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ao au o Director-I'roprieta.rio : J'USTINO DOS SANTOS LEAL
ANO XV
' \ S. pAu LO
· €xpediente " O 84o Pa:ulo cios pu'bllca-11
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Aaeinatnra ......,. adiantada, por
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aa•lO~ meus · · .6$000
Edit.aes - $800 a linha 'Fiablicaçós pagas acliaatadacqentt
'l'i:pografta e BedaOQio Rua 13 de Kaio D. 38.
Caixa do Correio n, 33
DENTISTA Dto. Nelacm Pinto Coelho
~I
Agudos. 11 de Agosto de 1918
dor Til.Jerío nunca deixava de andar corOado dele; etc•. •Quando alguern se salvava de a-lgum perigo .evidente, lhe di· :iam por adagio. -"Trazeis bordão de louro", Portanto, quem quiz.er nrrer da memoria, a pl'eocupaçiio pela geada, para. a tranquilidade futn· ra, deve plantar em sua lavoura um pé de louro, principt\hnente não havendo na fazenda, Ulll Lacro ou Loreto. Deo;ta forma, aceitanuo o Javn\· dor a lenda do lou ro, j.tmais ii· carácabis baixo (por esse motivo) contemplanuo a terra e odeando 0 céu. Viverá ta1vez, ser~re, com o espirit.:. levanta•lo, não aborreceo· do a sorte, porque o \·erde-eRpe· rança-da ve~etac;â<l, sPrá então, - a verde-e.tipernnça da felici·
nura. N à o venho fazer-te recriminac;ões. A vtda é o · O 1 que e. 8 lomeos eão o que são. Tu nao és melhor nem peior do que todos: es ho · roem. Deviamos casar de· d I - rr l P018 e aruau Ja. eu lO a· qui, sobre o sofá de meu quatto, o vestido brauco de UOÍ VllUO' qUe já nãO Che garei 0 vesti r. Quanta corage m, qu a ntl\ for·ça de alma à precisu, meu CRrlos, para ronuocixr, uurn m om ento, u um bem que se sonhou tod<\ a. \'Ídu! Q.unn · las l11gr imas c us ta uma bôu acçã o, meu pobre, m e u que· rido JlllÍb(lol Eu, nue desde
Formado pela FacUldade de Me dade ! ':1 Cicina do Rio de Janeiro. Em .A!wdos. entretanto, a na· creanca, aiuda com a~ SHias Gabinete-La~ Tiradentes turez.a esll)erowse em proteção, e, pelo joe lh o, me HCOSI Um t i 1:1 AGUDOS se não ha, presume•l:!e haver lou· goslnr de ti a considerar· te, reiros. · · • 11 meu 1rmão, o roeu no1vo. Em outras l~c;lidades, do nos· ' tUC\1 warído, o meu org'.! ao Esu1do, a geada tudo arrasou lho, a rn in ha alma,- com ~qui existe o louro I ~as o paulista. Mmpre pau~i~!.a, tUe lagrimas amarga<; h ei· . . JA começa a levantar o espultO. 1 · O ,grande cata018mo, pro.duz!·' para vencer os embt\les <.b sorte c reslgua !'·lLe agora o pel' do pela geada, nao achou qoan- provancio..n::rus.wna-vez :l-lradiçã" .h•r·ll! ~lt1 8 é preciso. E' ir· da na., !!erra:i de Agudos, onde de heróet~, e111quauto os de .àgu· l'er uedia vel. Eu jâ uilo po •o verdor da formosa rubiacea, a.- doscontempi;)m a n.üu:re! a, por· dia .'lt:r feliz comtigo. Ntn· cena aos ventos recebendo os que aqui el(isle o louro l · · beijos das til1granas doiradas do GD. guem pode SH fellz. con s · astro rei. E8l. ti'Uindo a s u a feli eidllde Esta ou aquela fazenda. soíreu Descarrilamento sobre n desvent~rá ulhtia. o efei to devastador da tem pera· . . () u v e. é nece~s: 1110 que uw tura anormal dos negro3 <.lias ue No d!a 8 do corl'ente 0 c>;Js com ca!ms . com >et'<!· junho. .1 b " Pode-se, talvez sem exngero quanuo C ego u O tl'81lJ nidade, que rne aju des a ~er dizer·!le que Aguclos, contin ua a- de passage iros da tal'de, forte, a ser justa, a ol:l r b on . fogado entre as folhas verdes, da da "-lorocabana desc·al'l' ig~Lcve h 0 j e em winiJ ,, verde floresta que o cerca embo· ~..J • rase encontre por imitação um IOU tombandO a maqnin:-t Cfi:S» , fal:md ? CoiDigo , uma ou outro :.rbu»to eorn suk\t~ !o· ). h , pourc ra~angtl que t ll ~o lhas amarelcjadas. na In a, qu~se em freu - llheces , c qu e seria mais Esse facto, e entretanto, pro- te a e:5tilÇilv1 fiva!ldO bonita d o que e u s,• nã0 tidueto de co,pricho, da propria na· bastaute daniticadtt. v esse sofri JO tnntn. Trazi:~ (ureza, para turbar ligeiramente a monotonia verdejante das ser· Felizrneute não hou· duas ct·i~lnciuh Hs, u mu d<' r..s, que por sua vez se refle· fe t·iru e ntos e.m ne - colo, out_ra de aao e 'fi e!o. ctern uo. altua elo agricultor, tra.. Ve UJUltO lona, d e olhos mUlto duzindo esperança, emqu:1nto o oh um dos passa~oiros ~ 1\Z\'es. Quando vi essas duas amarelo-seco das o ub·a::~ zOnas refle<'tem-desespero. n e m nos emp r egados. Cl'E:<IU<;tl"l Oarlc::;, seu Li, liO Os superstidosol'l (Os não agri· Atribuiu-se a causa mesll!O tempo, o irresistivel tnltores) dizem que foi l'll:itigo l d h d eseJ· o de as re[)blir é de as Mas é írriSOJ•io! 'reri\.o por- ao guar a c a v e que . I veutura, pecados, 05 cultivadorcs !:le acha suspenso. b elja r. e e as eram o teu dn t erra? ou cabe aqGi a lenda retrato vÍ\ro! Duran te uma do l obo e a ovrlltn -~ horu, ef CUtei e m silencio, ~uda I E' que os fa1.e1Hlei ros \J ~~ corn a alma ret!!lhnda, as não prejudicados pela geada. tern ~ su•dicas d essa pobre criatu no ca!csal, um pe' de lo"r". rAntigamente o louro era o e(\ Meu. Carlos.-0 uosso casa-,ra. E' prl:lCISO que um ~1 11111 ]Jilntalho da geada. meuLJJ já não pude renlisar- lbet· seja muito desgrnçnda. Acreditavam us nntigol'l, na ac· ue. E' preciso quo uó s fale- para p edir o que e la me pe· mos um ao outro, u c s te diu, j)a ra !'e humilhar como ção benefica dessa arvore 1 Alberto Faria, sob o titulo ")!agia Simpatica" no~ relata fa. iustante à ecisivo para os ela se humilhou.' Duran te ctos en\erol'!santcs uoa antigos, nuesos <lesLiD<~S, com a nobre uma l1ora, tive encostr.da ao ::~ohre o loureiro. franqueza, c o m a serena m&u seio a cabeca do teu Eisauto•· pois uo1a quad•·inha de d'tgn 'd · fill un · lIOj so rn· e c h ore ·t; aca c:ujo restam cm stls que t a d e d e d uas cnaturas 50 sacod e " veuto: qu e :;o frern. !::li ru , Carlos. rí ciei e repeli; como vi-me • Diz que o loureiro é pau aanto Est<i des wanchado o nosso e revoltei me; m ordi e beicasamento. Hr1 r a z; o os de jei; fui boa e fni cruel ; fui oude estA não cai geada; hei <le encostar-me ao l(lureiro r1 ] 1 ,:;ó p'nt nilo ~r praguejada. · orde m moral q u e ru e impe. cnri osa e fni imp uca,•e , 0 pol<lre Manoel Benumles, se· dem de ser tua mulher. Só e uão sei uioda, meu Deu:s, ~undo Fari<~, tn\7; num <.:~pitulo, hoje as soube. O uvi.as a ao fim desses sessenta :r:i· de um seu hvr'?. urn adngru, o r.•tle c horar e a sorrir com R al· nutos de 1\U'O\\it\ qual de se nota outra vrrtude U<J loarerro.l I . ' . d ~ (' . _1 . •Do louro diz.em que ,·all' cou- roa c. teta, ao me~ruo tempo, nT~s ua:; ter~a so nuo n~ars. tra us raios, por isolo o rurpera- de p1edadc, de dor e de te1· Nao, m ~u Lados. Refltcta-
AGUDOS EAGill!
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mos. Encaremos com dignidade tudo qua.uto ha d e do 'oroso e de dif1c:i l ua u os· sa situação. Se uma d e nos duas ter.n direi to d~ ser tua mulher,-uão sou e u; e ela. E' ela que de ve casar comtigo. El~ . que te deu dous olh os, que te aact·i{i cou n sua mocidade, que te consn gro u il vida iuLe ira, - ~ qne tem o s upr e mo direi to d e ser feliz ao p é de ti. Eu fui a iutrusa. De,·o desnparecer dJ lttn existeu cia . Só e la fi. ca r·ú. Não tenhas pella de mim. Ela é mais bo nita r\ o que eu; talvez eejn aiud :.~ wnis tua amiga. ri o que eu sou. Deixo-te. resignada, se rena , quasi satisfeita. Tenho a co uscien cia de qu e pra ti · qnei hoj e u mais 11obre ac ção da tUl!ÜlH vida. Comp re· hcn<lo ;~goru que possa liave r a \"olupia do sacri(icio . A d e u s. meu amigo, m e u amor, meu. irmão. Quando Lc casnres, tlJ!ltld<rre i a tufl :uulber as tnillhns joi.. s de n ni•:•l. Se outro ôlhiu}w llllseer depois do teu cnsnmento, quero ser en n mn dri11ba de le. S erá tnmbem u m pou<:o meu filho. rideus. E::;quece a tua pobre Amiga.
Emília. } ULÍO ? ANTA S
Grupo Esccolar de Agudos Ü uirector do UO JSO grupo escolar 1l)lSJOti
/ I NUM. 759
Na Cidade Esteve nesta cidade o nosso amigo Sr. João Baptista Bemardo re5íd~nte em Pirajuby. Tam bem está nes· ta em visita á sua família o Dt·. Faris Ausarah .advogado residente ua capital.
Circo
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. Para h o j e est;i anun-
c Jadc, o ultimo espectac ulo da compan hia, pel o qu e é de e:sperar uma enchen te á cunha.
Cinema
Para
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o 6°.
e pisodio do soberbo
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~ Patria ~
An iversarios. Complatou mais. um ano d e existencia . n0 J ia 9 do corrente a BeaLriz, filhin ha do director ,Jesta folha. Tambem completou no dia 4 do corrente mais um ano de vida o jovem, Guido Corra<! i. Parabens
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EXERCITO DE 2•. LINHA no dia 8 de te um novo processo de e u si tw , fa· Sub-delegacia de Agudos.
zen do todas a·s senJUnas uma excn r ção es<.•ol ur para cada classe. Os alunos muito lucrarão co ru esse proces· s o, nã só de~'ido ao ex:· celentA exercJCJO fisico como pelo eucillO de geografia. sciencias naturaes etc. O ensi no ao ar livre é realmente bastaóte pra· t í co e bigienico.
Missa No proximo domingo o Revo. Pad re Sandoval Pac h eco, rE'zttrá uma missa nesta c idade, as 11 horas e estará duran· te o dia a disposição do povo d es ta parochia.
A presen tat·am ·se mais a
esta sub-delegacia os srs. Capitães: Adol· pbo Alvar es .Magalhães, Saturn ino de Pau 1 a Abreu Junior, José Ni· colan Seuiz, Apgusto Cogo, rte . ..Antonio da Costa Pinto.alferesJose Rodrigues Filho e Major .João Olegario de AImeida.
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RUY BARBOSA Rea lisn r-se-á no dia. 13 do carrente uo Hio de Janeiro, uma gra ode festa em homenage m ao eminente bra .. si.leit·o Ruy Bat·bosa,por motivo de SPU jubileu litt'rari.o. "0 São Paulo dos Agud~f~"· associa-se á comi€são pela justa homenagem.
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O São Paulo dos Agudos, 18 de Agosto de 1918 I
Fraqueza de vista can-~1 comida, teve tosse, fl oçada pela anemia - Cor res brancas e com a .macilenta - magresa - fraqueza de~epareceu o Fa~tio-Si ncopes. . d d t .t .
. Faç? pu_bhco, com extraordmano pra.zer, que me acho cornpletame~ te resta belec1do de mlnba longa infermiaade com o uso do grande e podero~o medicamento «<odohno de Orh» . Durante muitos anos fu~ presa de grande an~-
mia e suas _consequenc~-
a:: com ecei P?r
•
sentir fi aq ueza na VIsta, não podendo ler, escre ver e n e m mesmo olh a r fi.x \ para q-ualquee punto. Aug~entand o a de enç~, fiquei extraordi nar1amente magro, cor maciltmta eS\ erdeada, repugnavagua l guér a 1imento, e muitas vezeP ti ve cincopes. de vido à minha extre ma anemia·; eu m ~s m o esta va ce1·t\ do estar tuberculoso. Na cl a conseguindo com os medicament0s que usava , quíz exp e ri meotar tambern o «Io dulino de Orh », eo 1·esul ta do im ed iato f 0 i apreciado por todos dEminha familia e conh e d os, que, com aclmiraçao presenc iavam mi nhas r epeti das melhoras e c ura em pouco t em po, voltando-me a fome e bom hum or, deRde os primeiros dias do uso do «I odolin o de Orhl).
mcomo o uran e 0 1 o mezes. Depois de muitos tratamentos e remediog, m elhor ou rapidamente e ficou boa com o uso do «R emedio Veaeta.liano de Q 1-hman~~ Depois de um mez d~ usar o «Remedio Ve!!eta riano de Orlunan;', apareceu-lhe nu vame n~ te· o jncomodo, e até ê\ presente data, està perfeitamente bua, gorda e ')em te r mais qualquer .doença.
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O São Paulo dos Agudos, 1 t <te Agosto de t 918
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B~TB ~HNOS ! · DE 64 KILOS FICOU REDUZIDO A 52
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As consequencias das doenças do Estomago e Intestinos !
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I ll m . sr. Uscar Heinzelmann- Rio de Janeiro - AmigÓ e Snr. Tem esta por fim c ommunicar-lhe que me cm·€i com as pílulas. Jl~ meu incomodo data de 1905 ba sete annos! Tratei-me co m diversos medicas em S . Paulo, sempre em ~ ffi uso de medica mentos, tendo m elhoras passageiras, mas, continua ndo cada vez mair fraco e desanimado, resol- 111 ® vi mudar ele clima. e tratar·me no interior do Esta do, é as::lim fix ei r esid encia n esta cidade de S. José do Rio ~ / Pardo, à rua Ruy Barbosa n . 18. Cuntinuando, porém a soffl·er do estoma ()'o, dos intesti nos v omita s tonturas, ,,~ ~ fastio, palpitações, bem orrb o1das, coli cas, fraquezas, efnmagrecim ento, po1~, pesava 64: kilo~ e fiquei ~·eduzido a ~~ ~\. 52, resolvi tratar·me por mim m'esmo, e assim co mecei a procurar nos annuncios dos jorna.es ULD r,emedio que $. {1) se a dequace aos me u ~ inco mm?dos. L endo o j ornal ,. Riu P a rdo" que se publica nesta cidade, vi que as«P,i111 lulas .A.ntidyspepticas de O. Heinzelmann ~ eraru empregadas na s mo]estias d o es torna g e e intestinos, r esolvendo Q).ffJ.I)~ logo compra r um vidrinbo para experiencia, o qu e fiz em J anei ro deste a noo. Durante os õ prim eiros dias ®r· I percebi lugo que a minha despepc irt. intes tinal havia cedido com as pílu las e resolvi co ntinuar a t onH'I-lfl s em ~ pequ en:1s doses, isto é, metade d e uma pHula meia !Jora antes de cada r efe1ção. Comecei assim n o rn ez ae Feve· li ~ r eiro; d('ste então a m o lestia começou a declina r ,o m e n peso,que era de 55 kilos em ~evereiro agora é de 58.Hoj e ill fJJ alimento-me bem,cl m·m c tra n q uil la mentf' ~em as costum adas colicas e azedurnes do est omago e aspero Fldquirir o ,,~ lll me u esta do de robustez de outrom, poi co nti n uo a toma r as pilulàs a l tPradamente. Termino enviando-lh e sauda W w. ções e alm eJ·ando q ue hS minhas pa lavras s ir v:=~m de bom aviso os que suftre m do estomae:o w. $,\~1 /" ~ @1\~ De V, S. - BENEDICTO V AH.ELLA - Directo r do Collegio Sete de Setembro. 1 IÍhW!lG;
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S. J osé do Ri o Par do, 26 de A br il de 19 12. B e ned ic t o S ,) ares Varella, Lniz T eixei ra: de c.:~ n·a lb o, Cal'los l\Iattoll. R~conh eço as firmas de Benedicto Svares Vare l;,~, Lniz CJ'eixei ra. de Carval ho e Ca rl o:; d e Mattos e dou fé S. J osé do Ri o Pardo,-14 de M<.~.io do 19 t:4.
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A pessoa que sutfre de pri t3ào ventre um infeliz e um in espon::;avel, qu em soHre de pr ist~.o de ventre faz aquillo güe não quer ou J eixa de fA z ·r o que devia. Qu a ntos ct·i~n es se tem praticado por mdi víd uos c ujo ~i~ genío esta\a exasperad(l por !lluitos dia s por fa lta de evacuações, quantas famil i a~:; a rru ina das, quantos negocias W p erdidos, qua ntas desg raças q ue não se e vita ra m, pe la faita de a nirll v, p<::la pregui ça, pE- la doença, e wfim, da ~ qu elles que sofre1.n de prisã o de ventre. Em alg nn s in divíduos a prisão de r cntre altera o geoio faz de mn n bu- ~~ mor, irascível, g rossei ro, n outros. ca usa t;rJ steza, desanimo , preg u iça, em um a pala vra causa a todos qn e J cla soffrem a in felicidade. Muitas mol e~ti as do estomago e do figado desHpparecen1o co m .a c ura da pri ~ão de ventre. R epare be m cada um em si, nos membros da fam ilia e UO!::> co ob ecid o ·, que as dor os d o cabeça, tonteiras, palpitações de coração, má digestão, desanimo, fasti_9, pregui ça, c:al or no rosto, tH; vml~óa., azia, b emorrhoides e a outras muuift>l:>tações, infelizes, não t em outra causa senão a prisão de v en t l'e. ~· poi.;;, convencer-se \\1 de que para ser f eliz é neccessario não soffre r de prisão tle \·entre, é preciso e vacnal; toJos os dias. Pondo de <t?Wf~ parte os purgantes fortes, cujo uso h eq ueu te e muito prej udic:tl, al·o nsel hamos, apoi'-a.dos e m 40 annos d e exill to, a todos que .soffre m de prisão de vent re, que usem a.::; Pilulas Antidyspepticas do dr. Osca r Heinz.el mann 111 m edicam eNto realm ente apropriado a es ' a terl'ivel doe n<:a , qu e jautais a pesso<l que o experim entou um a vez dei· $.@i l\f xará de uzal-o ei:n quanto for viva e tiv er dol le necessid ade . As P ilulas Antidysprptiws do dr . Oscár H ein zelmam cu r am as c.loenças do estomago, figado e in testin os, fazem t'Va cua r dial'iam en te uma ou duas ve.res, co nlll forme a d ose e a necessidade do doo u ~e; são um pul'gante tão s uave qutl t omad a ~ à noite ao deitar-sE?, prod u- ~~~~ zem eva<.mação natural, se m coli ca no din segui nt e a0 Jc-c: antfn·-se, tonin <:ando os intestin os e purificando o 1 sangue, ao co nteario de il'I'itação produzida por purga nte& for tes . Os attestados fJU e tem os pu blica do e conti- ll:i,l)L unamos publi cando são millla res; ch amamos á atte nção de todos para o attestado, q ue aqui publicamos, do sr. 'Q.I""' Hodolpho Magalhães de Freitas, mon"td or á ru a S. J a nu a rif) n. 74. ffl
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lilmos. Rrs. \\\ :Neeessitand o agrad ecer alguem a fe li c id a d e de que !~ova m eutc goso e a IJ.Ua l julgava pe rdi da com pletame nte para mim, f,: Ç0 1$. e 't'OS envio e~ta d eclaraçã0, d ando·vos a~ltorização pa ra qu e a façam publica r . D esde minha u lti ma viajem a Portugal que come- ~(~ cei a soffl·er , mé10m0 n hordo, de prisào dE> ven t re, p:-~c:.;:an do até 4 dias sem Avacun.t· e só o faze1•do qnando tomava purgnnte. Duran · l1 te dois au u os·s0ffri se m intenupc,;lio dessa doe nya c tarobem d 0 cstomago, t et1do abso luta falta de fume a não podendo be ber vinh os ou licor e, po rqüe DCa\·a com a cabeça e 1\ cara a escalda r , t in ha d or es dA cabt',~[l quo não OCSI-:~1\'a m com r emedio algum , ~ó pas- wmlw sando qnando tomava agua de Vi !la Cabnts consegn ia evacuar.Dnas semanas depois do YO!t!lr ao Brasil, por conse lh o de um i! [)'ligo o 111 dr. Ca rlos Belc hi o r de So usa, com pre i em Lis bott na drog11ria do:> !lrfl. V icen t e Pimente l & (~ui ntanR, rua da Prata n s. 194 e J!)() ffi as Pílulas Antidyspeptica.s do dr. O sca r llcinzelmann com eçando dE sde o dia seguinte novamente os mens à ias fe lic idade, r Pcupe· ~ r ando e m p ouco t empo o appNite, p od end o CO III C I' e bt'be r d e lud o e nun ca nat is soffri de P '·isão do v er.Lre, US~1 udo s~n;pre quo teoho n ece s idade o re me di o qu e me re stituiu o bem estar completo. S >ttisfeita e m pa:·te m inha d i vida, peço-llle acceitar cCol'diaes J}j sa u claç.ões de q ue m é com toda consideração e apreço D e V. S. amo. gto. e cro. RoooLPH<' 1\ü.GALH A.Es FuEITA S.~ \
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pei:I~Oas
As que s'offrelll de prisão de ventre, inclegestões, pnlri taçõcs, dores no coração, mo lezll, desnnimo, fastio, tristeza. dores de cabeça , nevralgias onxaq ue<:ns, colicas, hemon oidc::1, doença« gra ,•e" do ligado, rin;;, intestinas, ei!crofulns e cores pallidas, pessonK fraca ·, nervosas, sem vontade propria; irreg ularidalle na mc n:;truação, l~onim ont o, fl o re:s bra•H;a:s, serão rauicalmente curada><, e elll pouco tempo co111
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DO DK OSCA!t HgJ~Ji.íi~ IJl\IA:\'X ~ As verdarfeirai! PTL UIJAS AXTWY. ' I:'EP'I'[CAS DO DR. o OAR H EI~r, J~ L:\L-\)i~ tem \'idros embrulhados em RO'lT LOS . E~UAH~ADOH; sobro os ROTU LOS vae impreH8a a M ARCA R!~f;\ STR.A DA, <'ompostr~ d e •.rn.ES COBRAS h:NT R I<~LA('A DA l-; 1\ f rmnndo o monugr,tmmn O. H. •rodas as ·Pilulns "\n tirlyspepti!'M> do dt·. O~car Heinzehnann• ()111:' não apreseu tarem e tes signaes devem !,ler reC' n s~ - ,l s <'omo fnl;;i fic:achti!. . Agentes geraes: SI L VA GOMES & Cia.-Rio de Janeiro. Agentes em S. Pau lo: BAR UEL & CIA.
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