Spa 12 05 1918

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ao · au o os Director-Proprietario: JUSTINO DOS SANTOS LEAL

AN O XV

NUM. 746 TI_\ s :PAULO \ ' ----~==================~===================== Ag u d os. 12 Maio de 1918 I! BRAZIL de

Expediente " O São ·Paulo dos A~udos" publica.-se aos domi~go~ Assina tura paga ad inntn.drr, pol' a ao 101!>000 .;o - 6 mezes . . .GSOO"' . 'V Editaes -

$300 a linha

que r esfriasse de s ubitú e m vask'L cald6int. Era hurribis:'iim o ve1; convertidP em r·adaver; d e tudu imuv e l e mudo, o oceHclu; ag u ~ l e oueanu, · ( Iog t~are n't_ ;-., qne 1);:! Ula l>' ~el_· ul oH 1w m llm ~ó d 1a d e1xo n ele n :vl)l ver-se o

uto·ridade

Não basta que as coi· sas que so dizem sejam grandes si que m as diz uão é a raude. Po t· ei S -30 os ditos quE:: alegamos se chamam

:_d~~tat!-amente bran:i r em torno do_!-!\

autm·idad:s. ,,.

Idia 14 a

s enhori ta Syl- 1Padre G aspari no via Roc ua, antbos p l uos Dantas do noss·o a m i g? Ce l.' Saberuos. que o paAmando ~ocba. 1mpor - dre · Gaspanno Dantas tante agl'l c ultor neste ex~v igvc.r~o desta paron 1 UUJ ClpiO . ch1a, a caba ele ser nome~ Ao'· · · d a . paroc h 1'a "' •an Ív"'I'"'S"'rl'antes " .., n • a c~o .I vJgano ''0 Sã.o Paul o d~s .Ag11· d~ Bvtucatü, séde da d os " envia pa rabeos . D rocese Co ncertos na cadeia. .Alfa.g~;~-'d~''s;~taren Até qu e fiu!tlm e nte o g0vemo do Ji:)stado,aten- e na. f elippa de Vilhena.

Dizer· se que a pi~tu- . tt· rn é de, Apele3 ou a ! 3 de Maio n. 36. ~re au r euo r l.111 reli. qu e estatunria de _Phidias, Oaixa do Ootoreío n . 33 po r Alm eida Garret 1 vol. 01 01 t J'"z _ : a. . bctsta p~tl'a que a estatua de n aos ju6tos pedidos encadernado 2$000 A O !1lbtlfl r das rapdas s •.· ja. iuwrta.l e a piuttua no ·::::o i e das aytorida Dr. Nelson Pinto Coelho t <',llJUl' l.ll c.;e:-;:-;bu Cu lllpl e - n ã > te11ba preço; r11as, des l<waes, removeudo os Pó d e Cafe Formado pela l~ a culdn d e de Jüe tanwnte. l.)a :-adu 1:>ubre esse. vcd Ot' e essa itu o r- presos da C~Ldeia local , ba acreditada Torredicina do Rio de Janeiro.· ~· t~tce da 'C '"'ITa \) ,, ,: l d 1 Café do S rs. Gabinete - La rgo Ti radentes· -• ' " ta i ade. a quom s e (e · afim d e proceder aos fação de AG UDOS era se tu e lhao te ~u len; ve? Mais ao num é qm· co nce rtos que de ba A lmeida, & Souto sit a Menino çol dt, fiu a clo a quenl ao pio co1 de Apele:-; rnuito se >em faze ndo a RuR. 7 de Setembro! Dt; 10 a H) anos, r ecalcavam a gleba qu •· m a is a fama que & lil.l'H• peec1so. desta cidade, recebemos pl'eeisa-se de um. que o cobre, Jrio, hnruidu, d e l:>bidi as, 3 kilos de especi al pó sej-a de bo r1 s costumes, p es11do,sP m rangt~ r. sem !::.'o mes mo que su JURI · de café, q u e muito reco. t ·,] P e lo Dr . Juiz de Di · rnend:t ao nele estabel ena Fannacia 8ào l:::ie· uwvlmen o, co:-;~u u so- cede ao pincel e á lim a. bre o pe itu, uude a ca rei to d:>t Corl!at Cé\ foi 1 • , l ba stião. 8 o que experimen tam cimento, pois e s-imp esbo u o bate r uu c.u ra çãu de:- ]gnaJo o di a 3 ·de 1 c u C'lrfar cu;n r)H SS<HJo egna mente a voz e a ·Tn u h· o proxan . o pata t et· mente s u per]or. [ pe ua. Â~J·adecernos e recodu:'i .pulmõés. Si o que di'l. é De - lug<\1.' a segunda setisão mendarno-lG aos nossos Então, m u itu ao \Jon mo._tbenes, tudo é elo- •Jo corrE' ute a no. leitores. Eram a:,; h uras das ge, _un:a ve~·me l hiêlã fl qucm cia, ::s i 0 que es Cine1n'a. Contos da Raposinha tren:t::l profunda:s. tc~ nu l::;,:;; rnc-t, fut <nultHn cre ve é Tac ito, tud o é P ura. hoje está an u n2$500 S e :.n saber eumo, a - dc•J P 1 1 uco a puu<·o,d~ t'l'a - ."politica; s i o qne discor· e iado r1 6 episodio d o t voluroP. chava-me n o viso mais lfl a n du -~e p elo lw nsun- t·e·é 8 e nec<t, tudo é s en impo r tante tilm Raven- Regresso a1to da Calpe: traspas- t e e re pinta ndo a abu· tença. R egressou d a capita l _(ja?' intitulado: «O cola·r sava-me a medu la dos buda imtjn:'ia <.l os céus rralvez .-1ce rto u a di · do Ra:fáh, » e o u t r o s para onde h a via seguiossos o vento frio da De ruis, e~se c l~uã(\ si· ze r 0 rnstico 0 que ti· fi l:J.:s de g rand e succe~so do a passeio, o n:Jsso noite, e parecia-m e q ne oistru r eve r berou na oho d i t 0 Balo mão; amigo S nr antonio Cemil e urna noites ht:·tos se terra , as <:iUJas H2"Dd<l s, U "' U1 " tnb ros ~ mas o q ne no rustJ· ~o en ca.As sar da Sil va, capi talis ta d e ru~do 6$500 m e haviam pregc-1du no dentadas, t ortu nsas. a l- não m erece ouvidos , nesta cidade. 4S500 vac entas d:1 s ft·.a!ra s ma em oalomão o , 1o. cartonado t opo da Pe l~• et1 r· ·•. o ~ e ora.c>u 1 Fspt,mas Flutuantes Olhava titu ante mim, marinha::; tinban-se aba · Ü G SO I'te que não bas· 1 volume 2$200 e os l!leus olhos 1 r o m - tido e li ve ladu , eomo os ta que as coisas que O coração ! Na rnucidade O LL piam a escuridão do ho- cen:os infonu es d<:: neve se dizem sejam g ran· é um j ut·dim cheio de sol,_ FO T BA r i sonte, com o se a l u z a m o ntoada: que, L1erre- des, si qu e m as diz .; coberto de fl ores, por onde. Vão bem animados OS do sol o iluminasse. tHlos n os pl'im e\l'os peque no. voam borboletas e sóam tl'ei uos que a rapaziaO espectacu lo mara - dias do estio, vão d ~s Antonio Vieira cantos de passariul.tos. da faz todos os d ias no vilh oso gue se passara penhando-se,t ur mar Utlt Tudo é uele verdor de campo da sociedade. espemnça;tttdo é nele ilusão! E' de e 8 p er a r q u e · nesse es paço in so nda- lagCl chãu e morto ua cal· Aniversarios Enta~;d ece, a luz bntibia, Completou hon tem vel fazia -me e r r iça r os deirà mais fund a do va abrem-se as flores e lançam muito em breve os t e· mais U!l1 ano de vida o todo o perfume . .. debalde! .ams est ej a m e m condicabelos, que o norte m e le fechado. açoutava co:.u o sopro · Tudo a meus meus nosso auxili ar,cbef~ das já a'S abe lhas levar&m o mel, ções de j o g á r com o~ gel'ado . pés era um p la no ur:i- oficinas S n r . Adamo as borbole.tm; fngiram. dan- n ossos visinhos de Baudo logar <is falenas cinzen- rú o u L ent>àes . Eís o q ·p e e u vi nes$a fv r me, ermo, afcguea· Sozzi. tas, foram· se os passarinhos " Hoje tambern com· h e ra de ago nia, d epois do, como a atmc,sfe~·a e as aves de agouro esvoa· · A vante r apasiadal de estar a li alguns não qu e pesava em cima pletam mais um ano q~ Flor D'Alisa sei se in stantes ou secu- dele: e, a lém, jazia oca- existencia a .Ex ma. , S ". çam. Depois a uGite. Belo ·· romance do imortal E os canteiros do jardim O .Maria Eliza de .O li. los @ mar cessou de daver do ma1·. Lámartine. , agitar-se e rugir. fleg'l-eEu, n Silencio e a yeira Lim.a, esposa ~ do passam a ser tumu:os, e, 1 pouco a puuco, se faz um vol. enç. · 2~000 nosso. ami~o Martinno lhante ao metal fer ven SoJidão era~nos quem cemiterio lugubre. Esca.nda.lO·• .. Honqst9, rote destinado para a fei- estava ahi. di'} ' J;>li.vti ra Li ma e o E 0 coveiro trabalha: mauce Lumo_ri~tico ·1 voluOoelho Netto me 1:)600 Am'andin ho Roeha.,e no tura d 'estatua culvssal . A. HERCULA.J.~O Publicaçõ:_s!:::.as

Tipografia e Redacção Rur~. co ntm ent\ ·.s, eunJu

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. o São Paulo dos Agudos, 12 de Maio de 1918 t

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A sentença,

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Cantares de Salomão

Justa

Trecho

Do Líbano, é uma torre, o te!! nariz, Que dá para Damasco vista bela, -Torre que aspira os cht;iros mais subtis Que distilam as flores j ucto dela.

Era uma vez um po· Tua cabeça é qual monte Carmelo. Salomão: A's varândas o rei tn tens ;;.tado bre varredor que anda• Pelas cord,as sedosas do cabelo. va a yarrer uma rua e Como Jerusa\er:1, és aprazível; O qual trazes de amor avassalado. encontrou uma b o l s a A Tirza, em formosura, és similhante; E's forte como e exe:-cito luvencivel com cem pintos. Poz-se • Teu vulto é similbante a uma palmeira, Que bandeiras hasteia, triunfante. Perdida do deserto llCS areaes· a gritar logo por todas Dois cachos de uva pensos da videira, as ruas: «Quem perdeu D~ mim desvia os olhos teus divinos, São os teus :;e ios pulcros, virgioaes. nma bolsa com dinheiPorque eles me perturbam. O teq_cabelo E' <;jual grande rebanho de caprmos, ro?)í A pareceu o dono Sula.mitha.: Em Gileat, a pastar, esvelto e belo. q u e deu os signaes, mas Sabíamos para o campo, meu amado, depois de ter recebido a Teus dentes são rebanho tosquiado E passemos as noite$ nas aldêas. bolça. guardou os dez De ovelhas, a subir do lavadouro. Logo que o sol esteja levantado De ro:nã, qual pedaço desejado, pintos sem q u e nin· E deixem as abelhas as colmêas, E ' tua face, occulta em t;:a uças de ouro. guem visse, e acqsou o Iremos ver 'se as vides já florescem o varredur de lh' os ha* E se as romeu·as destl brocham em flor, * ver roubado. Ali, entre perfumes que entontecem, Esta quem é que surge como estrela Lá vae o pobre vane· Gosarás, livrem eute, o mE.u amor, D'Aiva, a anunciar presto o romper do dor levado pelo duno da Esta quem e que como a lun é b-ela As mandragoras dão cheiros exceleute.5 bolsa para u juiz julgar E como o mbro sol irradia? fi~ á nossa porta ha fructos saborosos. o caso. No caminho da Novos \l velhos, frescos, moruos, q ueutes, S&bei, é Su lamitllfl. Volt:~. v.~l b, audiencia encontraram Eu guardarei para saciar te os gosos. O' bela Sulam1tbn, ó mtoba amante, o macho d'um almo~re­ Volta antes, que de amor, a miuha escolta Quem me ' déra -que fôms meu irmão; ve caído num atvleirb; Podero~a. te traga a mim, triuufantc. ·Que em minha mãe, comigo, tu mamn:;ses· o varredor ajudou a tiNa l'UA. te beijam a linda mão ' E' tormor,o o teu pé á minha vista rar do caminho o anipor ela, tu, gentil, passasse~ . Quaudu Deutro do teu sapato dcl;cado. mal, mas CO!Il tanta in Fiuo labor do mais sublime artistn Ao Inr de minha mãe te 1evaria felicid~~de que Jbe :trDtts tuas lacteas coxas é torneado. Para que el!:t te amasse, como a mim; rancou o rabo; o almu ~ntão de tudo a li eu te daria : rraça redonda é teu redoudo umbigo creve . d i :s si que lhe Viuho, mosto e romãs do meu jardim. A tran s b~rdar licores transparentes: h a v i a de dar uma E o teu ventle e tal qual momão. de trigo Eu \'OS conjuro, ó filhas de Sião, indemnisaçao e là fpi Siti ado de lirios lactesceut6s. Que o meu auJOr :feliil não d~sperteis. tambem para a audien· No b~rço sua ve do meu cornção cia para o acusar. Teu .pescoço e uma torre de m:nfim; Dormtr, emquanto queira, o deixareis. O pobre v a r r e d 0 r De Hesbon, teua olhos são como viveiros, PEDR AS (Bot ucatú - .Janeiro - 1918. vendo - se assim perseBem junto á~ port:-1s de Beth Hrnbim, Oude sacialll "' ::.êle o,; caminheiro:.;. J osé Julio de Ca.rvalho guido por dois homens, ffi a quem o juiz provavel- ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~= =~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ mente daria mais eredi- do se não sa.biçun de -Lá por <:.ssa é que ! Em 1889 foram de- ~m 1896, tambem em to do que a ele, que nenhum outro crime do e u nãn estou, disse o ~ vasta.Jos por ' inunda- Inglaterra, as inundaera um maltrapilho, re- réo, sente nci ou: i barqu e iro. ç.ões os condados ingle· t.;ões de Llanelly causa· Tesolveu-se a acaba r - A bolsa que o varAs s im o vat·redor : zes ~e Yorkshire, L_a.n· raUJ prejnizos no valor com a sua existeneia e redor achou não pode voltuu parH casa todo 1cas h11'e e Oerbyshn·e. de t 1·ez miiBões. ao passarem por uma ser a meRrna que vos- c.ontente cum os nuven- \ Em 1889 a innndap o n te atirou-se deln semecê perd eu, po!·que ta pintos e o n:acho . 1 ção de .Toostown (l'~sta-~ Pri~ci p almeute o~ r e uabaixo. Ora, ia a passar a sua tinha cem pintos I dos D nidos) causou a mat tcos. um barco, rom dois bar- e ~a outra voss cmecê 1 AS GRANDES _ I morte de ?.000 pessoas. 1 José Li no da _J_usta, queiras, um velho e on . achou só noventa; res- 1 INUNDAÇOES I Os pr(~.J uizos foram · doutor em med1cma e tro novo, e o ,-arredvr, titna- lhe já a _bolsa cum Durante o seculo I calculados em àez rilif l pbatmacia ~ela Faculcahin do em cima do os noventa pmtos. pa:ssado houve a lgumas contos dade da 1Bah1a em 1889, velho matou-o, ficando cO acu::;ado levará o 1inundações espantosas. Em 1890 morrel'am ex inspectGr de Hygie.ne ele apenas rnaguado. mach0 (disse voltandoEm 1876, ficou sub - 5.000 pessoas em <.:on- do Estada do Ceará, etc. O barqueiro nuvo quiz se para o alrnncreve) e Imersa sob as aguas do sequencia de no v as Atesto que nas ma· matal-o, mas ouvindo fari uso dele ate que lhe I' Theise e d? Maros a_ ci· !inundaçõ~s na China. nifes~~ç?es sec.u?d~rias o dono da bolsa e o nasça outro rabo, então dade de S tJ e g e d 1 m 1 O riq .rl rnerelo rom· j da stfllt~ e prmc1pal· a l mocreve dizerem de vcssemecê pode recla- , (Hungria) cujos traba - 1peu os se11s diques. e es- mente nos r~umaticos cima da ponte o que mal-o . !lhos de ·defeza foram 1tenden-~e por mais de I da mesma or1gem. te· ele lhes tin ha feito, « Vos~e~ecê ( conti-l todo~ destruidO$, tendo du~s milhas, cobrindo a nho empregarló c o m acompanhou com eles o nuou o JUIZ voltando-se abattdo 6.000 casas; as regtão com uma camada vantagem o ~xcel~?te varredor, certo de que para o barqueiro) irà ::tguas arrastaram mais de agua de cerca de pl'eparado denop-li:j~do o juiz lhe mandaria dar acima da ponte; o var- de 2.000 . cada veres . quàtro metro.:,. -{Elixú· de Nogueú·a lpd-u:· t remendo castigo. redor irà no barco pelo Em 1887 transbordou As perdas foram in· 1·aclo, do Sr. Pbnrrmy Chegados á audiencia rio abaixo; quando ele o r io Amar~lo e a sua calculavei~. c~utico João da" ~ilva contou cada u m c, seu for a passar no sitio em corrente arrasou 1.500 · Em 1894 transbor- i Si lveira; " qne juro em caso; o juiz escutou-os que matou seu pai, vos- povoações chin~zas . Idou o r.famisa, fazendo\ fé de m~n gr~u. com t oda a. atenção e semecê atira-se acimaAs v ictimas conta- graru:les estragos em Fortaleza, 29 de Sed epois de t er pergunta·' dele.> · rarn·se por milhões. "Windsor e Oxford e ' tembro UE;l 1911.

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• O São Paulo dos Agudos , 12 áe Mato de 1918

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Nunca esque cerà que o beber qualquer co estom a go e o s intesti · saque não fosse obriga• nos lhe rou bar a m o me - do a evacuar c~m horlhor t empo de sua vi da. ríveis c o 1 i c a. s. P 0rdí 1 Posso dizer qu~ desde completamente toda a estudante até a eda de de energia, e nao mais tiDE 46 anos não tive uma nha espera nça de cura r semana de saudc com- ru e; v ivia triste, vendor pleta, sofrendo ora de me inutil e p adect>ndcll e nxaq uccas, ura de ne- tanto. Como e ra melil vralgias, colicas, diar dever de ch efe d e fa mÜ I'éas, dores no figado , lia continuei tomand Ó d errame de bili s, e mfiru re~ edius, até que, poJ· um COl'tejo de doenças m in ha salvação, cnme;· Avja m-se r eceitas a qualqut::r hor a do ç!ia ou da !JOit.e, das quaes enxaquecas e cei a usaa as «PHula desananj os int;estiuaes A nticly s pe pticar; d ~ Dr com toda a promptidão e esmero. +-~~ eram as m.ais frequen· ()sca r H einzelm an n » t oj --~==~============--t es, faseudo com quf' ~n;:~ndo uma p:lu la todo~ Alimentos chímícos tanto ve1:Jetaes como mínera es para minha a limentaçãa fos- us dia~, antes d0 a lm0 ss a m a is c uidada, e iu- ço, dura 11 te a prim eir~ convalescentes e creanças. sipida possivel. Pa s~~va ::;em a na e , na segu nda semanas que só entcUEL· se man a, urua pílu la d ~· va uma rez, f icaudo du u s C l U dou::; dias. P o::>' Completo so1·timento ele .d'rogas, p1·epanulos, artigos cintrgicom o ventre enorme: so atestar b oj u, c h ei o oos, autiseptiorJs, liyzJocleJ·micos, etc. do r e s uo coração, no dt: co ten t:=~ mento e f~l~­ estomago, na c a b e Ga, cidad~ , que e>;to u rad~­ P e rfu m arias Nac1onaes e Extr angeiras -- Pr e ços Mo d icos autras vezes era diar- calm ente cu l·ad c e quc1, 1'é êt consta·ote evacuao - u ~a ndv·as em minha f& do m t~itas VclZes por dia. mil ia., ~')a r~ q ua.Jq n el' Cre!o bem qm~ ~ e~fe doença du es tomago: do estado e ra pL'efe t·, vJ ti gadu , elo:-; m s testinO:i~ uma . boa rn orte; teu h o j dures c!~ cabeça, prisãv p erdido tanto t e mpo 2. u e ventre dores de den sofrer, ve;J bo aos 48 te:-; e outras indi s p0si 1 (f? ~ a n. os_, com o . rem edio ções, t e n h o Ci' lbid o d istinci os m ccl icos, e clPv e ser u uni co r e meilio ' ' Dr. Paulo da S ilva ma1s Simples, fwa r com - sewpre excelentes, J"e C haves a prov eitado para. fo rt ih p l etamente bom com as snltoad u:=; . O colecto1· e:st:adoal~ c Pilul ~s do A b b a de JJfanoel Gomes buraiva. car E: a ind<H a fo r ma.:ADVOGA.DO l\lloss » desaparecemm '1.1 1·avessa Mt·>ne?.es, · 4 u esqueleto das Cl ia nças abaixo assignado, faz · f1 aq ueza, publ ico qu e até 0 Jia 31 Ruá 13 de Maio No. 4 os marty rios rl e ~a n to_s (T.nja de Ca l«ado A m e evi tan do a anos, e posse hoJe v1- ri ca.) co rn n que se ev ita rá a do corrente mcehe sem A<GHIJ~ ®§ ver e alimentar-me a desgraça fnt u:·a. multa os impo:stos de meu prazer, sem n e- De senvolv imento d as •a.••..,,...... Cortwl'cio e .A gna1·dente. ~====,====!f) nhum tomor, não dei- crianças- Evit ar a a ne- C ami?hando p a r a A g udos, 1 de Mai o de C. xando de lameutnr ter m i a e evit a r a desg r a . m orte tubercul ose Jen- 191 8. fu tura. t a, t o 5 s e, e fraq ueza I ' passado tant.o t e mpo ça Sendo a ctne mia. u es- progr essíva. O Colecto r . F m tt ci~<;,> Lopes do Livl'asem conhecee o santo r e t:h1o que co nduz a, toPosso <~f i nn a t· q n 8Cfl- Fernando Autm1iO de n·. ento Doca, cumpr!.! q ua l, m ddio que em tão pou- das as doença::; graves m ;nhava parh a m o r te, Bar'l'OS. <]ner qna otidade de :llgodão 1 b 1 pagando os melhores preços co tempo m e curou . coro as q ua es a pe.:->soa minac.o p or tu e rc u use -~ .. =· - ---~ -(,1 a ZOIHl. Gabriel Dias de SouBa, não pode lnta r por falt a de marcha le nta , sentin~~ ~-::S) -~~·~· ~..~ ---...-------"':1 ne~ociante . Bal11a. a e furça s, c se o as do-m e cada vez ma i:;, eanças seres irresponfraco e magro e t oss1n, ~~ Medico e O perador 1 ~~ c r INTESTI NOS ME DI CO OP ERA DOR Bastante triste - Ene r saveis, obri gação dos do,.cacla vez mais Hfirmo F or mado pela Fa( gia perdida. paes proc m are n1 que a intla que depois de t<' - (~ culdade ue. I~Ieclici- )) Formado pela Faculdade Dificil m ente suport~i seus fi lh cs se desenYOI- ma r muitos r r_medios \\ na doRiocle.Janeiro de )Iedi cins do Rio de tão longa e grave doe11- vam f o r te s e sadios, sem r esul tadn , f 1 q u e 1.&.GID!ill®S ~ Janeiro Jl<J;HIJJ!b~§ ça, da qual fel izmente e \itando que se c ri em completan::.ente bom, só ~ ~ m e vejo livre, ago ra, de fraco? e seja m mai s com o u so do ttRern edi o -~~ depois de 2 anos de so - tarde hom en s e mulbe - Vegetariano ~e Orhfrer constante. Come- res inúteis· e doentes. mann,» reco brando em ~ ~ ç.ou minha doença por O «<odolinq de Orh,» p ouco t e mpo as to rças~ MeDICO Pe.Jo Dr. ROCHA POI\TBO Veode-se nn Papel(lría _ colicas logo d epois que q ue 1 a lew de outros, a t ome, o prazer de vi LEAL acabava de comer, con - conte m e m si t odo'3 os ver 1 e desaparecendo a A d I t in uando assim, sem p r incípios de oleo de ba- a t 0 s se e e~carros de ~ Residenoia. que fossem eficases os calhao de, sem os incon- sang•.1e que não rn e df-iremedios qué tomava; venientes de s te, é um xavam dormir n em desDen tista Flu a 13 de Maio 7 ;\xisa !\,_OS amigo" e cl~cn te" q ue agravou-se m in h a doeu- fortificante e depurati- ~ cançar. Julio de MA moreabriu o seu ~a b incte, e conti · ça; não podia levantar- Ivo de pri meira ordem, Tirn. &C6liiJD®§ nl.!a :í dis posição das mesmos me ou deitar-me, comer como atestam muitos e l Propri eta r io da F a b r ica ~========~ Iiesta cidade, á lba 13 de Maio :.? I

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