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ao au o Director - Propr ietario :
ANNO XX
Adamo Sozzi
j j S. PAULO
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Gerente : Luiz Scim i n i
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Agudos, 9 de Setemb ro -de 1923
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BRASIL
NUM. 1050
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Isa r
rl a v i d n ,
0 ntn~gue~ I
:3a lHl aJ{• t\os momen - p e rlrophi;t mural degene- tou-sP o c·ollcg>t. fiãd o no II((• c·onc·e>Íto mor a l e m q li <' (; ue 1!':>CC .\Ja,.,. dt•J xando o noti c ia- tid o pelos ~c u s lcitore->. a I q ne ru a mou loueame u- ri sta, qt H· n· n• os d a r <1u •Ü contradizer somente. ~ iirJ ·· O São Paulo dos Agudos ·· o ut ro. . lt,. ~ publica-se a.os domingos .\lovinw utw> 11111a rc; ,po"tH busta cCHltradizer. Como o 1\.~~ignatnra J.>:l!tft adiantnda. por I Xumn dessas tar<!P ..., Ag udo;-; , (j - 9 - 192:3. c·:tbal e ... unie<1. collegtt, Pstll. fo lha tmolw lll an no 10$000- 6 meze!:' . . lj$01)() c..· ( ' nando for do J·o~ro ar ui . gosa el e e le v ado concC'Íf o 1 lAJZ vCHll!'\ 1 tão lindas e cheias de >l " 1 1 e1u 1 l dP jul ho . írmugnra- mora pe a sua. tmdivi''to <· E ditael< - $:300 a liuha poesi ~s, e lle v oltú t·a par;ào do cam po d o .,\ gu- no•·•.na d ~ ~r·occtl er na _a rc>}lt:biicações pagas adiantadamente ra casa ardendo e m feJo:-;n o quadro man u e- na JOI'llabLJca e. por 1s~o. ESPORTE Typograpbia. e Reãa~ção R.u:\ l e n s'e empatou p orque deseja ver n.s sun.s ~~"~""r b t·e. ~ n Hti tido, o ~c' u l3 de Maio n. 36. os r~ pa zes d o. «'~gu aos,, çõe.s ~.· cfuta~ as de mm;tPira estado agra va-t'e <:a,J a C aixa do C orreio No $3 ped t ra m a o J U IZ ceder logJCa, convmcente e d1g·na . vez mai s . As dores mais o po n to ma nu~ l e n se t e i- por esta simplissima m zi'to
Expediente
uni cidtJt•n te U lll p<Uél O t t:S pi'li\Sa dos <lO J:.tdO
I
a<:e rbas o prof'tl'(lnlln
Ideal desfeito
numa
,·erda de i:11·a
Ain da o J.oP-'o entre o
t o a m ão
Je- Agudos e S. Manuel
por Tozo n i. moral -
sem a prova
o
\r·,se d ia . joga do•·es m n- d o que .• Movime n to . · :.cs . n• e no sprPzando a f fi rma n ão lhe r ecoill~<'l<~JJ <• adve rsa r io. d1ziam te r nhecem os va lo r m o r al vínáo t r~ in ar r•. ahnnapa ra co ntra dictar -nos d<>=' cu m o em pate (!) de :! . , a:?. d isse nu rl , J)l'ineipalm f' u - n o qu e nffu·.1n a m os . . E llw 1<' Cat"los 1• (} 11 n 1t-rcindo _ (1amos e nseJo para Isso, a•·«Queremos vú r là em São 1rolando, J?ttra.q u e destrua v ~ lanu cl 0 d cscrnpa~ no c t?llega, s.1 poder, e sta:S rn -
thar-Q'ia ·~ . A pobre n o i v ;-~ , pun /\ nota es po rtiva do no-,gi da n el a wai s n rof uu- so eollcga «V ,\ lo\ ilucJtLu>;
Crepu scul ea! ~" 1 'L 1 L O sól, qual ente t>xan- da d a~~" J u re~. ('0111 s ua s < 1' S. -' a u u•·!. 1 e ~ c v c orre nte, <'In tudo quanto ,;r} gu e, embreuha·se pa1·a a Itt v r as de <;O us o Io H relt!rt: a agutl en.sc s , \ '<lC a s regiões J o l11finito, P doee l iui t ivo, p ro<: u- como uma luva, sanã.o aos I dt:n-ramando as ultim:-~ s de rava m inorar-lh e os sof- lll ~tn u 1· lt> u scs. pelo menus I a g r i ma s purpu r iuas, ft-i me n t os. uo j vrnal cuj<.t noti cia V<t- c tH.pete». Q~teriam signifi- zoes de faero : . deixando a terr-t em Cl'uel desti no qu e de mos rv-; pondei'. «O :vlovi- c a l' q ue em S. Ma nuel. em I_a - U «Agudos» l<:z :! le nta me lancolia. tudo ZOUl ba e tl'OCÍda! lli Clllo», J>Or 1ualiguidaJe jog o d e desempate. em c·am- pon~OS . Cin oel!o Psíylo, ao:; 0 11 auuti lll t: l l lU IIJOl'ttl, uàu po gramado, os agudenses 3 mmutos de JOg-o . tP J'Il llA Natureza, n a ~ na Naquelle a mbie nte }1 - q uiz Jur u•utt rdcrcucia !Lo haviam de vê-r. l:<' omm, vi- nan do o 1.0 rne1o l~ n1 po: m agn itude, pa t·ece tl o r gora p ét Íra so tn e ute o encont:-v l' nLrt: .\ gudos e S . 1·a m e ganhuraiJJ. O s a g u - «Agudos» 2 ponto:<, S . .\laruir o somn o da 01 0 tl o- semblllnte da do i' t' cv· :\lnnuelua. :;rw edw:lo de :W dPuscs não es1mnharnm n uel O. tooia uess<l hon-1 ;-;n!Jtil 1)} 0 }OUCO a ueba tl~f·~t> J e ag<J=>~'>: lt:uJo ; IdO V Jl!· ta n to o tapr> IP. ()~ ltln OUP- . ~-" -- () j uiz logo df' i· I !!U Jlll dU!JJÍ n .., o·o antr r1or I!J kn"l~;i (. , 11 w e -;tr anhara m 0 1 n rc10 do ~- tempo eavou e uostalgi en . . . uanu e li e Ie Jt ú . uum n - "J c a,;usw. l'n·tcud t! ju:-,tif - :Wtl r rop ·io ,. d' 'J e:tlnpo . .. l·)p 1._ 111ll jJe unent os n? ~ltaqw' a 1 1 Nos camiuho-: ctlvati m o 1-'X t ~ J·to t· ~'sp ir·a , I ~· cnr es-;<· u.tra::;o pt·opus1t.udo, de ram em ~t- I l proprio r':lln- g ud e u se pam so [avorecPr centos e pe r fum<~d os dt\'ê:lllrl o co m sigo -para as porq ut', di7., bc•rn :-abia <ptc 1)1)! Ue us Jo eéo. i .~.su t'· Iú <lOS IIWI111l'lCnscs. Qual IJ um jardim, dois ju,·e n:-:: , rt>giões et h ~ reas ll o A - ia. h <.tw•· u••• e mpat e e nú.u ,,-.,.; 1ve l ? 1 . \ Ul'::wripr,:úo . intui to~. A as:i ste nci<~, va 11 e m doce eul eio , passei · lé m, tantos so n h os e i !- ut n ;t v1c:toria c.~ nmgaJ ura, qu<· d e m os d o jog-o t 1: 111 ar- lha- nos J_::>:::o, uao <'l'a so g-cn1 c on fonnr· a ff i!·flla ,·tun o::. a- u·uul cJltu:; fullllo fou·iL:o de- te dr; :--i. Muu ucl. ma.; de a til a passos lent os, C\,. ) ~-' nunJ L' l'l<'as " · da s ' l)t ' :\ g uc_ 1o",· f>~n.lll'l,t. 1uzõe3 be lias queu i es· gutleu .:~e:< t:Uii: }.nt::llllO::m <1.11· mon,:tJ'iH ;ões ?o tH!:t t u. m o eo libt·y s ~ fntir(' tn o tiu o ntt·Óz não qu iz \' tl t' te<;r•dcnc ia. u l<'ltur S(m·i ~ h"ra~. f,so se dc--trór com I:S. Pau lo. l"',s,;cs Hnpe duu cn~na r e effl u ri o das flôreal izados ! .. . E com o K isso mcs1:10 que . Q .\lo- ! pala vra:; va zia.-; e ôca!-. de l to:; escn.n_daloso:< (<a mm-rn.l'L'S. co ra<;ão des peda9ad o, ;!.meu to" _J à ~·~ti ~ua. notieia. tttl~ nwl1gno o u de u m itlio-1 ram: a hnh,a agu d e Jl"P . . ~áO llOÍ \'0S. sem alento, bari ltada em l m; o lt•ttor ualH s 1 vale a 1tu ~ 1 ~- - Os ltll tnUP IP il><<"" ena dar cn•diw a Ultl <'~U ~lovim eoto» affirrna coagi r am o juiz a. :,u.lvar\lmas son t a do ut s, P lt~grimn s, cur vand o·se pi rilo mahg uo qu•· tal c u11- <t••c a desc ri pc;ã.o do jogo, •1os J a c1crrota. r> o~· i~::;u r·aeom o qu e a navega r nas nas SUaS f a CeS li \' ida:;, sa a sseve ra C \llll ta nmoha por ll Ó:S fe ita.. é rnelltU'OSá. V<ll:am . 2 pen a ltt eS . Ull l azas t e nues da phauta- dá-lhe O beijo àa despe- d csfaçat C'r.. I~spirito m a.lig - Mfirma, mas não prova de lemhdo e . o u t ro, re~ t d zil'l , tecem ri souhos e fe· dida , da eterna sepa r a- no ? :.\ii.o. J>po r qu e isso. A l1H'll1 com u.ru·u mentos se-l tou o 1." pouto lllcturwl ensP. lizes a coroa florida do ~;ão . d t' JTO!.<t J us rua nudeusc:; rios, dig nos, -~ Pill r·o m cir-t.• - :\ .. hora .rr>g-ul:tcalo u fundo llll S1•u m o ral cum sta n ci a :s dig-na:; d e ('re - menlar d o [uw .l d o Jugo_ cr;t s apre~n o id eal. A d· e us so n b os qne ~e e a prov,t. J (t o se u jornal, 1dito. ~ão ncs fez ~ ll10:5:-> a a 17 c ,~ "4 t' o JOgn conll ll\tDiana . n ão tarda a pon h~t'am na:-; fll' O e u j o nutici a ris ta está cow 1 ousadia, m a s n. maneira do o u a_tc 1 7 t>. 40 ~ob r<>clu: s nrpreh e nd t·-los co m des fn ndezas do a by.s mo I evide nte m o lc:;tiu menta l collcga abe rra da cthica. mnç o es du;; JOgadores e nk se us rai os doi t·adN:; e l- Ade us feli cidade qu e c um 1;;Jualu pda::; umuesias pr-ofissional, que impõe ao de Hss1>ilen te:>. les fitam-se muttl::I IIWU- no te u ca minho 1·Ú,.;p 1 1 mais. ;.J.I fl l'ln'l.ll t -.!3 ~~té a 0vi- r t"futante o dever de pro5 ." - 0 :-<t•g und o pont o te e um s ile nciv :s~ fa z te fi zest e e ncoutrar so- l UE>n c •a de camctf' n zada hy- var. F ez is;;o ? Nii.o . Lirni- manuc}c n:-:e. o pont~l c!u" . __ IJhes da o C J1 1 pn tc~. fot fe t to ~e tHir. mente espmbos e amar·· ,, 11 com a m ão. LPva nt ot J 8ig::1ificativo ~ il e o ci o .
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!.l:lO m e nto
ern gu ras · · ·
q ue a hartn onia s ubli -
me e a ern vção volup· tn osa d o co ra<;ão, tocam na flo r do sorri so; e n -
tretanto os lnbi os cerraJ os, d izem n esses do-
Agora , qu and o Phe· bo com se u s ra ios doi· rados matiza o poe n te e m magestoso c r ~> pu :s cu lo, t odas as t a ru e~
(·es momeutos. mais do nesse me5rno j :u·dim onque diriam em longas da mu itas vezes o lna~· co nfissões cheias de te r· vinha surpreh end er aquella!; duas almas , venura e juramentos. E assim passaram-3e jo u m vulto de mnlhér,
Barros, Baccara.t & Com:p. co ~t.MJ ,.;:S,\H lOs
H U A .J OS J,~' IHC:\ 1{ 00. BO =
Caixa 533 -
T.EL E P. 11 22
S&NTOS
I: (•ct.:l.J t>IJl n tf(:s e lll cu nsigna çào d eHn t{1 m c n to
e fazem
c~
Benicio de Barros Pimentel • .'inNO soliriiii'IU resúf eufe Pm S. :Manuel -- TeZ. 177 c 9
fi<>pre::se ntR nte
Ut::l t e Muni<·ipi f'
i~dt:!~~~ ~t.0 deir~~~~,d~;~·;~,.;::
cillação da consciencia do juiz, a imposição da val idade do ponto ela parte do;-; m a n u e le n;,r:-.. o q uadro d(, •Agudos• retiro u-se' dn
campo. m c:m io por que (',;s P ponto fora l'f'ito ••pós 6 mi nutos d e fin dado o tcn •go d o j ogo. I l a vic t oria~ c victorias ... Il ouvt~ apu .... ta,; ri•• ~. :\l•• j ogon no qu adro ~ii •J
6." -
dinheiro e quem dr> nuel
os dias sem que e ll es immerso e m profun da 11 :: :: JOÃO MATHIAS DE GODOY :: :: 11 manuc lense prtgtJ l 1 n apo.,t ;i de d un~ o ti tre" r·cnl"llil" pe rcebesse m o pe rpas- sa uda de !
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S ã o Paulo dos Agudos I
Lrngica E' t.ragica e, (\:; v c·- que •n;HJu ella_ for1uosa (' c..:ul- f,c_ }0->~+r.:r::. • {;, ar, .. ;~~~·"''tt.::rll.~+~ V4Q ar,- .. c7.CI' • -~+~P,~,~+t.::rll~+t.::rllr. m".* at'• -- ~ - '""'-+~r-m. 4I'J4'tt- -~~ 1
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ze!', eomiea. porqu r ex pl ic·a ta C1daJe, vao r nl rcnta r a ~" bPm c·Pl't:l s VIC'Ior ias do pujunt~ P ade~t rnd~ ttlr!IHJ l; quadro d f' ~- .\lnnuel. Uas do cl lube h s pnrtl\·o J;t- :
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SELLARIA SAQ PAULQ ~i ·-
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Bon ·hy , ~ob
d l ~ l o v i tiiP n to» a. Llire<.;ào de se m; dircediz t• tn ;; 11 : 1 no ta f' ll <' ('l'f'n r c' ton •s tet·bnic·o~ <.1 Hl 'S. 1n·of. · t ea~u l' lll di sc..:us::;úo cout o P an 1o 1i\[ on t >l f' l'l'tt <' st· u ligei r o rl'bute ás no,;::.as 1,~ · T l 0 oz:l-, l'\'~lH.'· im ·Prdadc>s U!)· p Hra n:io a- ":·nmu 1(J."
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12=P onp w é fcrii1Clo ho0 ;:; tr;~ha.lhos apn~:sena lu m nn.s ta.d n~ por seu s artistas 1\nJn::z•t ~ [outeiro e ~adyr .
jc, poesia, pelas
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· j 1·•3 -·O Gatura mo, 11vmu o l 'eee1)euctO po1· ISSO, apd (• .J. ( }oml's .J nnio r; p!:'lo phmsos da. a.ssisten cia. A COllll)<'lllh l·a~ t1·az Joll(ti•,1r (•onvc>n"' com q nem <'1..Jva mt>n tP. Os c>s<·ot<•l-. · <)r !Jh eun Escolar• · .. tal11c= = -. na- v v;wJ"jj n c·m a fJ'imwr in- l'OS de Len<,·ócs :wml1l )<l·j b Nn u ma b ella colleçii o vcro::-imil hmwa (!)porqu e
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valeri a a::-sumir UitHl at - te8, arm.a ndo nllt as ~u• de mil r éis. ( 'o nJO isto é so titn d · nada n~eomu:Pnda· a~ hmTnNtS ond<' JH 'l'· .\pó::; var ios mezes de ~i~uif.icativo ! v<' l. fnvc•J·dn(J"~. 2. ltl V'"J'O"t·no te '"'" "'' " ~ noitaram . 0 1'\ de Borcl H ~.r ti '' IJ'(l <'ll' 0 lt~l-tO . ' m. r7 .n - D ê -nos cO :\lovimil lta n ~as? Confunda· uqs · 1 f d d .1! li mento• o nome de du as ou entüo de:;truindo as ruzõe:-: tomnr<\m logar numa 1'tY\.J e n ... er~l~ ~ c, .te etres p essoas d e A g udos qu <' arti culamoR, sob pena das salas do G rupo E s- <.:cu n esLa r u_ac e r ocleadessas que a ffirm uvam, com de ir por agu n. u.ha ixo a ror- r olm·. !' d o ele todos os s0u s fiantcce d e n cia, a e~mu gad o ·
ra victoria do quadro local ?a morn l d e~:-;c· urgão J e soLre o de 8 . Ma nuel, ou tl1lJ)l'0nsH. eo mo j:í. c, foi n. diga·nos onde leu seme- dccan tn da inve ucibilidn.dc do quad ro 1na uu"'lensc lh a nte affirmação. principnlnwnf t> «no tl"tpc~ 8.n - A d escripç-üo d es- te• . . . ta follla n ão j u:-:tilica n e m E a re::;posta que no::; dér proc ura d.i::;farçn.r, como ((O fóra das ra zõrs que articu:Movimento» o fn.z, a Lu do quadro local, mas com lamo~, r.nt eeitx\damente, J.á logica, com ci..rcum.stancias que se trata de qu estão futc bolistica, mínima e se m expressas em factores mo raes e numericos, com dig- importuncia p a ra nós: aqui c d esa::;sombro af Uw damos um sole nmissimo
N 0 dia 7, dia da grnn- l~os e . parentes,_ o sr . de da.ta, ás 5 h om s da I r ocop10 Nogue1m de ma,"~ha-, deu-se a, CeJ'l.Jno- Mattos. .Y. • 0 · nia do hasteamcnto dos extmcto que <t<Jui pavilhões n acional e <-'S- r esidia, ha m ni l o:-) aunos colar. na fachada do era importan te a.griculGrupo, eom a presen•·<l torno muuicipio e Ye'{ 1'._n h' Cl OI' a' C"n1ara l -;,.1 . das trez <'omm1·PS(->"S clc 1\ uni·~ '· 1 escoteiros. l~m ~egnida ''l p:t · h ou-.;-e ah-or a.da · P"l <l 1 O :-5CU p assamento caubanda , Lyrn :JJ u{1 ic• i- sou gm·al c-on st el·rw ção pal » e peloR e~eotcil'O~ I l'!ttl'e _nó:-<, p ois era um firmou e a .Efirmu a victoria - Orn. bolas ! *** l Iuo q t.le goza\'"a de do quadro do «Agudos » que p ereorrPram <t ~ ru- <·H~( Xota. Sabemos que a as ela cidade. sobre o Sãomanuele n se por mmt~s annzades e S)Tm2 a l . V á p'ra escola a- Dir<.>ctcll·Ín. d o • Agudos• se 0 programma ex< 'C'Up athws. já n :lo couvidou vae conprender a ler, m oço ! t.'tdo no Grnpo E srohn· O seu sepl~ltamet~to !:J.a - O s t·. J osé Ven- vidar o I. ' qmulro da «.\ . pelos alumnos foi seteve logar n o <lia segumJitto, juiz do jogo, ul'tirmou A. Siioma nue lc•n:-P • para 0 tE> com numeroso ac_omao capitã o do "Agudos» jogar nesta cidadt• uma gninte : ser dig n a e o ppo rtuna a p a rtida dP futebol. pan hamento de amigos 1 - AIvoracI:1 pP los esco- l f T t l su a d ecisão em re tira r o *-i<·· teiros e hnstcamento do P <1- c a . ann m, n o anc o-se qu adro do ca m p o . E esse AGUDOS vs . .JAHÚ v ilhão Kaciona l t' E~cola.r. Vai'l OS ramalhetes de flosenhor, m al suhido do caro Pelo p rimeiro tt·em da :2 - liym no \'a(lioun l pe- res e lindas corôas. p o, immedi ata me nte,ac- P a ulista, se>guit·nm h oj e pa- los a lumno» d o <3 nt po. Ln.stima.n do es::w doto continuü, r egressou d e ra Ju hú acompanhado d e 3- P rcl?cção sobre a . c.l n- lor oso ü ansp asse apreauto para Botucatú. Por- 1 sua directoria, os valente:; ta pelo 1Ju·ector do Gru po t , ' qu e? A tradicão dos juizes ra pazes do 1:• qua dro do e llymno da I nJ cpendc n- ~en .a:nos a nluner osa 1 Eamilut enluctada, os em campo de S. 1\Ianuel é Agudos Futebol Clube» cia por D. P eclro I. -~~~~~~~~~~--~---------,., 4 -- lode pcndcncia, J>Of'sÍa 110SS0S profundOS V Ot OS illl pe!o alumuo ~lanoel HalliOS ue p czar . Salan~.e o - 7 de Setew bro, poe- - Após lon o-os e ('l'Uóis stn., pela alumna Annu. Bra. o ga de Godov. p ad c<:nn entos, voou p aM OVI DA A E LECT R.l 0 1DAIH; G S a lve v7 d e !::ictemhro r a as Ul<tn sões celestiacs, . . pe la al umna D a lva' na m adrug<Lda de 7 do poe~w Bemnca sa. tononte o innoeente 7 - 7 d e :Set;n~b.ro, poesi<~ Dcci.o prim oo·enito do . FABRICAÇÃO ESP ECI AL D E SALS i CH AS, :>I OH'I'A0
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nidade
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Fabrl·ca de
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ANTON lO WICH MAN N
I pelo a ltunno 1 PlJ CIO 1
DELL AS, SALAMES 1
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Maehinismcs appropriados :: :: :: Rigor oso aaseio
Ann ex o.
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lte m moot i:i d i\ l'rt bri ca <l t> r e-
GU ARANA' ESPORTE
RU A 7 o g SET E MB RO -- ES'l'. AGiJD@§
lll~ !-i.
P.\ VLO
~ [ n sc JIJ
8 - B l'a,.i l, poesin. pela a Imuna .\lice Dant as.
9-7 de Setembro, poesia, pela. a lnnm o. Isüm·n ( 'oclhv. 10=~Ind cpcndcncia ou ~lm·t e! • poe:;ia pelo alumuo l~u clydes X a polcon e. l i = 7 de Setembro, poe:";ia, pela alumna .\nnita.
=~ ..,.._...,..,,_--=......,-=-==..--. :J OnrLino .
zoológica que
YCD1
de:-.-
p or tando gr andf' cm ·iosidadc n a assisten eia.
H on t mn,
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