Spa 08 08 1920

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~

ao au o Director - Proprieta.rio : JUSTINO DOS SANTOS LEA L

ANNO XVII

li S. PAULO .I

Gerente A DAMO SOZZI

Agu dos. 8 de Agosto d e 1920

li BRASIL li

NUM. 883

I

'

Pot· um longo deserto, que tem para o met' passo agudo espinho, com o passo va[!o e i ncerto, arrasto me sosinho. sem uma estrella sobre o me1~ taminho. Na espessum da noite, num destino crt4elfiquei p erdido,

sem la1· onde me acco~te, Si t;scttlo, alerta o oz,viclo, só o silencio responde ao m er' gemido, A h I como a n oite é triste, assim sem uma voz, lt8sim e,;cw·a ! Gomo lanças em riste, por minha desventura, r·arla pedra a meus pés se faz mais dura.

empreg.~rl o

com bons resultados a • Emul<'5o de S co lt~, porticularmente nas creanças sempre que se to rna

ll-l eu corpo eles)allece ao peso dMi>a angustia at1·uz q11e o opprime e lodo elle extremece contO se fossf' um vime, sf'm !t r um ln·aço amigo a que õe a,1·ime. }i] sob o iedio immenso, no qual anrla minh'alma mergulhada,

sem ltor,-or quasi, p enso -

nocessario a r estau ração do orga·

nismo depauperado pQr ass i mil~· çâ{) d ~ Ciciente, ou viciada. Dr. Antonio Esmeraldo Reis ·l~eirá de Santa Anna,• Bahia.

Es pancamento

H a dias da sema na passada, ach a v a-se R osa de tal , mu ito embriagada no bairro da S orocabana. Tend o sido avisada a policia e chegada no local onde se achava R vsa, prendeu-a, mas como ·se achava muito alcoolisada e não podendo caminhar, os p oliciàBS impacientaJ·am-se e começara m a esp anca-la com cinturadas e escoicea-la a vate r. O sr . dr. delegado não deve perrnittir q ue os se us s ubordinad os com mettam t aes abusos q ue m uito depõem contra a fama de boa organisação policial do Esta-

A lista m ento m ilitar

N uut gesto de mé ro patt·iotismo, aprese nta ra m-se co rno vo luotarios da patria a o exe rcite; uacional os distin ctos j ovens agudenses , J oão Audl·cotti , c~Zl\1' tie Co nti, Caudi do P orein o do Mello, An to nio, P orcio o de Me llo. Ulderico Pnschoal , Moacy t· Brautes, Angelo Sand re. Aos Jis tinctos patt·io· tas e u v iam os os nossos par::tbens.

.~ob

em desfazer me em nadu. os pés dos que vê,n na enorme e.<l/rada.

Por um longo deserto que tem para o meu pas-~r agudo e.,pi n!to ()(JJn

sem

o

}Jtt.~so

mgo, incerto,

an·a~ to ·me sosinlw uma e.~ trf'lla sobre o mPu eaminho .. .

L I N D OiPII O ESTEVES. Conflic to en t r e mulheres Ha cli!•S da sema na pr.ssada

Ih\

Caze n cla Santa Sil -

veria cie p ro pried a.]e do sr. dr. J oaqui m <..:elidonit>,deu·s•• u m cooflicto en tr·e m u lh er<'s, o q ua l passamos n na rrAr

mais ou meuos.

Ac h nva m se laYando rou Afi m de abrilha nta r os pa , u um con ego q ue ali pusg ra nd es fes t~j os e m b on sa, diversas tl.Ju lh c res, c eu l'a de N assa Senh ora da tre e ll a~ acha va se um mo A pparecida. de S . ,M a- ciuh.:;. fil l.Hl .de Co n ~ei GãO . '· . . Mo nJa. A rta h a n a Ma n a Co nu el, s&gUJI'a n u rh::t 14 1umbu Vcrouez eutendeu de do correu te pu ra aq uel- drrig ir-lhe unhts pilherias; a la loca lidade, a co rpora- l moci nho po r s u a vez retru· ção mus ica l « lta lo-Bra- cuu-lh'as u m ta r: to aller nd a sileira:. d. e st a cidade, e ma ndo u a ir mã men or q~e 'l t · l d se acha va em sua com panh1a · co· · g en t 1 rnen e. c_0 nv1u R a a \' JSf\1' a m a- e, q ue 11a 1ar la pela Oommissao e nca r- ltombo esla va chiugandu-lhe 1 regacla dos festejos. e, não senqo verdode, a mãe

Festa em Appareci da

Em viio estendo o braço, no mPu ta elo f ebril nada se eleva na e.~(·uridiio do P.~paço .. -:" Ignoro o que me leva 1lestc& jornada lttgtelJre de treva .

!'rato dever de altestar que, na

minha clínica, tenho

Recenseamento federal

Jornada do desalento

do, que faz selecção para o pessoal da polieia. " O São Pa.ulodos Agudos " -Na mesma noite o publica-se aos domingos popula r Chico Pião aehava-se um ta nto a lcooAssigmatura paga adiantada, por lisado, e, em pl ena ru a ano 10$000- 6 mezes . . . 6$000 13 de Mai0, fo i preso e espancado bru talmente, Editaes - J200 a linha Publicações pagas adiantadamente e si não fo n1. in tervenção de pa rti cnlnrcs ChiTipografia e Reda.cção Rua co P ião a p n ub a 1ia ma is, apos:u de se t· co nh eci 13 de :Ma.io n. 36 . Caixa do Cor reio N° 33 dissi mo, o:·dei ro, pacato e sobr·ctudo n~ lh o e va Theatro S. Paulo lotudiuari o. Despediu-se do pu bliC'0 locaJ, t erça-teira ui ti ma Fall eci m ento o a ppla u.iido illns io n isFallece n no t!i a 3 do ta P ery, que n os pro- cune ut e, á:s 5 h·H·n:s da porcion ou va r ios espec- ta rdo o co nht>eidl) e pL) taculos, os q ua.e:-; agrH - pn!a r ,J oão H.aymun do. dara m gera li!l ento au::~ Cl) ll hecidu po r < Campineiro' e « R achador ,. que Gs furam assist.i r·. P a ra h oje a ErnprC'7.a qu e lH\ muitos ;wnos L y ra Municipal a nn un - J'esidi a nesta cidad e e cia mais duis episod i os era u 111 dus q ne :sou bedo fi lrn e m series « U nn ram lut<l.l' p t:l la sua vida filha d o Oeste~ . co m honesti dade e ardo t· até o ultírn o m o· Para o enfraquec imento d:t<ianm en t\) de s ua vida. gue a ·Emul:são de Scott dá o" melhores r es ultados. •Cumpro o Paz à s ua a i m a.

Expediente

I

.H.ealison-se no dia 5 do corre nte em Lençóes, sob n presideneia do sr . Luiz Cardoso de Almeida, os exa mes e compro· missos dos recenseado· t·es daquella cidade, e ínstrucções para os recenseadores desta. -No dia 6 do corrente, • o ·s r. Lindolr:ho L eite de Mattos, prefe ito municipal , nomeou recenseadores os srs. Augusto Brantes, A . L oureiro de ~1 ol l o , Sil vino Fiuza, \Ticente Pires, A.lmanso r P ellegrin i, J, Madeim Flores e acha-se vaga. a 7 .a. zon a por não h a· ver can didato. No distrido de T u pá, foram no mead os os srs. G uilherme Ribas, Se· bastião Fn ncbal, Sebastião G~o)l'do e Delphin o Rod ri g ues. .E:spe ra mos que os srs. receuseado1es desempenh em essa in cnmbencin · com honestidade e pa· tri oti s mo , pois que é des te :tl't u que o Bra3il vidt saber quantos Eilhos habitam em seu solo e outl'<.tS consequeu· eias da bi surgirão para o p rogresso n acional. I

Sociedade B. de Agudos A e mpreza deata casa de <la re[t: rid a moci n ha, passou a mão u um pau, e sem ex d iYersões exh ibiu b o ute m n phcaçõe:s chrga no local e 1. 6 época d o extrao rd ina rio vibra forte cacetada no braço fil m iutitulado «P. L . M.• de Maria Colombo, e, não se do romn nce ele Xavier de satisfazendo a inda com isso, Mon tepiu. P a ra h oj e a un uncia du as co rre á casa e passa a mão n um a gntTUf:ha d e seu ma· beiJas sessões com um esturido, e d ispara cuutnt Ma r ia pendo p rogrnm ma de tilm:~ Vero nez, mas a a r ma nego u de real valor.

rogo logo uo primeiro ti ro; Mnl'ia, vendo que Co ncei<;oãõ Na ci dade secu nd ava outro tiro, t.m to u

de con er o mais del)re::;sa !JOSsivel. tendo o p r·ojectil passa•lo ren te ao seu h om -

b ro. A policia tomou conheci · me n to do faeto e abriu iu queri to.

E steve nesta e cleunoB o prazer de :ma visi ta o snr. Gotthardo Laud g rét f, resi dente em T u l'vinh o, onde é fi scal da 2a. secção do Nucl eo Monsão. Lomb!·igtleirc: _do Phar_m a~

l.Jindo sortimento d~ _ $')OO ceutlCO C h 1mlCO S 1lveJra, eartoes pustaes ~ ---. 1 especirico precioso em todas catla n m nesta h rran a . 3s cAsns de fam ll ia.

Esta typographia acaba de receber um lindo sorfmcnto de folhinhas ~ P~~TA~ n\~~p~~~~


7

O

2

J..

São Pauló

dos Agudos

Escola Particular

dá aos pobres conform e a sua posse e o estado Caridade I E's o s uave laço que da sna al ma. Cornmunica o professot· lJ'~ranC'isco A . Bt·isolla prende o coração do creador Si um pobre paria aos dos homens, e os desleE~ Anemlcas que a come~m· do dia 9 reinicim·á os seus traentre si, for mando Meüm , o da fortuna lhe bate a balhos de ens'ino particular. circu lo fa tal da vida. porta num momento de necessitam a Caridade ! Com o este mau hum or . . . pult . . . são de Scotl que nome se d& b em com lá toma uma b ofetada alem de um me- ~~~~~~ ~~~~~~ o sentimen to q ue as· de saudosa, poré m, semsim se chama, como é pre ganha a lg uma cou - dicamento é um gentil, corn o é b ôa e sa ... Si o faminto pede- poderoso alimenquanto se distingue das lhe uma esrn olinha em ==AGUIAR & COMP. outras virtud es t beolo- aprezada occasião, e tão to concentrado, productivo gaes .. . bem recebi do q ue até ~ E sta bem montada torrefa ção de caté, ~ d~ sangue, se esquece dos rn áos ~ . in stalla da com to dos os machinismos iJ... A fé- é o sentim L' D- tratos passados. forças e ~ n eccessari us para et>se firn 1 está ha bili- ~ O pobre é sempre ca.· to que nos f az crer priM........ boas côres. ~ ta da a forn ecE>r aos seu s freg uezes, es - ~ meiram ente -na ex isten- t·idoso e està sempre em ~,- peciaes marcas de ea f& superiol' e sem i1_ l::i:l: cia dum Deus , d t:>po i ~ linha com o seu irm ão mistura . ~ ref erente a os b ome,Js, da ~o rte . .. e por isso Pedi sempre ~ ~ ~ Pos~ n e t ambern u m bom moinh o de fu- ~ ella nos faz coufinr nas re pa rte irmã mente com EmutsãodeScott f: bá, ca ng ica 1 q uirera, troca ndo-se fu bá. ~ suas palavra::;, nas suas ell e o sen q uin hão com prom essas .. P orem , t Hl o so tTiso a lh e ba ilar nos .....,..__ _ _ _ _ __,J ~ ~ ~ Visitem e ste be':te'::: nta do esta beleci- ~ f é bem pou cas ~ it o Rs labios e se m r.:recisar dt> 0 almas timoratas q n e escolha de horas e does· não baqueiam na snH ta~ d'a )ma qu a ndo se dul<'~, pela puu ca n1t idez -~ R UA 7 DE S E 'rEMBRO -E . DE S. P auLo ~ crença, quand o RP ncba lbe bat e H pol'ta .. . AGUDOS Os felizes dào aos po- dos a lgaris mos 500 4u e ?,? frente a fr ente co m a faze u. fund o ~ws J e~e- ,. bres para screu1 mais ft- nb c.s da cedula, os ~~i!~m~, ~~ ~~~~~' desgraça . . lizes. Os seu s co ntrar!os * g ua es, na legit ima t:ãu ~xercit o dü n <:'stin o no A espera nça - t' nqm+ 1110 le sentimento qn o nos dã o aos necessitados, pa mi norarem o S<" U sofra faz co nfiar, e:-!1 Dens ll Hl s da lü ·pu ultca) e n os n ossos seml"1buu ft e r com bôas obt ns . . quél l na Jegit in•a é per tes, que dá a pacieuelR o~ bons co rações fa· feito e lê-se distin cta para esperartllOS me· zem a ca ri dade, pelo lh ores di as, q ua ndo uos mesmo m ot ive de se r~ m tn f' ute <1 5 >deo que nà< bro de 1889 , , e:J contra mos a b J'HÇM Uons, e os mãos, q ue1 aco ntece na fa ls:-t . co m a melan <:b olia ... po r fazer fi ta, q ue r po t Nu vf' rso da ced u_la Mas, na esperança q ua n- nvh arem um m omen to Dtl ta tn-se as segulnt f'S t as vezes a n ossa al 1ua ele excepção bondosos iru pe rfeiçOes; o dese nh o S para co m o se u p roxim o pbrde :1 concepção que re p1·uduz o edifi cio E assi m é, q ue, a cnri- ela Cai xa de A morti sa seu papel no presente, qunu.<lo o objecto do nos- J a de sej a lá de q ual q uet f orm a, rnina, impera do- ção, é ma l impresso] e so esperar so mente se ('ffi pas tado o q u e na e 1 mostra num p o n rir tar- min ~, sobre as a lm a-s ~ g itirna e nitic!o, desta nu tempo e· na eterni dá can do-se bem os deta ( dio . . . 1 de lb es das janell as e por * Corumbá 8 de Ma n,.o A caridade- é um sen - de 1920 . tas~ bf> w co mo o dest-- ~ tim e nto J.á de si mesmo nbo da casa fi ca ao ladc ============= == }rma Plavatsky fi tão grande, tão podero: direit(' do edi cic, o E stes dois ultirnos ca- do p ba l'maceutico chiso, tão inse paravel dal- Notas fal sas qua l se di visa ao longe ract eri scos são decisivos mico J oão da Silva Silma como só ella o pode · Para o efleito de a - bem clar o. e m u ito fa cilita m u re- veira 'é um medicamenSel' .. . E\la ex1ste t anto r autela r o publico em Alem dessas diferen conb eciment<' das cedu- to de valol', de resul tano coração do rico co- gera l contra as cedulas ça~, na cedula legitim a la s fal sas. dos 'efficazes em mani · mo no do pobre, qu er de 500$000 ultima mt:n- onde se lê "500 miJ reis' festações terciari as da nas ·almas felh es quer t e appa1·ecid<\s n esta ca - e m fundo tra nsparente syph1lis. nas desventuradas, nos pital, a 3." delegacia es- na parti?. inferior da ee S. Ga bri el, 19 de Oucorações dos bon s como tá fazend o as seguintes dula percebe-se um rele tubro de 1915. nos dos m:íos... ~lla e- recommendaç.ões : vo sensi vel ao tacto, sen xiste no coração do rico As n otas fa lsas appa- do que na falsa não se Dr. Fernando .A bbott. eomo uo do pobre, na'l· reddas na circulação percebe esse rele vo e a ma f elizes e infelizes te m a effi gie do ba rão efflgie do Barão do Rio nos bons e máos cora- do Rio Branco em " fun- Eranco, que na cedula ções eternamente, em- do de agua" transparen- legitima só se enx erga A Livraria L'BJAL aca bora diferentemente nos t e e são da ser ie 1.• ea- por transpaYencia,na ceba de r eceber os livros: Urupês, ldéas de Geca modos de se apresentar tampa l ~ ·"d o Thesou- dula falsa & bem visivel ante os nossos olhos ... ro nacional. emissão i ta mesmo sem collocar a .Attesto que o ELI - Tatú e Cidades Mortas Si o rico caritativ·:>, lia na. N a frente da ce- ' cedula contra a lu~. XlR D~ NOGUEI R A de .Monteiro Lobato.

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Torrefa.cç~oD. ~~udense

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E ta casa COffiffiUntCa · aOS d'lSf'tndOS freguezes que acaba de rece-. ber um grande e variado sorlimen to de Jolh'mhas para 1921: Vencie[lciO pelOS preÇOS da apitai

Syphilis

Terciaria

cS:.ivros Novos

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r~~·~.(t6i:[~,~~lf:~ (®~~f'f;~~~~~ .~Attenção ~ ~~~~-attençAo.

~.~ Grande Officina d~ ~~l~eiraria eFunilaria

Luiz A i e li o

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lh e pn ei fh•a :sem effcito l llll'n tvdo c i qualqu er tH·goc-io que o mr ~-o m o queirn pratir·ar. evitar ignornnC~rn maravilhes~ para ~SO_!.J.tei}.O ( ciaPma , faço n presente pu· bli ção LI , 111a r.c1f.' r1 trlqa "" Jo ,,,_iJ.tlfcs. . ~. H' M l-..,!; 1.1. nw rio 1,, cft r! 11 ,ft,·.t?l- n.u~ ",, 111~, /fJ l ml l'irntiuiu gn, 1 " do wrwrh·,·, ,•tJa ll tlfli,tta cu 1Ut•ilfC.<• c!t ufll<~lllv 1 Agosto de Hl20. ...,:!!t ii iJ..!A.c!lla doe~ dcudma.• 1111 ~O lm t.tlif'-'·

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F<~ l •r i<' a lll·H' e c on cr1 ta m-se ala ll1· ~ ~ L iq l c;.; ht7·~r qu HI<] llf'l' Etn tço de m e- l<>Y ~! ~ ~

tlHI";etnc ut a nHe g •;a r das- t huY as; as·~ ~c·n t a w ~e l. t n.l !lf< I yd1 a u l ira~; faZ-'e ~ im·tal la~ào de ftgl' c ~ ccuncwiros e t e .. ~

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~VISO srientC' acs ~) ". pt t 111 i<· tnlio:,;. < m C'llJll" IICu:csdC' Jatu<tf8 dus Jll{•dit:-, fu!fllll co)Jvça. dns ns nspreti,at<guia:l, pela Prcit•itura ~lunici1 ai, que lhe:; fica mal'· otdo o prMo de 30 dint' a ct nfHr da <'ata da pu· bltcação th ~tf' . para c·t n:lt 1uin m <'f; muros c rom · I'<tt ntc,.; pa-~t·ios dC> ncc·o1t'o <Tlll o IY l'O tle 'al~·~1mt nto adc ptado 1 t'la llllllltt i] alitla ch·,~t• b p<llll dP F<'l' <I !'('1 \Í('O it'Tto 11 la Pn h·iltua, a c U~ l ll do nsrtdi YO p r O· prictari0, t t-u: o }ltu·: tua o a 1 t. 140 do C'odigo de P tt-tmas ~ l n nici-

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J\lmeida, prado, Jrmão & Co.

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Dr. Paulo da Silva Cha ves

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MEDICO

Dr. Alfredo Galrão I . .

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São Paulo

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1 () Uonul dos K1Jil• uuio' da l"i•lu-!Miulllr'r A D I<~ HN E'l'AS pa- Jlauot! Son:a l'into- tun ;la "'".' - /"'~' J!aJwc I ,)'()usa 1 ra {'()lOtlC'S c um e l'olume lo-orhado :!.1/lili l'info. f u,/ , l•mr1wrlo :u;oo 1 ~Pill ront t a c tu ncs·

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