Spa 09 02 1919

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ao au o os Director- Proprietario: J USTINO DOS SANT OS LEA L

ANO XVI

I\ S. PAULO 1 I_Agudos. 9deFevereiro de 1919

1 1 BRAZIL

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tiga orgaoisação imperial da agua, fisc al da cíd<i.de e banhos nas pastagens, a Europa ? r ecebedor zeladc r da natu reza se ost enta na Não. Aprendam os com os fi l l " O São :Paulo dos Agudos " acontecimentos ilustramo- agu a; sca rura o Sir . variedade in ca lcula vel publica-se aos domingos nos com a liçã~ do tempo e Guilh erminú Ribas e fis- cas suas scenas e a couvença r.J o-oos de que, ou ca l aux iliar o sr. Sil vino acção huma na se proAssinatura paga adiantada, por li- nossa Republica. se a~omo- Fiuza . d uz em toda a plenit ude ano 10$000-6 me~es . . .6$000 da aos uovos moldes, ou os de seu mo vim e nto. Abi uoasos governos co meçam a Donativo aos pobres está porque e u sou da do Editaes - $ 300 a lin ha dar ao povo brasileiro ouP elo s nr. Cantidian o tros exemplos. ou dias, t u! Ximen es, foi-nos en tt'e- a cinem a. N ão p odend o Jlub\icaç()es pagas adiantadalt\entt vez, tempestuosos nos hão ir ao teatro, p orque pe rgn e a qua n tia de 8$000, de estar reservados. co muito t em p o, vou ao Tipografia. e ltedacção Rua Notae que só l>S oligarcbi- que uma ai m~ cari dosa cin e m a: o nde, ern bre13 de Maio n. 36. Caixa do C orreio n. 33 as e as autocracias, no meio lho entreaou o . pal'l\ ser v es m o m entos, vej o, adesta "con> uh:ão européa, se distri b uída a os lJOb res, p r en do, a d q n i r o, em <;entil'am r.ba ladas . Cahiu n A RussiA; cahi u a B u lgA r ia; H ao q u e j á estamos dand o iostoutes, uma exper! · Austria c~:~ biu; cabiu a Ale- c um prim e n to. encia q u e em an os n ã o O mundo caminha pars manha; mas a Frau<:a repupoc!er ia ncnmular. Vj a_' l eis, pa ra out ros -..estl· ' ' bl icana, a Ingla tentt li vre a União Mutua outras jo pot· lo nges terras, d emoc racia dosEst.ad oRU n1 Com unicanos o su t·. nos, para um J:uturo de extenção desmQSUJ'ada . ,\ s co- do:s se sentew segu ras, tnm · Cesar Grego ri , agen te vej o mundos p o r o n de ruas desaparecem, a demo- quilas, iuaba!uveis uas b!lSP..:; dessa co mpa nhi a de UJU· nunca me seria d ado tna lida de q u e u o sortei o tra n sit ar ; vou a os d~se r· cracia parece exteoder pelo db sua liberdade ! Aproximemo uos desse!' 1 mundo inteiro o seu domimodelos, bstlsem os a uossa ele 25 de Janeiro u tirr.o to:s da A fl·i ca, aos gelos nic sem limiteõ . Todas as pola res, aos ex tre m os relações hum&uas estão aba- Repu hlica nPsses ideaes, a co ube a d. Ma ria da da Asin, uos pe uetraes ceitemos as lições do g rande Co nceição L o pes, r esiiad~s, modificadas, trausfor· madas até entre o ~ t;exos. As apost0lo da Casn-Bran-::a, e, dente ne~ te muuicipio, mais in ' ' ÍOS da s n os1a s condições da antiga convi- buscando nu ma democ:aciH a bo ni ficaçüo de 133$ fl o res tHs; estou co m os vencia estão passando por sioce}·ameute pr!\ticada u homens de todas a s n auma revolução de inca!cula- nort.nt1. da nossa vtda, defen- Banda Italo- Bra sileir·a cionalidadt"'S , de toda:;; damos as nosôas institui ções veis resultados. Com unica-nus o nosso as r·at.;üs; co nt empl o a contra o,; veutos que agot·a . O sexo feminino, a mn . amigo sr . Tte. José Ro- a ti t ude , ê\. a cção de t odos lber, assnme agora sobre os mais do que nuocn , estão destinos do geoero hu ma no so prando de todos os pontos drig n es Filh o. bave t\ os costum e~ e assisto a nesta data, assumido a scen as cuja g randeza um pa pel que tuda~ as anti- do céu l RuY B ARBOSA. dire cção da b anda local gas . tradições lhe desconhem e e nche a a lm c• de im· ciAm. No e]eitorado britaniItalo - Bl'asileíra , acei · Cinema p ressã o cv nsola uo ra. C0, seis milhões, se rue não A em preza Italo- Bra- tando desde já a lun os engano, de eleitoral:'; uma reRUY B ARBOSA. voluç.ão, uma das maiores s ileira a nuu cia para h o- para a m esma, lecio n a ndo t a mbe m ins tru· ' revol uções do mundo coosu· je esplendido programa, Na c 1dade mada iegalmente, pacifica- destacando-se o impor- m e otvs d e coràa e preA cha-se n 0vam ente mente por um acto do Parparando a lunos para tante film 'O Mi.ste rio lamento, SE.~r. que niuguem entre nós o sr . Mig uel pi a n o. reparasse na transformação da dupla Cruz>, film Gratos pela cornuoi- A nçar ah. a ntig o come rincalculavel porque ia pas- que serã devolvido ama· cia nte d esta praça . sar a política da maior das nhã cedo im pret er i vel- cação. Tambem se a cha na nações da Europa I m ente. cidade o nosso amigo O CINEMA Será possível que o Brasil, no meio de todas essas revoO cine ma é o t eatro prof. Joã o Camilc, direluções e subversões, não te- C i rco Was nel D evia ter estreado condens ado e rapido. É ctor do G r upo E scolar nha tambem o seu ~ uinhão de mudança nos habitos da hontem no Larg0 São 0 pr ama ou a comedia des ta cidade . sua politica, no sistema das Paulo o Circo Wasnel. t e ndo por f u ndo a r eali- Nascimento suas instituições, nas normas . Ao que nos COl!Sta é dade, a natureza e ouuiO lar do nosso a m igo de proceder dos seus ho- ClfCO modesto ~as traz : ver so na va ri edade in fimens de Estado ? Silvi;1o Fiu za, acha-st: Será possive~ imaginar- u m grupo de ar t1sta s de n ita de todas as suas en r iquecido des de o dia , scenas. Não t e m bastimos que apossa politica lu· r eal valor.. g re assistir a essa~ comoções . Para hoJe esta anun- dores, não tem fino-imen- 6 do corrente com mais iuropéas sem q ue até uós, ctado un~. b elo p~·ograma tos, não t em me~ltiras . uma pequerrucha, que recebeu o n o me d~ Mase uão nos aca utelarmos, reAo ÜJrco, P 0 18 I A li n ã o se fazem as sce- r ia de Lourdes. :fugiando-nos na liberdade e nas de b rocha, pap elão no direito, venham a chega r Nomeações Par a bens. tambem os extremos àesse P ela Camara Munici- ou trapos. Correm os ::cal de que acabam de cahir pal foram nomeados os rio3; ergu em -se as mon victirnas os maiores colossr s . A u dalio de Alm ei- tãnbas; d espeu ham - se IJ1 O S I!Os, colossos seculares, :Dultit>eculares e milenarios da ao d a , a n tigo recebed or de as cascatas, v ê m-se r e- I Nes ta Tipoarafla

Expediente

verdadeira Democracia I

. 'Dl k comerctaes

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I NUM. BOõ

CATEDRAL CURIOSA

A catedral de Kirensk, na Siberia, é p rov::~ velmenle a unica do muudo em c uja construção não entrou outro tnaterial além de made ra. As paredes, as colunas, os tel haJos, as cupulas, as torres, tud() é feito de troncos e de tabuas. Este edirlcto é bastante nntigo, pois foi com,truido em 1635, a a nio guem deve causnt· ex.lmnhe~a. por isso que nesta região não se bdifica scuão com roadeira. Kireusk é uma povoação muito pitoresca, siturtda á beira do rio Lema, em ft ente da foz do Kireuga c no meio d e extensos bosques, mas teru fa ma de set· uma das terra.s rna is iusnlu bres dn Siberia.

Goisas da Cidade

Um desses dias, gente de máo gosto ou máos bofes foi ao P arque e destroçou barbaramente as plantas ! Si tivessemos policia, isto 6, agentes . era o caso do os pôr n a pista afim de se de!<r-nhri r q n t=~m foi esse ou esses sujeitos, que tal fize ra m. lnfeliz:mente não os temos; c, como quem não tem cão caça cow gato, choremos, qual J eremias, o desastre, filho unico da pessima ed uca ção dos taes . Mas. co1n efeito. nesta in fel iz te rra, onde só temos de bom o que a natureza nos dá, a obra do homem tem caguíra I O p Ol!CO que se faz é destruido infameme nte I P aciencia, paciencia; um dia .,alvar-se·ha tudo. Eu desGjaria saber quem fo\ o

roalevolo, só para estudando·lbe os t raços fisionom icos, le r nas faces descoradas. u porque desse crime. 'Dizem que fazer mal aos a ni maes racionaes é crime; que fazer mal aos irracionaGs é indicio d11 máo caracter. E fazer mal ás plan tas ? o que será ? I F.ozer mal ás plantas, não é indicio, não é crime: é mais do que t udo isto; fazer mal ás plantas l• perversidAde, é ininmia, é covardia! Não h a, no mundo, quem não estime, zele e tenha amor ás plantas I Só um mal educado, um dea· briado comete rá o cr ime imperduavel de ferir uma planta. A falta completa de eçlucação, de brio e de tudo que ha de peor não a utorisa semelhante acto ! E dizer-se que aqui isto passou, como têm passado os ven tos des· tes dias l E' preciso Gscalisaçã.o, policia ·

mento, do contrario qua lquer dia amanheceremo• destruidos; é facto.

W.

Tonico ineuperavel na convalescença da. Gripe Espanhola · EMULSÃO DE SCOT'l'.


,. O Sã o Pa ulo dos Ag udos, 9

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EXERCITO AMERICANO

Os seguros de guerra O .~r. Jorge Asbe residente nesta cidade: á rna 13 de Maio, 11, te\'C n infeliéidadt~ Lle per· dor, em 5 de junho cie 1918, na França. o seu filho ,Jorge Asbe, volunta rio do exercito Norte .Americano , que então rorlJ batia naquele paiz. H a ce1 ca de tres meze ~ . re<;el>ia aqui o snr. ,}ol'ge Asbe, um aviso cto Departam e nto da Guerra do:s !E s ta d os U ui do~ . partici panclol b<l a mone de ~e u filho o pedindo infonna({ões sobre éiS suas condi<.;ões finaUt;tlira::; e os necessan o~ d~"' CU m eu tos p r· ovau do :ma pat<· rnidade. ü s r. Ashe quo muito pu bre e dot· n te, te<'C'>li'L'U ao dr .•Joaqnim da l:)ilvei ra Nlello, digno 1 <.o. tabelião desta dda de, que gratuitntnente, regularizou-lh e todos ús pape1::>, a S<\lú.:fazer as exigencias do 'l'bezouro dos l-i.:. U uido:s. Hontem ' rec·ebeu o sr. Ashe um cheque do Tbezouro Norte Americano na importaucia tle um conto trezentos e cincoenta mil réis, correspondente ao· segul'o de guena, concedido a seu falecido filho, durante os mezes de juDho a novembro de 1918,. e ma1s a afinm1ti n\ de q u e recebe rá mensalment-'1 a qua:.Jtia de du· zentos e trinta mi l r éis,

e

e pel'fclZ(::H' a importanCÍa

total dos seguros de

g u· e r r· a que os Esta· dos Unidos contemplou a cad '1. um dos seus soldnuos mortos ua guerra, que é Je quarenta conto::s Llc reis. Po1· tudo isso vê·se q não IJe!l'I ós n o r t e ameri cauoR olham para o futuro daqueles que perderam no conflitc europeu o seu unico a rri ruo. Note-se tnmbem ara-

ae fevereiro de

pidez com que foi feito Utilidade de aJgumas fructas t odo o serviço e ver-se-á Os l imões, as limas o quanto 6 perfeita nae as m açãs são sedativas quele paiz a administra· 1 do estomago. ção. Co!n idas de manhã, as (Transcrito do "Jornal de Pira· cicaba de 2 do corrente). laran j as obram como laxantes, chegaudo algumas vezes mesmo a ser Desvantagem de quem purgativos fottes. As romãs são muito vendE' fiado: 1' . T er de pedir o que adstringentes e curam é seu CúDlO se fôra um as inflamações de gar· mendigo que estende a ganta e da amígdala. mão para receber esmoOs figos, abertos ao la ao passo que v esper· m ew, constituem boa to que lev ou o genero cataplasma para a élil'a ch.:.ma·o desçoufiado e Je queimaduras e pee desatoncioso. quenos abcessos. 2°. - T er necessidad(:' Os morangos e os lide livros 'de asseuto que mãos, aplicaàos localm e nte, se1·vem para tipoJeria. di s pe nsar. :3o .~Tc r <.:aixci ro de nn o tarts.ro dos dentes. As maçãs são conecobrallt.;él qne pot' de contas mone ti si<.:o eti\'OS uteis na nau sue~ de tHH.lnr ;.;. bu.ixu e ac: - e 110 e ojôo. A':' amendoas a ma rwa . -±0 .-Ter que p~l'det• <1 p:ns <.~o nten1 acid o bidrodivid~t aind«.'. qnando se- cHUIO e são nteis nas ja o devedút t;apaz, caso tos~e sim pies 1118~ caue l ~ fclle((a por ter de g-a s· ~n m freqneDteniP.Ute. utar mato:· quantia eu1 ma erupção de pc:l11.

Fiado

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justifient.;fl(). ;)"-.Não Ye n der mai :-• qu e m fi ou p orqn e a e::;pecie de nojo <.!a ~;asu e do don o dela, f<:~v. 1.11na ctuz de n nu c: a mais passar oaq n ela r'LH~ . 6°- l>ar jdht cl€' q m· úão se ju.Jgn. capaz de guardar o qnt.l' é: scn, pro('uraud o um tntol' que t1i ~so :$ll'nea.tregue T-...-~linJ e ular a o~io­ sidado c a vn.din<ito, por· que se m uitn ge uk uãu tivesse quorn lhe Üa SR€' procnraria algnru rn ejo hon esto do vida. 8°. -Crear um mnn1 go que poderia evitar , o tar de anepcnder-se de sua leviandade. g• be m certo qne o dizer do matuto; a desgraça de nossa t e rra tem tres origens: a fiança a confiança e a desconfian ça. i1

Dr. Ernesto Pentagna MEDI CO OPERADOR

Formado pela Faculdade de "Medicina do Rio de Janeiro

1919 1

purgantes e outros mei-, las do Abbade Moss, e os incoruodos, e assim , vendo meu estado perp r eparava -se-me u m!guntou-me se q ueriaex~ parto doloroso; gr aças , perimental-as, dizendo pois á.!! -~: Pilulas Anti· que a elas ele e toda a dyspepticas do Dr- Os- família, recorriatn em car Heiuzelrnann», que qualquer cas0; aceitaome aconselharam; tive do o oferecimento, coa felicidade de passar o mecei a tomar as Piluperiodo de minha g ravi- las do Abbade Mof's e dez melhor do que nun- ~o chegarmos a Bahia, ca) não so do estomago Jà pude sahu do camacomo d os intestinos. rote e tomar algum aliTomanpo, um dia sim menta sem o máo estar ontro não, as <<Pilulas do costume, agarrei-me Antidyspepticas do Dr. então a esse maraYilhoH einzelmann », ao dei- so remedio, e quando tar- me, tmha no dia. se- cheguei ao Rio já estag uinte evacuação natu- va aliviado de m e us .parai , regulando-me per- decimentos , continuei a feitam ente e pl'eparan- tratar-me com as Piludo o parto mais fp}iz las do .A bbade Moss e que t e nho tido. Quei- :30 a e la :s devo et>tar ram . ars. Agentes ace1- ccmplP.tamente bom, atar m e u s «gradeciruen- lim entaoclu -rne como tut,)s e dar a maior publi- da pessoa sã e viven :l. o cidcHle a esta dt:claração como não tinha m ab 13ueno~ ..AyrE>s, 14 de esperanças, continucm jJarço de 19 14. d o as Pílulas do Abbade -,\iadana~n. 4 Moss, a ocupar um loLucict MJlly Blahston. gar de h onra em minha ( Firm a rc(' u nheciàa ) casa. Observação uti l: A::! Yerdadei- Anselmo Acioly Monteú·o ras pilulas do Dr. Oscar )'(einzel· 22 d e .Junho de 1~15. ma11n têm os \'idros embrulhad o>< em POlidO~ tm cnmndos: ~;ol>re

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Agentes em São

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DOE?-\ÇAS DO ES'l'Ol\l A GO AZIAS d e um 00-

l'P lll ediP muitls~imo <.:0-

nhet:ltlu pela Hplicação na!'! uw!estiaR Llt• Pstol ll:~go, figa do e lntc·sti nv:; e q ue..-. ao mesmn tempo, é o ruRi s s ua ...-e purgante e exce lente tuni co dos intestinos. Il[Yl s. S nrs. Ag0ntes . Acabo ele le vantar-m e, depois df- v inte dias de rPsgua r dL> gu e precederam ao na scinwnto de m e u guarto 5lho. E' coru o mais sincero a· g rad ecimentc que lhes dirijo esta, qne p~ço <larem a major pubHcidade possi vel, para o be m de todas as mães. Quanc'lo g ra vida de m e u s tres fi lho!::, passava martírios, ueYido a cruel prisão de ve ntre que, desde o segundo m ez, me atacava; tiQha que r ecorrer quasi diaria m ente a fortes

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P~iuk•:

. DE GRA Vl DE'?. ()S ro lulos ''ne impre!lsa a mnrcn BARUEL & Cin. r .:si strntln O. 11 . t•omposta por Em Lodns na phnrmacins o drn · Sabem todê1 s l-I !'I ~<::­ tre-z cobras cul ,.t-•lnr ndos. s;rtt rias . . \ genle=< em S. Paulo: Em todas as pbarmacias e dro· n h•JI'a:-.: q u f· inco m(ldo:-; f• 13.-\ RUgL & Ui a . gurias. LTI <'~ lll o j :e ri go::-u:; ~ão os em toda'~ "'' pha nnacias e droforU:! ~ purgantes dtll'éln- g:u·ias. tc o nPl'l lJclo da gr <l vi de z;

VG\11J~JS,

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TON'l~~IHA S

P <'UCas pes::;cas terão sofrido co mo eu não ta oto pela g ra viela de da do· ença mas pelo mao es· t<n. d t:s<mimo e tri st eza que me acabrunhavam . Sabe m. q J ai é o meTinha do r es nu esto- dicamento de inteira mago, azia depúis de confiança par a dar· cada refeição , vonlitu s, lhes saúde e robustez: t ontei1·as , t ão . trequenA incomparavel t es, qu e n ãv podia, abrir os oiho$, pois via tud o g ira r a r oda mim. Fast io in venci vel, b o c a DE sempre amarga, enxa· q uecas de ficar sem for · Recuse~-se os ' }~ ças pa!la mais súfl er, i,:;m S ubx1tufos "' --=~ verdadeir o i nferno de '" sofrim entos. Partindo para a Capital afim de ~ ---~ consulta r outros medi11 cos, m e u companh eiro A l berto R ocha de camarote que viaja~ ~ l - ClRVROIÃO- DRNTJST.A.va com toda a Jami ia, Praça Tiradentes N'. I teve ocasião de fazer to~ 11 A.GIDD®§ rr:ar a up111lbo as Pilu~ ~·========~~

ATÉ AS

CREANÇAS

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EMULSÃO

SCOTT ~~ , ·/l

Gonsultorio Oentario


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3

O São Paulo dos Agudos, 9 de Fevereiro de 1919

PALLIDEZEFALTA mann, na cura da tu· DE FOME berculose e molestias MENINA QUAt>l TU- pulmonares. BERCULOSA Octavia Mello Bastos. Dos 12 para os 14 a- Rua Coronel Veiga, 14. Agentes em São Paulo: nos, pensamos perder BARUEL & Cia. nossa filha Eugenia, tão doente e anemica esta- Coração - de E. Arnicis, va, supunha.rrios mesmo Livro proprio para colegiaque estivesr.le tuberculo- es um grosso yoJ. 2$000 ~================z·~v ~G===================I Ra, taes os sintomas que Grande sütimento de finissimos objeetos para oscriptoapresenta va, com tosse, AVISO rio Lindo sortimento de papel em caixa- Papel de oesedores na~ costas, suores, Os abaixo assignados, nho Papel hygienico - Papel carbonico de todas as cores cansaço, horrível fastio, Papel de linho - Papel de musica, etc. · ' fiscaes da Camara Mupalidez é muitíssimo magra. Depois de va- nicipal, fazem sciente a Livros em Branco e cadernetas de todas as qualidades. rios remedios e trata- todos os snrs. proprieGrande sortimento de contas correntes, diarios:· borràdores, mentos, inclusive Oleo t~u·ios, inq!Jilinos ou adcaixas, costaneiras, protocolos, copiadores actas - Enfeitos de Figado de Bacalhau, ministrador de Msas e para armarios - V itrol, etc. etc. ~ para uo praso terreuos, banhos de mar, Campos de J ordão etc., começou de 15 dias a contar des- I Tintas diversas, Lapls, Canetas, Cadernos escolares, Romances ela a usar o Iodolino de ta data curc.tprirem os Orh, confesso que nun- arts. 22 e 96 do üodigo ca eRper~i que esse re- de Postmas, em que dimedio produzi~se tão zem: rapidos e eficases resul- -Art. 22. Todo o protados, em poucas sema- prietario, inquiliuo ou Nesta bem montada officina executam-se com perfeic;ão nas de8ap<.treceram os ad!.Ilinistrador de casas todos os trabalhos, taes como: blocos, envblopes, facturas, care terrenos no perímetro peores sintomas, cometões com erciaes, de visita, talões de toda a especie, proçou a ter muita fome, e urbano, é obrigado a gramas, folhetos, participações, convites e todos trabalhos da melh orando dia a diét, conservar capinadas e arte. està completamente cu- varridas as suas testarada e sadia, como nun- das na largura de 3 meea tinha sido, e isso tros para o centro das com o uso exclusivo d: ruas e praças. §§ 1". ~s­ poderoso . «Iodolino de sa lim1>esa se fará todos os sabbados, sendo o liOrh». Ernesto Chaves Bm·rei- xo amontoado fora dos passeios, afim de ser reros. Ageutes em São Paulo. tirado por conta da CaI3aRUHL & CiA, mara. §§ 2°. Os terreno~ Em todas as pharmacias e drogarias. não edificados deverão Caixa do Correio 33 ser limpos, em toda a FR,QUEZA PULM~ area oomprehendida~~~~~~~~~~~~~~~~--~~~~~~~~~ N AR-TUBERCULO- dentro dos fe.ixos. Multa i SE --SOFREU OITO de 20$000. ção sem que njnguern ((§·======~ MEZES -Art. 96 a) Conservar Illmo. Sr. Redactor, me aconselhasse de faMEO I CO Creio ser este o unico aguas estagnadas, lixos Em homenagem á ver- zer ~so ~a Salsa e Caro- , e melhor meio de agra- ou quasquer imundiei- dade nua e crua a bem ba, fabricada pelo faJ·Dr. AlfredO GalrãO decer minha cura, con- as nos quintaes e terre- da humanidade sotredo- 1 maceutico Silva SilveiResideneia. correndo ao mesmo tem- nos, na cidade e subur- ra, tar-me-a o obsequio ra,apenas com duas ga~­ po para a felicidade de bios. §§ 3·. O infracto1 de pubhcar o segui nte: ratas df~. tal Sal~a, acheJ- · Rua 13 de Maio 7 outros. Minha doença dos presentes arts. alem Declaro que sofrendo me radwalmente bom. era incutavel, ha oito da multa será obrigado ha oito anos de uma fe: I Faço esta declaração AG1JDOS mez~s estava tuberculo- a fazer cessar a infrac- rida sifilitic~ na mucosa não com u sent~do . de ~========~ sa, sofrendo todos os ção sob pena de ser re- nasal e como a sobre- proteção ao sr. Silveira, horrures dessa doença petida a mesma multa dita ferida augrnentava porém como acima _digo, experimentei muitos re- de 10 em 10 dias at6 visivelmente fui ter com a bem da bnmamdade l.!a.noel de B. Wanderley \ medi os para curar-me, que seja cumprida a o- o Dr Camará que imf·~ ' sofredora. Satisfeito por Sobrinho · E para que d'1a ta. men t e q' ueirn<JU·a · ' Iachar-me bom.·.peno per- · - )\dvogado PromJonado .. s6. o consegm· t oman d o br1gação. . v o Remedio Vegetariano chegue ao conhecimeu- com um medicamento; i mi.:ãoparaasstgn~dr-~e Rua 13 Maio N·. 12 do Dr. Orbmann, o qual to de todos faço este mas não encuntrando co apreço consi ela· . ·t . I t . bl' d 1' . 1 d G . AGUDOS me rest 1 Ul comp e a- que s~ara pu 1ea o. IVIO e en o na ma ~ão T • 0 0 mente a saude em bem Audalio de .Almeida Pratica Homcepatbi~a D~ Vrncê _Am • Cr • ~ ~:- • ..., • • pouco tempo, e é este o· . . . do Dr. Thomaz Cuchta- 1 Mare1ano Juho Centeno. [ Not.. lniJdades.n~edtcas cltmotivo que me leva a s~lvmo F'I,UZa ne que a Caroba era o zem que o «Ehxtr de Noexaltar publicamente 0 - ........... - · Ih a· · Pelotas, 2o de Março de gueira• do pharmaceutico me or reme 10 para 1nb" · SILVEIRA · poder do Remedio V e- CODlGO PENNAL co~odos. sifilitico~, to- , 1892.' ~i~;n~~~ que vê~ do ee:t~~~~ getariano do Dr. Orh- 1 volume enc. 12$000 mel por 1sso a dehbera(F1rma reconhecida) geiro.

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)\ceita-se qualquer e[lcomenda de livros para São paulo, T{io ou Portugal.

Rua 13 [e Maio N. 36 - Agudos

A verdade nua e crua .

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por urna comp e a r e orm a , ~ pe1o q ue está h abilitado a bem servit· ~ a Ru a boa fl'egnezia. ~ ~ Te m sempl'e co mou os excelentes, tan- ~ ~ to g a r a fam íli as com o p~rn viajantes, ~ ~

q n a Jgu t- r h ora elo di a o u da

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~ Vinh os supet·Ío!·es- Asseio e prontidão

Al imentos chimicos ta 11to veg eta es co 1:1o mineraes para convalescentes e crean ça s.

Com7Jleto so'r timento de dro,(}as. 7':í·r>prwarlos,

cos, autisepticos. Perfu marias N acion aes

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e Extrangci rá s .:_ Preços Modicus

Rua 13 de Maio, 17

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Ag·nd os, Hna 1:-3 de Maio N·. 66

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O prop-ri-eta~de!S-te esta belo- 1 ~

têm sempre em d eposito pãe::; de diversas qualidac1eg, c·omo se.J·am : pãO fi.·ancez. SOvado, chinez, lllÍmoso, carioca, de óvus. de leite. de bata ta. de catá, ct~ l e~ to pa ra san d \\'i c:b; pão inglez, cuke, et c., bom a::;· sim bisco~•tos de p olvilho, c ou tros, bolachas fin a s de v:1rias qualillades.

Preços os mais r esumidos posiveis· Não fa çam negocio em outro estabelecimento congcn ore, som primeiro v jsitarem a

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