Spa 17 02 1907

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DIR ~CTOR-GEltENTE:

TYPOGP.APillA E

REDACÇÃO

RUA 13 DE MAlO

lto S. Panlo dos Agudo~"

I

JUSTINO LEAL

_. INül m

Agudos, 17 de Fever -Jiro C.e 1907

Valorisação do Café . bustivel nã.o con segui ; n em

mesiJJO

rJEL ;JEZZO DEL CAMMINO

approxi-

lll31lC~O

do fóco calorífilV co o recipie-nte da agua ., Publica-se aos domingos. Houve qnem me fizes- que ao fazer mo do café I .Assignatwra, paga adicw- se vo1tar a. at,tenção. mantive acima co fóco ~, taJa 1 an1lo JOfOúU 1para as ca Lonns c.o ctn - 30 centímetro~ . ' ---··--··-·-..........

vão do pedra para 0 fim de pol-os em compara- c·om a s que pwft sse ----------·····-çao l'ublicaçies pagcts adi,m- po~suir o caie. adame??te. Digo pudes se. porque e s s c qu.em, por l\~umet·o avulso 200 1·éis. certo não tinha entrado = o= \ nessa ana lyse quantitativa, ao menos do café. A"\·i §O Diri g i-me, pois, por A visamos a todos os a11 1, · t:nt regan d o-me a nossos assignantes, que experiencias d'esta navamos proceder a co- turcza : • brança das assignaturas D eitci no recipiente, correspond entes ao cor- fornalha em que veuho rente anno, bem cr.mo fazendo minhas experiaos demais debito::; a es- encias uma quantidade ta folha. de café typo 8, equivalente a 1 kilo e 600 grammas e sobrepuz as Dr. Heroclito Roxo chammas um outro r eeiGuimarães piente com uma quan- MEDICOtida de d e agua igual a ~+ 3 litros e meio. Attende a todos os cha· Marquei a relogio o mados, com residencia e consu\torio no t empo e d ent ro d e 18 HOTEL CANDÃO minutos pude ter essa AGUDOS quantidade de agua em "-. _ _ _ __ _ __ ..) completa ebulição. Tornei 3 e mais vezes Os grandes pensado1·es e a experiencia e sempre as altas montanha:;: levantam 0 r esultado foi o mesquem os contempla na s~:a m o .T • propria estima. 'Cma ve~ filmado que essa quantidade de café ~~~~ dentro desse tempo ja ~-- ~~ -~m~o- Felicio Ber· . j dà-me esse r esultado; tholdi os teus amigos te J passei a ellas fazendo saudam pela feliz data @ b . l de hoje e promettem peemprego do com usttve 0\ carvao. gar os tcusp ..rús, gnlli· ~ 11llas e cab ·t s • • ~ a. P. _ ~- N-.' _a. R. Ao menos no remp1r. B.- v. B. ente que tenho usado até agora,não pude com .Editàes, linha 200 1·eis.

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Ae-udos, ~=-~

~~~

Quando os templos de todas as religiões houverem sido abandonadoll pelos seu s fi ris, restará ainda o cemiter io como ultimo lugar de ]_J< rcgrinaçã.o.

Cheguei. Chegaste. Vinhas fatigada: E tri ste, e triste e fatigado eu vinha • Tinha s a a lma de sonhos povoada E a alma de sonhos povoada eu tinha._

Com a chatmn a f0rte, compacta, cheia que produz o cate conse!!ui ~ pois, prcmptamc-nte o que não obth·e c om o can ão, não obstante as suas tão 1 reconisadas

E paràmos de

na estrada Da vida: longos annos, presa à minha A tua mão, a vista deslumbrada Tive da luz que teu olhar contínha 1

calt.rias. Ex p e r i mentem os "[JJfl11tes ' e d cp01s . .. . me

I!!U bito

H oje, segues de novo . . . Na partida· Nem o pranto os t eus olhos h um edece,

cli1·:-.a o . 1 Nem te commove a dôr da d esp edida. .iv ieus a:ffazercs profissionaes não me permitE eu, solitario, volto a face, e tremo tem, por emquanto proVendo o teu vulto que desapparece segu i• nas minhas deNa extr ema curva do caminho extr emo _ monstracções. ÜLA v o BILAC. Aguardem os leitores que me hunram com a sua attenção o primeiro numero . a uma mensagem e~pecial do tudante para a especialidadtFev ereire-4-l f 07. dr. Affonso P enna, tem os a que e~colher, pensando, nc• · addicionar outras que jnlga- emtanto, o sr. ministro qu<" AP :::LLES JAVA1lES ~m os de segtu-a procedencis. será. ainda assim de grand1 1 A reforma tenderá a uma proveito um exame prévi(l R cgrcs!!'lo simplificaça.o de program- de sufficiencin ou verificaçãc·. Da Capital du Estado, mas c de p1·ocessos, ev itnn- feito na escola superior. O regimen de especializ< . do aoc;; estudantes, e em propara on d e tin l1a se 0o-uivcito da instrucçào, uma ção, adoptado primeiramel1t•· do, r egressou q uinta-fei- pesada sobrecarga intellc- na A llemanhu. e depois Fra11 ra, o Exmo. Snr. Dr. ctual, por accumulo de dis- ça e eJOJ outros paizes, ê < preft·rido pelo dr. Tavan~-> J osé P edr o de Ca,s tro, ciplinas. Ju iz de Direito d esta A organ ização do ensino da Lyra. Qualtto a mudurezu, ná• comarca. man terà as anteriores gra:>erit ave11rurado dizer que~­ --...-.. dações prim~n·ia, sttcundaJ_-ia cxa . a jnlga por demais pe· o supenor, sendo, porém, msada e complexa para a or Anh·er!iint•io trodu?.idns notaveis modi:6Completa hoje mais nm 1caçõe~ de accôrdo com a g11 ni sacão cerebral da adcle:;cenc; ,, ; e em relação a.o:-anno, ele vida. o !'nr. F o- tcndencia simplificadora . syst~::rr. as de equiparaçõett lic;o Bl'tholdi import ante A.ssim, por exemp lo, o a.~opta d a,q no ensino secundz.C'l1"rt·eil<.>irc• aqui rc!'iclentc. curso primario seró. red uzino, p e l'~::co que s. exa. seguE> Para bens. do ás suas strictas propor- a tort e corrente de opiuião çoes da base e impulso ini \cial ·, o secnndario deixarà que os condemna . REFOnl\IA '&)0 Demaü;, no tocante ás hude ser a actual complicado. ENSJNO midadcs s. exa. està, com<• systematizaçào auarchi ca (si !'ublicou O i'aiz a f:egui n- assim se póde dizer) para se é natural, mal impressiona con•.m a falta de unidad<• te noticia: affeiçoar a moldes mais hu do resultante da coexistencia « A pe::sr de e::;tar agora mano!", que evit em as deseste obteT o m esmo r e- m111't o occnpo do na conJOC·Ç<•O r vontagens das J'ncut·sões dos dos PXames parcollados e dc1 sultado. do seu relatorio, o dr. Ta va- programrr:as secunda rios nos bacharella ndo ». --..,1:...._....o-'!i ... õl"" .......Insisti muitas vezes res de Ly ra , mir:istro do iu-. dominios do ensino sn peri or. o coração de uma monin,. para pôr a agua em ebu- terior, cstnda um . projcdo . Scrà um curso de humalição e bem que pareça 1 ~e refo_~m~ - do ~n~mo, con- n!dades, abarcand_o o~ conhc- é como um verde trigal qu• • • •• ,• 1' ío:-me Ja fo1 non ctad o. CJID(llltos gemes mchspensa- jaz sou uma camada de na;·., . uusono, con 1esso que A's notas j:í. publica da s de. vcis a ulteriores est ud os. Per t.l oar c qua!'Í mc.,.J •·, em n enhuma das veze:': qtte cl lc ~erá apre:;entado em j So depois de ult imadas indi ffercnca: o alliC'r n UI:L,\ que fiz c so d'este com-' ::J •. :o au Ccng:·es~o) 11ppenso estas gen~::ralida des, irà o es- perdoa. ' 1

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HEBDOMADAS Dom i :~­

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te• Çl<· feira,

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grados à fulia, ao Peus Momo! L::m alguns lvg~­ res, disseram os jor· naes que a chu\'a esfriou os folguedos, e os bailes com suas bagas e enxurradas frias c · ··itnntcs. J\qui o contrario : folgou·se, dançou se, gastou-se. molestou-se ... l) enthusiasmo não fôra o mesmo nos tres dias, porém, recrudes c~u uo terceiro dia com uma tarde alegre, azul, meio morna, não obstante ter chovido durante os Ires dias respectivos e ás tardes, não. Ninr;ut>m reparou uma comci<len.:;a no céu, o ~>rco - iris appareceu nessas tardes, apagado nas duas p:imeiras e bem limpo na ultima. O Dircctor dos F unia11os aprc· sentou á tarde de domingo e de terça o prestito do Club, que podia ser. _. peór. Para inicio a estréa do Club dos Fe11ianos foi um pouco infcliz:.:chem là quem quizcr, pt!ssima ou oplima-iã<• opiniões individuaes, a que registro é collectiva, sub· mettida á diversas famílias e a do ~ o n selho, qual supremo das ... sogras. Houve grupos avulsos com pretenção a critica. Lcmbro·me de dous. Um, tres ou quatro rapazes com hslrumentos de engenhario1, com cannudos de abobora servindo ele canno fiseram o encanameuto da agua e até chegaram mesmo fazer borri~ar da torneira assentada uns pingo3 de extractos das bisnagas e garruchai 1 Foi regular e um tanto engraçada. Bôa critica para o Club ter filiado e desenvolvida á graça. O outro, não merece as honras de registro. Os carros do Club, eram simples Fantasia luxuosa ou àe gosto, houve pouca. Mascarados espirituosos todos foram, porque engraçaram-se na mudez I A mudez significa alguma cou · sa . . . A' tarde de terça-feira as ruas estavam abarrotadas de gente. Portas e j anellas cheias. Em algumas dellns era de diffi· cll approximação pela intrepidez do ataque de confettis, lança-perfume, laranginha, balde de agua, o que se notava pelos vestígios e agarra-agarra.

Ufa I felizmente foi·se a folia com Deus Momo, v.:io o soCP.go . Neste, leitores e leitoras. espere· mo3 a triste-..a de Novembro I . .. A alegria traz o socego c remata com a dôr - eís a vida.

Dr. Semalla. Fallecinten to Falleceu no dia 15 do corrente, n e sta cidade, o snr. H e rrnete Rossi, genro do snr. Luiz Redó. A' família enlutada apresentamos os nossos p osames.

UeclnnuH,·~"io

O snr.

O São Paulo doa ;::;Agudos ...,......=

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José Barboza d c Lima, veio à. nossa r r dacçã.o traz e r a sua jns ta reclamação r e latiYa mente á grande quan-

ti<la<lc de rãcs ~'\d; ;·a - til. lia os cabc llos k i n~s, tnm1 l 'à ga m p e la c·id<Hle. P' . ~< lo , · ~' m pal'cceu-mc as~> un, J ('111 l)Cl'i O'Q as p~,;:;:;~ c1::i ! nao ; <l!'eCe llg.0 ra . ..\l o nga.o .L • b , , , j teU ol hHr , ltOVI Ç'O : que i\ VISq u e Sc~h ct~l a lllil.. tas tJ O I' Ll, que av istas ? •-\ Sõlill ü que UllHt sua E s pinhacs, cs~1iuhues, f11ha 'foi nu dia 14 dest 0 mais nada avis to . m o rdida pur um clcf't C~ , E que •)U\úS, luit·u i iJ ftt utc? . t E ::.cuta ... n mnlaes , qua n c1o . a ra-Pivs d' aves t ris tes , •. vesRa va a rua em írem,r Mda tM is. a casa de um neg o c ian-Fui o que cu seme ei ... te Syrio, morador à rua A principio como te succede 7 d e Sete mbro. ago l'a, pa l'ecE:u-mc v e r flôres Ahi fica a r e cla m a - e ouvir tri!l,Js, e. tui se m e>~u­ do: entanto ah1 teus ; ruoção com vista aos snrs . cho:s e espinhneii ... Toma fisca e s. c ommigo loi!·o inf1mte! a1quillo que nl é ~ AViStaS e pet•!iOÍt\ ! Nt\quell .. s s errus 1ume s ES TR~.DA móra um feiticeiro que se

- E pa ra r, ,lu r o bich o Consta-no s esta r n es- m c:u ri co s nr. ? - E' impossi>c l ! ... ta cidade . d e Ye ndo esEu sou mt> m bro d o u m a trea r bre,~ementc, uma S ociedade d e te mpe rança . bôa c ompanhia ~c ca= O= vallinh os, v in (; a de Os manda111cntos da L ei Dous Corre gos. da pança são de2. a sa be r : Ale r k'l. rapasiada 1·.- Amarás a carne so bre toda s a!". cousas e o peixe co mo a t1 mesmo. 2·.--N~lo jurarás ter beLiNn cidade do vinho puro nos boteis E<>te ve ne:;ta cidade, casas de pasto ou tavernas:, e à e u nos o prazer de . 3·.-Guardarás o jejum no sua vis ita o nos so ami- d ta 30 d e Fevereiro de cada go s nr. Coro nel Bene- auno. 4·.-Honrarás aquelles que dicto Bue no de Godoy, te derem bous jantares. prestigioso c hefe políti5 ·.-Não matanh senão 05 c o de Dourado. a nimacs que servirem para a ......J..........__.., chame ldéal. pançlla. E' lar"'a a cstr>~d•t e briVai-se attrahido pelos 6· .--Nunca encherás mal o lha ao sof. V ac p or c:;!l,t afó l'a,) se us surtilcgios , vne-se, e, U nta dc u u u uln copo nem levantarás da meza f11rncl cheio ás c ustns, olhos · quan do, cou1o me ~teonteceu, nltos n o cé o, a ca u t11r, pm\ 1- de lá s.e pode tornar, pontue cu1•ios a com appctite. d· d t o m 1u or n · me 1' j) é Nus aldeias de ~\u .:c1.a n e Lan7·.- Não furtarás pão aos lan os gn urawos, Ul1l I'U . l< ro a cu- conque. nos Alpes Maritionos, o dia que não tiverem. pazinho loiro i Vc!!J por e lla asslm, C->lllv me vê;; : pobre, 10 do! Janeiro proximo passa do foi 8· .-Não arrotarás a p osta t.l c c nj a do e m puuho, a ta lei - 0 c orao; à o V<l::.io c~.; mv e s ta considerado feriado publico, para ga va:. ia, Ltlll vdhiuho, tnr· talciga e triste. cel<!brar o termo de uma gra nd~ de- de pescada pnm comeres digl·~mdo, tremente e dese!-1 Tvrua cvmtuigo l•úro in- mpnda, que dura\'a ha seculos, e fi ~1 m bre. )Cl'àlJf'' Hd o, d'vlbos ao c hão ' faute! E' mais d ucc d u que que trouxera di\'idJdas as duas idé.>s 9· .- Não desejarás os ossos Y desde 1~ de Novembro de 1~62 . I acompnuhtmd o a sombra. E 1 os go1·geios d<, gatuntmo a A questão em disputa era a pos· e as ca:.;cas das mezas do teu v rapazinho a cautar c! i vi- cautlleua de tU!\ lllfle. se de um terreno em tenaque: cada proximo. 10·.-Não cu hiçarás a fomedindo o que:: ' I..: ve. c ow ~: terra, l 'fudoé . p c r essa e adt.t ·ada um;ec~l~t~~Jc~~~~a:~r~b~~~od~e~ice alheia. 11 co m as il!!Un s, c om o pm;sn, ongu, , 1 u . são e llertl 1a. " \ f" resolveu detinihvamente a questão, E s tca d ez mandamentos red o, ni\o v (; Qll e o se u f,u ·ne l j' - 1""ue 1m por ta ! ns tnon- dividindo a terra egualmente entre en cerram-se e m dous-co me r va~ escusse:tl;du, e o v ell.ü- tauh1\s d' alew s11v tli ú azues as citadas oldeias. nlw, ll tre me r HS 'mào~ Cll g"C::· 1 que parecem feitaS d v ceo. • 0 custo total desta demand a, a té be?Tentcw, be ber até cahir. lhadinhas, a olhar a lnrgL'. ! - - 'l'vrna COIUIUlo<ru ao teu durante os 444 annos, montou a = O= 7f,O.OOO francos, ao p~sso que o estrada, em luz. I casebre, infat\ tr:. 'l'udu é il- valor do terreno em litig1o era de Um sujeito tinha a m~nia -Onde vaes loiro infante? 'I lusão e p erfidia. 1.056 francos I -Alem! Bu de lá venho das monOs autos. que se accumular9m, de convid a r amiudadas vezes E o velhinho a sorrir tris- tanhas e sei tol'lla c 0 m- est-.vam classifi.cadc~ em 1 ~ 00 ma- a lgumas p essôas para jantar · ' • •• ' ços, pe~ando dezese1s toneladas, e trata va-as p orém, com demn~ te e tremente : I m1go... j achavam- se drpositados em uma sinda parsimonia e mesqui-De là. venho eu as sim Adeu-> velhinho! Adeus grat~de Egreja abandonada. llhez. . como estás vend o . . . velhinho ! I Ja foi vontade de gostar diCo nvidando um dia em 1 -De là vens, dize s com ! E Ià. v a e e:> tmda fora, fnr- nheiro publico, um fidal go da; sut\s tanta magoa, p obre v elho! ... ncl che io ás c os ta,;, olhos airelac: ões pa ra jantar c orn e lle, Unu~ lei util Não viste, então, as munta- tos no céo, a Cllntar, o rupaeste responde u-lhe, com todo nhas azues e f•5 aguas de zinho loi1·o. Hn um~t lei na Noruega que o gos to ncc eito o seu convite pt ata? não colheste nas arE o velhinho vendo- o sc- prohibe as moças c ontrnhir ta n to .mais quantosei que o~ vores os fru c tos d 'oiro, ou a guir, suspira; mRll'Ím onio sem a cxhibição seus J <tntares teem uma virdama qne possuist~ foi per- P obre creança, d €'sgra· prt >ia d P. um a c ertidi\ o em que t~de especial, e é que nllo· veroa . . . çado infante, ct.mo vae sof- pru>c m snbe l' costurar, cosit1ram a vontade de come r ! - Dc lá venho, diz o ve- frer ... Elle n que re r se r ve- nha ,·, faze 1· pão "' fiar pe l'feilho, tào s6 c compassadsun en- lho c .. - pobre du m im c p o- tnmente. te. bre rlclle ( ! ... ) eu a que· Si ~e desse o m esmo no , ·-E onde vaes? rer tornar a ser cn:an ç11 ! Brasil... -P•ua o sitio d'onde vens Co ELHo NETTO -----·····---·- ··----a buscar o d esc~\'lÇO . Volta Poderoso Urn hon1en1 de commigo, loiro infante. M~tis Cadcirn d e n•eio In(•( a-o r econstituinte. vale o fum o azul da cabana j o ..nalfstu l'a ciJ ude de Setub.1l em Portn · • 'l'<mho en:pregndo em m.que a nuvem doirada que A Univcrsida.!c de Strasburgo gal. existe um homem de 53 annos uha . · . . O· ale m passa . . . Volta com- ae11ba de c•eur uma cadeira de de edude, que t em approximnda· ptatlCII. profi ss10nnl m;go . . . jornt1Jismo e de polemica publica. mente meio melro de altura e nun- b em elaborado preparado, l.Jiz o decreto da cre&.ção dessa ea se leva ntou do berço onde se Emu(s;)O de Scott, com opti- Que ! tornar atraz ! torcndeira que a Universidade nao pre· encontra dertado. 1 mos resultados nas enfe rminar ao mesmo sitio? , •• tende produzir jornalistas, porem . . Nasceu em Conselho de Lagos. d d D eliras pobre velho ... qu~; os alumnos que abrayarem essa Tem seis dedos em cada mão c em n cs. q':'e neeess1tam um reconstltumte pod eroso, taes V em tu commigo, anima-te! currcira encontrarão alli h<jões que cada ré. Come bem, embora tenha pérd~· c omo rachitismo, lympha tis-Eu? l E o velhinho, a hão de con tribuir pera lhes .unadurir sem dentes. E E{lle fazer? recer a intelligencia e lhes dar do os den:es, e, segundo a op1· mo, etc. u . urna visão mais clar&. para o cxer- n·ão do medico daquella Cidade, D . A 1·th N 1 Ri Porque a mancheias desper- crcio ae sua profissão. d1. Francisco de Paul... Borba, póde « 1. . ur a y or, O .d e J ~tnc1ro» . diças a fort-una que levas? A Universidade de Strasburgo é ainda viver muitos annos. Sê mais avaro. l oiro infante, a mais n ova e~ a muitos r esp eito!-,, a mais prosrcs~ bt a das universiguarda o teu bem, para que dades P r otesto allcmã3. te não succeda, á volta, o TREZ .. . f OR VEZ A abaixo assignada parteique a mim succedeu: sofl'rc1' l'a h"bilitada, como prova ·v isita fome, soffrer sêde, soffrer com documentos e imnume-Um pouco ma is deprelifrio e o desengano . . . H o nrou -nos com sua sa ! Toc a este cavallo, cochei- ros a ttestados que possu0, -Pois não eõtás vendo, vis ita a es ta r e dacção, l'O ! ... vem pe lo prese nte pr otcs tu t· velhinho, que o que eu vou c ontm o illegal excrcici o da o snr. Dr. lle r o clito Impossivcl, meu rico l;esemeando rebenta em fl.ôr e profissão de partci m, cx~...·c> trcscnla, surge do ninh o e R o x o Guimarã.E:s, distin- nhor! du nestl' cidtl de, }Jll r [JCt>~ ~ c canto alado, torna-se om ct o m edico quo acaba -['orque! ? . . - ' ou mcJlbl'o da Protcc - que não sã o hnb ni ~, n ' l" arvoi'C e dá. o fructo e sc,m- de fix a r l--U.I rcsitle ncia t.amvou co se nC' 1),1l•' l ~>o·,, ,.... tora dos nnimae:,! brR, enche a natur<'Za todn nesta ci cla k pent t.te a m t., .. ~.. , L dndL~. Finda a viage m, O'cavalheide nlegria? 1 • fn.mi lii\ Ach acl c ... , 10s e da~~·s. (' h (' f ro apeia-se e pnga. lllC - Tambc10 pa rtl'l O cocheiro excla ma : tu, ruos- lliG ;,,., u as Yindas. assim quu ndt) cu, c , o

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p or 0SS'\ S fal :::ns parte i ms. expond o assim, a vicb . de su:ts cx posns a 01 ercê d-: quem apcnns saberá., quando muito cnrpir café.

,uJ..uARI A F; ;.:;lRA ':TE. N ecessa ria para a s crianç as •

Nada é mnis n ece!;saria parn <1S crianças debeis c de constituição fn\ca que o uso continuo da Emulsão de Scott. «A ttesto que tenho empregoclo o prepa ra do, Emulsão d<> Scott, em casos de Iymphatis mo, principalmer,teem crinnçus, colhendo sempre bons r csultadosJl . c.Dr. '.Miguel deSa.nt' Ânna, Rio de Janeiro P.

Editaes IMPOSTOS PREDIAL E Dl liMPEZd PUBllCA

.. :".- ......

;:_ ..,.~::·::._

O H10 Paulo don .\g"G.dos

...

... ,_c- -- ~-t.--:-.::...--::.~4•.4.::aillo$:..~o.._.~ ~..:a. c..ar~~-.-:.-~lll...,.~a._-._..-s _.,,.....,..,....- ,..-c.._xn•..._• --· ...----·- - - -- - - - - -- - - - -

nomimu.ln ) i nll<l ,, , t~~·maclos, .u. q ui:1hc n ~O ti \ S~L&iO P~~ LB~~ confrontando com pro- r e~;:; o })~ , 1:8<JO,;~Ov0 . · 1 d '1 1 I 1 1 pncc a eti de ~ ·<- un.n,o mportant o toe os os -DF.P ompeo c1 o Ama1al, ucns avalia.dos em Furtadol:', .\lor nn0<>-n-b<l, G J: 8 o o ~o o o . ill <JS• Hcnloiros de J ose .\Ja,ria sim serão o ~ di tus Fernandes, de Manoel ben::; levados à praça. Baptista de Carvalho, no dia h ora e logar ::; u- .. Antonio Alcxandre,.\lo- pra mencionados c arrcAvenida Meirelles Reis dcsto F aria de Moraes, matados por c1 ucm mais L eopoldo Bosque e ou- der acima da a.valiaO propri etario deste cst ,1bc:lecimento av isa aL) t r os, a vali:;tdos em cen- ção r especti ,.a,. E para seus nume rL)SOs freguezes que o seu salão acha-scto e cincoenta mil réis qne chegue ao conheci- (tHnplct.uncntc reformado , dispondo de tudo quan o alqueire, entre altas e m ento de t odos m ·uHlei to c n xessario para um baixas, 21 : 750$000; lavrar o presente que uma casa de morada fei- sed. affixado no lugar , S a lão de primeira ordem ta de taboas e paredes do costume e publicade mão, coberta de t e- do pela imprensa local. lhas, avaliada por .. . A gudos, 5 de F evereiro Junto au mesmo salão dispõe sempre de um 800$000; t r e s casas de 1907. Eu , Sebastião hm1 sortim ento de bilhetes de todas as Loterias unidas de rrutdeira, co- T eixeira do A zevedo, do Estado e Capital Federal ; seu .p roprietario bertade telhas por .. escrivão substitu Lo, o tcY c a sorte de vender recentemente o premio de 700$000 i seis casas de escrevi . Oliveira .\lac: hataboas eoberta de telha, do4 (Seguia - se a nota 1 5 ~000$000 para colonos, a trezen- lco pagamento cl_os amotos mil !'éis cada uma lumentos do Jmz e es1 :8 00$000; uma tulha t ava escripto em papel o que demon sta c:tbalmente que esta será a casa feita de taboas e caber- sella do). Nada mais. dos contos de réis para quem se habi litar. ta de t elhas por 500$000; Està conforme. Conferi- " ... ........__ _____ ...,_____ .......... .. ____,___....,_ ..... __ , um pomar po1· 200$000 ; do. um terreiro dividido em O escrivão substituto quadTos cercado de araSebastião 1 . Azevedo

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.I-IENRIQUE REDO

Para conhecimento dos interessados, se faz publico que, de 1.0 a 31 de Março p . v., proceder-se-á, n esta collectoria, a o r ecebimento) ~>em multa, dos irr:postos predial e de Hmpeza publica, ccrrespondente ao l.o semestr e do cor- me por 300$000; um r ente anno. pasto em carpoeira ca~Collectoria

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RELOJOARIA - E-

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