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ao au o Director-l'roprietario: .JUSTINO DOS SANTOS LEAL
li S. PAULO I
ANNO XVII
Expediente
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Gerenh ADAMO SOZZI
Agudos, lB de Julho de 1920
11 BRASIL
I' ceição
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publica-se aos domingos
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Assigaatura paga adiantada, por
ano 10$000-6 mezes .. . 6$000 Editaee - $300 a linha
Publicaçõts pagas adiantadamente
Tipografia e Reda.cção Rua. 13 de Maio n. 36. Caixa d o Correio No as
hediondo crime "\
r NUM.
880
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IJercebeuuo o p l a n o de .sna mãe a do p ti v a e cunhada volta para [ti rapina em procura de seu marid S b ·o e asttao e encontm0 justamente co m seus sogros, paes de Scbastião. N arra-lbes o plano infe rnal de A rruinda e resolvem todos deixar ltirapina, não sem in co mmodar a policia d~ l-
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li que teve de intel'vir contra as pretenções de Perdura ainJa u o pu Annínda que procurablico a impressão do mo b ~ta r Em i I i a grande crime de fim de Maria da Conce ição abril, de Henrique Hi- aco mpanhar se u mat•ido dalgo que a poli cia Hi n- e sogros que já haviam Completotf houtem 7Wli8 w11 anno de VIria , o nosso amigo , collabomdol'.s enfw1· JOSÉ JUI~IO DB CARVALHO. da ignora o paradeiro e t't'solvido vir para l~sta Por esta festiva data o pessoal desta ,·edacçtio envia lhe já um outro ct·inH', tem cidade onde ~ebast iã o sinceros pal'abens. Jogar e, desta vez, de n- d t~ M0raes te n1 uma fitro da cidade e o \:t'imi· lha casada com Lat:n o (!f2 ::wso já recolhido na ca- Lo rena, vulgo Laziuilo. ~ deia. Um tento à poli- A%irn fizeraru, ç-indo (((!l) ~ ~ CÍ á . . . Este crime e o Sebastião de Moraes e i·esultado de uma p el'- ,;na f a mília e seu filho versidade iuqualifi ca rpJ :-1eba..-.;l iãv recem-casad ·) de um casal que tuJv P 111ais a mulbel' l~~milia _ '/ · ( fazia, nãÕ recnaudo .\1. da Conceição para mesmo da pratic~t do \':Stn cidade onde ehega· - -~··~ l10micidio , para arm:S- 1'a m n 5 on 6 do c~Jn·en tar para o mal, pam a te, proc urando assim e· prostituição uma jon·m ,·itar a proximidade casada bã dois mezes com Anniuda e seu macom um il'lnão da roan· rido . Ern viage m para. daute do a.;sassinato O esta cidade, na baldealeitor acompanhe esta ção em P ederneiras, narração e v-eja de que qual não foi a su r preza estofo morafé o assassi- de Sebastião de M orc1.es no e sua mulhe r. A t·- e dos seus encontl'nnduruinda· da Silva e seu se no cat'l'O de passagei~ :=================:Z5} mal'it.lo Paulino P orfirio ros do trem desse dia a da Silva criararn como pessoa de sou genro Eilbu adoptiva, em ltira- Panlino Porfirio ela Sil- em busca, de t ra.balll o. seis dias qne haviarn pi na e ba dois mezes v a, elle e m pessoa! elle, Com seu cunh ado La- cll egado a esta cidade fizeram-na casar-se com o marido de Arminda, tJinho, Pauliuo, não só indo todos se h.Q_spe.dacasa do pat ente SebastiHo de Momes de quom, marido o mu- ~st~ como tambem S~· ttu/ern \ bastião Je Moraes, seLazaro Lo re na, gem·o Filho, de 18 anuos d o e- lhet·, julgavam esta t· nior, e Sebastião de Mode Sebastião de Moraes. dade e innão üo .Armin- longe, livres, desembaraes •Filho, peram bulaonde Em i lia M. Conceida. Assim q ne A·r·minda raçados daquella compilhou Emilin .Maria ela [Jlicação domestica e cri- ram pela cidade e pe las ção e ra trazida sob vígíprocurando Iancia porque nem um Conce icào casada, fezes- minosa e deshumana fazendas 1 trabalho . Delles Sebas- · acreditava na sincerida· ta deixat• se u marido, il- que tallbes tinha sido Judiut.lo-a, fazendo 1r a l'~sidencia ultimamen- tião de Mru.·aes Filb.o, 1de ue Pauliuo, acrediparar em Hio Claro co m to em ltirapína. Inte no- õncontrou serviço na fa- t:wdo m esmo Sebastião o fito de jo~a-!a na garlo pelo sogro, Pauli- zenda do sr. cap. Fran-~ de Mol'ao~ quo Laz.itzho prostituição. ~no desculpou-se com o cisco Uarneiro Giralt.les. não ignorasse as intenEmili a Maria da Con- pretexto êe q ue 'f'i uha lsto d entro de cineo on çõos dell o.
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Segunda feira passada, 12 do corrente, cedinho, Paulino sahira de casa, parece-n os q ue com Lazinho pretextanuo ainda procurar trabalho. ~\bi s tarde ·uiH pouco sabia Sebastião de Moraes. Pouco depois r egressa v a Lazi nho que proxi mo de sua casa en co ntrara-se co m seu uun had u Mo raes Filho e puzenun-se . a conver· sar. Sul'ge, e utão, de uma moita, Paul i no Porfi1io, em punhand o uma arma de fu;J;t) o lJI'ocurando a lvejai· se u cunhado Sebastíào Filho até que conse!.(uc em dois disparos f,•J·i r Beb astião o rn pleu o ~oração. O ferido, que ~~~ nctava a ponC"S met1·o ~ da pot'ta da casa. da reside uc ia de Lazinb o, dt·U algun s pass0s
~- ~ ·~~~:~;',~" :..~~.~~o.:ll:f~~ da. po r ta. a~:;,1stmdo sua
Esta casa commun1ca aos dístínctos freguezes que acaba de receber um grande e variado sortimento de folhinhas para 1921, vendeqdo pelos preç9s da Capital
wãv a ~ua mol'te. Pan li no f ngl). Lazinho , não sab •J ti iJ '\ (!OUJo apos,a-se dn a:·n :<t J u Paulino e COITL' pedindo a nlgnns m oradores dessa mat•gem ela ciJade que escon cl<:~se m a <H'ma howicida e rnai s urn a fa ca, não e11cou traudo quem quizess8 faze-lo . b;ntão
n proprio Lazinho procu
ra co m qu e Paul i no cahisse às mãos da policia, que re ndo conduzir Paulin o à r esi den cia do dr. De ll'g ado, até que o crim inu:>O é preso P 1 Lazinbu: que pa r ece ter contribuído para a execuc;ão do crime e que podia ter o bstado a morte de seu cun h ado ac h ou de bom aviso entregar -se a prisão. Sobre o bodi ondo c rime eis a hi toda a meada. Sobre o fa cto fui a bertr) i nquerito e prose-
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Sio Paulo
dos Acudos
gar uma lei prohibindo
Para todas as
Affecções Pulmonares
AO.S PAULISTAS
a exportação d o arti go emquanto não estives-
sem assea o urada8 ele sa ·
tisfação as necessidadf's do consu mo inter n o. E ssa situação angustiosa no Ca nad á fórça ao apello pa ra o apro veitâm e nt:> das flor est a s utilisa v e is e xi st entes nos o utros pai zes, com o o Brasil, p or ex t:m plo . cO J orna i • , do R io. dür. que o sr , H a ve n pret e nde in stalla r em n osso
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Não ha i ntelligencia clam 011 cm·ação nobre que mlo cornprehenda e não queira, 8Ímceramente, a ex tincção do analphabetismo· Tf)das as nações civilisadas tem por vastas semen~?·as de sua grandeta o ensinar a ler, escrever e contar . Nalgt~mas, é o es-p irito rehgioso a razão pmfica da analphabetisação popular; cump1'e aos homens ma· nttsear a B íblia, para conhecer. 1w f onte pur-a, a ver· dade divina. N ot,tms, é o e$piri to da democracia: emergindo o governo que a rege, da vontade geml, p1·e ciso é que o povo saiba ese1·ever, para ser eleito1·. Já nos Estados Unidos, o espi1·ito religioso e o espi1·ito democratico, 1·eunidos} são os magnos propulsot es da educação p1·imaria. A. nos, b?·asileiros, nos anima, rlém destes dois motivos uma terceira raz-ão: o esptrito de humanidade. Nüo é só pam let os livros sagradas que se deve alphabetisar. Não é só lJam votar, mesmo conscientemente, que se não deve se1· analphaheto. E', sobretudo, para honrar a natureza hwnana. Uma pobre C?·iattwa, emparedaria em rasa igno· rat!ccct, mctis se ap1·ox ima de w n úru(o que um sí>r de m zão. Nas cellulas i ntimas de seu cere/,1·u se oc culiarn os germens da luz e da cultm·a. São forças la lentes. fornzi daveis, porém inertes, in>pre~davcis, morta.~ , por não terem ttm ponto de apoio. para se ap· p licarem. So pela alphabetisacão, é que se lhes come· ça a abrir uma clareira azul para a 1·iqueza sadia. para o p1·og1·esso rnoml. Vêde, pois, que e po1· espírito rdigioso, t> por espÍ?'ilo democratico, é por espirito da huma1íi dade, que as nações civilisadas consent?·am pn'ssurOi a?nl nte s·uas jorras maú poderosas tiO prepm·o do homem pa· ra a t"ida. E este prepa?'O tem a sua basr; 110 .<wber l m·, esc,.ever e con lar. I nicia-se hoje, o primei?·o passo rlecisit·o c!a victoria no -recenseamento da população escolar . . . Paes e cidadãos, ab1'i as portas elas vossas casas aos nossos emissarios. Qtteremo8 saber quat~ fas· são as crianças que preoisam aprender, onde fl.~tãn a.-; crian · ças cujos paes as querem dignas de s-i mesmas. O go verno do R stodo lhe dará matricula, n as cscdas, a todas. indistinctame?lte. Con81.derae a 110breza do tmbalho que vm; come· ça1·. S e não p uderdes cooperar pessoalmmte comnosco, ao menos acompanhae·nos com vossa sympathia. Com ella ao nosso lado, no centenario da independencia, rai ará claridade em todos os ce1·el»·os i nfantis. Eia, pois, senhores, quando mmos po1· caridade pa1·a com as creanças.
Theatro Cow regular n~sistenC:i !l i:,,odo,GI• • Ro<O•.ol-. estreou-se ·foil'll no tueDte ao meimo tempo. ill pe~lco da cS.quarlã I3enefican te de Agudos• o conj uucto arlistim•&E5õõ:!E:lt==:;;;;:::s;=:~~a:Jl co d irigi rio pelo C:onhecido e pop ul ar uct<•r MAlHO F H.E I gui ranJ toJas as dili g e n- illl;, dando-nos um program· cias n ecessari a s . Para ma. variado de t rn n ~ forrnis proccuer á a utu ps !a e m mo, mouologos o uma coSebastião de Mo mes Fi- mediA iu titu lHda Elixir de Jbocheg uu a esta cidad e Paz e Amor. E sse es pt•ctncuno dia seguinte, 13, o s r. lo 11gradou muito, principa l ~eu t e o -nclor F RI!:IHE em dr. Rodrigu es C osta. seu trabal hos de tuw sfor· meuico lrgista el a. D elP- mn('ão á Fregul i. H uutem o mesmo conj un gacin R ("gi on a I de Ba ll cto deu- n o~:~ m Hil:! um inte res1'Ú, que foi auxiliado sante prug ra mma d,, CJ Ual nesse e x ::~ m e Jpg nl.pel o constou n ef:plendi dR romesr. d r, Alfred o Ga lrã o, dia- drarna Magdalena Arre· t'Stimad o cli!jtco l'e!i . pendida q ue lllu ito ng, odo u o seu desem penho, esl!mdo d ente n esta ciua de . paru hoj~ a unu ucindo o u l· A escas s ez de papel timo es:pectacolo do h·ouw·, Em entrevista conce- espef:tnculo n rindfl, destudida a um jo rna I p<, rte - c ~m do -se A im pogovel c~>menbo, o engenh eiro nor- dia ROMEU e JULII:TA. t e-am ericano dr. V e rn e Foet-ball Leroy Haven, a ffirm ou Do e~con lro nssás espera· que a Am er ica do Su l J o entre ns form irlnveis e~ precisa c u idar urgen t e- CJ uipes Branco vs. Vermelho. apó11 renhida e bem dis puUJen t f' d o a pro veita m ~n · tada luta logrou a sH ir victo Óirectoria Geral da lnstrucção Publica to d e s uas ma t t a s para a riosa a • eleyeu• Vermelho fa b r iração de papel d e por 2 goals n O. J(etnudo, C pois,empntado,boje ~ís l 6 ho- Nomoaçã.o o m o r e presentante 1111pre nsa . nts eocoutrar-se-ão de uovo F oi n o m ea da d . .Ame- d o D irecton o d Psta ciA escassez està setoras duas equipes para a dis- Jia. Puccin elli , para r e- dadc, est e Ye p resente o nando geral, paralysaput& do desern pnle e isso gera escola. m ixta r ural sr. cel. .JuvPn a l Ga le n o dcs c o mo se e ncontram com grande gaudio dos tor- de S ã o J se, n este mu - de So n za Via nna, 0 Gois m ercados ex po r ta- cederes de aro bos os pn rt i· d l · · nicipio com séde na fad ur es importa ntes: a A l- d os. N o JOgo e )\)JC n eqm- z enda do a r, cel , 0-' nto·l Recenseamento . pe :Branco iuagura o farda " T d leman ha e a N or u ega. mento alvi- ceruleo cujas co- n io José Leite. eve com eço 0 0 Ia Ha 10 <tonos, o Cana- res alegres muito contribui15 d o corrt>nte, em t o d o d á produzia 160.000 t o- rão para o brilho da disputa, Commisdo Direotora o E st a do o trabalho neladas, das quaes os fardamento esse do 1. 0 team N o dia 10 d o corrente d e r ecensea m ento E scoE::~ tad os Unidos adqui- do · Sport Clnb Paulistano.• r e uniram·se em S . Pau· lar; O direc t ot· d os trariam 2õ.OOO; n o anno .A. •Emulaão do Bcott• dáao or lo os m embros da Com- balhos deste município passado a p r o<.lucção ca- ganismo eolemoutos preciosos do missão D ir ec t or a, par a in nicio u os s e r v i ç o s reparação. •Attesto aob a fé do n a den se a sce nde u a ... . meu ~T!IU que Aempre emprOJi:UOi e leger Um n OVO membro dentrO da esphera d e 800.000 t on eladas, e os com excellentes1 resultados a co· na vag a d o sena d nr V er- seu carg o. Estados Unidos compra- ~obJeoc:d:9 ~:: S!o ~ffe:ç~et;• P~l.. gi li o Rodr igu es Al ves, Esper am oAque a n ost am 720 .000, T ão g ran- mo!lare1a, como o sudccefi~and•o que fo i ele ito více -presi- ' sa Cama ra preste t odo ma1a to erave 1 ao o1eo e ga o I . de foi a s.bsor oção yan- de b:1calhao, e por ser • verdade de nte d o E stado, sendo o seu a p<110 moral e mak ee, que o g overno a~ passo o prese~te ~~:tt.estado.• eleit o o Dr. Altino t eria l a esse impo rta nte •Dr. .Ambros10 V1e1ra Braga. I . Canadá te ve de promu l- ·Juiz de Fora- Winaa Gorau. ra ntes. com m e ttme n to a que a
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direcção superi or d o Estado nã o cança de p<'dir todo o a uxilio da s differ en tes c ir cunscri pcOes pau lis ta s.
O dr. Pedro ftlbelro E steve n esta c ida de em visita a seu s a migol'l o dr . P ed ro R i bei ro, t.o delega.jo da capita l, sen do o m es m o esp erad o na estação da Soroca ba na po r d i versas pessoa s Je sua amizade. O d r . P edr o Ribe iro foi d t· lega d v desta cida de pur espaço d e 2 a nn os; cu n4uist o u sympa tbia s gPraes pelo seu ca ract er e lhaneza de tra to. Le ilão em beneficio do Parque P or motivos imperiosos não se realisou no dia 14 do eo1 reule o leilão em benefie io elo Parque, conforme ba· ,.i,•mos noticiado, realizao . rl o·Sl' hoje as 3 horas, antes do jogo de foot-ball, no c <~ 111po do " Ag udos". Esperam os que aR exmas. f&ulilins mandem suas, prendi~:-:, auxiliando desse modo pHa a manutenção do jardi· neirn . As p1·cndas podem ser enviad!ls a esta reclacção, até ás ~ horas da tarde.
um medico que aconselha Dr. Arthur G onça lves, forma d o p~l a Fac u lda de d o R io de J a n eir o, ch efe de clínica na Sa nta Ca sa de Misericor d ia de R ecite, pr ofes· so r da E scola d e Odc n tul ogia de P ern a mbuco. Attf:!!!to que t enh o em prega d o e m clínica o cE líxir de N ogueira • fo r m ula d o pha rmaceu tico r h i mico .T oã o da S il ça 8 il v eira, ob~en d o sempr e os m elhnres re· s ültados, n os casos em que o m edico t em n ecessida de de a conselhar u m b om rle purativo. R ecife, 2 de maio de 19 17
.Dr. J.rfhur Gonçalve$
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