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~

ao Director-Pro:prietario: JUSTINO DOS SANTOS LEAL

A.NO XIV

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~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~----~~~~~~·~~-il'

S. PAULO II-__Agudos, 12 de Agosto de I9I7

cxpedt'ente

da~·-se-ha a crise parà ,os pa· dmros, o que não é ht para que digamos, bom. " O São 'Paulo dos Agud')S '' \ O que uos vale é que es. . : ses senhores uàol:lzem greve pubhc?.·se aos dom1ngos Sim, não fazem e nem po· . ...,..,._. . dem fazel', porq 110 uesta tet·-

Soneto

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I

A;.~;unatura pa~a atl lanlada, por • ra os cujos :;ão uois, 0 Arse· 10$000- ü mezes . . .6$000 nio e 0 Lopes . · .... A l'espc;to do Lopes, não J~ditaes - $;)00 a li nha ha perig~o1; a qualquc1' movi · publicações paga; a:l.iantadamente m ento, diremvs - JI 1e thiS bo·

II BRAZIL

A h oms mortas sáio da Cidc1de n eu gana t· a tenta('i'io do mundo : na escmidão da uou te é que aprofundo o meu vivet· de sonho e de ausiedaue. \'ou cnmiuLanJu. ~'ada me diosuár1c d ;; ir, no mar·alto dum amor profundo, eYocando a Ilu,;ii(l, que um só segundo trausmuJou em sombria H.ealíclade.

>Hto

.............,.....,......

,~

NUM. 707

dedo~.

nmimn.nt1o- os

com as a·tas colol'idn..:; como a pedi l' carinhosa.· mente a liberünde. Solta·a deixn-a ir, que

vai a um dever de amor l.:lue pi'eteucles faz<.w

com el?.?

nl~~:nma

Goisu

nLi1 ? n~w, vai::; atra.vG::;sal-a. <.:om um a líinete, espetanJo-a como oma.· meu to, na parede do teu qnarto. r] qunutas res ilcnm o::;p erando a v i si tl:l c~ a po bresi nlHt '? NflO ha ser es inutcis, minoa filha. rrnuo quu

chccbus: «Üra o Lopes» ! ... J,.rOll ;:je da lerrn, enfim ! Vamos ao hn·go ! Quanto ao Arsenio, fi e:: B te mp o de aco rdar d este leln rgo sendo u m só, e, co mo um •\ 13 de Maio n. 36. a minha vitl:t ! g ' tempo de esquecer ! andoriL!ba só Dàll ü1z ,·erão,o Caixa do Oo1·reio n. 33 AL'senio uã.o far,í piio, poren.; Subilameute, vej•> um abismo ao:;; pés : nrw úl;·:i greve. que re fugir - c armc;tam· me outrn vez DENTISTA E' J,11'eciso, pois, fJUe o dois albos e u m sorriso de ~Iull:er ! Dr. Nelson :Pinto Coelho Arsenio e Lopes aru igos, faFormaJo pela Fnculdade de :.Vle <;:<m pão de «qualqllel' coi uos cerca te111 uma mis Jo.c;é llfonto?Í?'O sn», ou tlçnm «qualquer dic!na dv ltio de Janeiro. são o c nmpri r. coiôa» de pilo, do cuntra rio ~~~2--.~~~~:.g:·..~.~::~:.~:~~::~ Gabinete-Largo, Ti radentes ::.~.~ . ~~ . ~..~-~ ..~.. ~.. ~..~~..~..~.. --~-~-~~--A s plantas precisão cae·lhes a crisé em ca:sn. e AGUDOS desse ope ml'ios aereo:-:. Cô:rl 'Sifl oferta conta j4\ Teatro S. Paulo têm de fazer co:no :IC'lttcle sujeito que,um dia dormiu e o <llll ii.Ju panteou os relra-1 O pr nprietario el o anA abelha, que ali au· q uüudu aco t·dou e s t a v r: t0s d ~ ~~ <!tnpos Salles, Barão , tio'(' Cinetna 'l'eatrv a- da de ftol' em f!01· , vadia? p . p J ~é B : ~ b J ToJos falam de greve, de lDOI to! to 1 ... tn .r:l~Co e o, m:.n-1 caba c1o fH.zel -o passa r bnsca a essoacia do mel greve e o que \'em mais á -Um destes d iüs c!lpc:·i- cio, de i!J L:> - lG e 17 respc. , . . p o1 uma completa 1e e a suh::;bncin cb. ce t·n. e baila é que H greve teLU o· mentei o pilo a:ee wuo; e.;tã cLi,·:1 :uente. forma, inc;lnsive a mu - pensas que leva sem rige~r~ na carestia da vida. va bom, estam, e, tão bom . dança de n ome, que de. t·ete1bnir? não; se sorve De [neto, a c rise tem sido que jurei aos mens D ;mses, Concerto ConfoTtllC dis;;emos no nu· o r~ em dí(l,nte prtssu n \) 111 el deixa na flol' o te rl'ivcl e i s to compa,·ado IHWCI' d e fazet· pão durante a ~om o que ela Leru de ser, guerm, depois du guel'l'<l, e mero p.tss:.tdo reali,a-s! n 1 d enomina r-se << T ca trc1 gcnne m que se lw. rnul· uJ.o é nada. só ;iã.O ílz a ntes p J r uf~c co Teatro S. Paulo, n•.> dia 15 S . Paulo. » tiplicar eru flores. Por ora o que mais se a nhecel-o; garanto, porém. p1·oximo, o coucerto plane· Defende· te do man, •;eutua Q n c1·ise de pão; no q n e depois da gucr r!! os il·ei j:11i 1.• pe:o directo t· do grupo êntretaoto a falta deste se- fazendo (t<ltnbelll) P"~'" u:utl t>:,co.a t· pa t·n 0 fim rle !lll· Figurinos âo mez de A.,CfO·Yli ' não uo~trnas a vida uo I l a para U!)) 1 ] $800 meutnr L: I1's tn. aoer nhor nào e das peioref1, por- outm guerra. inoce nte, ainda que se · que, temos o pão de trigo, Pot· fn lat' ao p.riucip · ~ em h M4llÍSI\'àO ue UID piano pa- Companhia lUzira Leãu ja pequenina co mo a de tererno::~ ou já temo::~ o pão de g t·eve, fiquem snbendo que ra o grupt> escolar local. A comi3sã.o im cumbida de lloute m devia tet• uma. f o rmiga. milho, o cujo de mandioca, por uu1 triz,não houve uma levar a efeito esse festival estreado no «'l'eatro 8 Deixa ir a borboleta •) dito de cará o sup ra citll- e das mai~ extraon.l inarias! compõe-se ri •) srs. João On· Panlo », com o i mpor e t,ótle se r q no ainda te .to de batatas, etc. etc. A t::tl, era nJusical . De m a n e i r a que tudo Felizmente, tl'acl,wdo-se milÔ de Siqueira, director taute drama de J\larec- vc uha às mãos, agrade~ !11anda e uingnem obdece, de music,,, Orpbeu n ão con- do grupo, Dt·. Athos de :\[a- liuo tle hlesqnitn, « Dôt· ~or-Le a mi ~er i<·ordia , a 1uero J izer: todos fazem pão senti u que houvesse a greve gr.lbães. Jnstino dos Snntos .\isto ou daquilo,. ma3 os pa- e ... como tudo vá.i beru, Leal e prof. Homeu Piuho. Sup rema,, a . compa- floL' <.;uja vida dependu ~ uhia d!jrigida pela l."n do beijo da tn<l.·vi ctima. ,Jeiros da tat•t•a estes é que es- ach a-se todo o m.ovimen~o Anivet'sario signe n.l'tista A 1 z i l' a peram u volta de D. Sebas· como dantes no fJ uartel de Coelho Netto r,ião (bm o caso poderia dizer· Abruutes. Completou no· clia 9 Leão, e que no m ez P· ' 1 l' · O Im]J81'acl01' elo Brasil vis tu ~e D. Sebastiana),esperaudo, No dia lõ,pois, levare:nos do corrente ma1s uu1 l)assado J·a nos c e JClOU de perto · por Mucio 'fexei · p0is, a volta d e D. Sebastião, mais umas pedras para. a ano de existencia a me· com uma seric de bons rn õSOOO ;sto é, da farinha de trigo, &quisição do piano que o nina B eatriz, f il ha do espec taculos. O Culto det Arte em Port· ugal, vão ficando a ver o pão de sr. director pretende cause· diL·ector desta folha. l'ara hoj~ a compa- ue Ramalho Ortegão, 1 vol. ··ada d ia por -um oculo- visto guir pat·a o n osso Grupo . ~~ nhia anuncicL o seu 2°. e ncndel'llado 4$500 .!omo todos fazeLU--pí:io ou li.' urna festa chic,0nde não Parque e ultimo esp ectaculo, O J1f?'lagre de Tancos, A coo· 1ualquer Cl)isa apelidada de pó de h a ver greve, mas de· t d t ' peração de Portugnl11::1 guer:)ãO, e os padeiros nada ! ve have~ pão. co'.nedt'cns TTm \ en d es e OJ emu·,) · H OJB a ar e ocara com !'S ' " n u · ra, por A _l Os meus amigos padeiros Safa ! Que embrulhada ~o «Parque Co.smopo- Favor ao Procopio e Cesar, prefaciado pel0 co·á de v iam ter tnetido mãos a fez o tal ... hta», a banda «Ln·a Mu- Ma,·got fi ualisand o com mandaute da divisão de PorBn<OCULO >brn e feito pão de tudo nicipal >, baTendo tuna! um a~to de cab aret. tugnl . sr. Leote do Rego, 1 1uauto possível fosse, afim pequena tombola em grosso yo\ume 2$500 Panteon escolar le não ficure1b a vet• oa\'ios. Os quo.rtlilnistas do gru po beneficio do parque, e A]}Iagcrazena, nm vol. lSzou Continuando a:ssim pas .g Jd .1t Ql Alma das Coisas P. Mnute· ·nados. com cara de «quem Escolar desta cidade oferta- no batequim haverá , b gazza um vol. 2$300 ram o retrato do patriarca ·omeu c não gostou », quauuma geladinha para os Que vais fazer a or-~ José 13onifacio de Andrada e lo se le mbrare m de fabricar · boleta '.·~• solta-a, • de 1·...,._ -u•(" ·a O amor de mãe é o r11.io d a CUJa, que ·ssa coisa feita de cará , mau· Silva para o panteou escolar a man tes ,. ·nm nidos do ir u o vôo. ma is ardente q ue se irradia ,. liocQ, milbo, batatas, etc. a du 4". ano. Para solem sar la fol v 1'1 '-1 p . f . desse íóco da amor de faa inauguração houve hon JUe nós outros, vor couveni· respectivo arame ... já eq uemna e rag11 , milin. Oastello Branco. ·ncia,chamnmos de-pão-é tar tem um a festinha literaria debate-se entre os teus J se Ve. feita pelos quartanistas. le. Iguez é morta;ueRte caso Tipogra.fia e Red.acçã;o Rua.

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Cronica

I

,O""'bolet,

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O São Paulo dos Agudos, Domingo, J2 de Agosto de 1917

I Prisão de ventre.. dores alimentar-me p o r q u e ma ra vil bosos res ul tados

Tres... Por Vez

Camara Municipal depois 1de torças t'o · cr •. d 1 VloOta as. Edital de promulgação , 1 .ta d 1 ; das refe1ç.oes tmha vo / Pode desta fazer 0 nso da lei N°. o9, quo auto l mit os ecolirasborriv eis que lhe convie r 1 m~ ndo otexempho ~e ou rot/en es, v~n h 0 s uores frios, vertigens; De V~cês A Cr" risa o Pr·efeito .Mnn ici· pai pda verba ''lndus· az~~ pu lCO illl~· 80 ~ j temja perd er os senti- Liberino Ferr~i~:a. de Olvei.r~ trias e i>ro f:íS!:iêi C'~ · ' ;' rapl ta cdura c te n- ! dos; em tão honi ve l es - R econheço o I~tra e fi r0 meu os e~ omag?, Ido e tendo recorrido a má. de Liberin o Ferrei- quantia. de 10$ 000 aun dores do cabeça e ptl - ' . . . . almente n t. i tu 1 o dt• .t 1muitos mews par<> cura r ra da Oltv eu·a hrasileiro,q ue vi nba pela " v_edn r e , ~um ads cp~- 1 m e, tive a felicidade d o f eira. de S ant'Anua 17 Imposto de catTrgnd o · \'ez prim bira á Europa, salo o ICCJ as e arama a n 1- 1 · t•es. A fd t' encontra r nas poderosa~ de Ma rço de 1914 e que momentos antes 1 1 1 O t eu e u te Li ndui pho Yspep ·Iras cc PILULAS do A BBA - E,n t0s te munb o da .verlhe ti nha sido aprE'scn- clno adsr. Iru· Leite de .Matto~. , ... ir•e - emze1man l> , DE' JMu~(.:1 1· · c l d 0 a I Vl f ' a. 0 t.ado. E para i;:;so, de poA nte~ d e con h ecer os - imedia to '-'IV)), Pre.fe ito M nui cjpal e m e a cu ra ra di . . is de brévus pala na~, t e r e t1: edio, pcideci muiJoão Carná ·r o Yiifrr.l- exorcicio. col ele m e us ma le5, e~ co meçou, imtJertiuontcFa ço .sabe r que a Ca· to tempa; passava qua- tando feliznw nte livre Tabeli ão . montc, a intmTo~·a l- o tl'C.. a sv i~ di as se m e n1.Ag entes vnt f:!ão l'aulo mnra ~1unicipal de Aedcoli - I'.> ART~ desta mnzwira: eua r ,se m p r e com violcn de do res, vomites .1 '-' l"•, L &. l: gudos det: l'eto p e eu Cas, CO tn Cn u O tU U 0 f.:m toda~ cll"úi:fii'i:ll-l 1? ph :l l'!l\1\ (·i:lS --.En táo, seu p a <' . o tas, d 0 1'<?9 de (';\ I.)0Ça' um.... _ pt·omulgo a lei u. 69 . d.1rrestões es- que clesoj o sem o men o r o que era? vonl!.to~ In segui11te: • resgua rd o. G rato em -Meu pae t\ra mttla· to m :~go '.1nchao do, flatu ·t.tet.. ,, o as · « PILrrL ,, ~ Art. 1". JPica o Pro. Marc cs O. :Montenegro . . ex ~.... = '-' to, - - respond e u seca- I c_nc1as ,. mn~tos gaze8: 1)0 A BBA f> E M l.JSRr feito lvl unicipHI a uto1·i. \ J> \' t)G A l ll > monto o bras iloit·o . nao podJ<:1 ahm e ntnr ·m e ta t b fi sado a anecaJar pe!a . e n1etlte nem qu o n o f' em .m et ~e, E b ct 1 - Nesst' cu~o, se n a vô s u ffi c amt r.wm ~ ·se t:: quaqu~ rservm·ba "In dust! i ,s e pro· . . . ra m 6 z e ll" t lt <, 1 c~ f' ttt · viço ccncemente a sua prolwvia de :ser . .. fissõe~ ' · a qua ntia de ckl. ~azer uso ele. ~lllhos; e,\'j tes t~do . fis:>áo. assim como. levantar Preto. ta v a as COm H as p 0S\.l i... f\ ::' empres!imos de Capita es. ven . mil n·io (10$ 000) nnua!. E ~e u bisa rô-: que m e produziam i m e Carlos Cn.brlJ.I. de ltfes· d-:~s e compras de Faundos. me nte a t.itul o de ' · 1mMacaco. dia tam r nte e nxaqu ecas qu-ita . ofierw~noo seus prostimos p0~to d0 cll rreg él J o re::." . Essa boa ! .. . e indigestões; (;~ tavR .Junho 12 d é 1$) U3 . ~ra!uítam~n:e aos pobres. A rt· 2~ . Es:::e imposto E'como lue J igo: \"E;J·dad e iram ente infeliz Em toullilas drc•j!a riast> pharmaci ..;. RE SIDENCJA + t't?cn birii. sob t·e qnn1q ncr fJ com isto fiqu e SHbon do quando co mecei a u sar ' a.s.A gent(~s em S. P•·u lo ' lf<>iC'I Hcill - AGUDOS pessoa que exe t·ccr e.s::;a qnc a minha fami lia co- as ccPilulas Andt.idyspe BARUF.L & O. - - pro {i ~si\o, nas gnre:.s cias UH.•r,ou pot• ond 0 n s ua p tica!:l dodi·. Osca1· fid n_.... ,_.., - -F lores Brancas csta ~.õPs dHs t:~ cida<k, a acaba. zelma nn :/) t e ndo resol \"i De to d a parte s e mpre Fastio. Fraqueza pu!monar chegada d 0s t.rcns. c te do t omal·''as e1oa a tt e" resultados pos it ivüs * . P : " I llmos Rr s j Jp <' l l voss o auxiliu rão um di s tinti vo nu* * ha dias, Di~c u tiam-sc tados que h nos J Urnae~ S d. · l)<.lrct t~.•rua r nu blieo q ue merado L' um b on e t com . d a u uçúés. t t numa sala el~gnt i to de d e o uttos cu1·f-l S tube 1·c·ul o·sa uma <:hapn co m di ze re~ • • b os,· .!)os mn c- u t r o .:t:t(;uto, •·!· '- ' t·•tl ,. d•,,· Lisboa, os merito;:; de sr. soa flan ça r 80 1'0 mm 11él L r . d IU Uito tuagrcl.r ~o rn lOI Ui LCar ;·r.g~I Jo r o bj ectos c.:;; ~oves, inàigitado par a 1Ja1a vm de húnra q llP sen ã o f-ro (' UC: ! C l U ilS es t'on:ecidos pela [ 're um cargo qualqut:Jr na fiqu ei uum enJ menos de pcs!:>oas que \'JVUl l em ta tosse,f se nJ I r~m te <.Ug ~t fc~itul'a a prt"ço modil'f>. I u ta c.:om mulcst i<lS, vc n- uw ' :so re nl u do f lur <'s di plomacin. nma semana, P- 8 sa tis l 1 !': ã Art. H ·. H.e vngum-s e Falando do aspiraute fel·t1·881·rno q ··l e ~·E·. nll c) úf· ho durp<n a bens i hu:m1- m.ll ca"· e suppn' ss u as di r-; p o::üçõe~ em con• co- m·Ja d t: Pf' 1os g ra n d Ct: do i ucum oLlo durante 9 a diplomacia d isso uma ferecc!· este '"a testado tt·at·io. dama. moi"J'O\'a ele olYl"!'tJ'da:-o !'O ben efi< illS que a r-11a ttt'~zc::; e kndo r.xperi.Mandoport<mto. a to· ta lOD< I l NO J nH:ntado tn uitos r e m el .J l , e - E' um talento ! rernedio que me curou pres " 0 dos as au t ori dades , avossos prodtl<: tvs ph a r- dioe <: t n.ltume utu:;, só iSabe estar cahtdo em e por e nten dot· qtu: c1c:- mace utic os . Minha fi lha con!:.0gn i eura r ·me e f1. qnem o co nh eciruent9 e 8eis lingu as ! vo concoJTer para qu e do nom e Ali<;c•, do b ·os t ê.lt' e umpl eta rn0 ntr! J'P.s ex eem;ão der rwese nte lc·i ~- ~: outros doe ntel'l, g ue se , d d f ttd>olcdua con1 o «Re· 001npc tir, qu e a CLHll · O rico bauquui1·u Pi- achar em no Uiesmo es ano~ ue P a e, sut ·t·ia J e it o ast.bmatica llJtdiu VJ.i;GE,l'/\ RIA - pram A fOl'(;i=lill eumvri e uho traz a casa pela P I'Í· tado, possa m cm·a r.se. dbt:onch .1 t NO de ORHM.'\N. Ao tão inteit·a.mcn te com o !::'Sue seu n P SCi m E n o. meim vez o noivo qne José Bodr·igues de Br·itoU sou de tr•da s ··rto d e Sn g rado Corac;ã o J e J e- nella fõe co u te m . dostiua 6. sua filha, me· S ecrct1.1l'ia Ja Prefe i· nina elegante e es piri- Pr~pl'ietario_ da Confei-• remedios Já desenga n~- !:lU:-i ~lz a ~ron,cssa d e tum :VIun!eipal de Agu ta n a Amencr~. do li no~ jornaes efj pub ltear t1J u1hn d oe nça 0 tuosa. uoivo rnpaz Obs_e rvação util: As ,·erd_ad ei · fe/to do < ÍODOI INO ~ e o remcdi o qu e me dos, G de Agosto de bonito e educado, po- ras Pllulas do dr. Oscar Hemzel· .J ' r.; J . , D · ·. mann tem os vid ros .em rotulo~ então, SÓ COm Un la gar- · a \ ~ ~S~. l 8 S0 J O p~ ls, 1917. rém cxtramamente bai~ncarnadas sobre os rotu~os vat rafa tive 0 prazer de a nx1lt eJs a recomen dar Lindolpho L . de JJr{attrJ.. xo-um meuino na ap· Impressa a ma r c a registrada ' . bl " . t R d· O. H. composta por trez Cobras vel·a radJCa1u:e nte cura pu wame n e O . e m e l Edital pareucia. Uma noite no autigo ''.Ylar tinh o, da Neves'' om Lisboa, U!ll rapazola. pretencioso e le viano, eom f u maçns de engmçndo, lembrou -se de que: rer Jisfeuctar um mo((o

de cabeça, sofr1mento i mediatamente de estomago 1 • _

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Entrelaçadas.

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da e sadia. Ontro mf'n o VEGETARIANO DE

O pae, depois da re tiD e <:onvocação pata Agentes em . São Paulo fi lh 0 de nome A1.ov:;o ORHMANN qu o me rada do noivo: BARUEL & O. 'ct · d - d~ d ' sah '_úU c que será a ~sal· o ~orteio de l ett·a~ do -Então q ue mll Ji · Em todas a9 drogarbs c ph:u·- 1COm úiS anos e 1 a ü emprestimo mnni(;ipal. macias sen1pre anemico e rachi '· açao Ufl todo:1. os tuber7.es da escolha ? O Capitão Fr:.1.ncisco i.1hE~ tam- culosos quo reconere m Carnei ro G e raldes, Pre~~ filha, · com ar de Tinha medo de alimen- tíco.applique b · · l()DOLINO a elle. tar-me. Vomltos e coli- em 0 « >> , • seriedade: sid e nte dn Camaen Mu - A amostra :sen'e· cas imediatamente de- · ficou completamente cu - Me?·cedes Xame->· de Bm·- nioj pal. I pois das refeições Irado, sadio e gordo . ?'OS. me: ngora traga o hoFaz que ôe ro uEonuiDurante mais de dez Pur ultimu, m inha Santa Hitatla Coucei- dade C)ID o art. ] 1 do mem. anos, padeci constante mãe, apezar da edade de ção. decreto num ero um Ut> e atrosmente do estoma- 68 anos, t endo fraque?:a Agenics em São Paulo. 1 de J nnho de l 9J 4 , go e intestinos; ultima- e fastio, fez usu do <: IO- BARUEL & C. f qne deu regulamento a N'tlsta Tipografi~. mente até tinha medo de DOLTNO~. Tem tirado ÍaA Em toda.s Q8 <iroga l·ina e . 1\r•na !lei numero trintn o c in-

talões para café

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3

São Pau lo dos Agudos, Domin go, 12 de Agos to d e 1917

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co de 6 de Ab1·il de! 1 1912, Rob a sua p r rsi· dcn cia Re rcun i1 á 110 va 8 ih eira.. :> p aço m unid pal ao meio dia de 2:i do correute a co mi :::~ão de f i nanças do qne fa?.o m parte no eprazer qu e Yenh o acu::;n r ~·Sot •3·~ xercício cvr rcnte os St·s. o recebimento de se u Ye l'eador es Cap. Justino MOV iDA E LE CTf~EC I DADE dos Santos L ea l c lPran - prcsado fa, ur de 5 do ~'V~ cisC(J AYa to , afi m dt> c0rrentE:: ac~)m panha ndo pl'ocedct··se 0 :-r so rtE-iO . n~u ft·asqu m b o _com as de letras ela d i Yida cou- plln las funn nlart~1s . pdo solidad a do enqn·~stimo c o:ns_nnJad? o chs_bnctc.. munici pal. CO!l\'OCH po· rr•l t te_o,lo .d lus:ra~~ o· cu. • f() c::o' " CO!I};<;;.;'l O nwndaaol n l (.). Ml~Uel J SI n ct •· " ''-' l • ll 0 r i ma i.i1l udid<): como ao~ ;·· dL·~·Ig ne~ :;arce. ~ "f) U~ ~T. ,1o:~1aiB in trressados a ,B::n i1ú de Itapttt,C'a~ ) , c J.\.! fN . . nr c•]Jaraclas c:u u1 tocla a ass1st tram esse neto. t . . . . E J>lll'fl qnc chc,gue no pcde1ção c ntttckz por · . . . \' s; .Nz\ n:r éln\.l e nãu . , conheetmento dos 111té· · o..c . 1 . ~ ressados ma udou la vrar po~~o c.eixnr nc e 1cgi_a;. . u p<: IO relen D te ~en- lCl ' o pres1'11 t e e·. pu J) I1C'a1o 1 1. ·l . ~ ·on"a locnl qne tem pres tat o e p <.: a lUJpl ._ ' . J csta1 'scienci 1 rnelé1 ~,-~-----~-·---~.......----~-. '~ Fomulan·o pom Trtl,rlir~ts 1\ ,J 8e?r_e talr ü~ cl.a Ca m,nru ~1fc~~~- "Ét~t~ndú ~\~ü ~ ~~ ""E)? "ffl ~ Qí'l"v. J,;y ~ (h l' Pt:la Jfe.prm/i(l , 11111 2:)001) l\'.1t1 l1 W l pa ( 10 A gm o~ , . . l . . . - . r . 'W.'....U. J.~~~J.U~ (ji"OSSI> fi de A o·oslo do J D17 11J<·n llú )]l e an ngu e c Ig- . vol. 4sooo r::- ·,c 1 t . . . no d e· tcoas a~ attcn ç0c:>F< JOÃO JORGE FIGUE1°EOO & C0~1P. 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