Director-Proprietario : JUSTINO DOS SANTOS LEAL
ANO
XI fj
S. PAU L O
I_
Agudos, 19 de J'ulho de 1914
las ti mau do q ne, tão cedo, a i\l0rtc• cl esfol has, 0 São Paulo dos Ag:tlCS· se fl ôr tão dPlienda. publica- se aos domit!go:-> j E, lento, p~t<·iente, a. paixonad~"~. eomo s i anaAssmatnra. paga adtatnada , •JOr . , ano IOSOOO.- 6 mezcs ... CJSóoo lli:sasse nura obra cl Ar. . t/3 tom on·lhe as mãos Pubh.;açOcs pagas adrnntndamentc
ll
BRAZ IL
Cain dos céw~ em Ftria tenebrosa: - i ]l!on·en a Luz esplêndiclct efonnosa; E tudo é frio, escuridâo, saudade f
questão áa agua, graças a bôn. vontade do nosso prefeito que não tem poupado esforços par a esse fim.
Filhos .la etérea e morta Claridade, Os ramos, de verdnra melindrosa,
oRestaura nt no Silencio
Senslvei::; que nem pétalas de rosa ! ji0a~sem na 07fandacle f
Acaba de ser inaugurada em Lonches un.la casa de pasto denomina-
EXPEDIENTE
Ipeq' uenas.
Tipog.ralt a c
13 de :O.laro n . 36.
Redacção nua
Caixa co Correio n·. :J.:l
.
..,-IU -Ibe a froutc, a bc,ca. 0-l olhos.
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~ XêlnlllHIV<t- OS: ele
re-
Doce tarde de abril... E a
E ' <:omo <>e
Seus débeis braço.<: torcem-se no 1'Pnto; ].; soluram, num m1í1·mw·o lamento, PP·lindo ao Sol a paz, o amor, o b1·ilho.
Afirmarn ~abios: '' A - De nmn pobt·o air etina do morto g naed;t doia. Teonxo-a eu para. a visãc derradeira . No q ne se não perdePso nc~ · d o o~ o li10~. ~c mout.Ps tão formosa assass1na
Tem. 7JP1W dessa angústia e dttra sorte; A .ú11z r' mrie: a l :J:;cttriclão é morte... -· L embra-te, F ilho, que Iuís de ter um filho.
fitaram oro. I o do
. hnda mo<.;n.?
a~:-sa:s· erc.~atura.
A. Oorr ea d e Olíve ira
~~~--8:--~~~---B-~~~ -v----v--~~~---7~---v-----.;:...--
--De uma ald eia. bem V(•jo. K falanrlo, o velho med ico inclinant-so p~1.1 a melhot· nnalisü J' osoll.JOsdafiuarla. Uma quando , en r uezembro., pobre ald eia <pll' um Alda mon<'tl. co nc~o <ltl·a• c·.·:-;a . ~~ e.rrreJ· ;.1 l)t'ê.UH'a a\·nlta l' tll Na camata. e m quo ,, expiron, um após outro um outeiro, em to1·n o
sino, consetvnm ·nr) estampado na p upi ln. ,- j. trea". Assi1n o~ linoF; asse,·eram e a exp eneucia de. monst1·ou - mo
.l.
entraram tod os os clini· cos n otl\\(~i~ se m que nm só cou:;;egni~se <lescobrir o mal que ia, ao.· poucos, consum-indo a minha amada, e um a nm , rom desauimo f' surpre3a, ab;.mdonatant o leito, todos <.:om as mesmas pala.vra:s: "Singulal·, estn1.nbn. molc~ tia I Que se ha de f :.rze J· oontra o 111isterio ? !'' .E bem f<tla.nun o~ (:I i nicos... A Ida mo rren
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Tempe~Stade
-~~==~~-~-~ -~~ /i pC .t lte YL,lta ndo- se, interrogou -me. - bo ond.e veiu esta
A Alo.eia
prados. Foi a nos talgia que abrange. todo o vasto que(\. mato u.~ . toman campo d_a v.tdn ~1!.lwana, a do du m;~ la ro·a fulba de esmola nao ~ mms do ~u.: o . , urna das vanadas maoetras papE> I, ,o v elh o m ed ico. de vratica-la. cum lagrimas de picd<• l A ssitu como o sol ilum ide, j tcstou a verdad ci- , na e aquece toda a tcrm,. do !'h mo]c:;tia ernquanto , m esmo modo o nos:;o afcc to •u C<' r •. , ,.a n~ a 1 e bras · de\'e ~xter.l d el'-se á humat~ic . te P P 1dade mtemt porque ela nao df- m 111 h a a ma.cla. sobre é s i nã o P. g1·ande fnmi Iin n ha clw<;as. I·~ cJt, pn'imalinclos olh os E:vot:ado - que ncrtencemos e assim coclo de Oll\' Í ·lo. tiniH> o os r es, cheios de r eco rda· I mo temos direito a ser amaolhos nele fito.-;. cõos, co mo dois esc ri- ' dos por todos temos tambem --Cuubc<·u a <lld éia ' · s ,, , CJ 1e~ o dever de amar a toda huDlo ut• Sê.U .1ac . . maoidade. dontor r Coe l ho N etto p A.Ul.•O :füA:S'l'EGAZZ .\. - :\ão. !11'1~ \'t~jo-n na
pupiln. da Púd c
llldt·la.
Yt:)· 1a
aqui c~tá,
CutT:tndo ·Jl H' ·
t-trtãn
junto do medico, sohl'l' os ol!Jo~ par ados ela defuncta, via lin da a ld eia de onde Alda fugira nos meus l>r<.11.fOS, l'eproclnzi-
I
CARIDADE
1Dr.
Gabriel Racha
. I Seguiu bontem para C~nid<ldu ([ LlCl' c1t2C!' a 111 0 1', I ·t l ti l t c Dcns qne a colocou entre a Cc!.p l a a ill C e o mar as ,•irtudes divinas sabia parte nos t.raba lhos do quu devi•t se•· ela o ruad:t·, congresso do Estado , o mento ele todLl3 os de\'l'"-'" · a/ no:SSO amio·0 Dt· Gabnsc ria socicrlarl e hum~> na. o I briel Roc:a, dc ;uta.d0 Inço que une torlo::; o:; ho·l , t d' t,. t 1
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da nos olhos, como na rnens numa f<mtilia ,6, fu 1~?~ ..~~...~.....~~ .. ~.~~...~.: ......__ zendo deles outros tantos F z· z I L .umem= lg- ag, n"ersem um gemitlo. sem miniatnra dr um estn<l.l- irmãos. • . . . ~ namona.es e Mercedes. ancia, t1·anqullam.cntt', te antigo. 1\c dm 111<\IS vulgar· e m~u~ I ::3· ll . E' exadamentc a iudifcreute desde o cutupri ~-~:._ :~~---~~.:~.~---:~_garros ·como si apenas hotwesa ldeia . \1 ontor. E, o me- mento qne se ~roc~ pela ma 1 Agua sc adorme<'ido. (1ico t·c- 1wtin !'c-ntcncio- nhã com a pnmerra p~ssoa I1 No dia 16 élo correnMorta v ieram dt.' üo· que se en<:untra, ate ao t f z- . ,· : no, os c linico::;, um apó ~ sa mPnte Hs pn l <1\Ta:-;cl os neto de partir 0 pão 110 rtwsa I e c c a csper 1~nera outro. constatar a Jnorte livro:>. '' A retin ia tlo para distribuir pelos filhos. da bomba prOVI::>Ol'la pae ... como se dcsenl'on· m orto g nard a a visão temos muitos modos muitas rH. a elevação daagua da de r: ·acleira. No assassi- ocasiões grandes~ peq~er.las nova captação para v traram as opiniõe~ ! Tal disse que fOra o elo os ollJOs, si 6 tamm c. de e~ercer a ma~s dmua abastecim(mto desta ei. das v11tndes-Uartdade. d d O ., l . d f . (~oração o algoz, outt·o r esto c1ú asl:la5SlDO cunExercer e caridade não a e. IOSU ta o 01 que fOra urna febre·, i.u;~: servam-no estampado.'' quer dizer meter de quando satisfatorio , embora a -Quer o doutor cli- em quando uma moeda bomba seja apen<'tS de !l ffi acusou o~ fl'<lgE>is )ulmõcs da pohte7.inha. zer que foi a aldeia que qualquer na mão do po b~·e 1 1/ 2 polegadas em vez 9ue se cncontr<< ua rua, nao de õ, que é a dimenção Velho medico, porém, 3 matou? . . J e estender o braco parn l l vendo-a tão ]indn e un·- A nus t a gm Ciessas cleitar algum ao n;ealheiro c os canos. Parece-nos que agora la deRtigu rada, qniz, dt' Rgnas, desse::; arvoredo:; ria 1greja depois do sermão. :nais petto, examina-la, dessas cabanas, desses I A caridade é uma virtude está r eso1vida a magna
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NUM. 54-?
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da R estaU'r ant do Silen. cw. . () salão está ricatnen· te adornado, o serviço é de prim eira ordem r elativamente, os preços são razoa veio, ma:-; .. . as palestras não são pcrmitH.Ias. Os freguezeR sentam. se á n1 esa, fazem os seu s pedidos o momentos depois u ,qarçon os ::;crve scmquese ouça qualqu er barulho. As bandejas são Je madeira, os empregado::: andam com sapatot:J com soJas de bonacha, etc. Os clientes n essa casa não podem pedir bebidas alcoolicas, para e.vitar que se alegrem e não attendam oo pedi-
do de silencio. I magine nm
restan-
rant desses frequentado por elemento::> da raça latina! Nã.o t eria freguezia. Livros Novos
Neurasthenia,pelo Dr. Richard Max 2 YOI. 2$200. Cem maneiras ele nos defendermus na1·ua s01n armas 1 voll$200. Para prolongar a vida- pelo Dr. Mam'ÍCJO Fie ury vol. enc. 2$500_ A rainha de Sab.i 1 vol. 1$500. O Capitão Paulo 1 vol. 1$200.
O
R~sgate
1 çolume
3$500. 0 Sol do Coração (versos) 2$700.
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 19 de J'ulho de !9H
Banco ~
só com purgantes e Fallencia do tos de reis c1 outro de \ jorn aes: - Dia rio Offi-1 segu in tes: Trinta e cin1 lavagen s. deOuteio Ruralde 'dczosois ~ont?s e oito\cial cloEsta~o, c E sta- eo .alq ueires de te rras, Dispepsia antiga.
Agudos ce ntos nnl re1s, de sa- fJ(> de Bão Pa ulo, p o· mr~1s ou menos, formanDispeptico, nervoso' Reclamação Reivindica.toria. que do Banco de Cus- dendo qu alquer jnteres- do o sitio denominado ne.uras~henico .. ~~ueu~ J0sé Fem_ando _na ~~ot- teio Ru~al de Agud os. !sado: dural?te o praso « Caclweiri_n~l::» , indivi te1 a v1da po1 ?iL> t e L ta, cscnvão mtenno ora falhdo e despezns ·1 de cm co dws a conbr sono mumc1p10 de L endo 1". officio da Co- de setenta c dois mil ·da primeira pnbliraçã0 çócs desta comal'ca de .b astante energm para 1 su.pprirnil-a. So~rri e lu cmarca de Agudos. reis, importando tudo deste; contestar 0H·allu- ..Agudos, a cento e <"incot ei durant~ mu~tos, anFaço publico qu e a- em vinte e oito contos •gar o qne. enten d01', por ontu mil r eis cada aln~s, só com ~a mmgau de cba-se em m e u cartorio setecentos e vinte e lvi a c1 e mnbargos , :sob qu eirP,, a quantia de leite, tal era o es~ado cl? uma reclamação r civin- dois mil r eis. ~ para i pena de ren;lin. e as 5:25(1$ 000; uma casa de me~1 esto~1 ~go e mtest_l- dicatoeia de Dona ..t\.li- 1quo chegue ao conheci- ! mai s da lei. Agudos, 1.· moradia, coberta de tenos, a ,,pusao ele ventl ~ na Gal'\"'ãO, referente ~ n:cnto de todos expe· : de. J~lll~o de _191-!. O es· lb~s . . assonJbada, . por so ces::sava co?l ~ubl- tres cbequ e5; um de 01- , dn~-so o presente que crivao mtermo do 1.· 2:u00~000; um m01'!JLo nat, A g ua ~~e~neuse, to:-entos e cincoenta mil Ise rá publ icado por t rez 1 offi~io. para f~1?á, por 500$000 I~ vagens et~, pata con- reis, outro de ou ze cou- v ezes en\ cacla um dos Jose Fe?'JUtnrlo drt Motta um pawl, por J.00$000; tmuar depois no mestres pastos e t ragados, ~":~~ ~- @lf7_~·ar~ ~m= -==:$ .eJ- _a:~ ~-~~ cercados de arame, por mo. Não t em conta o nu$ @ $ $ $ ~ $ $ $ 200$000; nma casa para mero de r emedios que f colono, coberta de sa p e t omei e não fosse os sor IJI 1\1 por l OO<jp<iOO; uma casa trirnentc,s intol e1:avms $. ~$ ] b 1 teria aba,nuonado tudO ~ !;;} I p~ll'a CO ono, - (H~a (,e 111~ · 111 telha:s, pvr COl uO:;pOOO; Na aneia ele r,uclu expe- lll 111 , um gl'npo de casas, pal'imentar, li os attesta- ~ ~ ra colonos. feito de tados das "PIL UL.AS ~/r boas e coberLa de telhas DIGESTIV A8 D O .AB 1\1 -=-~----.s..s-~~ 1}1 por ±00$000; um grupo BADE MOSS"' e a ela~:>, $. ~ $,$ de <:<tSas, para colonos, unicam en te a esse mara- ~~ W. vilhoso r em edio devo o 11 11\ cobe etLt de t elhas e feito estar radicalmente CU · 4} () de taboas, por . . . . . . · rado em pouco tempo, e ªf,'/$ ..1 • 1... l: OOOSOOO; tres casas 1 voltar a ~Ser um h omem arma"~~lll!iO : ~ e· li si m~:>les, 1mra colonos, util e feliz. J.)~ ~ ~ 1\1 feitas de tabuas e coberAos milhares de indi- ~ ~$~tas de telhas, por · · · viduos inuteis por sua~ jl • 111 ' l :500$000; dois alquei doenças de estomago, fi111 Ires de terra1', divididos, gado e intestinos, indi- $. ! 'lí·~ JA\ffi comptados de herdeiros co a salvação com as li de ~al ,ador Con ea, a dusentos mil r eis cada PILULA S Do "BBADE MOS8". & ' $ffl~ alqueire, a qnantia de Adalbe1·to Ancker. 111 11\ 1 400$t 10t>; uma casinha AeTimensor-Cach o- lll UI coberta de zinL:o, por Jt!.. ' llOO:!kOOO. um mil pés de eira ....,27 do de zero bro de ,m,,1VJ ~ .,.. 1912. I café form ndos co m deis As pessoas de genio J}l OS, .J)I ~lquei1·es do terras, a w.m , W Um mil e C!Uatrocontos initado, co lerico, os tris- w~,$~ !I reis, cada pé,1:400$000 t es sil~nciosos, os que choram sem mot1vo os W 111 dezeis mil pes de café <'l-{1\f o\~, formados na fazenda desanimados, preguiço- ~ ., .,J\«7 • 11 sos, os que n ão têm von1\ «Cacnoeirinba», a um tade propria, as senbo- J/~ ~ ~ mil e q uatroce ntos rei~ ras no p eriodo da g ravi- ~ ~ cada pé, a quantia de dez, e na menstru ação, 11\ li/ 22:±0)$000; vinte mil encontrarão nas ''PILU W pés de café de dois auLAS DO ABBADE W, 11os. na mesma fazenda MOSS" rapido a llivio lfi ell-.0 111 <<Cach oeiriubn », a dul\ , por ás su as doenças e fina l· sen t os re1s ca d a p e, mente a cura completa (9 -:=@.$ :~ ~--....l:9--$ --~!:m=-- -~e 4:000$ <'00; uma b esta otn pouc.o tempo. - $m -::::w~~m====~---e-====W-@ -velha por 100$000 e fiVend~se em ~das asdrogarias ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ naltneute UUlR vacca e ph~srmacies. EDITAL 1'. Praça com' delle conheciruénto ti- der e mai or lance offe- com eria por 100$000. Alnga-se o praso de 20 dia~. verem, que no dia 4 do recer acima das avali aE assim serão os diuma bôa O Doutor José Pedro mez de Agesto proximo «;ões, os bens perten cen- 1 tos be ns arre matados casa propria para qualde Castro Juiz de Di- futuro, ás doze horas, tes ao espo lio do finado por quem mais der e quer negocio ou famireito da Comarca de em frente ao edificio do Franci~co Al ves L eite, m aior la nce offerecer lia, sita a rua 13 de Maio Agudos. Forum, nbsta cidade de a req ncrimento da viu- u o dia, Jogar e hora acin: 68 proximo á Soro- Faço saber aos que o Agudos, setão levados! va e in ventariante, pat·a ma indicados. E para cabana; para tratar com presente edital de pri- a primeiro pregão dej pagam <;uto das divida~ 1 que chegue ao conhecio seu proprietario. meira praça com o pra- praça para serem arre- j legalisadas, impostos e meu to de todos, mandei l)ebo.stião Gallo so de 20 dias virem ou matados por 'quem mais custas, os qnaes são os lavra r o presente q ue
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E st a, ]IqUI • •dan(l t d(}8 os at--t•Ig•)S ue guinteS •
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Ceroulas Lenços, Gravatas Meias, SuspenSOrl· Toalhas,
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etc etc
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pelo custo real, sómente até 30 de )'\gosto. €' aproveitar a ocasião.
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80, a d• h •
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 19 de Julho de l9H
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será affi xado no lng:1 1 e A . cig:t o Cu Pa rlor. ) ca ntes; que estes sendo meu cartorio, com pare. do por tres vezes em do costum e e pnbli(·auo Ag ndo"' , dez - sei = no· sabedores de qus osBup· ceram A. Pires e Com· cada um dos j ornaes: · na imprensa local. Da.. vece ntos e quato r·t~ e. J . · plicados não pretend em pa nbia, repref3~ ntaclos «Diario Official », do do e passado n esta c1da· .P. Cas tro. Na da mais 1, pagar a.s dividas da re- por seu procura do r o E~tado, e ccEstado de de de Ag udos, aos 1:~ 1 na petição c despncbo. tGrida di ,·isão (custas ad vogado :Ma noel de São Paulo », podendo de Julh o de 1914, En , PGu~a scien cia dos in te· juclic iarias e de a g ri- Sa rros Wanderle y So- qualquer interessado, Angelo de Quadros, es-,ressctdus mandei passar mensor), deixa ndo qu e brinho, e por ollcs foi durante o prazo de cincrivão interino, o escre- o presente para ser affi . o j á referido preJio vá a dito :t ue, na fo rma ele co dias a contar da pri· vi. J . P. ele Castro. E:stú Xê:ldO 110 lugu,r do costu · praya, a fim de se r a. LTe - sua petiyão r etro pros- m eira. publicação deste . m e e pn bl icado pGlo matad o em hasta pnbli· testavam, com o protes- conte tar ou alleo·ar o co nformo. O E scl'!vão interin o <<O E stacl0 de São Pau· ca, da ndo a oss upplican· l ta t.n contra t oda e qua l. I que entender, po~· via A . de Quadro8 lo », «Dial'io Ornc1ah, t es gn1.ndes pre.iui.zos, s_uer alienação que Isa- de embargos, sob p ena do Estado , o pela im· j vê m ellc!> n a turma da ias a ntonio da. Silveira de r evelia e as mais da Edital de rehabilitação p ronsn.local. Dado c pas· lei e do direito protes- e sna mulh er D ona Ma - lei, A gudos, 15 de J u· Doutor J osé P edro do ! sauo ucstn, cidade de ta l' co mo protestan: p or .li a Jose cl0 P rado, f a - lho de'-1914. o E scrivão Castro, Juiz de Oi ;-ci· Ag-u do:s,~os sete de Ju- , toda e qna lqu er ahei~a- ça tn qualqu er bens interino do primeil'o ofto da Comarca de A - lho de. mll na \'ece?tos e' ção C)Ue os se us m e n c~o - ~noveis , semoventes e ficio. g udos. q uatorze. En , J oso F er· n ado~ devedores r~ma s Immoveis qu'1 p ossuam José F etrnando dtt .l}l[otta Faço sabe r aos que 0 n hndo da i\lotta , escri A nwni o da b ilveira e ou venha m a possuir. presente ed ital vü·e m, vão in terino o escrev1. ~ u a mulh er Dona ~da ria E p ara co nstar lav!·ei es- Fallen cia de F elicio An· ou clelle co niJecim e nto .J. P. c~!Sti'O . J osé du Prad o façam de t e t ermo que vae assig · tonio Pizzani. tivere m, que o fa lli clo q ua lq uer ben s qn c pus· nado pe lo Pl'Ocumdot· Aviso aos credores. J oão Bonifacio ele Cas·! Protesto sua m, S(•ja m ovei , sen: o. l dos credores e pela,s P elo p resente faço put ro, dirigio n este J uizo, O D outor J ose P Pdro Yonte ou imm ovel ou t est emunha 3 presentes. blico, que e m m eu caro r equerim en Lo . egu iu de Castro .Ju iz <.l o Di· \'Cnba m a p oss uir, ~tim Eu, J osé ~ern~ndo .da torio a rua 13 de ~laio te: - }!JxcellontissintoSe· r eitu da Co ma rca ele de não lb e~ darem o Mo tta,es.cnvã o mtenno n: 21, ne~ta cidade de nhor Dr. J uio de DireiAg ndos. ' prej n:zo que pt·otendem. 0 e 'C revi . M~noel de Agudos, se acharn uma . J - n 'f . Assh:J n 'cluerem qu e so Ba rros \Vanderlcy So. 1 d d d '. t' d . d 't ,· bri:.Jhr) Martinh o de re.ação os cre ores a to. - D tZ oao Hom. é1ClOj F aço sa ber . aos CJ.ue o . 1 de Castro, negoma nte prese nte ecll tal \'Irem .Jclm m tma. ( I;, os os . .· . fallencia de F elicio Ann esta cidade fa tlido ú o u dclle con h ecim ento seus devedores em snas Ol t:veu·a Lim a, G ust~vo tonio Pizzani e os dos do 1· 11• - Affonso de Almerda. cum entos rcs p ec t'1vos, seupro p11 o req noi·1 m en- bvorc m qn O_]IcJr p:=~ t 'te p 1·o p1·1'u., 5 pes...:o·' v~-' '- ..] de ser··em ex"ml ·na· n o d e A . 'p·1res.- c Con1- tei~ teo~ r desta P'' I'"n. Bt~rbo za. E para • que "!'fim ' a t o, que, acuctuuo·se J l 1 ·1·t · · · · ! 1 1 1a1s ta1·de n ''o a llco·"' c hequ e ao co nb ecunen· d l · . caso oe l 'C Ht ) : 1 nr-se pa n 11 1a me to1 c111'! 0'I da (;(. b~·-1 . os pe os m ter essa d os ' · :::. · ( 1'1'\ r'\"\ 1. o't10I'ancJ·a Ull Oll- to de t odos rn a nd e1 ex. · I . ' . que Cjnizerbm , dnrante conform e o cloeLJme n to a pet1ção tcô r <Jo ~eo·n m - ~ ... :::. · t'fi b I .. :-. J' tL'' > gl1 a1q ~:1 e 1• n1 otl· vo !I)echr o , nresenteedtta l ' trez CltJ' as, a contar des · 1 ~ un to , qu l', eer 1 ca a- t u: - ll 1nstn s:·u mu •,xcl- 1 ' 1 . ver cumpndoaeouco r· t lentissinw8enbo t· Dou- qne pot'!'-H ill concorrcr ,q uesera a ffJxctclo e P~· ta data. Ontro-s irn, avi· . . 1 . .. . ·. ·] bl1cado na 'fo.. ma da let dat a accetta por se us t or J n iz; do D1reilu Di· pal a 0 P 1 E'Jl1120 c os s up· ' · · so qu e, dura n te o dito ] 11 p· c· I]JII.'"l l't"S se o·l t) C"t"' Abo·uLlos 13 de .T ulho de d . 1 cr?etores,ofq uc 110 pe~·· zem :~\. Jr G-:: . 0 .om. I J> rovt'e~t,...,o,publ icua,cl o r)cvla'"' 1 91 4 .Eu J osé F e rna n· praRo,osc re itos m c uJ0 mltte· em ·aee c o arti- pa oln a. neo·oc1antc:-; es- · . . dos ua a1lurlida r elação ' ' ' · o 1 . . 1oca. 1 e P0 10 .d(' da. ·Vl otta ' escnvào go cento e q thtt l'O da 181 t<:l bclc•cidoso rosic1ente~ tmpt en::;a • podem sor impngu ados, ,.1ratt· . . ,.... I <:') E~·tacl o de Qão 1=> ··~:1 . m tenn ~ o esc rev1. J. P· d . _ e a en cm:s a sua reanu U Hl lllC1 p10 ue ' c v J: n even d o a 1mpng naçao 1 d f 11 h abilitação, ' r eqnet· a n ingn, desta ronnuca, lo »• neste . portr~s v~ze~,! Castro. ser d irig ida ao Juiz por 11 5 Vossa E xcell eucia , que , I pu r sen pr . .):·qrndor o t udo clep< de ch.:stn b m· . meio de r equerimento A. esta e clocu nieu to ad \'ogado J 11 f'ra a~signa· l dn e "1 u t nada.' passa n clü- Fall1enCl~ do Banco instruido com doeu me n· junto, poL· dcpoodeneia do, c·onfvrmc pmc nra . :'le 0 n::spcc tJYO ma nda - de UustelO 11ural de tos, justifkações e ou· djstribUJd a ao escrivão çãt) a nnexa, que, !-;~O ...1<' 0 tll m anclo-~e 0 pro~guq~s . . tras provas, o podendo da fall e ucia e o uvido oi credo r es hyp othccarius test~ . po r term o, respo t~- Raclam.:tçao R:nvmalcatorla. os credores sociaes r e·Cnrador fisca l, l:>oja m I de I s.nias A ntonio d~-tl ~~biusau~lo_-se us s.t~ pph· Jose Fe e~1 :nd o. da ~Io· c:bma r con.t ra a_ incl upnblicados. p elo prazo 18il vem·t e sua m u lbN j c.ttdvs ~)C1<t~ ~ ~spez.~s dv 1 t tt, escn va_o. 11ltor1nO são. ou classtfica.çao dos de trinta d1as os n eces D ona )la ria J osé do, m e.sm ? ~c ustas, eL~ ca- l el o 1.· Offi cto da Co· credores pmt JCula res. sarios editaes. E , fin do P raL1u, la vradores J esi· l ::-u J ndictá l para 0 fo tumar ca de Agntlos. Ag udos, 15 de Julho de esse prazo , seja ru os a n· den tes nesta co marca, r o. E n ~stes t erm oR P. F aço publico q ue ach a· 19 l.J.. tos co nclw~os a \T oss<t cumfonn e esc ri ptura P. D efenmcnt o. Ag ud o.s se em m eu ca rtori o u ma O EscriYão interino Excell encin, atim d~, de· pn blica q ue vai a esta q uat~·o de J ulll'J ~le ~:nl reJ~a.mação r~ i viu dica.~ A ngelo de Qua~lro.s cididas as oppoSH,iÕC\S an nexa,; g no os so ns do- n ovecen tos e g na t ot ze, t oe1a ele .M a.rtm s B"'e rre1· - -·--·- ____...................- c,uo o)Orveub.Ha ap. pct l'<'-11 \·edores UC' I'a m-iilç•s e_m or a.d. y~gn do .Mano ~e_l <-l. o Ir a e Com [)c~nl.lÍa, , r eferen_. Fumem= Zig-Zag, Inter . !3 ~ w 1 l s nacionaes e Merced.es. çam, ser o supp.h.cante \ hypGlh eca 0~ p1·ed10s ~.11 0 ~ ~~c 8 1 . 3 . ~- te a n m cheq.ue de dois Siio os melhores cigarros . julgado J•e!:Jab!lJt~.do, ::~ grico laR, C ll,l OS carac- ln mh \.l . (E ':Stc\ va :;e ll<\da contos de l'elS , de s a- -................................_.............- ._ ce sanu~ con tt:a e lle to- i teri:-:;c"s c dc:nomi nnção con1 nn1a esta mpilha qt:e do Ba nco ele Cus· cor · das as mtenhcções lc- 1constam da w e::;ma es· E::;tadoa l de duze n tos te1o Rural de Agu dos, r espong aes proclnzidH s poe cf· c ri pt nr::~; qu e ditu pre- reis). ~7osta p etição pro- ora fallido, e despezas de ntes e agentes em to· feito da doclarac.;ão cln, tlio. fazen do pa rte in te- feri l' ::;eg'J inte desp:1- ele vinte e n ove mil cen- das 'tS cidades do ~sta· sua fallencia. Agudos g ra nte do itllmovel g ua- c ho: D . A. S im. A g n· t o e sessenta reis, im· do pa ra uma irnp ortan dez el e Junho de mil no· . ra ntan , ora dividido ju· elos, qua tro - sete - no· p ortando tudo em te publicação p olitica vece:J.tos e quato rze. d icia lme utc, sobrcca rre· \ Ccen tos e q ua tor;r,e. J . dois co ntos viu te n ove histori ca . P aga- se bem . ceutoe sessenta E scrcYer, Francamente .Joã o Bonifacio de Cas· g(>'I·Se de dividas co m a P . Üili'ltrr ·. Protesto. A os 1 mil tro. (Estava devid <HlWD· diYi são, ui viclafl qn c qua tro di as do mez de reis. E p ara que cheque a r esposta, á ~mpresa · te sellada.) Na qu al pro- pol' s0n cal'act Gr é de .J ulbo de m il novecen- ao C'Onhecimeuto de to- 1Ed itora Nacional - rua f.el'ÍO seguinte c1e.'pik rlas::iifi caçao superior tos e qua torze, nesta ci· dos, expocliu-so o pro· l1.'5 do N o, cmbro 32cho: D. por dependencia ao cr edito el os supp l(· da de el e Agudos, em sente que será publica· \ São Paulo . 1
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4 O S~o Paulo dos Agu1os, Domingo, 19 de Julho d~ 1914 ~-~~~--~~~ - ~--~~~~-~~-~-~~~~~~~ - ~'~"'aa~•a~•BZRY~o~-.-.mrr~mn~~ - ~~~~ -~~~~~~~~~~-~-~~~~~ ·EDITAL rallencia <le Car'i'alho & Irm ão. O D o utor J os6 P ed r o de Castr o. Juiz de Dir eito d c:-:t"' ., '" Corr1ar ca
de Agud os. Faço ::><:tl>er aos que o ] 1 virem JH'esente ooita (,U dclle notic iR. tiv e reru, que e m data de boje foi julgada p(!r sentença a fallencia, d o Carvalho & Irmão, d e Bori by, r e querida p o r C. Costa & C1a. E 111:Ha L que ch0gue a o co nhecilllerlto C] e t()'u1 0c.'' OS i 11 t ('r cssac.los, n os te rm os elo art. 13(5 da lei 11° . 2_02--t. de 17 de D ezembro ele 1908, ma nclei paRear este qu e se d alfhado n.o Joga r do costume e pnb li cH d o n'uO Ü jario ofli cial do Estnll n)) , "Ü l~stado ele São Paul o" c na imprensa lccal "Ü
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horas
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A. Q1taclros
F alencia àe Carvalho & Irmão . de Boreby Liqui datario da mas~a fallida de Car valho &llt-u1ão, de Boreby, <·om n nira aos credores qne acba-se ultimada a falen cia , e a im por tan· c1a que coube em ra teio a ca.la um dos credores dep ositada n o éartorio do 2•_ oficio, o ud e pod o se r l evantada . Agudo~. 18 d e J ulbo de 191+.
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Sociedade Cinematografica de Agudos. Assembléa Geral Extraordi· naria t a.. Convocação D e 01·dem da Di rectorla desta 8ociecade convid o aos srs. accioni stas a se r eunirem e m a semllléa geral extraordinaria a realisar-se n o dia 22 do corrente, ás6
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~é-1 17 oClrurglaO . :·~L ~ ~ ~~} ~ ~ ~. Dentl.,~a ~~~""~..
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delibe rarem sobre o ar- ., r endamento do Th eat r o d t S . <1 1 1:'11 .,. es. a . _o~Ie ac O. Ctlm sem efl!tPl t? a s convoc_a _
t~~!~~lu ~~=~~g~;~~~~ ~ de A gudo~, aO!'i l(j de Julh o de 1914. B}u, A ngelú de Qnad:·os, eSOl'Í ~'c_., 0 1·nte 1.1·no, 0 '"'SCl'O\i. '" "' J .P. d o Ca.stro . EstL't conforme.
tal'd e na
SOC'la l. p a ra
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e tra.ba.lha.-se com farinha.s de primeira I QUALIDADE. .. Deposito- T{ua 1.3 de ]vlaio- AGUDOS ~
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