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Ag u.dos, 17 de Junho de 1906
Reuníão da& escolagiJl/~ ltmc:lment~~ ta~ 11~0
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DESÃo PAULO
(BRASIL)
passou~se
E isto ha AGrande questão â eu. tres annos pois, foi em 1903, ()uando Secretar io '1 A grande questão para o Quando ha d ois au- :::>i se dou. voj<ttn01:i . O <-trti go, 26. em seu do Interior o Dr. Bento Bra~il, como para todas a!': nos p ossuiam0s apenas uma escola de cada, se- parogntpbo 10, do R e- B u eno. . nações, é indi:;cutivelmonte xofunccionando, ora g ulamento tlR. l:Jstruc D r·mais,asloisgoraes ainstrucyàopublica. Equfl.nintonça.o dos inspecto- ç·ã.o Publica do E . ele da Instrncção Pnhlica do dizemos instrucção, não up l _, t inclui mos nessa designação a l'es municipaes tran sa- oao nu o, uccrc o n .o não visam as escola;-; r e- ·1nstruc,~ão superior e a ins' etos conseguir a cr ea- 518, diRpür :-«Compe- unidas 0 n em o governo t rucção e.S~pecial! ção de novas e:!lcolas e t o n•: in~p_cctur munici- cogita tias mcsm<.~,::; , Não ó o numero ele bnchareunil-as. , I?al, 1/lqtunr de cada Jm>O decr eto n. 1239 do rei:s em direito! 1:em de elonUrna estatística da Jt:ssoru.,., mutlificaçõcs qu~ 30 ele Setembro do l DOJ tores e~ medwma. nei~ de 1 · t 1 • . • . . ' 1engenhe1ro:>, nem de Ôlpl opopulução escolar feita j ~o~ .VE'!l l~ in ~·u.Ct\.1~1 r no qu~. n:o ll1firou \~nas ch~- ma.do~ fo1·mados p~' l_os est~ cr eiu que d e 1900- 903 1 0 olll1Cn esco lcl.l. I- '.71 _ pofnçve~ cla.s lCJ ~ 0 111 Vl- bolocamentos su p 'rtOl'CS de fixava 700 creanças denNão Hü rode mfon r gor subr e rn~trucção eu::-ino, que dá. a nma nMiOtro da cidade._)(Jquem, dahi que :·eunü· as csco- 'Publi<:a, estabelece ela- ~ n?Ji~a~e o ~aractet:istico_ ela como nós,acompanhass<· las ê molhfic:.:ar o .:;eu r e- rame n te as cinco cathe- 8 ':1-a tns. rucç.ao. Fos~e es~a a · . , , I gi lll en ') }1}.;t~ mos ue O' , .·. , 1 l· . ?ttola para. se aq •,datar da . · · q d e pm to, corn mt~Iess~ , I . 0 0~Ias c.. e csco .cLS.' une1c 1 mstruc·;à.o de um povo e re·o gn,c>rno 1n1 m:-;trn. a Ll.tivame-nte á sua populaa m~Jt:rucção pnmana, Sim · n n i c a existente n est.l . Pdde ~er que essa i nstrucção prima.ria., quo 9iló,? Brasil pas::;aria a tier 1 cidad e, nãO duviclurÜl!mLr uducç a,o C:unvenh<i, s~-Lü : [ m~coli\,g nmbnlan- con_stderaclo nma das naçODs em affirm::1r comnoseo · um:-; su.l,erc'l o cithtdao tes . H . .St.wolas holal1atJ m".ts 9-de~ntn,da.s .sob o. as. t · · 1 1 pocLo da tnstrnc~ao publiCa ~ .quanto temos prooTemspcc or mum c1pa que em. lmitTos c sitnad Hs . 1· Y'o. uma m\-· 0 1· · ~ · t . .c •·. d . . . .\I·,~soque ta O c. lHll o:; ve m 16 IH . o em sedes do chstnctos <,JàO o dtreito do se a.pr<'senf chdo! Actualmente duas os- professor ele escolas r so- de pn.7.. III Escol:-ts iso- hH e de .se defonclel' como colC:Js de cada sexo fu nc- la.Lla~? E::; ta mos qu e não. ladas situa elas em sóde vcr<.L.tdoitamonte civili sacia. cionam, r ecenseam enSi . o. d ig no .iuspect_or de muni cípio. IV G rn- 6. ~ ~~ropagn.ção, ~ a"~en 01:~mun1C1pal acompanhou po., 'ns·' lj" . l· bsa~,w pvh!l~O da msttucy,t_ü v v "''. O 1·ê-U.es. v l'JS( O ,) .nana., o maiOr puinito Cscola l. r·ec"ntemcnt"' feito . a s escola-s a mui- de . ~ 9~0 para cà, as modelo a nn exa a Nor- m1go de um povo, Jo seu to custo mobiliadas offc- mmbss1 mas d erogaçces mal da Capita.ll' .Tal·clim progras"o e da sua activir ccemcontortoaosalum- q u e houve n as lei~ ge- da Infancin.. r!ade é o fu~alphabot ismo. n os, pois bem, a prime i- raes ela [nstrucção PuOnde, pois, collocar a ün~lo predo~ntna o a_ualpha. d ·bl' ~t c principalme nte th . l bNtsmo, a tgnora.ueta, esta . r a t en t a:t rva e renn1.oe::>, ' '" ~ , ca ~gor ;a, c1e e:-::co a8 pn'r<uarlo 0 terreno para cabe pors ao actualms-1a r...Jorma de 30 de S~- r enmdas ? 1todas as violoncias. para topcctor municipal, que lte~bro de 1904 constlE, me:;mo de:J:;a:s cc.L- las .asa.í-Iro~ta:s a toda_ ~ osem officio solicitou do I tuuhL no D ecr eto n.0 thogorü1spn,vishn;no r c- P''• ·~e . do rhr<>tt?s! pol.tttcos, c1io·no Secr etar io do In-11230 ; s i se lembrar que gulam e nto vio·ento uma mdtndnn.e~ e c~vis. E' ab~'3ot;>. - . 1· ' foi em these a vitalic ie- h =~ t, . '. J lnt~1mcnte mutd fazer boas t CllOJ a wença. . . , n . . ,. . . a quo ~dO ox1s e a.rnoa, ll'i". quantlo aqucll e~:> que a Não era esse opnme1- dacL dos pr ofe:sso1 es de são as ~scol::ts a 1ubnlan- t>rutPo·em ou aarantcm não . ld l o b r o passo a dar. Sem, to- esco1 ~s rso ~ as, q~e 10- tes . as sab,·m compreltcnder por-
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davia, repug narmotJ a, g r o n rmpecln· o proJeoto idéa espectante esp era- «Fontes Junior» que en' · ' t, }' ·t t mos o lummoso despae _ . r egava .oxp rcr amen . . cbo ou pa r ecer de S. Exa as .cam~1 as mumc tpaes, o Secr etario, despacho 1a fi~cahsa.ç~o COJ?ple~ 1 esse que nos.,_inter essa e, da mstrucça~ ;:n?mana a tocla a classe do pro- em todo nu1mctpto, confessorado. , vencer-se-á, com s ua le. l d O primeiro passo , por- a ld a de prover bra, e tant o, para a reali:saçao seu erro e da nossa rad essa idéa deriva e de- sao. A vitalic iedade dos p ende da harmonia de vis tas da combinação professor·es existe eleve , • , , • • , ' . • prcv1a entro o rnspcctor ox1shr c sempre ex1stru. muni cipal e os profes~oI sso expender am car cs accordo essejprimor- balmente, exhuberantedialfonde r eune a effica- m ente os deputados C. · d ' . era a acção . com os Motta e ~nton10 ~Iercar eaes e vantaJO~os r e- I opposrtor es do prosultados da r eah saça<y· Jecto acima r eferid o.
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P a ra, g ue nilo ::;e diga q'...le nutrimos a eu nsci. . encra da .propnn fun·a . · · o que a h1 fica. \lSH o cumprimento c e um elover e . mostra~· q ne em maten a d e m stnH'\'ào não somos de tn• \) inc.:a' pazes e iner tes. H p . .:;Ho .
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~~f'm seq u e~ sabPm lêr.
~ tugnorancm, 0 a~ul.lpha-
[NUM. 126
çar pela cnpula a construcÇM de um edificio. As estatísticas provam a demonstram quo o Brasil é uma das nações que em relação á sua população tem maior nume-• ro de analphabetos. Pois é neste paiz q u~ o ensino supori~r preocc~pa os poderes pnbhoos o a mstrucção popular é completamente desdenhada. Fa.la-se muito e fala -so ~empre a respeito do exerctto o ria armada, em formar soldados e marinheiros. Ninguom fala em formar Cidadãos, habituandoo:; a comprehender os seus direitos o os seus deveres. P arn. a vida. civil é mais conveniente, é mais commod9 . e menos arnscado e perigo-' so, mantermos os escravos da ignorancia. Ora, este problema não tem nada d o theorico. A falta da sua solução, se moralmente nos col.loca n~uma. posição de humtlhante mfen oridade . l monte nos arrasta' matona para um futuro prenhe de perigos e calamidades. O ensino superior é num paiz principalmente de regimeu domocratioo, um verdadeiro luxo, e o luxo só à admiisivel e plausivel depois de satisfeitas as necessidades primordiaes. Nin-guem anda de carruagem e de automovel com os sap:il.Lo:s rotos. E esta é a nossa situação. Gastamos sommas fabulosas com o ensino superior e deixamos elo andra.jos e de pés doscalyos a instrucyão dopovo, aquella que um dia o poderá. habilitar a reconhecer quo é uma verdaueira extorsão arrancar-lhe o impo to que representa o seu trabalho e a sua actividade para crear e augmentar a classe dos seus exploradores.
b~n::,mo uo:s povos so apro· as · c1asses ct'·tngentos, · vt•tta "utru ·~s quaes tambem se <h·ê cm~tar a imprensa. A 1g ,ora~1e~a faz . d~::~, po_vos uma ma::.~a nmOipht lestmaJa _a :)olerb· l:l·l!l pu i<~ ""' pellos ........................................................ma1s 1a. e:> o q tu• a pc os TAL Õ mfl is velhaeu~. · L ES-para recebiUma elas accusaçõP~ fei- m ento de café apromtam-se ta"l ao ex-ministro Seubra, no::;t.a typographia. foi n~to se ?aver P!·eoccup~t- .............................-........ _____________ hupll~cniila do dcom :"- mstrucçaol publtl g·reja l\latriz • ca. epo1s que rocou 1eceu a l ., . 0 F esteJ-lndo o RE'll 3 . tmpo:::~ibilidacle clP. funclar Ac 1am-se Ja bem adlananniver sario deu-nos o j urna Universidade. Não dos- j t~dos os trabalhos da no« L~vre P en sador )> lllna con?ccemos que cs:a accu- va matriz; é de esperar edição especial illu:>tnt-1 sac;ao tem a st:a razao ele ser q uc por todo o mez d"' d f l f' ll na prcoccupaçao do reformar 1J l h . ."' a, em . orma <.e o lC- 1e melhorar 0 ensino supe- u o proxuno esteja to . A o rllustre collega J rior, nesta preoccupação sin- prompta para receber ::> nossas sauc1a.çõcs, gular de querermos come- m adeu:amento.
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O São .. aulo dO!'
Chamamos toda attenção de nossos leitores p ara. o sensato artigo «A Grande questão» , - transcripto d o nosso collega ~Diario do Jahúl>, a quem pedimos venia para fazel-o. Já p ela verdade que encerra, já por tr<ttar de assumpto de magna importancia é digno de ser r ecebido pelo publiGo criterioso com a mais vi v a consideração e a preço.
Anniverí!larios .
Completou maiS um anno de util e preciosa existencia no d ia I 5 do tluente, 0 nosso bom am igo e intelligente collaboraJor Romeu Pinho. professor publico, nesta - 1·J .le l.. au · · Q ue Ist o se reproJuza pel o menos 200 vezes é o q ue lhe deseja o pes·d soa \ ca a casa. -No dia 14 do anJane
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te tl:St~JOU o IJ .ann.ver· d s·.m o o seu casamento, o nosso amigo jo:lo Ro~ottts a t-ecolhet• · . dngues Antunes, :~cuvn · c · · Até 30 do corr ente, e energ 1co tUncctOnano · · 1 todas as n otas de qui· t. nhentos réis que se m~mcJpa . o r esse m o 1vo os <1nacham em circulação ; niversarianres reuniram de 1$, da 6: estampa e em su:1 cas:t t l,. versos (1~ as fabricadas na Ingla- seus amigos c:: offcreceterra . Só ficam em cir- ram-lhes um copo J'agua. çulação as da 7: estamAo amigo Rodrigu es, pa que t êm na fronte e a sua exma. consorte, uma vista da Casa da etw 1amos n ossos paraMoe.da. bens. D e 2$, r ecolhem-se as ···· ·--. ... da 6." 7 ." e 8." estam-
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Dunfóii flo••eSJ JlOI" UUlR .fortuna d 1 200 preço e ·. Ibras pagas ha dias.lor u ma formosa orch1 ~a, acaba de ser ?xced1 o nos Estados Umdos pelo de UJ? crayo branco de espeCie un10a 1 alcanyad o por um h or t·1cultor fi: n 0 éle New Bede ed, Mapssachutassete. 'lh or es marav1 osa fi d' b . or, uma l:ancura ~mmaculada fo1 o:fferemda h t · lt t· ao o r I cu o r a q u an 1a d l'b e 16 ·000 1t ras~ que e 11e recusou encwnand ta'l o apresen -a na ex. ã h t· 1 d E pOSH( o or wu a o stado Massachusette,que
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OUTRO... A's 6 e meia, no bilhar da terra, dá seu Justino um café saboroso, e quando tarda a freguezia berra; pois o café ja se tornou famo3o. Algum manata na cadeira ferra e procura uma pl'osa, mui geitoso; e depois que o café o mano serra sahe de baniga, disfar çando o goso. Freguezes (do café) perder a h ora muitas vezes j á tem acontecido ; mas, o dono da casa, sem demora, sem, siquer, se fingir aborrecido, sem r eclamar, o contratempo escor a, e assim novo ufé vai fornecido. JOÃO DE
CASTRO.
vat ad rn· proximamdeqn ~ e . on e e11.e espera a mCnso lutere!!utante . . TREz ... POR VEZ 0 nr pr~~e~~ P{'emio Em uma casa da Rua 7 Um individuo, muito em- de Setembro, onde mora. ~ por essa JOla ora. briagado, encosta-se a uma fa.milia de José Pasohoal,. CESTAS--um lindo e va- esquina e suplica: deu-se um facto, que pela. riado sortim 3nto acaba de - Meu Santo Antonio, sua origem, é digno de nota : chegaraCasaDnrutch·n meu S. João, m eu Santo Nos ultimos diad da seA.mbrosio, ajuda-me! mana p. passada. ouviu-se O ca~arnento civil De ropente clã um tram- uma vozeria. de1<'prt ndic;la pe..Imolora.ndo a intorven- bulhào e, aprumando- se, ex- los musicos da ban ;a re~ida IIO~ItCdt•t~ ção dà Ju:stiça, apresentou- clama: pelo maestro JaVt•leno. papas e as fabrieadas na se hoje, ao meio dia., a.o sr. - Mais devagar, não arecendo a princÍ_lJio um6 seí:.sti vera 111 d<.. ran te ;J dr. Santa R itta, juiz de Di- judem todos a um tempo! Inglaterra. Só fica.m em renata ; neste interin accorcirculação as de 9.a es- se man<I proximn find.t rcito ua. Capital, uma mu* * * da a criançada e, o filho mais lher, ainda moça, que declatam-pa, que tem na fren- ncsta cidade os srs. Numa meza de hotel uma velho daquelle senhor, foi Dr. Gu.tlte r de ;\zcve- rou chamar-se Rosd. "\Venste um busto de mulher. senhora, q\te está j antando, im~ellido pelo pai, afim_ de. · j' J kosky. i t l IStin-:tv me~: Jco, Lle Era objecto de sua ida á ordena ao creado: D e 5$, são recolhidas L_~· venfica.r 0 que ora o memno as da 8.' e 9." estamp<::L, '>:lO ,\bnoei;Caplt<lo Ger- 1pre·wnça daquelle macristra.- -Abre aque.lla janella que 1a?re_ a port~ e s11e, voltando. d a~ 1 . a mmutos j trou-xe a ficanC:o em circul ação .:;on f r.tn Ç:.l, pharmaceuti- t '> , tiJ:,:;o ella, o procedimen- morro aba.f~tda! Outra do fundo da meza notlcta que, era uma maniapenas as notas filigra- -.:o, dt: Bnm\ Oap. Jo:lo cl .. .l-a seu mari~o J oão Ri-- muito abespinhada: ' festaçã_o de apreço á .Casa nadas, feitas na França. Anton io Glmca lvc.:s, Lt- b()<J..y, que, nao obstante ._ d . l B. , . \\ 1 tl'l '.L desposado ha tres an- -Fecha a j anella, sinão Brandao, por t~r tra._stdo a Até 18 de junho, de Zc n ~1~0 L e du ru. "' · • no:;, vai amanhã contrahir morro de frio! b~ratcsa .para os ha.b1tau tes -Abre, já te disse! d este bairro. !odos á CMa 5~, as fabrica.das na noel ;)Jmões_ e dr . .\l:tnod uov!l.s nupcias com uma. sua Bran~ão, Rua f ~e SeliembroSunões Jnmor, de S . .\la- c"nHtdre, de nome l\1aria -Ftlcha, mauJo eu! Ing laterra. Entào um commensal, im- Avemd~ Brandao - a casa n ocl. \Vargeniach. Interror;ando-a, sou bem os paciente, grita do seu logar! que maiS barato venda. Cnrtões commerciaes e -Fecha alé que morra ····~············-············-·-·-· ·· ............... de tudo. de vi:-;ita-Nesta typ. .Jn•·y uma. e depois abre para morFOCOS-A Cali!Ja BanO ea~a.men to da queixosa rcr a outra, com mil diatlch·n recebeu um variado co1u loão Ribo:sky fora eelePor aguardarmos o ulPharmacln. bos! sor.imonto de fogos para as b,·" ! > na cat.hedral do bistimo julgamento, que :Hé * festas de Santo Antonio São· Brevemente abriri a - a ho ra de entrar o jornal p~d dE>!'ta cidade sem a pro** J oão e São Pedro. qui um estabelecimen- para o prelo n;lo tinha ced·· w i~ .Jecd'•saria do acto cin lt·, o rna1ído aproveitan- Mister J ohn, tendo 9A host o pharmaceutico, com terminado, deixamos de rlo·!'•' da, nenhuma validade pedado n'um hotel d? .intea denominação-« P bar- dar a noticia, o que tare- d'; i•.tdo religioso, doante da nor, não poude conCiliar o macia S. Sebastião », o mos no proximo mnn c- bi •·iYi l, pretende perante somno por causa da nuvem ---·--···-·-··...-........................ e:.~t•~, n.bautlonal-a, com duas de mosquitos quo lhe invasr. Candido de Camar- ro. cr!:J.n ·~~k-, para casar-se com diu o quarto. go S erra. ontr~ . Levanta-se o subdito bri• • I!!'WIDO sr. dr. juiz, como era tanico e chamfl. o creado: Cemiterio Munieit•al ;;-:Cidade itlenl ! nnt nral, declarou que, em - Oh! senhor, mim não poHelburg, na Polonia. fi·· :> J a lei, nac.la podia fazer de dormir com mosquita e Consta-nos q ue a CaITiilra municipal desta ci- é umas das mais cnrio- em favor da esposa desam- mim quer dormir. -Pois é facil, MisiE»r, o dade, trata de adquirir sas cidades do mundo. parada, pois, não sendo r esenhor apaga a luz e abre A UG. ·.E RESP.·. LO.J .·• E' subterranea e dois conhecido pela constituiçào terreno para a construc. . u ca:;amento religioso, esca- ajaneila. . ção de um cemiterio mu- mil de seus habitantes pava as suas attribuiçõec; de Fez o inglez <1 recc 1ta e trabalham nas minas d e juiz reprimir esse facto,. em brevo os pernilongos nicipal. sal. Um de seus priMais uma victima que iam embora; porem os vaga.· De ordem do resp. ·. Ir.·. Visitas meiros monumentos é acaba de ser immolada no lumes começaram a subs Ven.·. convido á todos os tituil-os. Tivemos o prazer de a cathedral, construída altar Ja ignorancict .. .. Furiosa o filho de Albion IIr.·. do Qua.dr.·. e MMaç.·.· abraçar, em nosso escri- de pedra e illuminacla gnta pelo Cl'eado, e quan- RReg. ·. para. uma se~s. ·• ptorio, os nossos amigos à luz el ectrica. VinJo de Baurú, a- do este chega, brada -lhe mag.·. de iniciaç. ·.á realüo;arse no dia 23 do corrento. noArthur Simões e Jose Diz-se que os h abi- co m pan hado de sua Ex- cole rico: -Oh! tá muito boa sua logar e áa horas do costnme. Simões, o primeiro es- tantes de H elburg mor- ma. tdmilia acha-se nesta Agudos, 16 de Junhr• de crivao da Collecturia r em todos velhos e que cidade o nosso amigo sr. conselho, voçe conhece m?s- 1906. quita e manda eu 9:bre ~a Estadoal de Brotas e o não ha entre elles mo- Osorio Machado, que a- nella e paga luz; m1m faz O Secr.·. iut.·. segundo professor pu- l es tia alguma conta- qui vem fixar sua resi- isso e mosquita. volta com Moreira Cesar, 18.·. blico eu: T orrinha. giosa. lampião . dencia.
Secção Livre
Reforma do Modela
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0 Si\.o P a ulo dOS A~udo!lil _,,
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V ictoria
164 Virgínia Slmisetta
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Carlos Sunisrte
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CAMARA MUNICIPAL , Exercicio de 1 qo6
S. P aulo Agudos, 30 A bril do 1906.
Balancete d(l
l i omeu, Pinho.
Saldo do ulti mu trimcsrrc de 1905, con forme oba· lancu da commmissiio
1 i cto1· lhtgo ele Ga.sim .
Oleg(/jrio Hoclw.
Re1~clct CL?Teca.clct :
Dn·Ensos t~tPos-ros :(T alões 74i a 9'Jf'>) lndnstrias c Profis. gust o G om cR, os d ad os foram obt idos d e p essoas e~Lranhas sões i:i-18SOO::> á. familia. visto t or ello r epug nad o a fornecer as informaPredia l ::?:38i1$i">00 Limpeza Publica <)I R\3000 ções p edidas, allegando nào manJar Oti filhoti a escola Esrect. e Botequins 208000 publicas. Ca rimbos e Vehiculos 835§000 Alinhamentos e nivc. 1 ~ mcntos 2 I S66f> Os recenseadore~. Aferições 1858000 Addiccional (inclusi,•e i m posto~ tabclla D) I:~::? 1Si 'l2 262Si !O ,\lultas f>i,·ida acth·a 456S7ii'> Imprevistos :-!1).001 I:;:63i .-132 Anto n io Cah~Uo tod:1 prúmptid~o c :tsseio
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h t P OS1'0S UA TAIJJ-:l..L A
Pelo supremo Tribuna l las suas Jp prec 1.1d s o rden s c antecipa os seus Ju lg ame n t o ele A nt on io CH- agraJ rc imcntns. bollo Garcia, quo !"erá snbS r 1 1 \ los mcttitlo a novo julgamento . · · au 0 1 os f· gu t · n csla comarca. I de Junh o de I 906. Tem sido advoga do do Si-ena 11 dv de Pt1 1,fa tJlmu r éo, a té aquella inRtancia o ">! • ....
l~enda do :o úc
~c doral foi julgado 1: nll o o
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Dep ositas lmportnncia recehida de d iversos
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Ao Delegado Policia (Ordens 268 c 280) Ao Escrivão Policia (Ordens l i5 c 28~ Ao Escriviio do civcl (Ordem 280) Ao Official J u~tiça (Ordem 308) 1\0 .lrJrnal ((Jrdcns 2i 7 c ::?86)
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hJbilitatlissimo e co mpetente, onde os seus bo ns amigos c distintos t:-eguezcs encontrarão sempre v:1riado sortim ento de
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Ao Ccllcclor Ordens ::?6i. ~2 e 306 4í3. 300 Ao Secretario l \:880.43'.! Qrden<; 2117 . :!R2 e 30r> 45o. ooo :\ o F1scal Ordens ::?61 . ::?82 e 3o6 4-õo . ooo Ao Porteiro I: !OO.OOQ Ordens 267, 82 c 3o6 2 ~o.o oo Ao Aferidor [dcm, idem, idem, iacm So . ooo l:.> i~ . 3oo
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Pagamw tos P/(eetucGdos 2:397.784
NoTA : Com r efer encia a os fllhos do sr . L eopold o Au-
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Os recenseadores,
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d c i._.n rco<'l>cu um variado ~~ ( J':--.T.>\:-1 llltl lindo<' n<soti mento de fogos para as fesras ele :::3anto ~intou io São ria o ~ortimenl o a eu b~ de chl·~ar a (;a~a D •uulcil•u João o São Pedro.
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Sahc1o espe('ial e de diuJ1•scts mm·cas=PNços bm·atos
AGU D OS
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' O São Paulo dOS
A~·tulo!ool
J\lfaiataria
SALÃO PAULISTA
AO FiOrURIN'O ELLEGANTE
HamB~QUE B~D@ ~
DE
DE
SALVADOR REDA
Barbeiro e cabelleireiro 3
O proprietario deste bem m ontado estabelecimen to recebe chameGos domicilio.
. O proprietario desta bem montada oficina, participa aos seus . . Agencia . de bil;I:tet~s de loterias - Tem sempre numerosos freguezes que d' ora em diante resolveu fazer uma Dllhetcs de vanas loten:;~s ,· mcumbindo-se de levar a lista:a grande reducção nos preços de seus trabalhos, em vista da crise c:tsa dos treguezes. que atravessamos.
Av. Augusto Meirelles AGUDOS
Vin l1o Iodo-Tannico P hosphatado e Glycerinado
D'
GRAN ADO Exlt!knlc: r rruiti\ o, tonico c 1L CCnsti tu intc:, rec om m cn drdt' fi(~ <t U' t;ur~)!: n ento~ t;anglicna es, r~cbitismo nncn i:1, lrrqu<'i'a pul n e-1 ar, def Oll11aÇCt:s o~~c:as, dentiçk
etc
12, rua 1.· de Marco, 12 "
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RIO DE JANEIRO pri ncipats pbarmac.:ias e drogarias do Brasil.
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ESTRELLA de
* DO SERTÃO
ERNESTO DIAS
ESPECIALISTA EM FOICES Nesta officinn. faz-f.e todo e qua lq uer tr11balh o con<'.crnente a arte. Os srs. Lnvr-edores e commc:-ciantef' Pncontrarào um bom li Ortimuto dus af~mad as foi ces d e aço r e:fint~ d o, g11rantida o fblbo ou moll e lll a tempE:n!..
Prompticlão e perfejção n os traqalhos