no <;O:no crnc·uJ, l>oJ rec\-dtavnm, tendo a in Os qautro r a t os • segnl'o, iqJa.lp;l nm ca· fei.eidaclo de ver repc« Um t rn bal b r. c1 o 1· · 1 ,1 1 mm 10 cp.<e 1 o• o J<'"<ll i ir-se semlJ.re meu inc·o· eonton u ma man hii n ..,, b m-r<wca pl'eeiplio:o;a · t tr.od·.l. Deantede tnnt~s s ua e~ l)(J~a. o SE·guinil' Coelho Netto ..,ohinJ(.!tltos e comp!·e110

Do limo. Sr. Luiz Saffi, do Itapecerica Y enbo p or mei o d es tas linhas agradecer-

ele Lima rc·cPito n-lhc o «Rc·m cdio,VEGETA RI-

ANO DE uHH:\IAl\1\>> e <:um o uRo dc:-:sc nn i· ,. e:o e poc1e:rc f~o rt:meuJCI meu tllbo , alvnn -se de n wn morte teg:n . . . r a, e es tá conlpletamPnte bom e no~· amonto no traba· lho. sE·m sc·nt.ir o menor incornodo. · Jo1·qe da Silva Mrwlwdo (ConstructGr)-R io do J anei ro. JJ'irma r econhecida.

n t <•c1t•F; ]~~ ~~l~":,dt~<~ ~~~ k~ •)S cuntribuintPs c>m gc0 raJ, que cl n mnte o c:rn· DO Al3BADE \l · ss, ren te me7:, tlo (.Jnlhu), Gq nci eompletamen t o rcceLe ·f'e f'<' m m ulta, (• lll'ãdo oo·osa ndo agora n est a Collectoria :r,1un i. de ::m utle e bcm estil l' que Agentos em São Paulo: cipa l, OR 1.111pusto sobr e prnsci p er diuos p ..:na BAH.UE L & C. l~rn todas as dro~arias e f arma· iu d us trias e profi %õc:s, ~ em prcl A lO t l'ias. co rresp on dentes :to Se· Ca rlos r. 0 ?IW ?' a os ,a. a • l t d Rio 29 de l\Iarco de o A g ll nL o semes rc o cu r · Em todas as drogarias e phnr- A C ! GA n;. RIY\ r en t e RIJ ü O . mnci>ll< I o d 1Findo c"so praso in· AgeMes em S. Paulo rna a com In~ c af:as do Par 1 correrão os contriuain. 13.\ nuEL ~ ' lX1 • 1' das cn.togr lv te~ na ntu lta respccti \·a. - que de Ag udos, acha-se Outro si m:-- Os con fosscsa:,r~;sti~~ do~~~gn~~ a v enda n esta redação. tribnintes q ne pngarnn pulmões f" a té o dia 15, gosarão de Extranhando o rapido 'T' 10 °/. de a ba t imento. em nwgr ecime nto de Nesta. Tipografia. Cellect oria \1un icipal l meu fi lho, m oço ele 19

PILULAS A NrriDYS-

PEP 'fiC.e..S e h oje j ;:~ mE> cnc~n tro completamente restabelcei do elo

u:eus incomoclu8, forte, sadio o bem disposto .

.....'

O referido é verdade e póde fazer desta o uso <J lH' lbe c ou vie r. Com elevado esti ma c a preço sn bscr cvo-m e De S . .A m g . C rd 0 • e

Obr 0 .-L uiz Srzffi. 30 ele J aneiro de 1911 . Tte, J Jão l\T en d0s C0r bueira - Tt0. "V a ler i · Itapc~ cerict1,

ano lilendes- H.eco n heço ,·c:rdadc iraz as letras e fi !'mas dos signatarios da c<utn snpra, dos ci· daclüos L uiz Snffi c testem n nlws J oão Men des de Ce:·<p.wi1·a e Jo~o Va loriano Men des, por t er élas mesm a:; pl eno conhecimen to c1o q ue do u fé . Ci da de de lta pcce!'ica, 1 ele F eve reiro d e 1911. E m t estemunho ela ver dade - O 2°. ta · belião, o s u bstituto d e coma l'ca Lniz da Sil va Amancio S o brinh o . Em tod:~sas drogarias e pharmaci

as. Obsen·aç:io uti l: As Yenhtdei· ra::; Pilulas t1o (lr.

O~:~ear Heun('].

mallll tem os duros em rotulo., BuC'arnadas sobre os ro tulas vai

impre~Ra a mn r ca.re!o'(ist rada O. li. composta por tl'ez Cobr a::;

.Eutrela~a<las.

Agentes em

São Pa ulo

BARUEL & O.

"'" ca;e "diversos Saccos de P apel de '-a1-oes pala tamanhos nes. ta Ttpografla .

..


O São Paul o dos Agudos, Domingo, 8 õe Julho de 1917

I I j Como s alv.ei m e u netto ln et o, econsiclerand o um {(§ ~~ Magro, fraco, sem fo - ca5o de conseie n cia f~t· 1 Refinad~o m e, r epugna ndo todos I zer con hect>r d e t odos I os alimentos, m uito pa l- e pa ra bem d e mn itos ALFAI.\TE JOÃO JORGE FIGUEIREDO & COMP. lido , grand es o]hei l'áS, tão br ilhan t e c n ra, t ão Ru a 13 de Maio n, 3 7 A Unic os deposita r ics elo afa ma.Jo F ORtristt<-n.ho foi comto en,- p ocleJ·oso fortifi ca nte e \!@= AGUDOH con rei meu ne o a reconstitninte faço p n~~ I\IICIDA PEST ANA e do cog nac lic oroso minha \'Olta. da Bahia. bl icar esta. decla ra ção, 1 seu estado de aue- c ujo origina 1 " os en vi? ~~ de gengi bre, com F a b rica ele Pregos e Sa11..1ia era t al qu e qu::1 si pa ra qne en1 on t ras CJ n ãn se lev onta va, e vi- cl<-l des seja jguaJ mentc MEDI C O OPERA[)O R ~~ Campinas. Compram Q ualquer Lão em r pn t.v ) ·L(;é\CtO t a nc1o fa la1· e a com na.~ .0 O l'OD e 1 For mado pela J:'aculrhule Qu a nt idade. Offer tas para o s ua Ma t r iz nhia de o utras cl'ia nças . A ntonio dct Siha JJiachado. de )1ed icina do Rio de ~ . 'Tinh a 12 an os e apJaneiro ~ e m Ca mr' ioas, ca ü~a p csta l n°. 60. p a r enta va ape-nas tel' 8 . F aze ncieiro ern Sta. i ~'t.:U';L!l)®§ Sua mãe, vinva, t i nha l{i ta . - São P an l(\ , -~ lan çado llJãO dos r ecur. ~:~~~~{{~L CS:ro l.mlo ~~~AA~ ~~---~~~ -""""'EZOEO~......,..,,..., ... --=-1 c::::::sc d·c) que 1 01 ·u . . . . , . . . . _ , . , . . , . . . . , . _ '< ~ ~ ~.......~~...:;C'.t:::;,!';;;.:":::;r.·~~~~ { 1 • ) S me I CS , ) . 1 · Em totlasdl·o;:r~ll i!ls e p 1:11'111:1ciaa {?) ~~~~~~~

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nr. Ernesto Pentagna

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Serraria da F azenda ~ nÜ10 LOt\relfQS ~~ ~~ >' bonc.1o,etinhamos ~ lV/f l'' t~~ à.Lli!JQ~®~ 11gu3 o. e lvie ~~~::~~~~·~ ~~~cet~~:: ~~;,',\~~~~~': ~lu~~~~!~~· ~~~~ ----D-1-~--~ <<

continu a ra d efin-

cer teza q u o esti YeSS('

66

P nra dnDR t onl'rtdas,

costa s e do Jaclo 8 S C}l1Cl'· IJ' O ~para~ a yolta ,. elo s tCi . l'do . n.esul ve n1 vs m m~a r cu ~e os me~mo, 1ved e m ed ic o·.:; ol.Jti \'0 o dr rem . \ Valth er Gu mes cx am i· CartnR n J osé Pi1·e.<~ n assc U1 C U ne t l'·, o i ll l.l f< tre mtclico decbr i'l'l)\1 B ocaynn1 -- L cnçoc~ . gra \·e o est udo <.k 0 dn · ardo) pcm:n n con fi~ v <• (ri -~«·.,.__ '""

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--ezes o c1l'. \Ya1tiH? l' 3 l. R u o. 13 de M ai o - AG U D O s I \'Cr I( ua r do o HC ue n.1 ~ E1 q u o esti vesse ba bituadlJ • :!9 co w os rapiL1os e l on · --~~ ...·-<!:=~=n ·snltados du I üD<HJl- ~~ ,..,.,..~ ·-~ NO, deduro u qu e nnn1 ca s uppo ze ra eíci Lv Uh

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Jose 1\:loralles e t es - t ulas ternunb o por t~ez cava . 1 T cnb o ai nda a satí s· vur~z , br incn,·a, c u n-i<1 P~aça S.P~ulo n . t Paulo e V e1'[Jil1iet lheiros h astanto conbo- 1fa ção de esc re \·or -l he f' n enhu m sofn mcnt~~ l'rõr•c da l pê ciclos nesta cida de', pro- · esta em agradecimento 1 , Senhora ''1 . l· l' d ~;.; N o- li Ol' ser es_a t a cc usa r a : se não t u~:;;e w .&UlíiD'D~ ,·a c.tne ,o I11X .l)l'eparaçao , @ @.') Oinco J.l[inutos l t b d a cor pa ic a e ma grc~a, ""' ~ gn eii'fl c r ca m e n e u ma tão em e aClrna e ou· 11 ni ng ue m di ria q u e po n· ---~--Iracema pod e rosa pr epar ação: \ teas estmngeieas o que cos dias an t es eRprra va·· (fi ~ Historia de Duas Almas ll\ m. sr. J oão da Silva p ar a mi m vale tudo. mos q ue UJorrc:sse. (\ AdVO~adG Thereza n aquim Siiveira. Cr eia , se. Sih·eira, na Ma i$ algumas so ma A P ula de ga~ella r:L'enho h s nt1s ração de\ minha a.m isade, p od en.mana s d~ uso do IODO· O advogado V-/an Gonfi.~·.-ao de Um A mante c0mn ni car-lhe qn e o seu ' do f azet• u so desta cal'· L I NO e o meni n o t end o derley Sobrinho lfistoria de Napoleão El ixi r d e Nogueira) Sa.l- 1ta, é escri t a em P olotns r ec nperadu a cor e al - 1I P re\·iaa nos seu::: rliC'nlC'S li' JJiagclaleua s a, Cnrobn '.e G unico, a - 1 e assig n ad a deanto ce · 0.-s L adrões lil"w flom·a · um a trez tostemun b,as a b m.xo ' . g u ns ·i os c1e peso cs t a - . e ~~~w«•"' que ('1)1\tmu:t a· ca b a d e f nzer m ms k I j di:::pn-<i~iio dns m esmos f:m ])f artyrio ele Um Anjo 1 · 1 T h R· d \ a com p1Ctttme nte I;o m , ' seu escritnriu á l'lHI 13 Dicio·nm·io de S1jnonimos 4S cura a( U11l'ilVE\ . estemnn as llCal' o

Resiêtenci~

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com ecand o os estHl os • n ove sema nas L1jpois de t or c omeçado a usar

}!aiu, 110• l2 n q ualqu('r 1 hnm. de to1los os dins utPis.

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São Paulo dc s Agudos, Domi rtgo, 8 de julho de 1917

O Vagabundo, Q.u.c-Vao.is,

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Nogueira'' do pbal'mnc·entico cbi· til;<:o ~~lLV~IRi\, com o fi m de <.knni·at· se us '

Editai ele

Cas:tm~nto

A1cidcs do E~c t ·i\·fl.o

ql;;~c[l'm

de J·a·;, c Of

ficial do Heg·i ~; ro Ci· Yi l tlt.:~to clislricLo de

.Agudos. publico quo ex· h;ram neste cattotio o~ d·xnmontor exgidos pe l~t lei , afim do 12e cnsa· rem J 0sé 0.'1 attü:.zzi E· lil<iZ

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