Spa 11 09 1921

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ao au o :Oireotor- :Proprieta.rio : J U STIN O D OS SA~TOS LEAL

A.NNO XVIII

ll S. PAULO\ I

Agudos. 11 de Setembro de 1921 \ \

frnita serie de m olest.itls, fui miuantes umas e d efo rma doras outras, nào 3udarn por " O São Paulo d.os Agud.os " ahi, pelo sertão em fora n extiuguir e n depr11.nir po publica-se aos domingos pulaçoes in1 eiras r Mesmo assignatura paga adiantada , por na uossa fa1 xa litornnea, ouano 10$000-6 mezes . . . 6$000 de se accu mulam os nossos elemeu Los rle pro~n:>s,;o, de civílil!a~,:i\o

c de \'i~alidade

nacional, tn eSilJO al11 , os da dos de:uogra phicos HpreseuTipographia e Redacoão Rua tum oifr~:s pavorosas, no o bitllArÍú, vela tuberculose, 13 de Maio n. 36. pelo pnluJisllJo multiforme, Caixa do Correio NO 33 pelll •avaria• e por out ro~ males que já se tor~;ararn endee~icus. As populações deixt~uHe morrer llOS appel· los á Di\'ina Pro ,·id~t,,ci a, e

emfim. deste paiz gigante, com um litor&l batido pelas

I

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aguAs de mil e duzentas leguns d e Atlanticu e co m um chiuterland' tão vasto que abrigaria os povos desi11udidos de todas as regiões da Europa. M~s nunca t:lissemos que dos 3 0 milhões d e inrlividuos que so mos, duas terCl:I S partes se acham agrupadas e m u :na tnixa ao longo de todo o litora l, cous tituiudo a ci vil isação dna cidadts, emq uanto a outra v i· ve espal'sa ew regiõe!l que seriam p a radis íacas se a in·

curia dos governos não as tiv ~!:se tra usform ndo u o vns· t o hospitç,J qu e o pranteado pt·ofess0r Miguel Pereira de · uunciou. Possui rnos, e(fecti va meu · te, um inesgolavel patrimo· nio de riquezHS naluraes e a n ossa terr~< é a mesma • tenu graciosa • do cilrou is

ta da frota descobridora. MtlS a natureza é hostil ao h omem, cheia de inimigos insidiosos que ;tSSaltam a vida dos emptehendedores atteviuoE. Qum,tas e.xi~tt u­ cins se perderam nas aven turas dos seringaes da Ama· zonia? Quantas o pall udismo. ern su as multi plas re,·elações, tem consuxido ás ma rgens dos n ossos gran. des rios, de norte a s ul, de leste a oeste ? E o mal de

Chagas, e a lepra e uma m·

os

subrevi ventes

li

NUM . 947

A data da indedepende neia nesta cidade não passo u d espercebida . No dia 6, no salão do Theatro S. Paulo ten~ lugar um an i mado baile Prende ú idéa fu[Jaz; doma a rima bravia; que ;;;e prolongou até alT rabalha. , . E a obra, por jim, resplandece acabada; tas bot·as da madrugaua. c jlfundo, qt~e as minhas mãos arrancaram do nada I c Filha da meu trabalho I ergue·te á luz do dia f Pela maubã, a banda l Ly1•a Municipal percorc Cheia de minha jeb1·e e de minha alma cheia, reu as ruas da cidade c Arranquei te da vida ao adypo profundo, e m festi ,.a al varada. «An·anquei-'e do amor ú m-inha ampla e secreta I No Grupo E scola1·, fvi len·tda a effeito uma • P osso agora morrer, porque vives I E o Poéla e ncantadora festa que P ensa que vae cahir, exhattsto. ao pé de um mundo, E cáe - vaidade humana I -ao pé de um grão d6 areia ... esteve uastaute aoimnCego, em febre a cabeça, a mão nervosa e fria, T rabalha. A. alma lhe sae da penna, allucinada, E enche lhe. a palpita?·, a estrophe illuminada IJe gritos de triumpho e gritos de agonia.

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NacionaJismo

Temos vivido, ha urn se culo, nn pt'evccupação megalomaua de exaltar a mag. nifíceucin f&iscante das rni· nas de Salomilo que o nos so eu liso lo eucerr:oJ; a excel· leuoia do nosr:;o cli ma; a exubera uci n prodigiosa dns nossas ten·n:s, a m aravi iha

BRASIL

7 de Setembro

Expediente

Editaes - $300 a linha publicações pagas adiantadamente

Gerente ADAMO SOZZI

ames ou i·

uhtun· se, detormum - ':::e, con::.tituiDuo exemplares ty picos d:t Jec1tdencut da raç '· .Foi asHim que n:;sceu o Ra m a l de Agudos

OLAVO BILAC

Ipolieia, que

p1·iFoi assignado o ele- m ei ras averiguações, faGrupo Escolar cr·eto que c o n c e d e á zendo em seguida o le0 sr. directur do uo.,. Compannia Pau lista de vautamento dv corpo, E· so Gtupc E scolat· , sc iéu - Esttrtda. de Fet'l'O licen- en controu nessa O('Cd titica a todos os paes de ça para a construcçã.o, ;sião uma ca rta en.d :'r<.'alumuo::; ou r·espo nsa- nso t' goso de um a es- · çada as. s. pelo Slllf'rda veís pelos mesmos, qu e trada cte ferro que, par- A ear ti'l não ela v a as rnde a ccv rdo co m». lei em tindo c~o ponto ext r·eruo ~r.ões do acto extremo dL' vigor, ne nhuma crian ça do pt olongatn e uro do Fl01:es e outra razão nàu em edade escolar (de 9 a ramal de A gudo::::, já ha vta senão um mom e n10 annos) pode deixar ~;o ncedido pelo J ecl'et(J to de lvu<:urH pal'a Fiode freq tten tat· esco la a~- n . 3102, d t~ 16 de Outu · res ag\r dessa maneira, si m como as matri cula bro de 1919, e em pro· pundo t e rmu a Hl1<\ e~ i ;,; das não podPt'ÚO faltat' loDgamentO de3Se ramal t enci i:l, oeix.ando ViU'"CI ás anlas. mai s de 5 dias tenha o.... deseovolvim e n- e trez ti lh ús n1en ures na po r mez ou mais de 3 to ~pproximac c de 30 orphaodade. diclS seguidos. kilometros nt6 e neonInstrucção p u blica P a l'a m elhor expli ca t r:tt· a estrada. de r edaO sr. dr. Secee tario ção, o st·. dil'ector t} C via- gem de Presidente P~n ­ do lnterio1·, em despar:i a tcdo3 os paes cir- na a Platina. cb o recente, i u de fe1 i u culares u e::;se sentido. S u i cidio os req neri m e n tos de transct·evendo a lei qu e No dia 7 de Sctewbro, matricula g-ratuita dos diz r espeito a essa paràs 11 h o ras da manh ã, s rs, .A rcan gelo N apoleote. _ _ - -J e otro da privada de ni, Fra ncisco Mar~os Circo Neri no 1sua residencia, s uici - Huada. Saturnino de .EJteve uesta r edac- dou.ae com um t i ro no Pau la Abre n .Junior, ção o sr. ~t'Uesto La - ouvido direitn, varando Antonio Criscioni e guarda, represe ntante o p rujectil a r egião fron- Thalal Risok. do Circo Nerino que tal esquerda, ind o o Ba ile pretende fazer a s ua es· m esm0 , ainua, a lojar·se Promovido por uma tréa nesta cidade por numA Jas taboas da priestes dias . Não pt•ecisa- v a da, o sr. José Madc)i ra commissão de rapazes mos dizer o que é esta Fl ores, que e ra a n tigo desta cidade, teve logar· Companhia. pois ella morador ne:3ta cidade. hontem no salão da sobejamente conhecida A visada a policia, do nosso publico e pos- compareceu no local o Sociedade Beneficente, sue um elenco arti>3tico 131'. dt·. Carlos M on tei ro um animado baile. Gratos pelo convi te. de primeira ordem. de Barros, d elegado de Jeca T aLÚ•.

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Rotulas De aguardente, a.lcool e vina.gre, de aooordo oom a no

va. lei. faz se nesta. - - TYI'OGRAI'mA

Fa lleci mento Na capital do Estado, falleeeu no dia 31 Ju Agosto p. pas:sndo, a exma. s ra. d. B e rtbo!iUél. Ribas Prado, filba d0 S!'. Guilherme R ibas Juni or , fi scal rural ne~ te muuicipio e viuva rlo sr. Luiz Galdi::J.O da Silva Pmdo ex -i n::,pectu r da A lfaodega de Maceio. A finada deixa na vl·phandade J filhos meIJO!·es. Ao amigo ..liibas enviamos os nossos pezames. Vi s itas D eram-nos o prazer de su as visitas 0s srs. drs. A. T e ixeira, medico e Pa ulo R oberto Celido. niu, delegadc. de po ticia de No v<, Horizonte. Gratcs pelas visitas.

jury Install a-se amanhã a 3.a sessão periodica do jury desta comarca sob a presidencia do e xmo. sr. dr. R odrigo R omeiro juiz de direito de Bamu.


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.l~da eàsa~: e oi;nais velho

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·seguirr_do~a. ~can-tarolava

Arà ia

annos de saúde. felicidade. paz de espírito, dependem do cuidado que se dá ás crianças · no periodo do seu crescimento. Assegurae-lhes um corpo são e robusto com a legitima

-

fMULSAODESCOTT A P a r t l"l h a

:nh o,::-a dvogado n os

fq~~Camar~ · Mu~c. ipa1

de

Agudos..._._.,.~ sompre: lançada nesta fo lha em -napolis: A VISO · · « ~stou com fo m e , m a P a ra mcns. \ F a\O scient e a todos 28 de Agosto p. passamãe .. . » d t . d .'., .' . ~~s co ntribuintes.em ge'h 'b o em r e ere ncia a 1U?. S. :Senéficente de A_ g udos . .. raJ, que d u ~an te .o corf N 7 ·.!: ão a ças .uU t a, e lectri'ca em -Bo t'éby, foQ "' b ..

filho: espera. · E, a cenando·lhe, pas· sou à cozinha. . d f M as que hav ta e aze r ?

Todo o porvir: 40. 50. 60

BOREBY

a derradeira a-

cba :· e.a mãe, OS ólhos 1·asos d'agua, p oz-se a sopr a r a l en h a par a a t.ea r o lume, em q nanto .lh 1· "' f 1 o que se he agaJ'· r a va ás sa ias, can t ar ola~a: «.Mi n ha m ãesinha estou co m fo w e~ , m as j~L conten te, visto ~ue a chalei ri~ha fn-

JIJegava.

A' me s F~, p o rém, quan do JJ. mãe lhe apre sen tou a tijela e o r.;eda cinho de pão d a vespt>· m, o r;eq ueu o fi t cJu·a com espan t o: · -- 8 0 café. mamüe ·? - So, m e'u filb(l", .. O pequeno leva ndo a colher á bucca. foi r~­ pe llin do a t ijela. com u m beiciuh o, p 1·esLe::; u chorar. -Não ebore~ : olba q u e vaes acor dnr o ma· ni n ho ! E s pera ! E. desa botMndo o .co r pi nho. t ir ou o seiü fa1 t o, poja. ndo ele leit(• e espreme-o, trin ca ndo os la bi os d escor ados por o n de as l agrim as co rria m f io a fi o, e, e ntre· gan do a t ijela RO fi lh o: - T oma, e nã0 faças bul ha ! E o peque uo a n rga.!a n do os olhos, ~~ltisfe ito: «Agora s im !11 poz:se a ca n tarolar. B.aix in h o, e n t il o, a a m ãe l he disse : = E uiw peçRs m ais. ouYis t e? o o ut ro é para o m a ui n b o. fo i. r é ante pé espi a r o filh0 q ue d o rmia .

Cantava, e as lagrimas r ola vam --lhe e m d ois fios ao lo n go d a face mflg ra e pallida. Sof. f ria , m as como e ra p re· ciso q ue o p eque no ado rm ecesso, canta va , in do e 'vindo, d evagar , e m bal ando nos braços a c ri a n ça. O m ais velho -- t r 6z a nnos - olhava-a risouho e, de q uan do em q u a ndo, cauta r ola va: «E s tou co m fom e., .m am ãe ! Esto u com f om e .. . » E o p eque nito, insomn e , m uito es perto, a b oq uinba coll a da ao peito, sugava. « Es tou co m f ome, m am ãe . . . » , canta r o la va o o utro. Ia alta a man hã ; m as se o sol alegrava o q uint ale jo, que tisteza e m ca sa. V iuva , t ysica , desfi g nrada p ela m olesti a e p e la fo m e , timida d e· mai s p ara p edir e1m olas, que hav ia de fazer a d esgraçad a? «Es tou com fo m e , m a m ãe ,»eanCOELHO ~YWLTO tarolava o mais velho. Escutao, iHãe,-; : - :;\ão !ta na· - E 6per a , filho ! E s - da tão fo rtific·ante parn rosso~ pera ! fll110s fraco~, como a Emul~ào Como o p eque nino a- de Scott. dormecesse, a m ãe foi Chamamos attenção pnra o no, t , d 't vo v idro grande que contém p e an e pe, C et OU·O mais Emu l!!âO do que dois ridro;; Sobre llll] fo~ fo colch a- c· pequenos e custa menos em rm· de pannos, a um canto pon;ão.

~Ta n otieia pi)l~ nós ros da co rn(\t:ca de P c.n .

uintd -1eira , em ef · d d ne. JC Jo a acqt;li.s içã.o e A lfredo Seii'tért , geren- um p iano pa ra est11 ç51t e da C. P. F. L . que d f · n ão h a con t rac t u da sa e r Iver :;oes, 0 1 ex· h ibi du o f i n o drama Com.panhi a com a Ca- V d H « ai a de uma na l mara ·de L ençóes sobre r:~l :JOntem, apresento u U a inst a llação ela l uz ná- d r a m a da U ni vé r&al «À q u ella viila. J · · O sr. dr. E lias Ro- apo neza» p e 1 o ac tor Mélx LHnd::~. <:hél , pref(·ito élf' L E'o · H o1·e nas duas sessõos çóes, t e u1 t~ito t udo:i os conti nu aÇão do apr~c:aesfor çofl- poRsi vei~. par :-t. d f. l •'A 1 · o t m eu1 ser ies ren.lizcn e:-Se emprebeDma d e rr ioTe" . t :-: o d tme n 0, mas na.u o tem A ma nh ã, <> m 2 sespuui cl u le va r a dfeito . d . d' devido á fal t a ele ener~ ~ões, maus OIS eplso 108 do bell o film seriado g ia e]ectriea c·o m q ne ''A wor de! Lnc ila ,.. lu'ta a Co m pan h ia. .Dis.,;e-n os o ~r. A \fr e- Para São Paulo do S e iHE>rt que a Com· Vi~jaram pa raS, P a upau Ilia Pa u i is ta de Fl•l' lo afim de adq uirir n m çae Lu 7., e:;tá t!·abal han - piH no p8ra a "Sociedaclo para Rclqu i r ir n ova~ ' 1e Bene ..~:: cE>n te " , os Rrs. m(;lchi nas e as:;i m a u g- A ki dE:'s da Rt,clta 'rur U.lf>l1ta r R torça e lugy r€'~ e L ni z Ca ld i (:~ ri. qu~ a me ~ma co nsf'gu' ' _ J~~m trfl ta lll ento de a E•ne1gia s ntfic ie nt e ;:ma SHlld('. :-egn1u com Rení pas:-aclu u u1 c.untra- u mé!'lmo dc-~tinu 0 s r. <:to curn a. Muu i<'i p~ li da- J u:'lé y iei r a. de de L ençóes, e desse __ _ !DUll u a Oiu . tiuà 11 m a i f' G-rammatica Expositiva, cnrlll'•J \'8 pul'RÍ VPl H i nst a i- os elt>mental', por l~d nfl rJo !ação e m Boreby, Carlos P ereira 3$000 mos 'iofot·mados pelo s r.

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r en te m e21 -de S etembr{}, l'e<;ebe-se sem m u.l t a;· nesta collecto ri a muni: . . 1 os tm post.9s prec1pa, -di<tJ ~.o de lim peza pllb li· ca e tc. , co n esponrle u te

ao Segu n do 'semes~re do

co n ente c.::xe t·.;icio. :H'in •• · do t)sse . p ra~o inco r ry : rito os co n t. t·ib niutes na mtllta re.. , pec:tJ·va. " Gol lectoria Munic ip1:d de Agndos, 6 de Set ,1 · 19?1 em b r 0 ue . .• ..., .

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~.tlutonio

Co llt><.:t.v r AZ.res Jlfo'l'eÚ'a

~ A P EL de m usi<.:a ~upe 1·ior, e'ncon : . t:·a-se n e1'1ta Pap't:laria ét800 I'eis u c~de rn u

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ADERNKT ..:\S pa . ra t it ulo de eleitor , ) encon t ram !'e n esta

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Papela r ia. Pn'qO, ·l SõOO

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ca<la nma.

.-\DERNE'l'AS pa · ra colonos, com e sem c<>n tJado.

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Li'nc:tcs ROSARIOS Acaba de. receber es\11 LIVRA RIA

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T heatro São Paul o· JULJANO & PAIXÃO «U da mei<t -:INSTA LL14DO RES - . noite)) :oi o novp e cR1 plendidu tr<~ bal h<• ~-; t> ri ~l- j Inwmúem-se de 7·nstallações de agua, luz e jor~·a. du q ue e-sta ~ ll J pn·za iInstalla~·ões el('cf?·icas e montagens em pc>ral. n ic íut t q n inta te ir<~ , e~- \ 1P!K\ J..:,~:os BA~~AWlE.U~ hibi ndtJ OH 1." e 2, 0 (:'pi- l :H i C DOS

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sodio~

HL•n tAm. apr0~•· ntc•u mais d ois beiJ os epi sodit •S du import a nte dmma em ser ies da fT ni : ve rsa l, «O Hl•uJetn d" Fe iTO>l.

Pa r<~ hü,ie. a E m pr e· zr:1 esco lh e u u tin isgim.q dra ma em 10 p ;nÜ'S " Hi s to r iet as» po1· Edith Huber ts.

Natalicios

Com pietu u nu dja 9 do

m a is u ma primavp r a u jo vem 0 1\.le r ico P H!'lchoal. --- Em l G do CO I're nte colh e mais u m a nno Je e xist encia o n osso a m igo sr. ' Vanderley Sob11COl T E>nte

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C t . anetas tin e1ros, das melhores qualidades, nesta Livraria. 1922

folhinhas

= 1922

L evamos ao con1u,ci?nento dos nosso.<c ?1!1 · mem11o:s amigo.<~ e 1>rezado8 .f?·rgllezes q?te. ?'e· 1·ehemos uma lindissima e m~n;to variada col· lec{·ti o de FOLHl Kl-[AS pam o 1n·oxt-mo an· de l.'J2.8. Oomo 110s mmof anterionJ8. as nossas folhinhas são benis.<Ú'nrzs e r .~õ a nossa casa qu e tem essas amost1·as, pelu que !Ja· 1·antúnos aos ?'to.~sos fre,qtu:.::e."' que nenhuma ou t?·a casa podertÍ, jaz-e1· vantagens como a nossa. It.l; A 1.1 Di•: MA IO, 3(; - : : AGCDOS no

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O Slo Paulo dos Aludos

E sta gran1]e e am·editada casa vem por este meio avif'ar ao publico em geral, que acaba de receber um li ndo e variado sortimen to de fazendas, arma rinh os, chapéos de pellos e pa1 b~Jtas! calçados, polain as etc. - Ale m destes artigos tem sem~ pre em stok , em grande qua ntidade: cimento, pregos, a ra.me fa,r pado, camas de a ra me, cadeiras, etc. vendendc• a preços de ch amar attenção. - Os distinctos amigos e freguezes não deve rão deixar de visitarem este impor tant(> esta helccime nto, poí ~ assim fica rão ma is bem informados sobre a especia lidade e bara teza dos artigQs. - Abaixo me ncionamos o pr('ço de alg uns: I C"'\S

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Rua 7 de Setembro, 34 ESTADO DE S. PAULO

Pro messa P ed ro O na~ Baptista tend<.\ um a men ina du~ e nte cum brc nquite ha I mais de 2 an n os, já cança du dos recurs o ., ru ~­ di cos. fez uma p romessa à Nossa S enh ora da I A ppa recid a e a c reança a c ha - se agora '5à.

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fazer·s~ tu.do: mas, bem fe 1t0, e que é.

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V A P ArrRIA , - L imi tada ; Ca ixa postal, 1767 -:: S. PAULO ~

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De aguardente. aloool e vi- ~ -·- ~LMAN~OR PE~EGRI.t'l --:nagre, de accordo com a. no ~t~~~~~~w~~~~~~ va lei. fa.z·se nests. - - TYl'OGRAPHIA - -

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do estra ngeiro. Por mP ser ped ido passo este. c uja verda de affi r mo

te

do m e u gn1.0 . G -· 5 -- 1886.

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tê:ls ::~ obsen ·;u-P.m os r~­

gu la m e ntus an ue:Wti ao seu di p luma, da cbocie· dade H iogra nd e n ~c:» a fi m de não perderem o uire ito aos ~u rteios d E' ca da m ez. Os pa ga men-

t os de ve u• ser effeetu adc:s do dia 1 a 14 dt~ todM os n:eZ(:>!'.

Sr . .1 oão da Sih·a S ilDe lfina de Quadro:-: veira. (;O mo poderoso a- 8 il vcira.

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gente 1·U1 < ·H~os de . Co ndições d f' pagameutv vHntnj(•S~"S ~ '·fecçau ~yphi. li. tH·R e S ociedade r11 t. l'l'ÍtOt"ia l Brasi leirll <:1\0thesP cst·roph n l o~::~,

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E u abai xo <u;s sg t;J a du, do u tor em medicina peA Rbai:w :u~s i g nada h1 fat;u 1c'lade do H.io de av i::-a o~ srs. p restam is-

l!'ldo de cr.da lata e que rncon·

serão attingidns pela;:

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( E:.>tá roconbeciJa)

con decurado pPlos g.~n~rnoR de A li e~ ~~~~~~~~~~~~~~~~ uwnbH , Porwga l e Ita~ lia, med ico du H ospita l r.~ de .\l isu·icu rdia. desta Occa.sião unica. pa.ra ficar independente ~ c idadE', P.tc. A tt0~to que te nh o COJ1PH.AE UM L OTE N A [~ e mpn ·gado mui tas ve0 zes o <<E lixir de Nonuei~ ~® ra ,, salsa, ca r ob<:1, e ~ Zona No roesto --:- Est . de Araçatu ba ;~ g uaplCO, prepantdn pefk..'lt As tet·me maid fert e i!' d,, Estudo, E>m hre \'e ~~

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cura dtt opilaçào; hoje. h!~. um a bôa. do'le de remedio:-;, todo.:; t'lle.:; bat at iuhot:, nn nuuciado:s pa r A 0 me:smo fim, f.l P••ra muita couza. ainda : ma.Q. quan· do se qtter a curã radical e infhl livel dn «O PILA · CÃO~, ainda hoje ~ó p•·ocura se, si> ,·cu de :;e, .por "---. e~<te mundo 11. fõra, o me$mO anf1.go e cm·o cDOCHMI CTDA · lJ[otta Jun-ior, f]UP. trl\<: o rt>t ra to do AU -

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ANTIGAME NTE, fa.llava.se no «DOCH MlCIDA .,. Motta ,luui ot·,

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Lomlwt(.lutnra do Phnnnn cl! a~ cemi<'<; Cl 1 imi<'o SdvE>ira pl\ -~ peecifico precioso cw todas, recendo -me superio r aos :1s cnsas de f amdifl. .

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se os p roe' dehOJ•e que duetos phurmacentic:OI' de <.:On ~. ecem

lJfolta J~mim·: - muit.o caro!-; semp1·e, co1no di7.(!rfl mas sempre, bons infaliveis sem}Jre, nos mate~ a c n.

jo curat1vo

Os PÓS

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destin11m.

Fl~RRUC+INOSOS

dE> .Motta .Junio1· um

clel!e!:, não tem substituto, cont ra a, A11em1:os, em gerlll, suspensões. hemO>Tha_qias. ·FLOR ~:s BRANCA S,. , i?·reoulm·idades. finalmen t e . Os legit i~o!< tr~tzem u rc·trnto de ,:f:'n auetor, a sna co1hNinha- medida. 1·em no eaho, o nome de MOTTA JUN IOR, e Nu:ontram·~e (·m toda8 as

Drogmias.

folhinhas ·para 1922, grande e li'ldo sortimento acaba de receber esta

<:ypographia.


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São Pa ulo dos A Pu dos

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c ypographia e officina de obras w com merci~es:

Oompléto e va1iado sorti mento de r omances dos melh on>::; autor es Li vr os b orra dor es, diarios. razões, co~tuneim:;, p rotocol los, cP n ta - con entes et c. :- G rande Bo rt im en to de fi níssimos o bj ect os. p:n a escriptor in -Va ri ado e lindo sortim<:'D~u de papeis em c~uxa). pa pe l pa ra desenh o, h ygien ico, ca rbonico, de li n lw, de m nsicR, Pt e. - Bu l ~as e obJec t w; pa ra esro la r es. h vros. ca n etas, lapis de t odas as qu a licla de~. pennaR, borrachas . r egu as , et c. - Arti 4'0S pnra e n ge nh :-i.r os: pi n<"e!s. pa pe l tela e quad ricu lado, tintas ele 1'udas as co re:<, com passos, aq u a rellas; porta c·an e tH~ - F ltJlh os. ~·ado t'll et~s el e pc ntos e pa r a bo lsos, cademus tle toclns as q na l ilhcles -So rtim ento ro m p leto d f' ( ' !11 t õe~ \' tndC!s nltim amen te da Re lg ica , es ta mpê:!S

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CONTADOB R uu. Or iente 191 (C rar.). T elepb . Braz 1026. Caixa potas 1567, ~ão P aulo.

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