au o Directo:r- Propriebrio: JUSrriNO DOS SANTOS LEAL
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J-\NO XIV
~ ~ S. PAULO -:
Agudos, ll de Novembro de
REUNIÃO PATRIOTiGA
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.\ grande guerra, aos poucos. IU)je uma, nmanbã vutm , vai forçando a:< na~·õ~t< a neln se en · ,·oh·ereru· !'lão Ltnto'! e comJ)Ie· xos os proulema!l ,.,oci ne.:~ que a grande gu erra :~e p rendem, n v u l t a n d o d e n t r e t"tn · tm; •lele~ um, u m 't que se pv:lc tlif-ot· quo ct)mprehendc touo~ os outr os, que t'Onsti tu e a uoC'essidw d~ primeira·- a lil.Jer dadu, Rem o qno nen hum P•liz, uen ham'\ n n~·iíO p ode U<;pimr e rlesfrata;· o d ireito de existoncin, a n ã0 ser 11 ue uma coledi vid nde queira v i\"~)rá marg~u1 ,o/ rt1 a h i, ron1 rt!nun l'i:J.S c abcÚ<·açÕcs qne Ih<> a fPt om :, di~nidade, eoi::su in concebi \'d no i.Hii\'iduo. e que cliri:>m~s em u:nn nação, uma naçiio q'le tnl r!issolução !l))rosenl<\s:;e oru F.UR conclm·ta morai, que outra não é !:'Oniio a do mesmo individuo em t-uas relaçiies, já por E<i mesma e~>tava i:lt;tlroeute cv~àenad;l a detlaparecer, a cxtiuguil"HU :;em recureo à sua.; ene r;(i<l>~ amorto· o·i<lafl, que no; nr.çii1'< f.nte", uulis moml que militar, ''i::;•o que i\~:~ forças ruoraes gaubaí1l bata lh:t"l 1:ne cxen:iws não g,mh:uiam .;ô vt!m um camin :,o mais tlircc t·J mais nobre e mais h on roso p.tr ti
No di:1 5 do corrente reuniram-se no eà ifi cio da Ca mara Municipal de.sta cidade cerca de mil p essons, afim de ele gerem a co missão que tem de r opl'e5e ntar este município na. g rande reunião q u e se de\·e efectuat· uo d ia 13 d1) co r rente ua capital. Da l'Cnnião su biram aclamados p;tra H'em a
191711
BRAZIL
nos bl'avios sertões da ' ' Alvara.lhão'', que muiAfri ca, não desmentiu- to recomendamos aos do que são ainda os des- apreciadores dos bons ce oden tes dos bravos vinh os. Albuque l'qnes , dos Cas- ' .Agradecemos, e não tros e, Nnnalvares. fare mos questão que Em seguida f o r a m repita. le,Tantàd.os v iva~ ao Bra·l ' " ..'...'" ' '' '' ' ~il , Portug al, Italia, e áll RPae·l~a.l.de Bl oArebt y. ·o Jo.
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NUM. 720
Apeio do Presidente do Estado E' a s:-guiule a. ci1·cuhu que o presidente do E ~La ch ~:·n d e reç·.o u a a L d os <lS prefei
tos d•1s wtu ie icipios de S.
.Pan!v: '·0
IUO\Ut" l\tO hi:;t OI'ÍCO
de
excepcio n:il rc levanci;l que a Naç'i•) ulr,,ve., s h. com a gu er ra :1 q ue foi anastado pelo imp~rÍ •) allc mão, e;;tá a exigir d0 tvdo:> •>S bmsileiros nmn série ele provid encias
tm u.rtal , l• ~-u.nç~t, 0\.lVl.n-1 Leite, foi-n ~~ dirigido du se de rhc1pc u na mão delicad o convite par a o nosso belu Hino Na- P.sisti n nos a abertura do eionol. trafego do ramal de BoD a hi scgniu a passeata reby que se realisou que h ·w de r~d un<lur em lJeneG;i o r\n. nobre cansa que capital, o:s srs D l'. R o- p~lac.; p rincipat~~ ruas da buntem. Gratos. o B:·a::;il tão sinf!CI'nUlen te
med ico cidade d ispCJ·ssndo-se o d esposou . E' ind if;pensn \' Cl p0 \'0 n a ~a l a da (amara. Patriotas. uma i m~:diata coD gregução e Dr. ~el :so n P into. e1· onde f~Jrn. m 00 trega r os Saguir am h on tcm rlesta eiclad e .t· de e, [orço.; em pró! d a nossa firo Je ass en tarem p rçn no exercito, rurgião denti::;ta. ,. i Ihues' que d urante o como Yolun tario, o Sr. Pli nio L ('· r reparac;io m:li;.ar. Para Na ron nifto fa lat am pc1rcs~i tO eram carrega . rn~, empregado dos S.u ·. Maga- t a n to ['CÇO •> sen maxim.-. es...., lhãe;; & Cia. desta cidade, e n a forço l'tn p: 6 d<t r o:tsti tUl\ JO os Dr::. Roeh<\ Bvtelho r ·o~ ro:· gentis se nhorí nl •rinha, como reser vi •ta que é, A t b o s do ~ln gnlhãcs . t aH., [' h.ndú ainda ahi o o Snr. ?úanoel Ces a rio de Souza, ele linhns Jdi r o nu~ locnlida· 1 em pregado tio fasenda Sant.t Can · des q ne a i uda a:> não posThom az Yitelli , F t·an · 0 1·. l'rtr nein) Gira lcles e di l:l, dest~ município. suam é (IH1'U ( 1 ct·::-scPnte <lcs~ cisco Gi rn.ld es F ilb o. e nvvl vinlvllto cb s j í e xi sOs nossos inimigos c·ipnndo da con[bgração que f<C Apó::; a t·e un ião o povo u D.·. Hocha Botelh o. te n tes . Com o medirhl com, •)llScrvarem n eutras d iante d e LJ m br~lVú ao Coro Ama a t e u i nimigo; pleaH•u ra r, P<H3 ns cir!ndes i nau d i t.os desrespeito <lo di r ei to acompanha do pela ban· "1 u~ ncl ·to r')or t <>r o- · porque o u ele c, ex ecu ,los povos e á li berdade .la'! n .1· da de mn :·uc:-., Li ra :i\l n 11 0m q te a tnd•l n 'io exis ta ç~e.s . Dcaute do que pr«tien !I p· T ttt !lJda dt;• de a pre- t Ot' da di \lUa justiva pa- ins . uc.or do Exerci to estão nicipal,eo m o:s pa vi lb<Je -; Al<>m,\nh (l. nesta grande çuernl •·onservar·se ne u tro G um ,~ rilll~ do Bras il. P ortugal, :-:ent a· -so fan1a d 'J n a L'a castigar a t.11a sob6r- us comn •H lantes dos àe~tuca nu uma covardia. J'l\iío p eJei<' pa1>;-;t>a ~a ci \'ica pro van - ba; ou o mi nistro da sua ooenlt'ii d t Forç-a Publica :lU· haver aeuh·alid,lde On •le ha of~n e Ital ia , fe~ uma passea· toris·\cl •>::; n m i11istn"t.r prepn· ~a <lirecla materic1l o·• m 11':\l. ta pela ('Í dado i n. :o en m · do mais mmt vez o se u pro vide:Jcia, para oxe r- ra ç:'io lllilit<H' aos ci \is que .g:·a ndc 't1at l'totis no. · coNãv reotlir <•[lln~ :l< m.tl e· citar a tua pacienCia, para ~>~se tit n :,e upres;entaria! on moral é <;<!I' Co\·arde, m ;1is prime ntai' a r e cl n. ç ã o ~ re.ll. Unn·n·."C lnd os o<pa uroa r a tua co nsta ncia. IJI!e i.s~,) -po'tr:lo. desta ft.>l l.u t e seu roda· Despedida. Os brasil <!iros podem cxult;lr lisla<>, "'l' tn d i~ti u<;;lO rlc pnrti. . \ma a te n inimigo, ctor, Ca pitão .Justino d .J orgnlho poryu~ o Bra!'il e4A Veio ~m nossa redados <JJ de cre:l Ç<.tS, re5ol vidos ·i~ ).:nenl\ dedara•h á A.ll!ma- dos Santos Lea.i , b hm •.;ão, t m ze r-nos as suas por que De us perdoa e. a cu nprit· c;c:u vucila çõe,: as nha. Felizmente para no:>qos bri· le na menor ofe nsa, ~lo or.le:~ s do gove rn o d11 Re pu""''o Hl!ll:l:l, fi el a sue~ l racl.(,'íto. do em uo me do po vo o de.3pedidn.s, o 8L'. Clau · aos seus principio:> uoci\'ili t~ac;iío, Dr. A th os de Niagaque uós ao odio de t odo blica. rrwrct:erl J r' dà confi em· di no D <tn té'\S, quo po r esc·om•ultau<hl sua alti\·oz, muwa mundo no maior ag· <;>a q u ~ 10 !1 a N:t<;>ilo nele o lhães, c p e em f rases lide:;mcatida, e sua h onnl, nunt'IL paço de tl'es anos exer1\llll'Ulacl.l, O Brasil COIIYI1l)5<1 o:< geiras di::;:so o q ne é, ~ o ceu aqui , n contento de g ravo. Ama a teu ini· dep •sitn . l?c-;peitc m -se t1 v ida e i\'i proprie<lnrlõs ..tossnbl:let~mo:; irleaes da Ynua;.t, tia que v a l e a impren~a to dos, o cargo de escri· mtgo, p orque as setas dit·J'l u'c·n ãas d )fUiciliad os Belgica, ele Portugal e outn\ti u a~·Oes •lliadas e liga ao::~ dela:; o n0s pai r.cs livres , di sco r· do .seu ou i o se a.s recebe n o E:;t~vlo, omquonto eles se vã.o do jnei· i"en destino. r endo lambe m sobre Ia· Ao Sr. Clauui no Dan- com outro odio são de ID •Ill Li vC're o.n s ub:ll i ~sos as Nu~>sa patria, Cf'te belo, esLe nos;)a:S i eis e às nossas nu Lo;.o·anc!e paiz ho:;pitaleiro, e Jibe· ctos histo ricos do velho tas, quo vai -residil' ~m fe rro, se lhes responde f'i b cie:> e ev ite m se atenta ral, cst:t n obre nac:ão que cns;tia com amor são de ouro. Portugal, a que tod os a ~na d emocracia, esta joia d a Villa Adolpho, des eJa· cou tra a ~ ~~uran ç:l pnAma a te n i nimigo, do> natureza. que h erJ ám os elos nos· os brasileiros amam e mos muitas felicidad.cs. b licil . O patri otismo uão se >-OS waiores, qu e, por ela, dermn porque melhor a paz exteriorisa pela praLIC<1. cenestimam e h oje, mais todo o een Llbor ingen te para Escrivão do juri. que a guerra; e nesta su t'<t ,-01 Je v io len c ias c assmn no~ lega-la g ra nde e honrilda, ~ que nun ca, está ligado nu~o querirlo Br:l>!il, 6 bra.. ilel· ao Brasil pela situação Foi nom eado escri- guerra a victoria é fra- pr: .tcipal mente, pelo etnpero~, vae apurar no cadin.ho desta ~;r:m de guerra as soas \'ll·tndes e actnal desta g uerra. vão inte rino do JUt'l, queza e f icar vencido, u ho si nce:·o, que a todos dellll l m;\1', de consegui!' o 4nalidatles n obres e h eroicaa Agt"<"tdeceu, em pa la- p e 1 a re nuncia do St. triunfo. Ama a teu ve pam Jepois do )!randc d ia - o m tior prestigio pam o Brnsil ,Jia da depo.si(,'ão das armas pe- vras bt·e ves, o di l'ector Claudino Dantas, o Sor. 1mmigo; [.IOrque ele em 11 \ vict.oria finRl de sens elela impusi<:ão rlo eivilir.ado ao desta folha, pela redaHomero de Oliveira Li- te querer ,mal imita o v t. l o~ itleaes de ,Justiça., de bnrhm·o vencido e ron vcncido cl<' t<ll!l estnl tn p reten<:ilo de do- (}ão «do São Pau lo dos ma, q ne Ja assmmu o demonio, e tu em lhe l il)l•rd v lt) e de Oívili::laçà o. minar o m nndo pe la torça e p e· Agudos,, e na qualida· exercício daquele cargo. querer b em pareces-te (a) Altino Arantes, prosila arrO"tu w ia.- tamhem poder deultl do E tado." com Deus, clh(>r, j:,:n rtam ente eom as llíl: de de Portuguez de ori çõe1:1 q ue sal v:ll'am o mnnclo, gem, a s palavras de ca- Vinho Alvaralhão Pc,d1·e Antonio Viei?·a. Festa mai" ou menos isto, n a l<(r:tn de Da acreditada co nfe irinho que te v e par a ConLt>t'elwi;t d as "l'ações: Conforme noticiamos em nostlo "A~ mt<:ões q uo combatcraJil o com a sua glo<iosa pa · taria "Ce res' ', de pro- Cinema. n um ero passado, encerram-se o imperia li~;mo ~,;er ma n ico t·mu· Para h oje está anunciado um h nj e as festividades do mcz ào p t·inun o >:eu (lever. !Tonm lhes tria, que tão brilhante- priedade do sr. J acob belo programa, e~co lbido pola Ro~ario, b avell{lO á tardo procis· ~t'ja eterntl mente'· mente se está batendo Werlli, recebemos duas empresa, por s er dia de íesta na. s ão e outras solen idades religioVi r a o Brasil ! !las. Dr... Sr:MA"'A nas li nhas da França e garl'afas d o afamado te na. cha
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O São Paulo dos Agudos, Domi ngo, 11 de Novem bro de 1917
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Te ndo de me retirar desta cidade de mudan· ça: indo residir em Villa Adolpl.J.o (Comarca de Rio Preto), venho por melO d esta apresentar as minhas despedidas, ás pessõas que m e dispensaram attenção coru suas amisades as quaos não me f o i possi ve]
fazer pessoalmente e offerecer os meus fra cos prestimos em minh a novn. l'eside ncia.
D) Rua J osé Bouifacio a partir da a venida F ernando b Gen&ral Os~rio n partir da Avenida, Ratilife á Avemds Gonçalves Du1s ; E) Rua Dous de Agosto, a pa rtir das propriedades de F ortunatto Andreotti e J oão Bonifacio de Castro, á Avenida F austiuo Ribeiro ; F) H.ua Floriano Peixoto a partir da Avenida Ratili fe á Avenida Antonio Bento, e Rua Andrade Ne\·es a partir da Praça Benedicto Ottoui, {t Avenida Coronel P iedade, CO!Lprehendendo os extremos das referidas Avenidas; G) Egunl classificação será applicada ás de mais Rnas e Avenid as da cidade, excepto Otl trechos incl uidos nas R uas 13 de Maio e Sete de Setembro, e mais o trecho desta, da propriedade de F raucisco Avnto, á Agun, divisa do periwetro urbano. Art. s. -Este imposto será cobrado sobre o metro linear de ten eno uão edificado, seudo tomada a base so· bre cerca de gua ra nta n, ma is 50 °/o sobre cerca de madeira comum e q uatro >C7.cs mais, com relação n cerca de g uPrautan, <;obre terrenos bl'l l(.E os ou cercado de am· me, fi cando estabcllecido mais o imposto sobre cerca de sarrafos, conforme a tabcl!a soguiole:
lVIacll~do
ArJroveito a oport u nidade para prevenir a ~---------------------i; to à o::; CO m que mantive J ,OCAL [ menos Cercados Madelril Billdlos " tranzac~ões, que julga r de sarrafos Guar1lji!an commum ~~ou tabvas o mil d ei ril meu credor, apresentar appmlha de lei suas co.ntas, ao men 1--~--- ·-...o...z--:---das pri ruo Alcides de Q ua· tUua 13 de ~1aio 300 600 9UO 2$400 ~
A) Limpesa Publica, uoo termos do art. 9 , §§ 1 e 2
da lei nu mero 5, de 31 de Out ubro de 1901. E) Addicio ual de 10 °/~ . uos ter mos d L' art.
Art. 17-0 i~ rosto a ddicioual a q ue se referem os §§ nutecedentes, e -::o o sti ~tli dv de uma taxa de 10 /o da arrecadação, e será cvbrado couj uu tn meute co:n as q uan·
tias arrecadadas, só isemptos da referida tax:a os impos· tos sobre cafóeiros , vi.:..çâo t·urnl, taxa d'ngua e metrngem § Uni co - 0 producto desse imp0sto será nplicado em obras de melhorame nto municipa l, sobre a rubrica Obtas Pu blicas. Art. 18 - Sornento nos uHi mos t res mezes do aouo poderá o Prefeito Municipal concedet' liceuça por um trimestre. Art. 19 - Re \·ogam·se as disposiçõas em contrario . ~! ando porta nto. a Ludas os autoridades, aquem o conheci mento c:: exccucção de::!ta lei competir, que o cum pram e façu m curuprir, tão iutt irameu te, como ne lla se conte m. Secretari a d tl P refeitura Municipal de Agudos, 24 de Outubro de 19 17. O Vice-P refe ito Muni cipal.
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d r os, o qual fi cará en B.ua 7 Se:embro e:arregado de qu alq u e 1 Ruas 15 Nevcmb.}
negocio a meu respeito, I.\ua 2 de ,~ g0sto Bondo ~ttendid o uma Rua J. ~Bou i fnr~o}
yez J·usto.
Ag udos, 4 de hro de 1917.
Ru n (:,.. Oso1'IO . Rua F. Peixoto No vem· Rua And. Neres} f .uas dos Bairros
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Glattilino Da rllas _,.._~_,::s:..>--
r eclara'cjio !/ ,\ ],ra ncisco Lopes do t S0 b h irramen rin o, ma1 s con hecido P O J Fra ~1cisco Do :::ca, a visi::l o c o m rn e l' c j o e ao publico em gera l q u e d esta dat a em di an tE:
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pass<u·á a assig na r - st: Fra ncisco L opes do L i vramento Docca, em todos os seus actos c o m · mwciaes e pa rtic ula r es. Ag ud os, 6 de Novemb ro de 1 9 17
FTanoúco .J)occa EDITA L
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lindolpho Leite de Me,ttos
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Art. 9-.i\o lunÇIHlJ(;l\Lo üo impu:--to de m d rage ul , as re-c:amações, pagamentos e mu ltas scr.lo observa. las ai" meSm ã S regrflS do Ímpo-.: tc p r(.> dj,,], Art. 10-· t,;ão isem pto;> do imposto de m etra~c m os
Ci\[ll'in o ot: la uigeru n Addiciutau .do ve nda. d& carne de suiuo § 2 - A) De carue s ui uo, toucin l,_o, linguiças B) Acd ocionnndo generos da terra e) Banc:l de picar toud ;hv 'i Adm ii tistmc!or da fazenda: a] Uom ordcuauo até 1:200$000 u • » su perior a » 3 .·\ d n•gar1o : A] Do ltl .cil iado no tll unic;pio
7 8 Art. 1.3-Continun. a ser nrrccadado o impos to de 9 3$o00 por metro ro rren te de pnra llcpipedvs n::~ parte da 1\) cidade sen·idn por esse melhoramento. ParaHep i p edos
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simestre locadus taes g uias, ê cessnr>Í a a rrecadação, logo q ue o
O Collector F e1"'Jumdo de B mTos
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1 Açougu e: - A) l>e cn m e de gado vucqum
terrenos occupadcs por templos de qu nlquer cul rn, lll :sp i tnes, Azylos, g t·em ios litlera rio:;,recreati vos e spol'ti \'O':i, es colas, ed ificios publico.:; e os q ue forem isern 1•tos 1 o Eorça de contrnctoa com <1 Cama ra õl unicipa l, Estado ou Uuiào. Art. 11 - Us rerreDos occnpnd os pnr um r ortito éln ../, nexos aos rredios siio considt i"<tdos eà ificn dos. 5 Art. 12 - -Nas freutes das ruas 13 de l\l<t io. C' 7 de Setem bt·o, d n A Yen iJa F ema nclo ~lnc b nrl o i A\' E'l\ ida Gonçnl ves Dios, comprd:cudendo as respectivns n\·cnid<H; entre as ruas 7 dEJ Setembro e ! 5 de Novemb ro, só ~erão pet•mettidos muro~ de cou fn rmidàde com f\ IE>i n°. 19 dt• 19 de Agosto de 190G, ou gr::~diz tr.c!alicos, n ns õ ou[roo: ü isemptos de impos to.
1. 1
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ba·<ca ria ou c.<sn de deilcouto Ai t:J i:'lln ria: A) Sim p!.:.s offi ci uo. ~) A<ltlicivnandv vendus rlc fazeudas c)
»
130$000 200$ 100$ 14U$ 5U$
20$
30$ lOO-S 150$
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A gc n ~1 n
200$ 60$
100$
»e rou ·
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12G$ feitas imp<Jrt•.:das v) Adnir;iona ud .;:, umH Olltra cousa 130$ A n.o '11c:or: A) 1\ mbu lunt.e lUS s] Com offi ciua 20S Ani11ul ca\·a lar l)lJ m :.~a r -vide tropa 11 de aluguel sem cocheira 10$ . .\r m!'! riohüs - nep;ocÍ::\n tc de 5U$ Arreios, couros c artigos de mou tariu-nos or inntc de 30$ ú r•l a 3 de fogo- negocia nte de 30$ A) l:'n rn ul'gc,ciaute de fazenda O Ll an Hariuho 25$ Artigos de fol has do F la udres , co b re o u zinco - negocian te rle 40$ A) Pat'n negociunte de f:.lze ndas ou at'm u. 30S f> <tS
Ag rime nsor:
A} D., mi cilir:do no municipio com ou sem esc 1i ptorio 100$ B)
respectivo propnetario construa o pas~e i o em todn A ex t~n~·ão da prop riedade, de conformidade com o typo de calçamE-nto adop tado pela m uuicipalidade.
Disposi ções Geraes
A
• §1
do Coro· GUI A S l2 nel Oirector Gera l do Art. 14-ContitllH\ a set• cobt·ado o imposto de Tb ezouro faço publico q ne até o dia 31 de 200 reis por metro conente de guias em qunlq uér rua l 3 . corren te paga- se sem da cidade § Uoico- Esse imposto serà lancadCJ, um!l \'ez coldos impost os de casas de Comm ercio e de cons umo de Aguardente, e fi ndo esse prazo sera cobrado com a multa de 25°/o. Agndos, 1 de No vem· bro de 1917.
impostos mun i c i pa es a q u e
se refere o art. 6
De ordem
multa o 2·.
cobran ça s de
! t
LO da
lei cit.;
Não doruiciliado no mu n icípio
150$
B
Bebidas alcoolica.s - Vide Molhados l-1 15
Art. 15-0s im postos. mnnicipaes pat'u o exe rcício de 1918, serão cobrados de con formidade cem as tabel- 16 lns anocxas a presente lei e só vigorarão denti'O do referido exercício. Art. 16-Continuam a ser a rreca.daJo:J nesse exer~icio os Impostos . 17
Ba i!es - ·cobraudo en trada um l$ilhnr salão de Banca_ de piea t· toucin ho - v iue ac:o ugue
20$000 100$
Darbeli'O : 5 )$
A) S imples offici na
Fl]
vcuueudo pn fu rnaria
toucado r Botequi m :
ou objectos de
50$
(
O S áo Paulo d o s Agudo s, Dom i ngo, 1 t d e N ove m bro de 19 17
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~ac; esta r:ões de est rada de fer!'o poclc udo ,-c udc r café ás chic:arns, chocohüe, le ite, doc;cs, quitaud us , rtc.
80$
n) Idem, 1dem, idem addiciouaudo Yenda de bebidas-mais
50S
§ 1 -A)
§
c) I dem, idem , iul'm , acldicionnudo a r!igos para fuma ntes -m ais 20$ 2 - A) Na cidarlc pam ven da de cn fà ás cllicam s, leite aos copos, uocc, quitnn dns etc. 80$ B) V cud e ud o bebidtlS nlcooli c:ns -- muis 7 0~ " artig os pam Jumanle - mais 50S ruas, p n.l~H~s c sn! as, po r occasião de fcstus c es pectaclllos, podendo n~ nde t· café í\s chicc;ras, doces, CJllitaudns, de. excepto bebidns al coolicas, ct~d n dia ou tl~· ite q u e 5S f uncciou a r c)
§ ::3 -
~as
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Bandeiras: A) Do munictpto n) Vc fóra
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Ci n hs :
I ntestinos n e vra lg ias. colica s , di-j do, e m p o uco t empo as Bastante tri ste - Ener1 d a n H:!as, ôres n o fi g a - fo):ças, a fo m e, o paazc1· di ffieilrue nte su por tej d o, J e rra m e do b i li s , d e viver , e d esa pa r ece nt ão lon g a e g ra ,.e d ocn - e mfim u m c or t ej o d oen - d o a t osse e esca rros d e ç n, da q ual feli zm ente ças elas q uacs c nxaqu e- san g ue q ue n ão m e d eim e V<'j o l ivre, agora. , d e - cas e desa r r a nj os inti s- xavam d or m ir ne m d c:-spo is do 2 a n os d o sotfror tinaes cra 1~1 a s mais fre- cança r.co nstan te qu e n t es. fazendo c o m Julio de J,J. A mo?·im. Co m E>~ou ·m i nha d oen ça . q u e m io h a _a lim_e ntação P ropieta rio da Fabrica por colicas logo d ep ois ~os:e _a m ars _e ut dada, e de C ons e r vas c<Estrela ~ q u e acabava de comer , m c1ptda possr vel. P assa (Firma r eco nhecida ) cuu t in uan d o a ssim sE>m va ::>emanas q ue só cva ~ u e fossem effi caz' c s c uavcl uma vez, fica nd o Des envolvi m ento d as 08 q Colll O vent 1·e ono 1•1110 c rianças - Evitar a ane re m edioti q u e toma va,· • . . ,... ~ • mia é • evitar a desgraça ..,., a gn:o u-se minha d oen - dOl es DO ~Oraçao , n o Cf'· f u tura. ça ; n ã o po dia le vantar- t~.~~ago, na ~abe9a:. o:~ S e ndo a ane m ia , o Lll e o u dei tar-m e co me r t Jd, vezes eJa dJ a ub t;c1 estac1o que cond u z a t o· e vac uanuu cl HS as d oe nças gra ves. U. ,.1 beb"l' q n al qtl~ l' ro u- consta nte saque não fosse obrj ga· n1Lg t as vbe 2 e 8 p o r d i<1 c·om as q uaes a p essoa do a e va c ua r com horrir eio em qu e a e ss t não p(K1e l u ta r por fa lta. \·eis co licas . Perdi co m es ta d 0 e ra prefe r i vel t1e fo rça, se nd u as c riem· . . scres-1n csp0n sa vcJ.s, Ple ta 11 Je l1 te t o (] "n. 'c"' e ner·- u m a boa m or t e ; ten du \-ê:l.S gia, o n ão mai s tinha f'S · pe r d ic1 o t a n t o t cmp:.J <l ~ ol.J ri gaçã. ' d o s paes 1- '.·au ça d e Clll'a t·-rne, soffre r, ve nho aos -tJ an· l) r u<.: ura r e rn qu e seus f" Pe vi\·ia ttiste Ye ndo-me r.:.>S , CCJDl O r e meu i.) lll ;;'t · lhos d eSCl1 \"0]va m ft q·tcR i nu ti l e p 1 cl~c t ndu ta n t o is simpl es, fica r e u mple o ~ar1ws eYita ncl u qu e Co rl1 0 e~ l ...,"" 111 e ,...1 tle ',-"'I' '- tnm c nte · bom ·, ru .n a ~ cn.e m 1r. ac o:s c SC'J. é:H D d e c h efe de fa.m il ia, c 0 n - « P ílulas do A L h a cl <~ m ·) Ís tard e hom en s c t iuue i t o m ando l'C!tn ed i- ~loss n desapparecr ra m rmdht:res in utcis e clo os , a t e qn e, por m iu lw O ' marty r ios d e t::. nto~ r tltc:;. O «I od oli no d e 1 · a nos, c posso h oj (• vi \·e1 sa \·aç<-1.o, c o n 1cceJ 11 u:;nr e alim e n tar-m e a l~' en Or h >>. qu e, a lê m de ouéls" Pilulc:s A n t ídys nctrus, c.ontém em s i tod os pticas d o Dr. Osca1: lT e p ra zel', SI:)U ne nh um t e 1•.; pr incipios d 0 o leo de inze lm a n n » t o Dl <t n d 0 mu r não cleixa u d t' d o la · bac<dha u , SClll os incon u mn pílula t od vs < s d i m e ntar t e r pass:l liP tan- '\'en i e nte~ deste, é u u1 as , n n tes d o almc:<c., du - to t e mpo se m co d :<. c <' t fu rti fica n t e e de pura ti,·<J ra n t e a pciLD e ir a ~ema· () sa.n t o r em ed io qu e: € 11l r\ 0 primei ra <,nlc m , cona e , na. s0gu n d::~ t e ma rão po uco t e mpo m C' c u - mo attr sta tn m n i t os c o <.~, um n p iln la d o do u • ron . distinctt.s m C' cl icos, o Cab1·-iel Dias de ~c..·l)u · em d ou · d ias . P o f.so at · d E: ve ser u n ico re m ed io tosta r h oj e , c h o i o cl ~ U t , u <"g ociante, Bé\ h:a . .1pro \·d taclo para fo r t ifi l' 1 ..1 FSiSI • . . . d co n tenta me t o c 1e l C t u a· ~~~.......... c n :· o 8J L1 t\ 1' a to r ma r o elE> , q u E: os to u ratli ealeqq u eleto das c rütn ças, m e n t e c ur a <.1 o e que , eritn nd o a rrnq ue za, u&a ndo-ns e m minha fa· MED ICO OPER,~DOl to m o qu e se evitar á a m i lia , pan-1. q ua lq ue:r d o dc:.-;graça . Formndo pelu F:! '"tl!Ltle e nça (lo estf • !Jl c'~ g·o , <.l o [•;m toda!laS urogarin" e pharm nc i de )1e d icina do !:i•> •la <lll . fig ad ') 1 das i ntos t i nos, J aneiro Paulo .\ ~en t e>s em S. dôres d e c:tbeçfl , prisão àGllJD®3 IJ.\HUE L & .C d e ventr0, dô r cs d e den . ~(o,. - =====~ t es e o ntl·as in d i? pn si· -----..~ çvcs , t e nho colhido sem - Cam inho p a r a a n1ode . pre e xce llen l es, r esui taT uber culose L e n t 2 Tosse e fraqu eza nro O advogado VVanr do ~ . d erley Sobrin h o Manoel Gomes Saraiva. g r e s s iva . Po s s o affi r mar qnc· Previne nos seus c li enLe::~ Trav essa M e n e z e s, 4 ca m imnhava p a r a a r. e amigos que r on t in ua á -- ( L 0j a d e Cn lça d o morte, minado po r t n disposi.<:ão dos mesmos em seu escritorio à r ua 13 A m e r iC'a.) bcr c n losc de m n r c h A de Maio, no. 12 a qualquer ~ ,._.,._ le nta, se nti ndo-m e c n Llo hor_a, de todo~ os dia"'J Nunca esnuecerá que o Y CZ n1a:s . 1l 'a C (' u lnn <>·1'(! utets. 'i 1 0 e s to mago e o s e n tes ti ~ nos lhe rou ba r a m 0 m e e tossi do cacl a. \'CZ ma is ~ lho r t empo de s ua v íd2 . a f'fi r m o a in da gn e d e pois P l g::;u di zer q ne desd e d e t o m a r n1u itos r eme· r(.§) ~ estudan t e até a e d a d e d ios l' c m r e::;n] tu d o, fi 1 d e 4.0 a n o s nU. o t i v e q n c í c o m ple tA m e nte A LF AL\' f E u ma ~emana d e saucl e . bom, sà c urn o uso d o Ru a 13 d e M aio n, 3 7 A complr t •1, soffr E:ndo o ra '« R e m ed io Veg eta ria n o .\ CHJDOS ~J l d e e n xaq u eca s, ora d e d e Urbman n », J'Cc o bra n - l~YJ ~ ======v'
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