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Director-Proprieta.rio : .TUSTI NO DOS SANTOS LE:AL
ANNO XVII \ \ S. PAU LO
pru n:::ado, ty po á valente, clleiruudo z\ sabichão, um verdadeiro caoi vete ti r a -pro· sa, em cnrue e osso. De u m caut~ do rarro le· vnntou-se um homem alto, mu:to gordo, tomou um jornal , nbriu. e foi and11~do no vagão, cam inho inverso ao àe Zéca e as creanças. O ho· tnetn -ern Ulll itali!lno. Desprc('ccu pado oão euclv:rgo u
€xpediente " O São Paulodos Agudos' '
publica-se aos domingos Assignaturn paga adiantada, por :tno 10$000-6 mezes . . . 6$000 Editaes - $ 300 a linha Publicações pagas adiantadafl\ente
Tipogr aphia r! Redacção Rua
e. à~,u,·e um fo rmidavel COuLro.
13 de Ma.b n. 36. Caixa d o
Correio No 33
'SOBIA , PAE!
,
Piii ... iii ! Era o Sl'gundo apito. O trem in clwg<l !Hio em T ieté. C:111çado ela via gemeu obserYanr .,s demais !JREsageiros, l:on,ben. t·fHIÇfl· dos como eu, comp •rtlleir.os de carro. No vagão it esquerda viajava um hon rPm. de seus trinta e ta ntos 1•r'n qua · "I 'J li re~a auncs, e: e, <1 rnu te r "' 0 · · e te r • creanças. P'•orc Cl dadão, se cidndão f,>S"<'. 11ão pm·a,u um m iouLo ac.. nJ;IIo· dado. -Zéca, P indú quE' bu aeha, ôôvi u ? O pobre Zc'ea dl'iXH\"ll o luga r, esgruvutnv:t ;-~ llHil ;l . lJr'a tirá bol.:~chu JJr'o P rnd ú. Virava o revirava a :na:" t" nada de encont!·a r· n qurtHn· da pal'll o poq ueno comi!üo. -Já não hai Tudinh:t, o Bié pidiu· e eu di urn tiquinbo de resto pr'e!le. No1s upeia no Tieté. A loco motin1 des frnldando ULDn faíxa de fu:.co, cur· ria, corria muito. Nc\o demo· ron, dois kí!ometros adenntE>, a machinH pHI'ou para reCE:· ber aguj;,'que clla já ia com a gargnuta secca de cor•·er. -Be I gente. g ri ton o nHt tu to, 'ceis nã0 qué apru·, t·itá s p11rada? ! Pi ndú, Bié e Chic0, as t res creanças saltétram uuru vulo e anda ra m direc<;>ão á porla. A' frente ia Zéca, muito H·
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~ ~gudos. 19 de Setembro
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- Di ,•uh,, do infemo! Não tein:; zóio marcriado? ! - l\Ia I berrou o ita lia uo. Em dois tewpos elle teria (~;:rmdo o pobre Zécn, não fosse a intervenção de :;.l. guns pm:sageiros q ue lc:;tcmunbaratn a casunl idade d o occorridu. Ac~:dma · ram se. SPguindo seu camÍ· nho, Zeca andou. mas iufe· lizmentc o tre m andou t~" rllbem e "oJI.e llU-0 r·asr"s· " titldo ~,, cl1oque clú C" rro " .. cahiu, justa mente em cima elo Pindtl. cp.:e ia ao hl_d n.Pir·· dúquerendo segurar se levou Lll mb<'rn Bià nn cnmbul hot!'l e <'ntre os t!eti tombou Cbicu que ab riu a bocca n o mun do, sendo logo acom pa nhado IJE:los outros d11is que chorantLD desesperadamente A orchestr-A cessou á custn de tostõtS e pedaços ue mar· me!!A da. Voltando tudo ao silencio, Chico,· tomanrlo o chnpéo que levava e segurando-o pe· lo cordão, pnnha o fór~ da ja uella, dt:ixand o que o ven · to o suspendesse como utl\ pnpagaio. Achanl g raça. - Oi Tchico, fnlou o pae, tch ap~u novo avôa embora . -Pae não! -Avôa ! . - Nu m avôa I - Poi va e vê. Zeca tomando o cbapéo das mãos do menino, num rapido movimento . fingi u te l-o posto janella afóra. Eõ· aondeudo o ~m baixo d e U·
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Gerente AD.AMO SOZZI
de I920
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BRAS I L
NUM.
88~
mal me sustinha em pé. -Não q uer o conve r· sa! T odos que vêm ao
Não te posso esquecer, n em me esqueci, mas devo Bani?· do meu peito o amot que me inspiraste um dia ... O que está succedendo é o mesmo que eu previa . . . E agora et~ te jalat de amor não mais me atnwo.
cén são as·s im : - prant os, lmnurias, engodo:3, mas não me enganam a mim!
Tua magua ele a,qora é a magua que eu sentia Qua1ldo me abandonaste, apõs 1~m doce enlevo, No tempo em que esculpido ha11ia nzun 1·elevo Neste meu comção teu 110me de harmonia ...
na onda é que eu não vou ! Aqui, só faço justiça! Mas vam os ao qne c0 nv etn : qnando em Yi-
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J
A BILIO
BARRE'ro :::::~:::::::::::::::::::~~:::::::.:;::::;:;:::::::;::::::::::;~:::::;:.:::::;:.-z_::::::::;::::::::;::::::::::::::::;:.:;::::::::::::::;::::::::::;::::::::::::::::::::~:::::::::
ma cadeira,
e voltnndo-se exclamou sorridente: 'Sobia, para fi lho di sse com espan· pae I Furioso, Zeca deu p{'la to: 'ta \ '8110 ~I Fui fazê c () co:!'h. Sell) k-mhrlll'·Se !Jlle vento le,·ou, 'tn \'eno só?! I t;.mbem e;:;tava de ·Jwpéo. Nt.va ma nha. Ch iquiuho a· atim se meio (Ol'f'O fúra d< briu H bocca 11 0 mundo. janelhl PHI'<l \' Pl' <i0Jode ia O - Qu ero 0 ttllHpt>u l•tle! claap(>c, no\·o do peqne.no P ... 0 tchapeu pae! • Zâz ... Ln ,·ae ao léo do Vt>ll· Foi indo até o cabodo ser t,, 0 chapéo tio <H11 1 ~o Zécn. fo rçado :1 'por termo á g t·i· F(>~ .fa.r inha cl~ wia. taria. Os YWJantes rtrnm a b01n N a1~ · pe r c't 1 · t" ri r L' n creau çadn grita va a 1~a e: wra 1· , una voce· nhoso. !Lu 'sobro eu tch<'I J eu · vorln, seu ahpltante ! ·~obi11, pae! 'Snbin p11e ! De facto. Um forte mSO · Benjamin de Afmeida. bío'tie Zeca e um rapido mo (Do • Correio de Botuc·nhí•) vimento pnra baixo da <:11 de;ra, for o bastante pnra o (}., renp pH r~cimento do c!Ja peo. - / ' O prqueno com o rosto ba- -nhudo eLD Jngrimas, calou e I riu gostosamente. Acbavn Bati, S. P edro, zangagr!lca na magica. Recebeu do, perguntou : de novo o chnpeo e poz se a _ ';lu em bate ahi ? brincar. Puxa d'aqui, puxa E' a alma de um desd'alli, vae pnrte se o cordão que E:s ta va preso ás ruàOI:l graçado, S. Ped ro, lhe do fedelho, O pirralho uem respondi. se m"veu. Leve <' depre10sa - P e_ n sas então· qne o chapeo subiu com ~ cor-. esta casa SE>,j n a d~ so rente do ar, voou, v1rou, e . _ ? 1 desappareceu. Chiquinho a- g ta, nao é · · preciou a co mica ascenção, - Mas, S . Pedro ... E, viro u-se rapi:lo n o logar e 1 aràendo em braza, eu 0
porta do céu
w eu b om 8.
ti lena: -
P edt·o. vovô, mi::1ba culpa foi pl'quena. M as,
Ntio penses mais em mim I Cumpra - se o triste fadQ I O destino me diz que en fe 11.fb posso amar E Ctt devo obedhccl ·o, emboTa de8grar;ado ! .. . Adeus ! ( Quanto me custa abandonar-te, Flor I) Parte I Deixa· me só I B em vê.~ tjlle hei de chorm· . . ;. JJias si o destino o quer, {Jemdila seja a_ dôr.
•
Se mpre a m esma ca n-
.
da, ias á missa? - So fui, não· me
: lemb t·o Ot'm ! - lt n per·doa vel l Comtudo, Rem louvar os mo-
dos t<>ns, flcbnndo-se Deus e m tudo, em tndo se adOl'fl Dl' ns. E, ao to
Jeitares, a
p1·e.:>e f:izias ·cvm devoção ? - E' possível que o fizes~<'; mas oão me recordo, não ! Ma~ ...
E sobre a ClH'ne e o vin h o. qne mo-
--
dizes, peccador ? - Dei á carn e o meu c~ninh o,
dei ao vio!:w o
meu a uw t"!
-Que vida iuheme! E a Yirtnde? Nem nun· ca a \'Í!=:tc sequ er! -Amci·a mais do que pu llf', po r que a Virtude... é mulber ... .Mul here~ · ·· O' bem que-
rido que, no ceu, ain da me faz ter pena de ter monido I - Cala bocca, Satanaz! E tens tu o atrevimento de vir assim me ralar! Ab! mas
te espera o tormento,
~ !Bebam só CAFÉ SAO SEBASTIÃO ~ 'r
E' o melhor
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nesta torrefação s6 se torra cafê . de ~ ualidade su:perior provind.o ele mj nhas proprieaad.es agricolas.
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SEBASTIÃO R. DE BARROS
~
JAHU'
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2
São Paulo
dos A&udos
I
m ens publicos, tão vital, tão futnroso aos destinos da Est ado como o ê a sua defesa economicofinanceira. Porque a verdade é . q ne progresso neuhnm é duradouro quando não se alicerce na capacida de intellectual de seus fautores . .
? • TUBERCULOSE i difflcil de curar-te. O prudente é .evitai-a
tomando-se áos primeiros 1n dicio s d e Fraqueza Pulmonar
a afamada
Emulsão de Scott lndiscut ivelm P.nte o melhor preparado de OleÓ de f igado de Baca lháo. Suavisa o s b ronchios e o s
pulmões c augmenua apoderosamente nutrição de ' , que se necess ita para çombota' •
• molcetia.
-
--
Setn Ak:ooL ..... _
'(
no inferno, q ue 6 o teu logar! .Afinal, a lma in discreta, se m te mor, sem fé, sem lei q ue fus te em vida ( - Eu ? - P o e t a... Que li ndas c0isa .:; can tei! - Q ne? ! P oéta ? ! E. a por ta abrindo, ft·z S . P e d r o um escarce u P oéta ? I MaR sê b e m vin do ! T e uloga t· é aqui n o ceu! - Senti um ce rto e mbat·aGo, e entran cL.1 no céu .. . Que zum z nm ! E d eu·me lS. Pedro o braço, gritandu a todos: -Mais um !
Belmi1·o Braga.
Recenseamen-
to Escolar
Damos· hoje, em n ossa folha , o resultado ge· ral do recensea men to da po pu la ção iufa util do E stado de :São P aulo de 6 a 12 a unos, realisado de julho a Hgosto p . findo: .Mns~ulinos 358.978 297 ·136 F ernininos _.,..........,....:. ....;...:;. T 0tal 656.114 Freq . escola 187.314 Não freq. 468.800 S abem ler 14:4.759 A na lpha betos 511.355 Porcentage m 77,9 °/o Eis abi, na mudez fria dos numeras, o problema a resolver pelos h o-
A Erripreza desta ca· sa de diversões focou hontem na t ela de seu cinema o bello fil m em 8 partes, intitulado: cldylio Duplo >, da famosa fabrica americana «Triangle·films. H oje, em duas l uxuosas sessões será exhibi· XX D E SET E MBRO do um estupendo pro· ' Cotn ü..~. ,m.J.o rando es - gramma. ta sympathica data ita· liana: a Corpúração Mu- Diligencfa ~ffectuou-se no dia sical «!talo- Brasileira • desta cidade, f ari 13 d o cor rente a primeiam a uhã um a 1 u i dosa ra diligenciado cR\beiai vorada, p ercorrendo rão Vermelho) , ten do as prin cipaes ruas c!a segui do pa ra o local renossa cidade, n ão pãs- ferid o, os s rs. Alcid es san uo desse modo des- T on es;" B enedicto Silp ercebi da esta glori osa veira, dr. P a ulu Pinheidata, que le mbra pars ro ~Ja c h ad o, Luiz Go na ltal ia uma das suas zaga F alcão, Ma rtinbo rn ais bellas paginas da de O. Lima, Fra ncisco Li v ram euto Doeu e cel. h istori a patri a. Aman do de Oliveira Anniversariq R ocha, 1 .o juiz de Paz. Cll lli pletd. no dia 22 do col'l'ente mais um Para o Ri o A oas~i o, seg uiu paannu de E>x\ stenc\a o ra o Ri o de Jan e iro o u o~so a m1go sr . Lui z ' sr d1·. Gabriel de UliveiCaldi eri. P a ra b ens. ra Rt)c ba, prestibaioso .~ . ~ ...... '"'"'"' cb eff' politico desta ci· Cinem a dade-
A Em [J reza Lyra .Mu nicipal ·exh ibiu bontem os p rim eiro~ e pisocl ios do impot:tan te fi lm e m serie «M.a sca ra Sinist ra». H oje ex bibil'á o ul timo episodi o do fil m ttUma 'filha do oes te, P outros film s de sncce3so. .d. cor> ~el ha r o uso da • Emulsão de Scott• é l;m dever que tem por fim o bem estar dos que es tão fra cos do organismo. •Attee~to que tenho empregado coro grande gxito na minha clínica civil a cEmulsão de Scott· prii1cipal men· te nos casos de lymphat hismo, tuberculose, escrophu lose, emfim em todas as afiecções dystrophica s do organismo, affirmo sob n fé de meu grau. cDr. Reinnl.do R:1mos Cosln.
• Bahia.•
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Soci edade 8. de Agudos francez , inglez e conta - Ani maes
Entre nos
A<'a ba de fixa r resiu{'neJa nesta ci dad e o sr. J ose Li sbôa , n osso de~:;tin cto ass i gn ~ nte . Grupo E scolar
C0 nfonne os a nnos anteriun :s reali sou-se h ontem no Grupo Escular a tra di ciona l festa das a r vo.res <:uj o prog ra mrna const ou de prelecção nas classes sobre a utilida de das arvores e necessidarle de protec ~ ão às f lvrestas, hymnos a llu si vos a a rvore, declamações e m prosa e verso.
desapparecf
rudi- dos
bilidade apenas mentvs. Foi au pprimido o h espanhol por não t er utilidade no commercio. Quem não tiver p elo menos o c urso elementa r de por,tugu ez. não se deve apresentar candidato a outras lin g uas. As pE>ssoas que se interessarem pela m strucçã o e queiram verificar os processos de ensino adoptados, p oderão livrem ente assistir ás aulas, pois a sala, n ão n ão s~ndo 'confortavel nem luxu osa, ~ no en' onde ta nto, hygiemca todoRpoderão esta r sem nenhum p erigo pa ra a s ua sa úde . Ministro do Evan gelico
Nu proxirn o domingo 26, deve c.hegar a esta <.:idade o R ev. Vicente Themud o, qu e prega rá nesse dia, às 12 e às 19 hora s, a s boa s n ovas de sa ],açã o, no t emplo da E grej a Pres by t eriana, derJta c ida de. rrodos são convidadus. Construção O s r. Ma rio
F erreira Pinto, .aca ba de man _d ar construir na Rua 13 de Ma,iu. um bell o predi o, 0nde. será installada a Pharmacia São Sebastiã o de sua propr: edade. E' mais um predio que vem embellezar a nossa cida de.
Desappar eceu dopas to do sr . J acob - um ca sal de novilhos no dia 22 para 23 de A gosto sendo a novilha de. côr fusca, cara brauca e ca beça grande , o novilho a!narello e testa branca Ped e-~e a quem en; contrar ou souber noti cias dar inform ações ao s r. Luiz Barbante, que será bem gratificado. São Paulo dos Agu dos. C a m ara
Mun ic ip a l Agudos
de
AVISO F aço sc ien te a tod os cs con tribuintes em ge ral que, dura nte ú cor re ntE> mez de S etembro rece Le-se, se m m u lta nt':->tH C'()llectoria Muui cipa l,o iutposto predi a l co tTI ~ ro nd e nte ao 2. sem e:-;tre do corrente ex er<' icio. F indo esse p raso incorr e rã o os co nt ribuin t es m1 multa respectiva. Cu llector ia Munici· pa i de Ag udos, 1.' d e 8 t·te m bro de 1920.. O Collector _.1
ntouio Alves Moreú·a
ELJ XIR DE NOG UEIRA do P hco. Chco . .J oào da Sil· va S ilveirn . Uuico d e GR,\ N DE CONSU MO.
Campo em Flu1· - poesias lyvicas de J oão de Deus-dois rol11me:; brochados 7 .000 Albino F01jáz de S ampaio, Na cidade por João Paulo F1·eire, 1 2.500 A( ha-se na cidade o grsso vol. brochado
s~. Durva l Marqu es, que vem organizar a orc bestra da cSociedade Euter pe Agu densp,
O Vinho C1·eosotado do pbarrnace utico <Jhimico .Silvei ra é o soberauo dos tonicos devido ns su 11 s muitas curas.
riiiiiiiiiiiiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiliii~iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiliiiililiiiiliiltíliiiiiiiiiiii~
Não é de ho~i
que s e con h ece m os pro-
..~ 9 d uetos pharmac<'u l icos de FuHtebo.l . - lnsCtrucçlo _par ticular a v1 a.mos ann_u nc1aommumca -n os o sr. M otta J unio1·:- m uit o caros sempre, como dizem, mas sempre, bons infa liveis sempre, nc·~ ml'l le~ a cudo do mmgo ultimo a J osé Julio de Carva lho, j o curativo se destinam. vinda dos l.o e 2.o q ua- que, a titulo de propaOs PÓS F E RRUGI NOSOS de M otta Junior um dros do 'Sport Club ganda , ensina , até o fim delles, não t em substituto, contrA as Anemias em P aulistano :. , de Pirati- do a nn o, g ra tuitam ente g ersl , suspensões, hemorrhagias, ·FLORES B.EÜNninga, mas p or m oti vo ás pessoas pobres e ,- m e. CAS• , irreyulm·idades , fina lmeut <', de força maior deixa- dia nte remunera ção m oOll legitimos t r a z em o r e trato de se u n uct or, a sua colherinha- medida, t em no caho, o nome ram de vir a esta cid ade dica, ás p essoas de r ede MOTTA JUNIOR, e encontrarn·se em todas as ficando marcado para curso,lportugueE, ita lia D rogarias. · hoj e; esse encontro, se no, francez, inglez e 1 realizará as 16 h oras . ! contab ilidade: sendo de - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
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... . . .
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3
O
São . Paulo
dos Agudos ==============~==============
~~·aA&iii!II!•W?::E'.::!w::z:= *=============~ ..*===-::'===*~ ~~~~~~~ ~~~~~~
E' facil ~~~r-;e~to~~d~;ue T.as, faze;.-o ~ ANTIGAMENTE, ~
so fallava-se
no «DOOHMIOIDA» l\lotta ,Junior, para? mwa ela opilação; hoje, ba uma bôa dose de remedios, todos elles baratiiJhos, annunciados para o mc:smo fim, e para muita com:a, a inda; mas, quanelo se quer a cura radical e infal livel da «ÜPlLA CÃO», ainàa hoje só procura-se, siJ vende-se, por etite mundo a fó ra, o mer:::mo antigo e cm·o «DOCHllliCIDA» JJiotta Jwnior, que t.ra.z o retrato do au<.;to I·, a suei firma ao lado de cr.rJa lata e q o e C'llCOD · rra ~e em todas as drogarias.
~
Opinião de um illustre ~ medico militar
Torrefacção . A~udense ó
~
==
- DE-
~ ::=AGUIAR & CÇMP. f:
~
~ ~ Esta bem montada torrefação de café, ~ ~ insta llad a com t odos os machinis mos i)
~
~ ~
n eccessarios para esse fim, t3Stá habili- ~ tada a fornece r aos seus freguezes, es - ; .
"1
• p eciaes marcas de caí& superior e sem '& mi stura.
o ~
~ A ttesto ter empree:aP ossue tambem um bom moinho de fudo frequentemen t e e m f} bá, cangica, quirera, trocando-se fubá . ~ minha clí nica civil e militar, o c< ~lixir de NoVisitem este bem montado estabeleci~ mento. ~ gu eira » f ormula do ~ lfB<. saudoso ptarmaceutico - . RUA 7 DE SErrÊMBRO-E. DE S . PAULO ~ c bimico J oão da Silva ~ -AGUDOS ' ~ Silveira, tendo obtido ,, ~ sem p,re resu ltados satis~~~~~~ ~ ~~~~~......,~ faturios e m esmo compl e to s u ccesso no tratamPnto das manifesta<:ões sypbiliticas de 2: e ~Âttenção! Muita atlenção. 3. 0 g ritos, que muitas ( n •zes teu b o visto cura( 1l:1s com o uso continuaI • rio düste apreciado pre~ Cura maravilhosa para uso externo pR 1 acl o, que pare C;e pbsstú· urna «acção especi~ em a dcns de cabeça fm 10 múwtos. , ~lfl:.J3.,:. l'11?'a de-res de dentes em rne1'o múnrto, seJam tica sobre a t e rrível af( cm·iaclos, ~eja ??111·alp7·a w 1·esultado de esfn'amento. fl cção ».
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scmcontracto, nes· ta Papela r ia.
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