Spa 17 07 1923

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ao au o Director- Proprieta.rio :

ANNO XX

Adamo Sozzi

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Expedl'ente

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Agudos, 17 de Junho de t923 -

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Gerente : Luiz Scimini

BRASIL

Patrimonio do Boi Pintado

dem para o te rreno pcs;ooal, rln C:tpttrll, qu:\SC csp:mtosn.. <lll<' de G.J)l'Ci'C ntar nm n. j)C: csqneccm-sc do sagro.:tdo mc:<mo de cento por cento. o;n Jit.tem.rin , para. o <itlC ·· 0 São Paulo dos Agudos :: dc,:cr J c pugnar peJo bc~n P.~·ccc- no::; q~e a no:>:>a nos faltaria a uec('ssa.ria. Acompan h ado d o S l'. , • ~ocn1l , a ntes que dtn· a~ prclcd.ura poJ en tt tambcm con! pctencia. major Gui l bet m ino Ri · ~ubhça-ae aos donungos tnrbas o funesto e reprova- remediar c: te inc.:onvc uieu- htzemo:s ponto . :tgr~dc- bas J 11 nio r· fiseal : 'LH 'a l ~""' 1 gna tora p :l g:J adiontad11. ror vcl exemplo de !'ttgilln.t.o.-; 1 te nbr:ndo um gL·~tnd e ar- C('ndo n.o sr. proprtetano e 1 •• '. 1 l\nno 10$000-ü mezes .. 6$000 ii. moral. I~' outro~im IJI'lll l lll azem c! e gcncros de pri- dit·igonLe dc:.;f1t [ollt<t o :tga- do m lllll CI pro, d~u_-uo~ Editnes - $300 n l inha conhecid o o provcrbio: 111eiru. necc.ssiJadc. a. excm- sa lho <p:c no.-; conc<!tlen c c prazer d~ s u a V I S\ ta o Publicações pagas adian!adameni~ «Com ,·inngrc ni'io se pc- pJo do (! ue têm feito o gll- <L? IJ~nevolu leitor a pa.B- sr . .Mau n e l Ferrei r a, InTy:pogra~hia. e Reda.cção Rua gam nwsea~'>. l.;.uert'<l..; e verno do estado e n.lguma. ct:ncia ~l c nos acompanhar vmdor r esidente uo insu ltos n;i.o condizem com e · tmdas de rcrro, que, n~to <.Ü C aqn1. bai n o ele Boi Pint:~do de Ma.io n. . 13 36 a. moral, tornfl! tl rnai:s de- ob.:;t~tnte venderem por rwc .\gudos, O G- 923. e 11 111 d os doado res d"' Caixa do Correio N° 33 bei,; o;; b(_:Os de sylllpath ia ços muito ra.zoavei:-:, <tintln J(;_YOTD8 " ---e nii.o raro geram o d Ps- tiram grande:) lnr ros ment e n as pa.1a a m·eaçãv O S . Paulo dos Agudos prc::;tig io c a pt: nla de po- sa'm u11te. Zelar t.loo~ interes- Le i das Facturas Assig- des se novo patrimonio. •\ visao.ws os nossos pre- sí ~,·Õ(;:-<. Quand o m enn~ fn- se:; das classes pobre-;~ llnt - - - - n a das - -- - 8egu udo a exposição l\ados assign:wtes que esta· ;t.cm, dii.u um tri,;te e:-;cm plo J ever 14Ue ,;e impÕ<' n. toJo,; 13rcvemellte a ,·enda nesta Typ. qne nos fe z o sr. 1\lamos procedemlo a cobro.;v•a de fal ta de co;::prch en:-iio a;; repartições publ1c~ts e I F . h ~ por J.>H.rte de C!li Clll OS pra- <tU e nunca deverá ser C:>- Pr·of. Fonseca Sobrinho 0 Ue i e l'l'el 1'1.'1, dns assignntu:·as desta follw, d Ollle lll referentes ao mmo de 1 ~~ 3 . tieu. Qncm -e prcv:deee de q uccido. qne m e r ece to a a co11· Egunl appê llo fazemo:! ~ posições p:•m t)ppt·imir o.1\ fio h:t duvidn. f!U C a viRt>Íer indo·se sobre « riança pe1a 8 ua i<.lone1. "'ue r·om seu-s dc>::aHectus. Lcm fra- da cconomic:t de urna ciJ.t - nom~nt.;ãO tlo Sl'. prJf. u·1,".. de, os ~,e•.•t•en os do fll· nos6os asstgnantes clue puderãe manda t· 3 im - co, na vcrJ ad(', se reve lia.. J c mui to contribue pa ra o .J oão P i nto da J?onsecn tm·o e rico patri mo u io r..ortancin. pelo l"!orrcio. Demais. um partido bem seu d esem ·olvimento e ri - Sobrinh o pam 0 c:ugo t" , r <tl'l'egimcnta.do, que proeu- quczn.. (~11ando a lguPm des ao op unos, nao so p c0 Justo como é nosso np· ra cum 1•nir Ji elmcntc com scJ·a mudar-se de uma pa- J e di rc~tor do g-rupo es- h s u a u berdade como pêllo, esperam<'s ser attendi· os St' U$ J evcrc:; c COl})ta.r :t 11':1. outra. })3rle, plOCura. lo- co ]at• ues ·' t ·d d J (/ OS pelos bondosos e rrE>zab "] I a Cl a . e, I o tambem nI:' e la excellente dos nssignontes desta folha. sympathitt c coopcr:tçii.o de g') saber quac:; as condi- nosso 1'1 tante co lega topograpb ia em q u e estodos os bons clelllentos, ~·õ e:~ d<t localidade para que «O Tietê», da cidnde tão s it u ados. As suas não tem qne recca.r -~c (lc se ucstimt com referencin. ú que lhe empr e 6 ta 0 nob con::;cqucncia::; dt',;astro,;a .. , economia. da. vida, n. quali. aguas são oas. W porque J e::;astn·::; só vê111 dade du ngu:t, do clima, do m e , assim se exprime: R~i na naq n elle bai rVt quando ;t po!itica C!'li n:\,; povo. C uidar pois em tor«P or decreto de 17 r o grande anciellade Uma das coisas qne mais mão · de ~lemc nt.o s ltctcro- tHtr favoravcis todas estas Jo corren te, fo i rwrne a- por parte dos se us b abicontribucm par:t tom:n· 11 - geneo: e rPtrng-rn.dus, tJ:io condi<.:õe;:;, é cuidar lcgiti- uo o sr. {lr of. J oão P iu- taotes, para que a nos~n. ma cidade n.prn.úvel, P. a poré m f[ t t:t!hl o cmtipo,;to mamente J o .PI'Og l'csso e at- to da Fonseca ~. ·bt·l· _ ·e d a.uc:. .1 E' '- d a 1OCH l'1d <ld e. o .... muu icipa lidade reco 1Joa SOCL ' este IIJn ld C 1IOIIlC IIS fJ UC S:l.UClll p e n - tro.c•c;aO h d· t factor de primeira ord em sa.r e agir sem Juno J e As cithdes de vida cara, TJ o, a J n n c to c.o nosso nhrça e wande d ividir para a vida das locn.lidade::;. bom senso u.fugeutam as clu.;:;ses trab;t- gt·u P 0 e~colu ' ', p:u·a di- ern datas, o re~pecti V•) [~' certo que n!nguem de A politic:t tem sido, co.. lhn.doras, privando-se do rigir o grupo os~olar de patrimonio, poi s exi~­ boa educação ::;e conforma- mo ó notorio, a cuus:t de seu grnnde concurso. Quan ~-\gudos. tem varias pessoa s dali i rá com uma cidat le onde progresso ou de desordem do duas ou mais cidades () prof. Fonseca So · impere o J espotismo, a <le- c regresso ue muitas loca- otferecem- sc á escolha, em b . l que estão so m e nte a esvassidão c desrespeito o· JidaJ cs. Quando as rcdcas geral é preferida af1uella. 1111 10 pot· a 1gnns an - pt~ ra disso, para in ici::;.cial. A vida, para taes pcs- do poder estão em mãos onde a viria é mais :mave, n~s a~u t ~xc t:ce u o lll~· r e m a c onstrucção d u :>Oas, torna-se intolcravel <j UC n Üo :\:! sabe pl'e ·t .al·, de menos dis pe ndjosn.. gistel'IO publiCO e pa!'t l ·~ va rÍ 01 p re diOS e est abe · onde a. moral é coberta d ~ individuo:; que só se preoc- - ~ous_ vias de communi- <:ular , s e ndo, pe la sna l lecimentos p ara CO!J!:tpodos c batc-::;e pa.lma.s a. cup<1.m e m cevar sen::~ ap- caçao nao nos faltam cgnal- co nl pete:1cia e bou dndo . ·0 Jevassidão e immoralida- petites ba nn.es, por certo mente. Somos servidos porlest'mall~ ·'to • ' l ' m e~C I · 1 .les roultif01·mes. Sómcmte :t vida do local hu de peri- duas das mais importa.nLcs c n. so pe os ~spet·amos que a nos · indivíduos que aii n~m1 s~n. clitar, indo pE;.lo .rio .<~a. ~- estra.d n:s ele ferr~ J o eshtdo: seus C0l legas e a l um n os, s~ C.tnH\ra leve em conconduEta por ~ste dw.pasao narchta a ga~·a.ntn1. ~~cl~v1- a Pauhsta. e a. Soroca.bana.l como tam?em por todos s1de ração essa gt·aud e pcderuo sentir-se bem em du;tl, _? respe1to ao Utrelto, !\ s nossa~ cs!rn.do.:ts d~ ro- ctnantos t1veram a ve n · ! ns pi r ação dos p r oarestae~ J_ogarcs. ít acçao d n. moral, os fae~o- d:.t~em nao sao ~las pc1orcs ttna de <.'O U becel-o. 1sist 5 mo 1. dor es"' · nl1c1J zmente os dcspotas e 1res do progres'o e os pnn- e SI melhores 11ao : ao, deCollabot·on em 'l. 11 0 _ a a . <J <;aciques políticos estão cipios da civiliza.ç:iio, tri- Yê-se a. natureza. arenosa. ' s quelle futuroso bai r r o, sendo a pouco e pouco va.r- umpbando o despotismo c do solo. sa modesta folha e os pois com o seu desenridos do poder pela inter- a desordem em todos os Finalmente,est:í.cm eons- seus traballws e ra m volvimeuto, tra rá o-r an · veo('ão dos bon , e.lemen~os tern~~os. trucção. uma linha. d ~ :.w- sempre apreciatlos, pe- des luc ros para as~:> r e n que toma m ~ seno os 111- - ~a.o se nota em nosso tomovets e ot1:e . ~sta ?I~adc l ia ideia, pelo fu n d;J, pe- das 01 u 0 ici pacs. teresses pu blwos e o bem m de. 1 vaga- e o. de Bauru, - ~o b' · 1 eLO. 1 a chusmn. .1 I Jn , extstlndo lo- o-o ~ ;:;,, com q ue sa I a soem. Junuos e uesoccupauos que uma para .~enço es . c:.spQoTc. 1 11 Não se t êm not.ado em infesta geralmente as g ran-1 Por tudo isto Agudo:; Ie~co . 1er o nss n rn pto n I L '' L .\ gudos. felizmente opres- dcs cidades, mas observa- 1 conquistou legitimamente o d isco t·r·e r. I 00 sões po}iticas co~sitleJ~aveis, se. que o nosso povo_ é a- renome que possue. Qualidades captin1.n FUT JEBO L ~~- oxnl.l tal J~r3;hca ·l<•o se- nugo do trabalho, _raw.o p~.:/ '.:t . tes possue e, pol' isso, J AGUDOS vs . .BOC<\ YU\ ' A JH <:tJUI aJn_Htt.Jda., pon4 u~ la qual. n,e'~ por 1sso a v1- Para que o,; JCltot·es seJam C< r.Ha n e sta n m ci 1. lo Acom panhados de s u a entao a cidade perdem d01. aqUI c ta.o cara. · compla.ceutes pa ra comnos- 1 , J • , cu .. .· . g-rande pu.rcelln. de sua atNiw obstn.nt.c, os arti<YOS I co de vemos declarar q ue 'a s to de am rzades. d n ecton~ e nume w sos tracçã.o e irá cavando s ua impol'tudos comprnmo~os os artigos desta .serie fontni i Ao bondoso prof. de- tor cedores, e m a utomol'llina. eo~o t?das aql!ella~ nqui ]>ot· preços exorbita~- escríptos a'! correr .d a. pcn- 1sejamos mi l v e nturas v~is segu il'am pat·a a ~,>~d e. o tlmhen·o pubhco c te:;. 14 ·~zcndo-se um coteJo nn., _l.!m meto de md occu- : na nova. t esideucia., m tga e prospera locnh da de de Bocayuva 0 " c·runmosamente gasto em dos preços de alg umas pa<:oe:> e antes com o protopelias políticas e onde os mercadorias vendidas aq ui posíto de Jizer o que te- EL.IXTR DE NOGL1 EIH.A . . • , • poliiicos, fascinados por lu- com as mesmas vendidas JJIO.S e o que nos falta, prcs- do ph~o. chc0. J oão dR Si!- d ts tm.ctos I a paz.es q ne das coll cctivas, sem pre in- na capital, obsCI'va-sc uma tanclo rlestnrte modesto tri- . va 8i1veira. Cura - Alfec- const\tuem O l.o qnadro t!'lorins,quc l',t(uJm r•Jltc pcn- diffc rcn(,';t par:l. m eno~ . ll:l : h•tto a h•)..;pitalcira. eidarJl', çóe::i ~yp h iii ti cas . do «A g udos> <tllO Clll

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p;ntida ami~tosao med i1·am forças uo ntem C0 m o ad extr3do e di sei pli· nad o co ojnn cto do < BoC<IYllVa. Futebol Clnb ». ·No proxim o nnmt:3l'O da!'emos uo ti cia detalhada sobre esse enco n· tro, o que nos itllpossibilita ag-ora pelo ad iantndo dn hor·n. ~P">

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Lribunal do j-ury Sob a prr. i<.lenci n do <·xn ;c). n. d1° . .A lce biadt>.S Dr:1co clfl AlbuqnCIJ'· q ur , integro jui z. ue di re ito da eom Hl'C<l. coa djnvnJo pelo pl'omotu r pnblito ilJterino s r. Frauciseo A I,:es Bri solla o pelo esc ri\·ão iute· rin o s r. Adelin o Go mes ArantP::;o ini ciarnrn -~e 11 0 di a 11 do C:O I 'I '(:' Ilte os t mb11 lbos da 2a. st-sf-áo pc ~·i o di cn do jn ry nn ro nu1J ca. A h o ra regi menial , fornrn

snbmettirl os

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julgamento os r éo::; .lü;u-cia no Pedro rle O l iv(~i­ I'A, ill CUI'SO LI O art. 294 1 com bi uado co m os artigos 1-! e G3 do Cocli g-o P enal; E mygdio Mnr· 3al da S il vn, in cnl'SO no nrt. 2!)-:f. ~ 2 no 11l CS !TI 0 Cod igo; Sa ndalio Cl emente, incu rso no art. ~9-± § 2 do C. Pe.na\ e li"l'nn ciscu Anton io Ro-

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O São Paulo dos Ag u d o s ~ Cllieu

srtl._ drs . P ed ro

Soar~s

vei l'a Rocba, ma ndada [ré, e a CJucm enviamos o:;

PiãO ), JU Cll l'SO n o 9l't . Guimarães e f'aulo Pl- ce lebrar pela nnme 1 osa nossos votos_ ~~ ~ continuo

l progres~o c fehcH.lade~. 303 do C. Pen al. T odos nh ciro .Jiac:haào, fora m fam ilia do extiu cto. _ _ O CQJ)Ljii ~J K'IO- Corn uforsm defe nd idos p elo absolvi dos. e di ç-i'io de seis pagiu~lS advogado <.lz·. Pttul o Pi - 1 - No d ia 14, pela se· Theatro sa-o Paulo ! ma nitidamente imlll'essas, rcnbeiro ~l achado , c ab· gnn<.la vez foi julgaJo o Esta e m preza q ne não plek1.s de fina collabomção solvidos com cscepção r6o Vil'gilio ~il v a elos tem pou pac!o esfo rços c vasto noticiario, f?~tcjou em proporciona r aos se o seu x anno de pubhcidacle collega c1ue se pudenado a. 9 mezes, 22 331 ~ -± do cocl. P eun l, ns _f1. ,~f! U elltad o res bollas este blica em l bitinga., sob a di dias e 12 horas de pri- sendo dcfe nJi do pelo nOJt fldas, acaba de con· recção do sr. Fclicio Hncy, são. St' ,J. Contiu bo .J uuiol', tractar aE>xhibiçiio d os il<Jucm eud cl·c~·umos o:; u o:s­ -No dia J 2: foi julga- foi posto e m liberdnd e. fi l ms ua « Uuiversnh n.- so:s pambcn:s. Llo o róo J o é Jiodrill~ m seguiria fui j ul · prese ntaudo q uinta·fe igues cl.t Costa, por c1·i- gano o pt·oce~~o e m que ra o mng·estoso tmbalb o Os mend igos mo de hvm icidio, de- é n5o Bever iu o Eli~s tlcs dessn mal'Cft aO Ag-uiH » .J (t por d iYer:sa s vezes t<'fendido pelu sr . J . C'on- ~nu tos itH'll i'~O no :tl't. co m llarry ÜHey na mos clamado cle:;las columtin bo Juni or, foi absul- 2U+ ~ 2 do co(l. P e nal, sua iutorpretação. nas, cootr~ e-'sa chusma do vido. oc.;u p:m do ~tribuna de - lloutern, fez projec- mcndig·os q ue invade a:> r uEm seguida fo i sub uefeza o SI'. rlr. GilUl'Jel tar em sua tela os 13. 0 e as ela cidaue, Lornaudo-st> um espcctaculo venladeim.mettido a julgametltv o R oc ta, que cons:eg-n in a 1-1. 0 episod ios do e mo· mente degradante para uma accmado 8akata ~JH s- abso lvi çüo de SL'l1 con.s· cionilnte film em se1·ies cidad e civilizada como se so u , por c rim e do fe ri · tituinte. cln. Patbé, «O pbaotas- preza d e ser a nossa. l Lajtt vistas para. a semamentu:>._ lP.ves. te ndo coNo m e~ m o cti::l com- ma in imi go. na q u e se findou, onde em tu o p~Lrono o s r. dr. pr•rcceu pa ra GG l julga- - Pa t•n a soi l'ÓC de hoje nenhum de seus dias, IalttlPanlo Pin!Jeiro i\Jx cba- do o a<.:cusado i\la nuel E'Stá annunciado o pri- rmn esse:; pedintes pelas do qn e co n5cg uiu a SLW l'h obias, incurr:;u no a rt tn ·::l l'OSo filtn «Fot·<;a de ruas. absolvic:ão. ;-{50 n. 4 du C. Penal , 8ed ucção » por Etbel :Jhis uma vez apellam os .c\. s 7 bor·ns ela noib,'. qne, defen did o pel o s r . Clayto n, em 10 actos. das autoridades competentes a darem um paradeiro Llo JUl' Sm o dia, co mpare· Autonio de Souza i\lel(2/,~ill~ill.ta)ffi.ta)ill.ta) a essa mendigagem que asce u á bana do Tribunal lo, ·fui un aui nJ ellH:: nte fi\) 7 • sola a. nossa cidade.

o r éc ~l a lllud Abumau· s ur· pül' Ct i me do tentn· tÍ\'a de WOI'tO. .Wun ceio· nou co mo ptom otor ueste processo o S I'. d t·. Barnuel .hlartius, oer. npa ndo <1 tt·i bnu a de de· tt:zn o s r. d r. F r nu ci sco Gira!Jes Filho, e a de a ccu ~ açüo o sr. <.lr. 8ebnstião H1bas, \!uja.;, peças omtorias por elJcs pro o 'lllciadas forl'l m t.lignas de n prec:iação. tauto por par te pa defe · r.a co mo da accu&ação; o téo fo i co nd emn ado a p t> tln tle 9 mezes. ~2. dias c 12 h oras (! e prif'ã o tenLlo p o r é!l.l o qu eixoso .Assa d· Batah fi ppel auo ~:~ara o K Tribun al de .J U8ti<;a un seu tença eo1:dem :Jato ri a de te réo, te ndo -se pro 1uuga · do este julga mento at é à::> 2 Ji ora:S Ja tntldl'ltga·

Uil .

- No dia 13, foram jul · gndos OS réos V i1·gilio ::3i h·a uos Santos, J oftc . .A . Conce.Içflo e lltOn lO Si h· r~ ; o p: irnei ro pelo <•t·im e prev isto no at't. :380 § 4 o Ct)lllO. co m o art. 331 n. 4 , todos do cod. Peoal, seudo de· fendid o pelo sr. J. Con tinllo Junior, foi co n· ue mu ado a 7 mezos de pt·isão. Os dois ultim as pelo crim e previ s to n o a rt. 303 do co d. P e nal; que defen dic!os pe los

absol vid o. A 's 10 hora s ela nui t:e des~e me!';mo d ia ai nda entrou e m iu igarne nto o réo La za r o Barbosa do Oli vei ra inc urso no a 1·t. 3õ9 ~ 1 do Cod. Pena I, tend o r.on 10 pa truco o s1·. dr. Paul o Pinb eiro Ma chado ; seu cons tituinte foi co nctemnaclo a pena de 10 a n nos de prisão eel ula r. Cem este julgamento fui ence rrada a sessã.u. Em virtude de reque· rimf' utu do rào Francisro Olivei r.q, .A gnpito, ficon seu julgn nH•ntu adiaclo pa 1·n a proxima sessão de Setc nt uro.

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Professor

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\7, Francisc" Alves Brisolla. ~

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Solicitador ~ . . a' R ua .1·3d e ~ com escnptorro 7~ :'.Jaio n. 36, acceita cauf!as 12 p no drel e no commcrcial, ~ ~ no' li!Hlitorios rlesL'l Comnr- G9 <'a. P~ltrocinaní causas, no ~ - cri me, nas Comarcas - ~~ ~ ,·isi nhas c;\ ~ )h @.1~@/,~~Wl:'a)Wl:'a) ~ ~

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Anniversario

Completo u no din. 13 do COI'ren t e, mais u m r-0 a uno de proveitosa exis·

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tencia, o jovem Anto-

nio Nogneira de Abre1.1, filho do nosso ami ~o Pel a im p re n sa s r. 8atumino de P aula O PlH.AJUllY- Em G d o Abre u Junior. corren te, este nosso valente Parabeus. conl'mde que se edita em Pirajuhy, sob a competente dirccção do Sr. J oão Ladeia

Guimarães, entrou para o

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arage- !!r~ca ana M AN OEL DOCA

seu ~~u anno de lucta~ j_or- 1Com boa machiun o attende O clli~ tl ca ~. J~e l o q ue fe hctta.- ch nmA cl o;:; A qualqu e r hora mo..; o di::;bncto collcn·n · 1:lfle • e pANI VJ·a. O ' rum P. ('t{ C;fHI Jl EHl'[O DE AV.\- 1gcns interrn uu icipnc;s.-Pho 1{1:.' -Commemorou n_od i~t j ue N. 3H. Pl'•lxima })O p on11 d0 eorreni_e o scu yi'Jiuel-l :: :: rilhão d e\ So roenba na.:: :: ro anno de vtda de JJnpren- O elwuteur·. Angelo Pascholl ---p~-==~~~= su o no.~~o J,ri!hantc collega 1- - - -------·Lei das Factu r as Assig. «Cotnrn crcio d e .\ varé» q ue ELI.S:.JR. DE NOGLTI!:IR .-\ - - - - nadas - - - - - sob a o:-ienUl\ttO do S I'. F. rdo ph-.;o. chco. João da Si iAffccB revemente :1 ,·cnrln ne;sta Typ. Din.s tlc Almeida vê n Ju z \'ll ~ilveirn . Cura na prospPra cid nde de Avu.- ções syph iii licas . As ~·onh cddas virtud es - do Oleo tle Fi)!ado

de )3acalhnu,

Gollectoria das RendasFeóeraesdeAgudos

não são uaseaclns em testem u-

n!.os f,l fso,;, ma" siru pelns nutoridndes m o~licas Hlll>Hiiae:::. .\ 1

EDITA L

FmniRâ•J de !;cott contém este 1 oleo na fo!·ma mais assimilavel

De co nfo J•mi chtde com as detez·mina<;ões do N ' • tamanhos. ~xm o. DI'. Deleg-ado F1scal do Tbeso u ro acto. . o ual, co mmuni co aos S t·s. comrue rciautes q ue eoMJssa de ~nntvers~no trará em vigor, n o d in. P. de Jnlbo do corren te 1 Na matr1 z desta c1da- a:::Jno, o H.e.g-ulam eu to do Im posto do seJlo prode, pel? rvrn?. pad z·e po1·cional sob re as vendas a praso on a vista, Sallustw H.oJ n g ues Ma- , effectuadas dentro do pai z. cl?_nd o: fo i celeb_ra da ll ~J ~· Fa~o ~ümbet~I sciente q ue tod? aquelle que d1~1. 12 do _cot!eute _a não poss uir os lt vros de q ue cog1ta o regulam1 s~a do p t·rm elro atltll· mtnto supra, fi cam passíveis de mtdta de versm·io pelo passam en- 200$000 a 500$000. t() do venet·a nd o cid a· O Collector dão qu e em vida foi o CORNELlO BR.l:-f'l'ES FILHO st·. Ce!. AmmHlo de Olipnm

o ur;_!ani::lmo h_umano.

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A s pessô as Que se Resfriam e Consttp a m l zcil "' en te- A s Que tem em o F rio e a H umid a de- A s q ue por uma l•ge,ra mudança de tempo f•ccJ m lego com a Voz rou ca e a Garganta i nflamada ·- ,:l. s que soffrem oe um a v elha Bronch1te- Os A $lhR'1aticos e f,nalrnente as c :ea nças que sao é3c.om ei t•dJ'> c.Je Coqueluch e pooerJ O te r a cer\e.? a Qu e o seu

1'en bo cl u ra n te long ns 11 a n nos us c rn ciantes t ur uJ(•tltos .:le r hcumatism c, que c:outilnHunente me le-

u n.(.O remed10 é o X ar opeS J o áo [ a u n .c .::~ garan t,a oa !>ua saude O X:ar upe S Juao e o rem ed•o ~c ,erll il •co apr esen tado ~ü D a Jorr n a Ge urn ~cb oro s o Xarope E o un,co ou e n.:Jo él i <:c a o estom ag o n e m os r.r.s A g e c o n ,o T on1 co C a;man\e c fa 2 e~pectorar sem to::.::,:r Ev• i.1 as grá . e '5 A ff ecçóes do Peito e oa G arganta F .:: . o!dc~ á r t:::.í-;• raç ilo tor nando- a ma 1s am pla l•rT• PJ e iorr.J :cv2. os b r on . ch•OS. ev1tando as trd lamm .:,çot:s e • n~,')ed •...,do o s Pulmões da tn v <Jsa o de Per igosos M :crob tos.

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