Spa 18 03 1906

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)) AV. DOS LAVRADORES

n~~~-~ sPAULO DO~ AGUDOS l tum_ secu~são

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E . oESlo

Agudos, 18 de M ar ço de 1906

de~ider.r-)

u m appe11o

INUM. 114

desse , jdo, que nunca. conhecemos a vermos a. braços com uma. e uma n ecessldade miseria que visita alguns ea.lamidade publica, saibapoh tica. pt vos e mora com outr os ; mos sar resignados reconheComarca n ova, pla nlia m~ito t empo se cogita nós, que possuímos aptidoei cendo que somos os culpatada em nma das maiS uest~ e~d~de d~ a.lgumas para. as artes, P"ra. a.s lettras, dos dos nossos males. futurosas pa.rtes d E _ prúv tdenctas hygtO~tt:~s ur- para as industrias, para toO governo municipal ahi O ~ gente.~, como a deswtecyào dos os commottimentos que está. constituído com todo 0 Lemos ha dias em tado, zona em esplendt- U c)S quintaes, a cana!i ·ação têm elevado a outros povos prestihio e competenoia, pa..u ma correspondencia da prosp er iu a d e, com ele a.gua, et.c., mas, ainda, iu- ao a!Jogêo d& força e do ra a.gir no cumprimento de dirigida a um diario da pode r osos alicer ces pro- foli~mente, não pas-3amos das pre::;tigio moral, gastamo- seu dever. Capital, de uma das lo- m ettedores de um co- ~o_;tta~u,e:s aos factos: nos como crean~-(aS despreocL evando a elle as nossas J u ·ttfica stas 1 b cupadas, deixando ao avaso ventadas traduzidas em fa..calidades mais ~p~r- loss.al fub~·o, póde esc~ vant;gen~ \1~e taes ~~edtd~: a sol~ção dos nossos maisJvi- ctos, auxiliemol-o, e os nos.tantes d o a.c tual 5 d1s- r egião plmtea.r com Vl - seria 0 mesmo que badal~-~.r taes mteresses. sos melhoramentos serlo ,tricto eleitoral (o nos- gor, porq,u e tom incon- sinos a.os ouvidos do leitor, T?mos. 0 pessimo h a.bit<? 1 rea.iidade dentro em pouco. ,so), a indicação d e di- c usso direito, um lugar P?is sa.o por de~ais conhe- de uúlutr pouco, ou quas1 versos nomes para a na represen tação esta.- ctda~ as gar.~.nttas que da nada, para. os nossos destifc>E TOLSTOI hyo-tene provem pu.ra. to nos, confiando t udo aos poproxima futura repre- d oal · I Rto pusto, nin- dv~ ' - deres publico:! esquecidos de AMIGOS .sentação estadoal e e u- guem p óde clispuhu· ao A que cau:~a devemos on- qne os governos por melho.t r e elles o do distincto e nosso can.di uato o lug:u· trCtitmto, attribuir li. n~ssa. r~s que s~jam nunca deixaDois amigos passeaillustrado advogado sr. de r epresentante r egio- m·saria de aceio pu.blicv? rao _de sel: 0 resultado da.s varo na floresta; appa0 dr. Gabr ie l d e Oliveira nal. Cada u m dde dnos recebe 1~~~s~~/ rç ~~' 9& rceocn~entra- r eceu um nrso e lançou1 O . d. G· .· ntnõ.L !Jarce 1a e overes so- T ' ::.::. u~sos, o b ll Rocha: . s.r . I a.bncl de viae~ Nlativt~ à po:si,:ào que t•eA.oxo das UO$sas VIrtudes ee so re e es. A celt.amos com pra- Ohve n·a R ocha., pelo ucuupa. ou doli uos'!os vícios. Um trepou a uma arPara ser util, para .;;ervir J~ . ac?st~t'!lados a este vore e escondeu-se, em.zer a felic íssima lerr:.- seu incon test.-'tdo valor brança do colleO'a d e p essoal, p e los seus ser- urn pouco, pàra. não ;:;or uul- m?nttr lutintbo, escr~veodo qua nto o ou tl'O ficava no ~ 0 · l l o c J 1n e te -' · lezs <l U.:! não rel'petta.mos h 1. ' ..:1mp1·ensa e tOllla iDOS a VlyOS, p e O SeU passadO p dh:~.r a caua um tU· • fiLll J' tn1-b:. a ll Cill d<.~. nom cumpnmos, entregamo Camin Q, nosso cargo s u stenta.r d e esfor ços e d edtcaçõc coll~utividõ~.de, contpettdtiran- u_o~ á H11-1.is condemna.vnl deD eixon-se cair e fin-?-estas columnas tão à Comar~a, pela~ s u as do-se dos proprio::; Je\'t!res. stdta, qne ento~pece e etra.va gio-se morto . 0 11 nJUSta pretenyàC. d o n OS- relayõese 1UfiUeUC1apr o- Qnem se r~colho à tnisenwel todas as t. , tattVa:! ue um OU 0 Ul'SO apprOXÍmOU• so meio p olitico. pria, pelo acervo enor- c~ausura do scn «êu~ não outro espmto que se preoo- se e c h e iro u o h omem .1 t' l . vtve P'' rq··l e o vt.V't' t'tl' nla Cl1l):l. com o nosso bem. m ll 1 ' 1a' compa- dm e c e serv1ços prm<t:t- no ::.o; OXll>t~ v_ ' ~ • - , A ctdo.de • as como e e retin :1a a A. m oues . de fauto varll. os de S. Paulo dos nhmra: msepar avel d o os,. ~-or s u a nume1·os~ que f".tz\}m 0 bem. , Agudos recebeu em mu.ito r espiraçao, o animal m er eClm e nto, e o cara- fa1mha, p e lo m e r emE,u. cousa quo pr.Ltica- pouuo t.empo um _notavel 1m- j ulgou-o morto e afascteristico que mais im- m e n to e pre!ltigio d esta mos quasi semprt3 p \)r mera. i pulso de v1da : v1mos levan- tou-se. presaiona na individua- e p or tudo qnepóde ser - t;erimouia ou vaidad<ó, o que I' ta.rem-se casas de exfiremo ~ Quando o u so estava 0 lidade do n osso candida- vir d e r ecommendaf\ãO se chama alt~·uismo, 4 ue Jul- extremo~ rodear-s~ p~nlonge, o outro desceu da 1 • , Y gamos puen 1, q ua nt utt<ls metro Ul bano de hnhas tert o e y or 1sso e u ma n~- 1 para o. caso q':e n os oc- ve:.lüs nos Jeixa receio::>ús da 1reas qne nos dera.m rapido a~·vore e p er g unton, a cessHlade a nossa att1- cupa, e o ca.nd1dato que nossa ruína, é realmente 0 transporte para. toda a l'lr, ao seu camarada: tude iniciando a propa- esta zona precisa v e r c~nLro em torno do qual gra- parte. - Que te disse o urso g anda para o s u ccesso c uida ndo de suas neces- vitam tod~s as idéas uob:es ~'ll.l.ta-~os, entretanto, o ao ou vido? .do triumpho de quem sidades, pleiteando por qu~ const1tuem a estaetlCa. mats wdtspensavel de todos _ Disse-me que ad. .· socutl. os recursos - uma boa. a.- 1 ll b .deve ser o natural r e- seus 1te1tos ~ fazendo Quem possue de corayão, gua. que e ~ue a and~na o -p~esentante d~sta zona. attender seus mte r esses ~:.sa ~e~·egr.iua quali.Jade, 1 Falta-nos tambem 0 aceio •se u amtgo no pengo, é E tempo~ ma1s que t em· l no Cong r esso do Estado ~sse prt~tlegto de ser ,dtru-1 urba.no. Não dovemos espe- ~ u m covarde. po, d e haver uma equi- de S. Paulo. 1sta,. seJa e.m_bora .d~ rn_ais I rar que o governo muni<01i-----~-·tativa repa rtição, no Proseguire mos. hu~llde postçao :;~ocmt, vt ve I pa.l com .rendas escassas nos Errata d ' t 'b - . h para :sempre na m-amona do dê tudo 1sso. T d 0 h 1'd 0 ' 18 .r 1 UH os onrosos e povo, iuspirando as acc,:oas E' nece~sa.rio que cada. e~ sa por engano -.espmhosos car gos de lntl•re n s a dig nas e honestas, quando um se esforce, que empre- no edlta.~ de praça. do numarepresentantes do povo No dia 11 do corrente fes- não as genero~as: são ho- gne alg uma cousa. do seu ro proxtmo pa~sa.do que a atte ndendo-se aos inte- tejou o seu 7o anniversario mens dignos de imita<;ii.o, tempo e dos seus recursos ~~r~faid~o senaeffectuada r esses re~ionaes, sem a nossa collega «Gazeta de que assumem proporções gi- para. o:~ melhoramentos hya • corre~te, decla.~ 0apivarv:o, que sob a redac- gan~escas; e a. a~çáo selecio- gienicos. ramos quo ?' refenda praça. sacrificio da ::.·epr esenta- ção do S •· Antonio Pires de nal do tempo, como a mais Uada habitante deverà. d_os bens. ~elxados por Franção dos partidos por Campos, tem prestado ines- admiravel das leis moraes proceder á limpesa e desin- ctsco Vt~lr& Braga terá. lu.se.us m embros mais ca- timaveis serviços áque.lle divinas oppoe, a. toda.; as fecçáo do predio em que ha.- gar no. du~. 19 do corrente. azes c influentes, · das importt\.nte m_ tll1!Cipio. . suas qualidades fracas e i>e- bita e cogitar seriamente da ao . m~lO-dla, em frente ao oc d d · · · edl1ic10 do Forum P idéaa pur seu s campeoes I .. , ruzel~ensO»' (1. C l a- rectVOlS o C::!quecuueur.o -- a canalisa.ção ds. agua.. • . b d 'd de donde t1ra o nome, no morte, para apresentai-os á A iniciativa particular poD e Vla~em ll)alS . e m su?ce 1 OS e mes~o dia, completou dois po::;tc:riJa.ue limpos de toda a. Je tudo, e o:~ governos uã.o das lnfluoncias geraes annos de oxistencia. nodoa., vcl'dK-deiras e::trellas fazem mais do que traduzir Estiveram nesta cidade 08 pelos deposi tarias da - Recebemos os drimei- n:t constellaçã.o dos astros em factos a a.spira.ç.a.o dopo- ars. : O sr. capitão Pedro de •{}Onfiança UtlS d irecções r011 numeros do «Correio de h nmllllOS. vo, com 0 que, ~ás, cumCarvalho, fazendeiro 0 0 Sal.Sllpr.en:.tt'5. 111a.s o con c i- Desca.lva?o: Permut.aremos. E' a. vida. que mata á P.rem completa e sa.tisfa.ctOto, deste município. "' l' . Aos dtstmctos collegas morte. namente 0 seu dever. lar essc.:s ln or esses é com quem permutamos, a~ Entretanto nós, ~u~ ha?i-j Não nos queixemos, pois. O s~. AJ.t;emiro Leite, fa..deweT -.de todos e a con- nossas lelitaçoes. La.mos um torrão pn vdegta· de )linguem, e quando esti- zendeiro em Ba.urú. 1

DEPUTADO

PAULO

(BRASIL)

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A verdade dos proverbios

1t Ilis torin. o mar, a tcr- cias deste Juizo, no F o- [ Agudos, deste mumCI- blicarlu pe la imfn·cnsn. Eu, e os Céos? ! rum o pt 1·tcir o dos a.n- p io n,ya}jadas em rei!:l 0 \ ef.;.~.rio R o<'h:t, ~ccrPtfl rio, o Quando a des,q•·nçn p eneuitorio:-> <leste jui:c;o uu 15:000:jj;OOO, somente rt:~. t•!:'l'l'!' ç i: ~CC I'· t•n'Í:1 cb (\Ulllt· tra... J';l ~luui cipal l () rll·~M:P..\'ll d 1:.

vo, 1'11

quem ~uas fiY.er tnuit a.l600$000; nas tTe~ ca~as 1 !J Ü~ public;o preg<I.O de Vl·n -! de moradia elo !;'Í tio A O Intendente in'crino - -oe::""""',_._... .....,.._. ela c arremnttç<"~· >, u:.; gudos, soU1ente "'' quann(dn·iel de Oti.veim Rucllc~. Vade retro b en~ seguintes penh ora- tia ele 300$000; trel'l n- ..................................................... .. [ , á se Dr. Carrasco :;c t;hatna dos a J oão F 1·a 1w 'se;u tos pC:::; de cate no dito O Dr. Gabriul ri o Olivcim foi tn- nm bnrocrat<\ argeuti 110, R..-c h:\. int•·ndent~ n~uni­ do Arabe m-t exeruçêlo hy- sitio 60$000; um p:1sto :;cgnndo dizem joruac::~. cipal interÍ:•·• quanto Deve ser de gra,nde fi·una., pothccarüt quo r1.m trn cercado ue arame 120$; 1 Fnçu ~> nbl!t' , ;l t11riu::i os t{llf::" · fl.Ictl·- que o uome tem P•>r tlcstino este mo\e o dr. Fabi o uma llc:thmça para. bHl- o (•l'l:!se nt c cdit11 l virem un tha p'ra ser carrasco elo uwis ! d e Almeida L ei te G ui- cão com p esos 20.$000; d t:li e cn uh•·c imc·nto tiv<•r<·m :fiou! mal'êles : UJUa. casa e r es- uma hnci<:t elE: ferro bati- que 11 C111nnra 1:u nicipn l deConvenio, felicitações, sau- Um chefe de catadun~ Ct'et;t t.l l'U i'l'OlUtJiga :1 EC- · d ações, comes e be bes, rlis- tão ri co as»im d u at tri bnto, pecti vo tcrrc·n o de 28 do gr<1 n<lfl 3$000 ; uma gui nte cnrsos, viv11.~ 1 h ur n1s c tudo u.nn;~.do d e eorJa_e udHg~ , ., -paln1os d e fr0nte por ca ma p :n-a casados r eis n11tis acabad o em fvliR!:- e pa- ta.r,í, <.le e;..:rtu, ~lll.trgura, 200 ele fu ndo, c1i vidinuo 25$000 ·, uma dita pcn, A C"m"''" J[u.,icipn l de g •1deints.. tr:tjaudo O ?'altcho úc l ütO <:um a l'UC\, .2reze ele <].Uena pa.ra rreança r uis Agu•io.; dc~rett\: E agora, s i Papai Grande u.bL·iudo \a_;.~ <I ~ J" va:;•t ~ ~Iaio . com pre(hos elo 3$000; nmn. machina ,\rt. 1 • ~'ica 0 Iu ten dcnt11 n;1 o que r ?! , I ,J_ ( •A Lt.:t{•l. c:s:ect n cntc. de Antonio paru. U\' 0 ~ 1$000. m pa•te'\. :tltt<~ ri ~xdo a llllllldllr IIS~entar )J,,s nvo qncr mesln•>, por-=- 1-til.•o.iro L eite e Fra.n - quo chegue HO conheci- ~nia~ c ~;Lrg-et:• s 1111 run 7 de que 1.Hlll:WU c0m scns 011tõcs c tra vc..:sci ros ... CÍ!'l<" Ferreira. c1~ Roch:t m énto ele toclus- mnndci t>ctcmbt·•> c construir ns pasT l• lllp cr .. tnr,, lllllxiutn: 1lfanda qtLem pode, obecle~e a.vali:tclo . p ela qu~lutir\ lan·ar e:-;tP que ser:l ~lf- . !:'~_!vS n vs 1-et•:àr.>s ::; Pnnlo n Dia I~ - ~8,;1 , q1tern se1•ve... o nn1i s são his1:, • fi l l Ttn•dc nte~ 11n set.:çxv da rua 1 1:->-oon·OOO <e ~ • .l'..::tssJm :xa,cono l1 9'>"r\Jí do cos-~l dia 1:S - ;~ Jv torias! l't 1. 1 . v"d·"l·' e i> a1o. dia 14 - i3lb ~CJ'<\IJ O!' <.1 os uC~lS 0va- ~nmc e prrbhcaclo pela Arl. 2 A fu:t.Cr os rc p.-.rvs Ah! nh! ah ! L evo u o dil\. <.os n pr;tça. no dia., hora lmprcn!'a locaL AgndO!:i, li'CCt::!SIIl'io~ ~ln 1>1'11\'11 d:l Esbo 0 C;lfCSII ( d<:L YiU\'a! T en1pcratn r a minim :~: Qual !... D ecididamente a 0 lu~ar supn\.meuciona·j l -:1: do J\ln.r ço de lüOU . .t'\';.•\o :-;orv~:aba1:a disp(·nr!unDi,. I ~- 18,5 llHll'llCa e n caiptll'a tomnt'illll do~ e mTcm:l.tauos por Eu. José cie Arauj o Cou- ·,~(, ll e"$ic~ :;p,~·ic,;os até ;t qnand ia 1~ - 18,5 conta da polire l,<vout·a. 1 oue m mais <ler c ma io r t!nho Jnnior escr ivão 1 ttn ~:1~ ~~, ~:;;;O~O. d ia 14 - :2 )0 C,tf0 a tr<•,; t: pico c nm tc n ·t . ' • ~ ... rt ;J ' .,;; ucspe&as co m 0 di :l 1:, - !lj lan<;? offcrccera.c JD1: ~. c:l;~ o ~ubscreYi. J_ P. Ctt~- c:-t•.; s :5ún· i~o~ I~CI'l't: l'll<l pela dcncia!> á. baixH, chuvas dilu C huvas : avalmçü.O r espect va. tro. verba Ohrll s Pll'u!it;lS. -v ianas, q·uebn1duirl\s e diviDta 1.! metrn . rf ;i:; ~1 11 tJeilcH, penltora~, hyg pnra g uc c lwgnr no Ounferido . Art. -t·'. Pt:-v .. g-l•m st-; ns di:l 14 3~J tll ~·trJs . pothee:~!': c sobre-hypot!tct.ll\!i cuuhcc imento ele todos l) E,;e tiv,io. riispl),;i~i5fts em c:)n trl'l'io. dia i f:> .n " 11 dar com o p~•u , g,tlanh nt"s mandei lavra.r o prescnCu,tti,.ho .Jn,·al'. ~blldu.. ).) 0 ~"~• 1 1ltv. 1\ toda~ por tto d.)!: <•S l<~dvs, tntl<, Í:õt.. ""'""'""""'""'""""""'""""""""•'-""""'""'""' fll~ lllltllrÍ rl:.d~~ >I I)II CUI. ll Cll te que scrà a ffi x.a do }1() o f)r. ( l- tbri-·l . I ~ V•· vl: i ub::cimcutn I;' C:'t!,!Ctl~."I.O ckllta j1 não ~ P•>r d cr 11ais H~flictc n · Ed-i.taes l ngar do costnn1c e pu· a Uo;lnt, ln~cll .lettt.~:: ~~~ ;· l'ri, C:.>IIIIJt'lir que •~ ~Uiltpra m e t.c pnr:t pt•t'dt.l l'lllvS H pll cit:: r.c ia nti a tm m •• n ;;ana? O Dr Gabrid <I r:. l.v.- 11 ·:1 blic a tl o p <• lcl. imprcn"r~ 11 J ef.l.:. tiu;11 1T) Ctllrl l:>lÍl' btv intei r:~Diz com muit>\ t;mçn I! l~ oclw, ill tt' IHll'lnto illtl:ri"''' 1ttC'<1 l· .-\gndo~, 15 ÜC; Fa ' 1> ~rth,'r"" tv j.,:; O>' 'l 1 h~ m•·•ltc cnn.~oo, n1:lk• se conténL b l1Stllnte clll ('h<t!<e <• vdlt o '[ l 190(') . E1 ll, ,J ll· o1 ., l>res" U!(, t'tlt'tll.l V .l l'"lll <>11 ' •'tl O lu<Tl!Fl· ,, L,·~· ···h ·· e C Lc', ,\ H l'Ç' 0 ( ,... I• ~ ' 1• • • ; , ' : , • • ' • ~ :. ._,... • .~ -• ~ • > • :> Reis : «Ü mund o dt• (ll) jt: 1::;1• 111 •0 .11 . e t' ilt'l!': P IW 0 !"' ,_ ] (' _l , u ~~~ .. e c \11.1• . ... nc.tr. ' t1 v.t c1.11 t " · tl1 11o I ~<'Vlt 1 este cd 1taL " ·· · "~ ' vctH-1 .-a cnn c c .,onza 1, ~. • : .. · ~ t:i. perdido .. n ing uctu tuuis se n to., ~:ditll l vire< li o~t ,-j, 11 (; f . . . . 'I"" ","C IIC1la auc : ta à C· •I1 C· Il'· :::3'·-.n•tar .a un XJM\ltl r» , \.0 de 1 . · \T l;ll~ na eSCrl \àO1 0 f'lll U· I'(• li C; 1 )> II IJ II. "n 11 t: ll d1' · t :!. J ~ [ ·tL' ') tl" 1n IQ cuicia Je r ezar... t .. d u.; est<::s 1;0 11 IteC lllléll{() · ' ' '" ' ': tiVt: l'l:I JI l.f ll•l llt > , · •J ·' ' -.1 "' :7 · t;,tsti;;os \;:lll tt l'l)\'1;)1\tentcs J,~ rli:t ;~{) 1hli'I;O rh\1'·::-•:-;Í ~·· m··- ser<::" L J: P. CH:-:b·o. d., c )l'!'ellt<.' , (\!'e rn ço li( ) ~:1\'o I ntenrlc u tc, ~

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Cl lpto em p tpGl sc lla- do • r··fl·nd .. . di •! ;) I , n• ·~ se· 111 J ::. palmas IÍ feliz e ,.,l[ vadn Os qne iil- ildmr•:lll cxe r- do). gu m tcs cou-lt.,:õ•·:s: 1'<1 irlt1n. emulllact,,:; llll red e c~ nd .) q ual q tu~·· illd ustrin ll tl Cnnforido. . 1" As 1'('11;! ~tM d <·Yl· r:''' da IU•lÍ>~ d r)e,e dn.~ ~spt-~t'an<;as pron :>~Ao I; um t.•:r pn~,, ,,.,; i 111 , O E~ ni \'i'\ o VI l' a ..:Pill p<~ al l'ld :~' _d ? r o~ c! [,,1 (bravu do cabvclo l ), qu;lnd o, pv~ t., .; d cvidus, d e c<•nfnrmi .Ttn·Qn<l l ViHnn<l. do c . lkc~··r llll llli Olp:tl .''lll nu ho rizonte d e nosso:s cf.f'e- darie ~ 0111 as leis lllullicip:t•:::. _ _ _ qtw c·~lli\· e t.-r ~t ol u _del'ns tt.1:t:tcs, j 1t tlllteviamo:; as d pi ra· in ~O ITenlo n us m u l ta:> t~s ta bc· ~~di t.;~- - - .\:\, ,, tltn lo ,{ · 1!11\1<) :\.v R. quan · da~ nuvens de um futum ri- lecid >\s. t • l •i n!'l'i il"H t st•a t:a conJ tin d-1 i>O J,,u•J >. son ho c fal!ueiro (bravi:ssi1.11o! Convid ,, pois, 11 t~d ,)s ,1s 0 tH·n~u <R ~ :.!a (UÜH' . ~· .\. l' '·· ·po~ra ')ll·) n:ifl o c:tbl'a ê bãv mes mo .. .), t-is que se a c har<!ln em debitv O D J . p 1 , ncr u cvlllf '""h:~<b dv t't\etb" ..~ q,ue unL .'\'ÃO do Hutn l'llU no ~ 0 111 vs C•)fr<'s lllunicipacs I\ O r . ose eLlro cte t:;l•> Sr;nt· 11 1wrta. c~\tte.t<: )H'OS.tm po\' tel'l':t. tu_- Vl. l'"lll }JIIo"'ill' tl c ntl'\) tlJ t·~t·,._ astro, Jn iz de Di- ;jn A ab•-r t,lra rl:.,; pr·)P·>~"' J> r;~zo v"' .1 d o aqUI' li o eol.n _q uc construt- rido 1'61't O da. CUlU: trc:a uc tm; se da r:i ao nll:tu .i ia e m .1 A t illUOS nossos agtgan a .. os caF.E l>an• qtH1 chcauo :tu eoQ'Uclos. P"ll tll li ~ ~ A 0 · te o!>, • lnh ecime ntç de tnd,,,. 111and (· i Fayo sa.ber aos que o, -t~ • \)1'" \'·•~)l·nt 1 ~ ~;n_1:t pro· - O ho,:wm peJe~ Deus _du- lavra r ('I IJrcsente t::ditrtl que pr·eseute ~~cl=~ -·1 1 c .(ltll O t>~•st" ,,, . flt'<.:•!t t:.~ .. S•· ud, l eon. L< d ' . poe - e d ns sn I)lllS ~::s.cnpçu- Vfl. i publicado pc>la im pr e u ~~. v1 "" ' ' p:·u·.• """'t,J II l<l' cv n r11 s r;. OI ,. R . prazv de 20 dias v-in: n1. t.ra ct\1 l: 11 ,~.. not•:(\.:nd v per. l • . J~tl, . C~>\ 1'1•> oc 1t il, e!'C I'I· .1· 4 , "l I Rcst:t-no~ C;l ~l·a r, l'eSignn- Viio, t!SCr.JVi A gu. lvs l U de que no ula uc .:-\. n·i dt·r:i 11 ljllllflil:~ d.·p ..sit;lllll. ~ ' - ü' ex.: l· •.~<<i' " li " c•11Hr11t." d os. u os51\ 111 fe I1z sur t t , cn- l 90ô. proxinw f'nturo nu meiu- :.>.' t IP.g"•tn (i o-nos d e C;O.[ pu e 11 I• O I ntc: nd entc U.ü:t o j'Orteit·o do" a.udi· St: ra g"ara ntt• t.< L: d ll 1> ' I·:p•J:< t• co useque ncw · s do f'nt H l "' I to •w J lJO:.· dl 1 o qua 1 .,,>t li 11 m 1 as c :abri t-I d e 0. R ochll. t .' ou qu . em :-;ua.s · · · onos v r·- d11" ::-t:rv .lt;, v•mtr <vt<\<\v ol}n\ !Jl'ln<'lp!O, estab e1eCJ·d o por fi um de n ossos ministros: Sal· EDlTA L zes zer, ven lerà C111 l " lc 1·a nt,.r! c vc-se ~nem pude t· ! D e G a (U"n~·tl. prrl.Ça C1 qnmn 111a.iH der 6~ \!. pr •IH>~~:1 !' denm1 ter E no m oio de ta manho elo- C ~~\., I ac1'ma dn a valia~"à.o, os • no r b.r:<e yu:~11t . ll fon nn dns 61U O JU•U!iiO de ·Y r bastre que ttss umeus prcpo t·din~ bens existente~ IJa,r a IJC:t- s nrg:.: t:::<. l' lJ·>d .J., P osturtt:s çõett. d!\ "Jatastrophe do .faeU:l- O D J é p e d 1'0 d e CtiS · o·nmen:tu d u passl. vo n o ll •l 11 rt 1;; •; a~ ,,IJnl;:; ;i ii.:iO lltO I' l)b canga, o que dinio os tres tro Juiz de Dit·ei t·> d',, c->- ~ , t· .· I l l t:•:<_: R eis Magos d e Taubnté, ffi>l~·ca de :\ u-ud os. lD~C-~1 aR , l~bo <.1e Ocl._ _e. I 1.. _ .\ s )H' '\J.•Sl:IS r_l l:!~~ lll deaquel lc que ~wccitam, a conF b r--, nnnua. 1 as (e 1\C:ll'<\ tc rm llHU' ,, •lll\ tio llllCto tios 1 0 1 1 vite do !:' 1' . sccratl1 riv da F11- Sl) nt~ç ~ :t~ · t~i:,e,~u~uv d~ 'f~ e que sftü os seguintes: tr;1ball~-'" e" ~~'nnn ri os n>• ·s.dencJ·a d",.. c01n . m (l :;, 1.u l:Ul l' Hlll) I) l'l'C"U (; n::; " a UL'"Sl zend"' . . t"'l'I'"'I 10S J1"' tl d"llt/\s ·. " C0 11 IH•Cttllento tlVt::l'OIIl yuu non. ::> ._, ._, "' <:0 u"' ' missão e ncnl'l'egnda de exe-: d d \l l concliçõas de p;tg atJtellt'1. cut11r varios serviços cre~tdos 00 ia. õ e ~"l.. Jri proxi- de r eposição a qne selo E para tlu" cl":gnc >tu cop e lo l:i!l ad o convenio, tud o o mo) ao meio-dia, na fi·en- obriga.dos os condo mi - nht·~;uu cn to de t.u d u:; ulad!lci Estra ngeit·o, o Pa,iz , o Zé p o te sala elas a udic n- nos ausontcs da f~'tzenda lav r:;,. est~ crliud que ~·ai pulh)SSUS l'eccnd os .. :»

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lli s po~t•> no § 3•· d o art :19d d.. 0 o igv do Pusturns, pelo · A'

"e~ww: quell<:s que, no dt:vtdo temno, 11<10 lJH ~arom r ..

l)S impos t (ls, ser:\ eo.rregA.cia a.

ele 2() "/, S" b•·c •> itnpust\) d~::vido; o es ta multa r epctir-'õe-á de ;~u em 30 dias, ltt'o 1,, •clt:HI<ll), ,uot·c•u exccd or · r tle f>tl$000. .b. •·t. 3" Revognm-sc as di s· posições em contJ'ttrio. M~n·'l•1. pOl't.tuto, 'l t da:; fdad ns autor os n qnem o conh ecimt>nto e execuçi'io desta. I . . <'~ c n mpott r que 11 cn mpn.tru f~tça m cump rir t;)O inteirame·ntP c •li• • u··lb sn <:• >nt~m . En·. O l .. ga rio Ruch~t, &ecr., taúo, l:lvt·ci este cd ,·t,n••l. s',.,_.,·cr\ t.,,.~,t '' Camora Municipal l U 1L~ ~In~ ;o de 1906. ' O Inte n.à'ente;

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Sxpeblcnte .... . o

«Ü S. Paulo dos Agudos " publica-se aos domingos . .d ssi!1 nat1.wa, p(tg(t adiantada, 1 an?lo 8f 00U. Editaes, linha 200 1·eis . 1'ublicações pa9as ctdianladamenie.

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Estamos receben do as assignaturas

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fazendo a cobrança dos debitos a nosso

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Modesto Masson

do corrente anno e

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antecessor Luis Q-{lnzaga Falcão.

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Proprietarioa ehimieet -

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