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Dlh~CTOR-GERENTE:
JUSTINO LEAL
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'f'YPOGRAPHIA RIWAI'CÃo ANNO .1 IV ~c~UA 13 DE MAIO E
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cp1er que s~j a de: darlt>, paru t.~r descnvo lviErupre zn!if de D evido ao a d1antad o til 0 tber df\1·à · rHento. Luz l<.:le ctl.. le n e da hora deixamos para ~;:;so p<~.><:;o depois de (;onsulUm po\·o que não é livre T e l e phonicn. EXPEDIE~TE tar todo~ 1):-; seus interesses fica estacionttr in, rctrógraO Engenhei ro da em- o proximo n: a descrido, é um <>lemouto amorpho, p r e za e lectrica. de S.Ma- pção dos festejos. P nblioa- se aos domingos. e uo rJvl'niencia:s. P ectc rn<'i r~s volt::mdo a indefes0, desorga.n i~·ad o e noel, p.nr. TJr. Paulo Vapt>rlencer ll(JVamente á co- disperso. A IISignatiJ.f•a, paga a<Hau"A §ui Ame rica" Je n sin, Yae fllzer umH marca de Agudos, creia o A p:-imeira vontade gue tada i an110 JOjOOO Da Directoria d esta articuli:<to. rin cCorreio• , EÍ R so firma nn. convicçà0 huma- proposta a Camara p~ ra ' --··-···--·-····-·············· repcti~:ã o mais uma voz dtt na. e a !i borda-de E'In tudo,re- a illu w ina.çao e distri- :'.mportante Compan hia E ditaes, linha 200 '·ei1. parabola do niho prodi~o gu iando-a nm forte desejo buição d e luz electr ic a de Seguros de Vida,com -·- -----·em pronu'('a do !-.r paterno, de progredir. sé de no Rio de .Taneiro, Publicações paga~ t~d ian· desiltudidfl. rla civitisaçclo do .Mas tendo o povo brasi· n esta cidade. tadamente. recebe m os delicado con Jal. ú. dcL indepenclencicL, mo leiro se compenetr:, do da *** vite p a.rn assistirmos a ,.nUdadt. capacidade e intel- noc~s:sidade de ser livro, orTam bem fe z proposta. Nu-mero avulso 200 rdis. inau g uração do Suclutnalidade de suM <mtori- gal llsado toda e:spr}oio de C f d drrdP.s. re~istcneia!l.Os dcsregr.-uacn- a amara p ;na un ar curMl da mesma Com~oooooooo oooooooo~ Si a c i ri li.sação r adeanta- tos da eôrte por~t:gnC''Z>1 , por· uma em preza t e lepho- p anhia em S. P aulo , á o c mento de .Jahú se bitt.Ja pe- que e t; ow(J apos a ~x 11cção n ica nesta cida.de, . lig OR. 8 las gr0sseiras e ineptas o()m - do acto ~o 1822. yuo o ~~- gando com os mnnici- r uu. A ntonio P1·ado, no g Medico E. Rodrigues Alves 8 paraçoe::; do articulista, 00m c] ar ou mdepeudcntc,. d_"l· . pios Vl.SinllOS com 0 Ja- dia 5 do cor ren te. da Beneficen te 1 0 d a Compan hia Paulista g certeza a gum 1'1t terato c1e xou cJ e vonoral'. o pn n_c1 pe )hU Dous CorreO'OS Bro- P en horad os, agr ade0 fancaria inspirado nas ngnas rerrente para mRIS cohnr rle · ta ' S M cemos. o S. Paulo dos Agudos O " 1 oB 't o o do Quil ombo,.. a dcll~ ci- gratidão a J osé Bonifacio ? s, · t anoe , o uca•••• ioooooooo 00000000 , vilisaçi1.0, nd tllls prosperidaEstá o povo ~ahin.mente tú, etc, o e.mprezario da Annivers ario ~~- de e adeant>:mento rlo dP.- e?r~o q t~e a e:-to granriP~ bnt- Empre~a T e lephonica F ez annos no d ia 5 cantado Jahú. SJICr ro e que deY e a 'N f\ÇàO de D o u s COlTe gos snr. do corrente a m en ina DR. Como dissemos ao prinei- a sna In depen~en?ia, pro- A r if'tides J Ol'O'O. ' piar não advog .tmo~ a pre- clam;tda pelv pnn01pe acos, E> E stbcr. filh in ha do n osR ERACLITO ROXO t.ençào do povo de , Ped cr- sado pelas clrcumstancías Oxal a possamos con- no ami go sn r . J osé de GUIMARÃES neira.s,pois se o que;,essemos extromA.s qne o obrigar am a. t a r com esses melhora- Arauj o Continha Junior. auxiliar, !lease de.o;idera- utnn repulsa ao absolutismo mentos que, por cer to, Pa.t·abens. tum, levarjamos enorme vn.11- de D. J oão VI. vêm dar impulso ao ME OI CO tagt:~m aos oppos1t.ores J aO povo, ú verdade, con- progr esso de Agud os. huenses em todo e qualquer t.ribuiu enormemente para. a ..... Nl\. cfdnde Attende a todos os chamados - GRATtS ~OS POBR~terreno. liberdade, mante ve sempre Estev e n a eidade o Não o qu eremos ; o no'!so o de,:ej o de ser livre, orga Largo S. Paulo n osso amigo e collega P urtlciJ)ftçiio int uito neste ligei ro artigo nísou rev olnçõe~>, recrude- ~ De B r otas onde r esi\..._ J é apenas D omiciano Silva, reoaaconselhar a.o au ccu a hostilidade sempr e led e m , participar a m-n os ctor·-pr oprietario d 'O tor do artigo do .:Correio• gitima em favor de suas asverem eontractado o h a 'Banrú. que tome outro rumo em píraçõ()s com as desharmosua. campanha contra as nías entre os europeus no seu casamen to a senhoSuicidio ' O cCorreio do Jahu • , em pretenyões do povo de Pe Brasil e no parlamento, no r ita J u lieta Guimarães 1 derneiras, não nos vindo in- ministerio, nas tropas o mod~>.ta de 4 do corrente, traz e o n osRo amigo P har1 P oz termo a existen c• m comparaçõ.,s vimonto da indepeudencia o primeiro artigo de cam- sultar 1 d10sas e falhas de senso. :sa. 'ia ser apoiado por Jose maceutico .Toão de Cas- \ cia no di.a 5 do corrente, panha contra a. pretençã:o Sabemos que pretenção e Bonifacio. t r o Gonçalves. ateando fogo às r oupas do municipio de P ederne1 1 agua benta são cousas que Não foi o principe mas o Agradecemos e en· ()Ue se achavam emberas em separar-se daquell~ comarca. para a.nnexar-se a. o Jahu potle toma.r á von- povo que ha muito ia se ba- viarnos os nossos since- bida em kerozene a hotade. . e até se comparar tendo pela liberdade que Jode Agudos. . . risontal Elisa, que veio C0ro o Ribeirão Preto ! I grou realisar suas aspira- r os p a r aben s . O conceituado penod1CO a fallecer 24 h or as dePôde, póde tudo isso, o ções exclusivamente sane · J a.huense ~stã no seu papel que nào pôde é insultar. ciouadas por D. Pedro I pois. Objeeto achado defendendo a integridade Dezejamos não ma.is nos quando alçou a voz nai P e l o Guarda nocturda. comarca de J ahú; po· margens do Ypiranga e bra· rem, a bsolutamente nãO tem occupar com o a.~sumpt.o. dou altivo : Indepandencia nn," s nr. J oaquün, nos F ul has o direit o, e denota até falta ~~~~~~~~~~~ foi entregue u m guar- --~ ~---~~~ ou morte ! de criterio, querendo es~a I HESDO MA DAS da- chuva, de senhora, X\'11! Para completar o feito as belecer comparaçoes odwprovíncias a pouco o pouco q u e O mesmo a c hou na !Irra I C'os pregos I Suspe.. do sas e desarrasoadas, a :alta das petições. foram enviando as adhesoes l'Ua. NAo pretendemos ad~~ INDEPENDENC!IA Não ma is as farei de graç ·· ao príncipe até que o velho Pod e o seu donu pro· p·ra evitar amoraçocs. ga.r a. passagel? do mumclNinguem ha que possa pio de Pedernen as para esta não reconhecer na data de Port ugs.l sentindo eonsoti- cura.l - o n 0sta redacção . De hoje ern dbnte. notifico comarca, e podemos affir- h ontem a que mais provoque, da.da d e v<: z a. lndepcnden· aos mrus frcgupzcs fiü, ; mar que aqui ninguem abso- com v{)neração, o enthusias- cia brasileira. teve qne se de nndu rcquetirnt.:ntn oo1&n·mar colll a perda da Fe!!õtas Ci!lcolare!ll cobr"r"i cinco n(J r.::i··. lutamente cogita em auxi- mo e o patriotismo, o desel iar esse desejo de seus ha- jo e a. vontade, porque eila sua mais ítorescente e futn· F oi celebrada h on - Reql•~ ritl'lento qt:e ~'l fa.;;a, b itantes, a.pezar de pedidos nada ma.is traduz do que rosa colonia. tom,nosta cidadc,a data podem otrer, c gararo~i: . ; R. Pi11ho constantes, e de ha muito liberdadé. qun I f<•r .. ju'r. Independencia Nacio- seja desp:ocha Jogn · '".!!lc.r.' t!J t empo, nesse sentido. Liberdade economica, linal, graças aos esforçt)H Si Pederneiras desligar- b er dade social, quer dizer Para ama.nhii. :t6 do s nr. Inspect vr ERc-ose do J ahú, o faz exponta.- agir para alcançar um fim, tos , á venda nea.mente, sem intervençl\o para ter uma respousahili- 1 Santos lJu,mont
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quem Agmtns" de Agud, ·,,.,:
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l Hj GUA IemtodoS.o Pnul_o, ~ m :'IIi nac;, . ternton o da Repu PJ ~ TUGUEZ A blic:., multiplic;~m-se c os-
tat<'l fl t':l no chão, !?e.ill dar <<f\ttcsto que t1.::1hu Illli) .J' Ll.ll tv 1 , t:J:it;l'l ,..., · , . 'I<), - •• ncco rdo de si. cmpreg 1d o o preparado , e:--c:revi • .J. P . Ca:1trCr O fr·nde peg-ou nellc F~ju · palh~m-~e ns cscnh s ft·ancc- ?~1d o pelo :,;cu companh<:iro, ~mu ls1o de Scott, e:n ~ada mai-;.P clon fi . Se: zas, 1tah anas e a llemlis. Te-. levou-, pn:·a um rtcant0. ca~o~ de ly mph atismo , la d o pelas <htas folha ... L endo agora, na integra, mos, e VP.rdnde para oppor tosq uiou o muito bem tos- pri_ncip.1lmente em t_rian- el o respec~i vo papel, 1111 os discursos de F redéric ?a.treira a essa invenção de qui ~· rll), ra pou- lhe a bàt ba ças, colhendo semp re valor de 400 ·reis. Masson e F~rdinand B rune· tdJOmas Pxtranhos , ns nos- toda, despiu-lhe o facto, vcs bons res ult.al~_o,s)). ~ , Conferido. tiéro, na. ultima sessão soltm· sns E:scolas. :Jfas, para qne tiu lhe um habito de frade «Dr. 1-11g;.,c) de Sant O Escrivão ne da academia fmttceza- nos .servem as nossas <>sco· Bernardo c foi pol- o ~~o Ann a, Rio de J aneir o)).l J. Coutinho J1mior. encontrei, no começo da las ~1 os paes analphnbetos mes.mo sitio, correnrlo a premagistral om ção daquelle, fl e JUlgam com d ireito de vemr o primeiro Be rnardo manter os· filhos no analph a- oue e n co n t rou de que um Bolachas de diversas quol•a,.. uma p)uase, cuj'a medita<"'ãO .. b t. '2 1, des. 11a «PADARIA CENTR .-\ 1.> quero recommendar a qunn· e tsmo . rmllo da mesma ordem esSi. no dia 15 de Novem- tava cabido por certo por tos se inte 1·essam p elo futuroda MSSA nacioualidRde. b~·v ~e 89, o governo pro doP-nça ou por cunÇ>iSSO na EDITAL DE 2.a PRAÇA cA língua de um povo, v1son o tivesse decretado a Horta dn Cêra. COM o PRASO DE 8 DIA!-(disse F. Masson) fl\lada, é n obrigatori edade da instrucO fr~de Bernardo foi, a0 D ou t or . o se p e d ro <"'à o 6 ·à · h · . 1 propria vida det>se povo, '6 < ' n s .l tenamos OJe gnmm naque11 e que JUlgavl\ EDITAI DE 1 . PRAÇ:\. d C J . ' · · ~ astro, UlZ dt~ mas, escripta, mais do que amtl imprensn dilatada ·e sen irmão, ás costas e IR. o 20 isso, à a immortalidade. E' nm commcrcio !\bundRntis- levou para o convento. CO)I O PRA.SO DE DI AS D1rmto da Comarca preciso, pois, tratar 0 idioma simo de li vros, porque toda Sem dar accordo de si o O Doutor José P edro de Agudos. nacional com um resoeito uma gen•çllo,. sauendo lêr e piteit·eiro foi mcttido n' uma d e Castro Juiz d e Faço saber a os que religioso. • escrevet•, tena brotado do cella. 't 0 d ' t d 1'tal d 2 . Ha dias escrevi eu n mes seio dec::s11 lei snlvndot·n. Dormiu a somno solto 1\ Jrel a o rna r e-e es e e e · praça m~ coisa-não com igual OLAvo BrLAc. noi te e so accordou com sOl de Agud0s. com o pras o d e 8 dia& bnlho, mas com igul\l in11lto ao ou,·ir uma sineta Faço saber aos que v irem, ou dele conhecitençl1o. TREZ ... POR VEZ pn_r~ elle rlesconhecida. A· este euital de 1." praça ruento tiverem, que n o O que constitue n nacio bt'IU os .olhos, olhou em tor· com o prazo de 20 dias dia 13 do corrente ao nalidade é, principa lmente a Na nula de physiCI\. dr.o destsl c nAo percebeu on· virem, ou d e lle conhe - meio dia, no edificio do língua. e e. nvn. . F No dia em que no Bra· Um nlumno : -Undc demcnio estarei C~ment? tiverem que n o oru~- desta cidade o sil somente se fall asse 0 in -piga:-me, "seu mestre 0 ou? pensou elle con fiand o d1a 20 de Set embro pro- porteiro dos auditorias . .' . f'u t uro, ao melO . ou quem suas vezes fi . g1ez, o allemão o Itahuno - que o; 1\ ptn"'ll ,. ., ér 1' ~~s bar bns. XliDO B 'l d . , -A pingl'. um corpo 1· ~as, ao confi:, l-lls, Jlcrcc- _,. 1 d d à o ras1 po ena ser uma na· quido que se evapora quanu1a, no ugar o costu- zer ven er em praça, ção . forte, mas j § nã_o t>eria do 0 b<!bo. beu que n :1 '~ as tinhrt c com me, em frente ao edifi- com o abatimento l ega} preCisamente o Brastl grande esp~>nto ach .m a cara . ~ Ora, nós estamos Justa-~ ** cuidarlvsRmente cscnnhondx. cio do Forum desta ci- d e 10 oio sobre a avaliamente ca n· h d c P nssou R m"o pela cnbe'"':t dade, o po1·teiro dos au- r>ã o, uma parte de terra!! . r m nn o para esse " ~ ) 0 hico é pilhado em fia· graute. rapad~ h escoviult!l. Poz-sc <.litorio~ vender á em 1.' dividida judicialme nte, t rtflte resultado: . O ~nalphabettsmo no Bra-Entilo seu. desm!lscara- e~u pt: ~terrndo. O lhml f' õll'll praça, a quem ofer ecer na fazenda c Boa Vista 1nl augmenta de dia para dia. do está a pas.;ar a mão pelo 81 e. vw-., c dentro de um maior la n ço acima da do Batalha~, do munici~ povo brasileiro não sabt: I'O~to da creada, hein? hnblto: . r . d B , d le r : é uma triste, uma do-Ot·n. minha velha, não SAhm comn ~ )ido dn ce~- ava w.ção, os bens pe- p10 e auru, esta colo!'osu, uma tremenda ver- te znngu('S ; e ra só para verllo e esbal'l'Oll num. qtl>ll'tC I nhorados a Vitor .M a- marc-t, correspondente dade. sw estava in chado. rAo_ de fmdc~ qnP ti'\!u pai'>\ noel !ferreira e s ua m u- a. 227 hectares, 67 ares E emquanto não for insti· o coro mattuuw. . lher n o ezec uti vo q ~e e 22 centiares, terras tnida. a instt·acção pt·imaria * * Recuou e ~p11.v mdo. lhes move .João Evan- essas de 1... qualida.d e , obrigatot·ia, n!lo estarQmOs SER E lvÃO :·. . ER Os frnd es t'\lnbem fit'nrnm •parelhados para dar comEsta Historia p. sntiga; espMtados ~~~tt! nq nelle ir- geliita de Almeida. Gal- pe:1horadas ao Doutor bate a essa inimiga impla- tem os seus 60 e tantos an- ~ão nov?, cuJ'' cara nuuca vão, a sabe r: Uma le - I smael Marinho Falcão cavei : a ignorancia. n os. tmham n.:tn. gitima de 800~000 em na ação ezecutiva que Vivemos atremtlr de medo E' ainda do tempo dos - -Quem irmAo ? terras. ela fazenda do l he move o Doutor B e deante dos perigos que, de fr!ldes. r -Não S•H. «Batalha», haviua dita nedito Vieira de Camquandl) em quando nos asO caso passou-se em Li:>· · .-Mas c o mO' vci•) parar ]e gitima por eompra dr pose avaliadas nor . . :.~stam os j ornalistns ; o p e boA com um homem qne er.:~. a qut r . r r~go allemão, o perigv ame· então muito conhecido pelas -Não set. . Cypriano Ribeiro e sua 4:55 1$441, confronc.a.nneano, etc. bebedeiras qu<> apanhava. -Dondf'. vem ? mulher, c om nn~a cas~1 do com terras dos h e rEs!le~: perigos ni\o exis- E ra um humem alto forte, -N;\o se1. de morada e mais bem <le iros d e Vitoriano Ritem; mas, em compensação 1de gt·!lndcs hHbn.:: á D . -Nilo s;~IH'! Não sAhe ! f eitorias, tudo avalia d o' b e iro da S ilva , de J oào existo um que é maior do J 01\o de Castro, eabellcit·a mas a~ menos hu. d e saber em 1:000$000, sendo a:; José Pereira, d o C()ro que os outros, porque a to- enot·me, opuleuta cncaraco quem e. - Sei e n .\ ., sei. Olhem terras por 300$000, n ncl J osé Ferreira d e dos encen·a e resume : 0 pe lada. rigo do analpbabetismo. Et'R cllsado com uma se- taçam-me um la>or · viio n casa por 400$000, e o figueiredo, d e Antonio O povo que não sabe lôr nho ra muito h... nesta muito rua da tal;,yll, numcru P.a sto o ouras bemfeito- 1~\Jves .Monte iru, J osé tetr. a intclligencia annulla· séria, muito formosa de tantos, 3.o an dar e pergun· nas por 300$000; uma ~•Jn.ccan, Dona }i'rancisda, e não õe pode defender quem ellc era muito a~iO'o e te m a senhora que lá mot·a se J d t c I 12 d' p h Ih aturava as IJebedci- eu tiq uel em caf<~t est~• uoitP.. par~.e e erras na, Hl· l c a. u• an ma in e iro de qualquer ameaça. Um povo que de cem mi· ;:se qu~ticlianns com uma ~ nAo ~qn~i sei qu t: m sou ; zenda do :<S_ucuri.' havi· 1.Mach.ado e de Benedito lhões de analphabetos é con - ciencix ~vangolica, na mo· , ma~, se ti4Ue1, eu nà o sou eu da de Jose h-anctsco tl e .:.\ln,re 1ano d e Cama~·go. qn-istado em dois tempos por desta ca.:a ta em que os dois com certeza. .M OJ-aes por h e n1 n ç a , o A parte ele terra:-; ac1ma nm povo de um milhão de moravam, em um terceiro I GERVASiu LoB.u o. 1 avaliada em 300:'4000, d t:.'SCrita, ser à vendida homens instruidos. andar· n~ ru.a da ~\.talaya. I --êÂ-RTKOt-~~-;-.-;:- ~~ se ndo todo s e s s('s'>tbcns a q ue!n m aiti der acima P ouco importa que n nosUm d1·1. Já meto tonto ú • a ao.l d,.l pa.ta · sa line:ua S~J·a f".. llada pot· su'e't '' b.llTo u com 'um bot·cl.u·. Situados no lllnt1i c ipio. Ctl..l 4:0f-16$297, valnr a ~ J 1 o em , n ~ , . . ' . d~zeseis milhões de homens. frade pedinte do convelltO A V~lldiL . tl(l .l' .\ l) J·.L.\ c frc gne Zlà d e Batu·u ll ue fi.evu l'CUUZ!~lo p cAcaba de aiirmal-o Fredéric dos ft·anciscano.:; e pe:::pcgou- ~IA. ú 0 0a.o f w' to dos tl.e ::;ta co11mrca, c tlcpo -l' 1,) abatimento lt-' g al, u 1\f' . va 1entes soccos que rt(Jttlvs I S l'taLi os em poder (lo p rcçu d'-'- ro::;p cctt \',l é\l~H\sson. d'tzen do em uma Ihe d01s · bella phrase o mesmo que eu o fizeram ver ao.; estt·ell as. Pran ci ~co P er eira da \ cdictçao . E pu! . t ' l ll t: aqui "'disse em estylo chato: O frade nãG a-osto u da T._ j V"~"O · . E para 1c 1teg·uc ao con 1H ·c:· '"( •'11 .... '-' 0 · torna ·mmort""' L uma O'raça e JUrou · .} os t a R''l ue n·o vtnO'a r-se · ~ · ·· ' O qu ,, 1 ~aciona! idade, não é a sua " D'alli a trcz noites, q·u~~.n que c h egu e a o c onheci- ! to de todo s ma n · Í(·; pa .. hnguafalada: é a sua lin -do iapa rao convento com Necessaria mentocle t o <.los mau d e i iS<t res t c qu o:-.,•r,\ati·~'l· gua. es~ripta. um collega, esbarrou na Hor · pa.ra as cria nÇ<lS paRsar e ste que SPl'á do nu lu<rar do ct,~;tt~As hnguas apenasf<tladas ta da Cê ra. n'uma coi"a que N;hb mais ne.:es~:m.t afixado no luo·ar d o co:->- lll Pe pnhlf('lo\) 1')E.' hl ;111são sempre alé·" derrotadas ao c• rupri· para ;1S cn~wc1s · 11 · 1h.bcodo p 0la. pr0nst'\, 1. JC<l 1.. . '. 0• ·ut1 •~'· 1 d destava estendida . d lincruns d f pelas l ~ ,"~e l'> e tnmo e pu > • o que u. e a1a as, o no me10 a rua . _. . · sã•> lidas e escriptas. Essa coi;:a el'a 0 nosso d~ .:ons:tlt~lÇ:lO fr.\C l quc, lmpronsa l ocal. A gu-,de ~ot c ndJl't'J (~. : 1~10T. No Rio Grande do Sul,. no j amigo pitE:ireiro, bcb:Hlo co- o 1.~•> Ct/r. tll1 l10 (h En atl- dos, 30 ,do Ag,os~o d ? j E.u' J~::1c .l.un~ in l: .· Jll >----~~m'"!_i'f" • t r, mo Ulll cacho, e que se lk 8-:ott. 1907. Eu, Jo.:;e Coutt- nlOl', Escrl\ c't ' oi .:.q h:-" 111
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Est:1 acreditadJ e =tbm1da P adaria e Co n feit~ ri a a.:.ba-se em co ndi çê'5es de bem servir :1 sua numcros1 frcgue zia, não só devido i sua bô:1 gerencia co mo po r se achar a m.mtÜKtur:1 à cargo de habii e escrupuloso ~:1deiro c confeiteiro. Para evidenciai' a supel'io •·:,1-• I · ,[e~ t'l cn'la. bas ta <~ crea ç<10 de 3 casas 6 liaes em Umts Col'l'egos, Pederne i1·:~s e Ln.w;ies, no curto espaço de 1 anno. A' Jivisa dost1\ ca:>a é :
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