Spa 09 10 1921

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ao au o Direotor- Propriebrio: JUSTINO DOS SANTOS LEAL

ANNO XVIII

li S. PAULO ~ I

Expediente

Agudos. 9 de Outubro de 1921

Amor d'Alma

I na acta

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BRA_S..,IL--=,,=j=N=U~1:.

951

um voto de pl'o- ~ attt'ahente film em se-

i fundo pezar pelo falle- l'ies ~Ahna de Tigre.}) ~imento do st·. dr. AlAruanbau, George " O São Paulo dos Agudos" O amor quando vem d' alma é puro e santo, ~a.t·o Mar~in~ Barbosa, Larkin e Cléo Madson, Como de um lyrio as petala~ nevadas, publica-se aos domingos JUIZ de drretto da Cofn rão as delicjas Jos E tem um doce, um terno encanto Como o surgir de amenas madrugadas. marca, em nome dos frequentaJores, com o assignatura paga adiantada, por anno 10$000-G mezes . . G$000 . 1collegas e co:npanhei· desen:·olar 1..le . mai_s dois Quem ama assim tem horas adoradas. 1 ros de fôro. granrlto.sos eptsodros du Edit.ae!l - .$800 a linha Traz a existencia em dulçt~roso canto Paz á sua alma. apreciadv film <' Trez de Publicações pagas adiantadamente Tem sempre 't iRos, noites enluar-adas, ·Amanuã, nn lgreja Corações )) . Nttnca nos olhJs lhe 1·oureja o pranto. Tipographia e Redacção Rua ~1atriz, será cel ebrada a - E stl'euu-se no dia 3 E ssa ajjeição toda a belleea exprime missa por alma do fina- do corr·entê, com o i ni13 de Maio n. 36. D 'alma formosa, clivinal, sublime, do mandada rezar pelo cio do tilm .. Tl'ez de Caixa do Correio No 33 Como se um astro de grandeza fosse, fõro desta Comarca. col'açõe:S », a «Ü!·cbest ra Bão Vice nte de Panla JI, Nunca perpassam cluvidas sombrias; Sorteado Cozinheira Cantam em bando as roseas alegrias. \\rn quinteto d•3 amadoPrecisa-se de urna co.Afim de apresentar· res, piemo, flanta, ,·ioDeixando sempre ·uma lemln·ance doce. zinheira que tambern se ao corpo para o qual JULIA CEZAR fôra sorteado e s11bme t· loncell o, pistou e rabeconheça regularmente cão, cujos m nsi Cl l'5te~;;: te r·se á in 3pecção medi ca muito agt•adai'IW1 H as· serviços domesticas. Tratar com Francisco seguiu para S. Pauio no sistencia, quo recoub eBrisolla. di<\ 6 <lu corrP-nte o j o- cen o esfo rço e a boa ve m Gr~gorio Frauço· vontade dos com poneuCotlectoria Estad oal zo, filho J o SL'. Giacorn o tes d~~ orch estm, que, Fa lleceu no dia 1. do roubando-o Jo c.on •Ívio Frauçozo, reside nte nos O sr. coll ector Fercom menos de t11n tll e7. social, zombando dos renando Antonio de Bat·- corrente, o:J Oa piüd, o çursús dct, . scie ucia, im- ta cidade. de ensaio, cousegnin inros, scientiôca aos in- sr. Üf. Alvaro \1\artins pote nte parr1. de bell(:lr o Theatro São Paulo terpre tar trC'chos m u ~ i ­ teressados, que se està Barbosa, jui?. de direito ma l. Infelizmente, a m ucaes como ::. variação c.ht Desenrolaram-se qui tl · o pet·a ., n Trovatore• . pmcedendo a anecada- desta c omarca. Ha cer- teHtia vic timou-o <tinda ca de seis tn ezes q ne ta - feí ra u a tela deste ção sem multa atê o fim moço, solteiru e no ini- duema, mais doi s epi- E' mo ti ,.o do Hgrado o sr. dr. Alvaro Ba r · do rnez. o impGsto de para os freqn eo tad ocio de sua carrei ra de CAPI'rAL EMPRES- bosa se achava de li cen- magistrado, talv ez parei sodi os do ímpoigau te res ctesse cinewa assi!:;Jrnmct sel"iado «Ü uoça em tratamento de 'rADO. tirem filros ao soru agrasua saude. Exerceu a s o bte nção da qual nao rnem da meia noite.» dabilissi mo de uma orH ontem R Em preza funcções de se u alto car- poupasse ante.::> es t ud os cbestra. e sacrifícios . fez corret· no seu ·ect·an' go nesta comarca, a o n· N0 mes m•J dia de sc n os 5.0 e 6, 0 e pi ~udio s do Na cidade Mobilia Completa, ou de fõra removido no passamento, po1· um tep eça avulsa. prinmpw deste annn, legramma en,·\ad o a o maravilnoso trabalh o Etitiveram dura.nte a S-'~ ­ seriado da. Uni versa! , maua nesta os s r·s .•1.uPedidos a .Magalhães & Cia vindo da de Vi lla Bella , juiz de d ire; to S ll bs tJtu- .. A Cidade Petdida• de· tonio Gunrido , commersó o curto e~paço de tres t J, so n be-se aq ni desse Fallecimento seropenhado m agi s tra l- cinnte em Boréby; J oã o mezes, e tanto bas tou Victima de gr'ippe pe· para impôr-se como um fa cto que veiu pôr em mente pela !ns ig ue ;u- Baptis ta Dantas, resineumonica falleceu hon- hom e m cl e cai·adel'. um vacancia o cár~o de jniz ti sta J uan i ta. Ranseu . dente na. ca.pit::tl , ca.p. de direito da comarca. tem, as 2 horas da ma«A força do direito» Benedicto Maciel, infl nnovel mas digno magiRHepresentou a ciàade é o bello t t·abalho em ente chefe polí tico de drugada, o jovem Matraclo, g ran geando Jogo e fôro de Agudos no nuel c!e Mattos Filho. em nosso meio, pe los sahiUlento fun ebre, que 10 partes que se rá ex- Bocaynva ; .J ustiuo dos O finado era filho do seus dotes de espirito se de u n o domiug o pas · hibido hoje, c do qual é Santos L eal, residente s r. Mau uel Je Mattos, e coração, grande nu - sacio, de manhã, da A- protagonista o aprecia- em Piraci ~aba. Rgricultor n este munimero de admiradores e \•enida Raogel P ostana, do act ol' a mericano J. Con l .-ibua p a ra o c r eecitnon l v Ci!Ji o. amigos, que, agol'a , com 376, par:\ o Ce rniteri o Warreo K errigao. dns criançal:' abatidas, m agras e .A' familia enlutada ma o·ua i·ece beram a desdel icadas, fazendo·as tomar a E6 da Consolação, o st·. J u- S. Beneficente de Agudos t> uviamos pe1..amcs. mulsão de Scot t q ue enl"iqu N•o o agrada vel nuti eia. veoal Galena de Sousa Com o curioso tJ'<l- E<ang ue e prod uz boa!l côre:<. Lyra Municipal t;a biamos qu e o s r. dr Vinnu:t , do Directorio balho da Un i versal, ' No Ch amamos a tl ençiio para n noAfim J e abrllb .-mtat· Al n ii'O Ba rb u:;l acha. Político locaL Esta fo- P aiz J e nrn h o m em' es- vo vid t·o g rande que conlt•m mais Emulsão do que dois vidros as festivid :-u1 es q:w se va -se co m o t)rg anismo lbn telograpb o u á exma. te popular cine ma apr·e- peq uenos e c n ~ta menos ern pt·oreali sam em homena- bem combalido, qu e a fêl.nlilia Jo finad o envi senton h onte m mais um porção. magestoso drama, do gem no dr. Pires do Rio, mulestia muito u ac::~ - an llo co ndo l e ncia~. Na anJien cia que se qual foi protHg-o nista a ~li ll istru tia Via(;ã o, se- brunbára, ma s lo ng e e:-~­ g nin hontom para Cafe- taramos d 9 ime:\ginar renli ~o u quinta feira, a0triz Alma Rube ns . Recebeu um lindo e Víl l'iado que a rno lestia _ o victiianllia a bauda local Ly<lo COl'l'ente, no For um. Hoje, em dnas sessões, sortimento d e ~cJas )1'\ -çaveis masse ainda tão moço, foi requerido e lançado mais dois t>pi sodios do de todas as cores. ra Mnui <:!i pai .

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G:erente ADAMO SOZZI

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Dr. Alvat·o Barbosa

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Moveis de vtme

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Casa, SALMEl'!


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Sã o

Pa u l o dos

A ~ udos

=======================~=========

Secção Livre

que lhe davam quotidia· tempo de um anno mais ou menos. uamente. Assi rn foi que coEntão. emquanto eu peregtma\~a pelos rnanheci os Moia.

res e terras ue ltalia, min lla boa esposa e mlEu, sempt·e Jnctando, n lla digna enteada permai::s dias menos dias,- maneciam na casa de . Ha ao nos, quando a- ~ c tini, sem fol'<;a ~oral: ora melhcrando, ora

De como conheci os Moia

ROBUSTEZ·

NA VELHICE

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Gozar a vida nas ulti· mas decadas não s6 é logico•. mas possivel.

Provae-o

,..

tomando

8$ EMULSAO

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DE

SCOTT ~ll

.& VlfSQ Visto termo~ nel'ta cicll'lcle dlUit<'ls ml'!chinas <<Singen> ALUGADAS. chamamos ;t attenção do public<- para t0r nlllitc, C'uiclndo t~ m comprai· e~>Sd.S rnachinas d e partieular~s.

A

\'enchi

de uma nossa machína, })(-!]U

31'l'81Jdatario

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jn.

teirameutc illegal. Por

iuda a sorte e pP,cnlio ~Iera o eunuebo triste e commigo aiuda uão e- retrabido daquelle cirmtn, L11 ,·endo eH, mim culo vjci:do oude H l u· apenas o h omem da lu- xuria do pat·do vivia. e cta sem treguas pela vi· fructificava corno vivem na, tornei-me éll'l'enda - e so alastram por entl'e tario da jà fazenda da as bo1t aliçus as prHgas Gloria, neste m u nicípio destruido ras. Narro c01sas das e C<JLnarca, pl'opriedade já do dr. Gomes Reis. quaes t ive conbecimen· Cet'to dia, ew que jfi me to por boeca Jo pl'oprio achava à frente dos ne- João Moia. gocios du fl\zenda, enlJigauwl-o como: -tão exclusi nuueute sob U Ul<t vez, tornando t'U, miubas Ol'dens, ás por· ás horns do almoç.o, tas de minha novn re- mnn visita que flzel'a á ~id('ncia compare<:t.·n o la,·ounl. a wiul.Ja procnsenhor João 1\loia, q u~ r<: t-n<:outrei João 1\ioin, ia á cata de trabalb(l~, n q tte dl'namn v a copío~H~ s1 e aos membros Je SUH lngtimHS, lamectando-se família e seu::; agtegade h a ver sidQ forçado cl Jos. não se iunoduzir etu sna Cllegado, a mim me casa, pois . José Albino ~ompetin convida i-o a lh'o p1·ohibi l'a de nlli se eutnt~·, a se nsseut<n· e H penetrar, ban-ndo-o albe perguntar elo fim meaçado C(ltrl o aguç.ado qne o conduzia a mim. de uma terri•·el f<~ca cuNãv o conhecia en. jo eol'tc luminoso, pareR.espondeu<io :is m i- cia-lhe, quer ia ceifar unhns arguiçõe::;. dissema exi~teuci a da \ida

ue

ÍHSO re<..:ommendamos que antes de comprar me que buscava coloca- ten·ena. uma maC"hina Singer de ção, declaraudo-me ter. pm-ticu hu·es q nei ra lJl ás suas ord~ns, um cnsal :::;abeuor do occonido, \'er perfeitamente o nos- de filhos e di\'ersos ca· a bem da 01·clem e dis-

cipliun ua fazenda, e, so HECIBv DE LIQUI· ma1·adas. DAÇÃU FINAL. Conversámos e entrá- COUlO a u ctoridade poliSinge·;· Seving Machi- mos em aecôrdo. Lavd- cial que uaqn ella orcamos o nosso contracto sião eu erH, acompaubane Co. cto de um auxiliar, ocaverbal. war~da . Pedro ~) rill~, Passados alguns dicls, M a china carpllltmro, e mm~ a \'J· Para a compra d<! bon ve-lhe a cbegada. ctima da ameaça \·vrgoStH\ tntldan çH fôl'a. feita m~chinas Sing('l' d~ pé nhosa, diri ~i-me :.l resi· ou ele mão q neiraru to- pelus vehicnlos da fa· dencia do infel iz afim zenda. Fôra·lbe dada mar informações com o de P-ff~:~ctuar a prisão do cnsn morada. Snr. MjgueJ Prado no.sCom João Moia V\- valentão de.Jtewido. so representante ou Lá cbe:!ado, já não com a Agencia de Eo- n ba u m typo babiano cup nome era J 0se mais encontrei o A lbi· tucatu. no, que se escapulira n Albino. Singer Seving machiTal typo, dotado de tempo de i~alvamento. ne Co. bella sorte, não sendo o Fiz a e ntrada de J oüo J. Mout·a . chrfe dn casa, tal p(Jder Moia na sna cn8n, dei(Gerente) possuin-o, in-totu m . em xando·o sob a vigilia da sua ext-remada 'esposH. casa de João Moia. Casa Bra!;ileira rect>be u um grande e E1·n 0 homem dRs gal- Acalm<-~dos os animos, c-hie sortimento de cal- linbas gordas, dos prn- E'squecídos os factos, çados de todos os tama- tos ~abo rosos. elas libet·- Moia, pacientemente, e I • • nhos, vendendo a pre- dades as mais extensi- mesmo com ~·es1gnaGao ços baratissirnoR . v as, ao passo que João im propria d o caso, couMoio. era a victima sew tinuou a trabaloat· e a Lindos ROSARIOS protestos, sem ac<;ão a- 1se fartar com o angú Acaba de receber esta LIVRARIA

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soffreuuo as dnrezf,~ de occRsiões em que a sor· te me não favorecia i n· teiramente - consegui formar um fundo qne me perrnittiu a acquisição, por comprf&, da fa· zenda hoje denominada dos Prados, fc-tzen da de ter ras ptomissoras que um anno mais tarde ,·endi. E, no entanto, conven·

morada na nossa cbacara,casa confortavel, am· pla, hygienica, e onde tudo lhes havia: liberdade, vontade,acção e mando. Afinal, satisfeit o com o descanço ganho, voltei a esta boa terra, buscando o aconcl.Jego de rni11ha fawilia. Aqui nova phétse nas. ce. Começam, no cen do lar, antes lrmpido. os apparecimentos de nn vens pr ometted:>ras de borrascas tremendat'l que

rido de que Moia era u · ma simples v]ctima, condoído da sua sorte, pni-o, por as~1m dizer, certamente sobre

toJo::~

sob tninba tutela. Levei· t rariam iníortunio, Jno á no,·a fazenda. Fa· ~elicidade completa. V evorecia-o o melhor pos- Jamos ...

s i\'(:> I. Qnando de lá sahi, porque da fazenda eu dis-

O CASAMENTO

Um dia, voltando <' U ,·encltudo-a, o dest a mdacle á mmba Moia. uovarueute abri- chacara, tive em m;nha gado pela som br·a ~n·a- companhia a ,Tvãu Muia, eio~a dos meus favores, que tambem se dirigia seguiu- me, trazeudo á sua casa de colono. comsigo a ~ua próle. Quando ainda em caNes5;a occasiüo comprei minhc, Muia, receioso. eu u aioda hoje uliuba vago, incerto, rnyRteriocb}tJ:lla, situndH uo~ a1·- samente me diz precisar l'edor("'S desta cídê1de. me falar a lgo de Renu. Para lá se formu o Moia Perguntando-lhe de l:l a HH\ fan1ilia, que ti· quo queria trat<-n, dissevera1u por mo1·ada n ma ra-ille que seu fi lho, Pecasa reo-ular como ~óem pino .\!Joia, qut:~ria secaser a!': ;asas de m~raàa sar com minha enteada. de colonos. Eu, entre sorpreso e H('encetado OO\'O tra· revoltado, vendo que, cto, cu1n binou-~e o tra- em absoluto, não podia tauH'nto a quatro mil pesar t=~obre a vontade pés de café formado e de mjnba enteada, " mais seis mil para se· hloia r espondi que m~ ':\1 ma · nao competiR consentir rem p 1anta d os por ir e famí lia . ou não na realisação do Ne:ste ínterim, tendo casamento porque. nn<'ll já algum din heiro nha enteada, mtquella disponí vel, e, achando- data, jà tinha 27 annos do-me 1:,recisado de nm de edade. Disse-lhe que de~Nli1Çv uwis ou me- a lei. o direito, me não nos longo para me re- permittiam intervi E>ss~ fazer ch~ forçêlS, pois mi · proh ibitivamente. nlw YiJa er-~' cheia de Foi as~im, nPssn. attilnctas. r~so l vi faze r n tUfle ele cuotrariado. de ma viagem de recreio. , a batid(.l, q ne,infPJieitaclo Pttz-me de cnminlw á J <·om a só noticia. tida, Europa. Fui rever a a- lca,bísbaixo , pen!--ativo, miga Jt:d ia, onde pet·· , me dil'igi á. .çasa, onde,~ maneci·pclo e:s1,aço de minha que~ida E:sposa. pnzen1,

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-·= =======-========== ==0

relatei o succedido. Es· nava satauicamente as Chegados a S. Paulo, ta, revoltadél, inclagan- mãos, como que a desa- levei-o ao H otel d'Oéste.

(amara Mu11icipal de J\gudos

clo da filha si acc:eitavc• fial-a para quo, com aeu Lá, nos hon \'em os por

AVISO

o pedido, obteve

ct

rps- amor e seu poder de bem ticar, gosauJo ag

posta certa de que ha- Mãe, destru ísse seu \ eria, da parte da pre- feito I tendida, a annuencia ao casamento . Prepal'advs os pap~is, PrevP-ndo o coração que corr eram os tJ·amide Mãe as torturas c us tes legaes, á minha remaguas que lh e sobre- sidencia co mpa receram, viriam, aconselha a. fi- em Outubro de 1913, os lha a que uão consinta padrinhos do casamenem se casa r cow P epi- to, as aucto ri clades relino. Entanto, a moça giosa e c:1vis e mai::; coupersiste no consenti· \'Íclado~ . meu to. .A força do Llesti no a nnastava. Leva \'a-a cegamente ao aby~mo, pois os l\loia eram e são o abysmo moral! Collltudo, nãc coutente, a Mãe, certa da obe· dieucia filial, teima, teima ... mas a moça, por SL1U vez., p el'!5istú c se firma no propo~it.o d~ se uuir a Pepino.

As:sim sendo. a .i\li.i.e

o custo

Fa<;o scieu_lc a todos os contribuintei em geral que dur<tute o proxtmo rncz de Novembro, recebe-se, sem multa, ne~la coUectot ia, o imposto sobre c<tfecit·os, ref~­ reote ao preseute exer-c icio de 192 1, de conform idade com~ hu_1çamento abaixo. Fiutlo esse praso incol'J'erão os contnbumtes na mulra respectínt . Os comribui_utcs que se julgarem p rejudicados com o lançamento fetto poder<i.o. uo praso de 30 dias, coata,dos ~~ Jala da publicar:ão do presente aviso, recorrer ao Pt·ermto <JUC JUlgtH'à como ror de. justiça. Art. 57§ 7 do etos amigos meus. Ro- Codrgn de J>usturu~deei-o de zelo~. Mostl·ci().,lfectmi:'l ~lun i cipn l de Aguclo:;! 6 de Outubro de I9il

delicias da Paub céa. Moia, " i não coube· ci~ 8. Paulo, mais extranbava ao o·1·ande Hotel d'Ocste. c-Tudo lhe en\ espautador. Bu o educava paternalmente. Apl'esentel-o a distin -

lh e o caminho

L10

bem

O COLLEOTOit

e do pt·ogresso.

Antom·o Alves 11l01·eira

NfM; satü;f,~i t·o com o H ou \' U a effecti niçüo que jú hRvia feito (1 111 do nct1) no ei \'il e uo re-

bt·ueficio J~ Pepino, le- L anç2.mento dos contribuintes para o pagam enligiof:lo. to do imposto sobre cafeeiros, no presente eO aeto foi fcsti vn.men- vei-o ti Santos. te 1·egado por mnum e- L á, novas p!·ovas llw xerc tcío de 1921.

ras tnças de eham pa- 1lz e !be tl ei. Procm·ei goe, teudo sido os pre- len·t!-n a um ui rl'l s upesentes rn irn oseados com r iol'. ~mpunei-o com o lauta mesa de Hlll ban· meu pt·opri o diulleiro. quete oude t rau:,parN:e-

nun os

c•tti<.lado~

e zelos

de minba brio:;a esposa que, a un1 canto, nn m quart.o ufastndo, prnuteava-~e tt i:-:teulentl'. choranJo a iurA!ic:idauP Ja filha, pedindo a Deu~

l'evo ltada, a (hinhnndo o futmo enigmatico da filL<t, lJi'ctende rli:;s uarlil-a elo imcnto a todo a

l

São Paulo dos Af'udos

ptl) l\:;g~:::s:::e ll <~ 8lHl

des

bati:!. Bate-a vt'n tu r<~. tnw c:a: a bate1·a. f' ''

<'Omo Castiga-a como Mãe que Homem já edos(l, ex desej<l, de qnalquet· for- pm·ientP. certo Llo ,.:1\nr ma, (I b~lm · e;star e H da::; uiW~u l uéldCs dn \"irranqnílid:ldP do fructo d;l , venrlo o mnl r·e:~lisa ­ dos seu::; c ni darlos, do elo, procurei nbraudnl-o '-l'l1 amor, de uma p:n- si mesmo nii.o o pude::;:::.~ · r.e c1irf'ctn da. ::;ua, vida fnzer dosappnt·ectdo. de muliwr digua, lwnraHeali~ado o casnmeuda e enrinho~a. ta, tnnei de acornmodar De~fe\tas as e~pel'an- n perigo. ~~as da extüw~üo da idein .b1 iz com que Pt>pino na moça, ontro recm·:so residis$Q em mtnnct canão h ou v o si nã0 o de sa. Fil-o fazer sua c:: r ese proceder de formr~ fci<:ües eru minha me~n. que o casamento se rea- D ei-lho pousadas. Pro Jisass~ o mais j1omposa- cur~i gnial-o , educal-o rlteute possivf\l. Filha nu!n meio melhor. Ten· nniru, n :\lãt..' amo t·osa, tei welhomr o ~eu espimesmo com c1ô r, com rito, amoldando-o, tra· =soffrimentos atr ozes, bnlhanJo-o, cn t·nnt lo ·o qrH"rin-lbe dar, na hora dos vidos de q ue de ha ~ole: :111e. mais nma das m uito e ra ch~io. !.{raude.s pro,·as do êtmor AJsit11 foi qne, pouIuatcmal.Com lagrimas, cos dias após o c:rsn~om a alma <L se partir, meuto, resolvi levar l'e· tudo orueuou de modo piuo a S. Panlo. Eu o que a decencia nli fosse vesti de bons ternos de urna ven1élcle. Pri mou casemira, levei-o á esta· \'tn tudo. ainda mosmo <;ào, cornpt·ei-lbe passaque, ao longe, nos con · ge rn de primei J·a classe. li ns de um horisonte ne- ~eutou-se, em carro do ~r.n, aYi:stasfle o vulto do l)l:ime-in\ clal:l:se t\ m . . . u JD.fo t-tm..:in qne lhe ace- lado.

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venuo qn 0 Pt:>p1no já S~' aehavrt. lllilis ou tuet:os , au par da:; coi· sns boas c gntndi o8M3 cl:t vida , tl'onse-o u u v:\U\Lm· [1-' a A .:!.·u dos. J ú existia 0 ntão, ues~e tempo. a $OC:iedade a g:t·ieola. qnu git·a<:t\ ~oba ti r ma A \'ato ó.: Cescn·, de e uja ti nna t·ra eu Frau· t:i b(~o AY:llu o socio. :-),)ti o

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AD~RNETAS. pa.. ~lat1·iculas perante as Collectorias, aber tura, confecção, e titulo de eleitor, j e nce TJ·am en tos d e E>scriptas , exames, inventa ri os, balan-

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