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ao au o Director-Proprietario:
A.NNO XVII
JUSTINO DOS SANTOS LEAL
li S. PAU LO \ I Agudos, l9 de Dezembro de ! 9 20 l \
BRAS I L
li
NUM. 912
nha negligencia ae vá av esqueciSant'Anna, R a m ir o mento. O seu menosprezo, pelas coisas vantajosas, está fin cado aa Penna, Homeu Pinho " O São Paulo dos Agudos'' !lUa ignoranci:1. Arranqueu.ol·os e do quar tannista BenDEdessa triste situação, a mai s horjamim M. R u ada orarorosa e nociva a uma terra que publica-se aos domingos deve ir além. Si lograssemos posdor da tur ma. Finda a suir bOas e innuroeras estradas. ssig11atum paga adiantada, por entrega dos diplomas fruiriamos suas muitas vantagens ano 10$000- 6 mezes . . . 6$000 na facilidada futura da exporta- a.caba de t·eceber um gt·ande sortimento de artiteve a palav ra o prof. ção dos productoc~ do nosso hon- gos pm·a NA TAL, sendo: !vozes, amendoas. aEditaes - ~300 a linha Romeu Pinho, orador rado trabalho. Em consequencia, vellãs, figos secc<Js em lata, uvas passa em chies caipublicações pagas adiantadarrten\e intensificar-se-ia o cultivo das terras. Dellas melhor tratariam os xas de papel,· propt·ias pat·a pt·esentes; uvas da turrua que leu um discurso referente ao agricultores. Revolvel·a-iam coneTipogr aphia e Reiacção Rua tantemente, tornando-a mais for- brancas, maçãs, etc. etc. neto, findo o qual fo i dato e sadia, adubando-a sempre. 13 de Maio n. 36. As despesas consequentes desse~ P1·e{iram e~ta Oonfeitcu·ia pa1·a· ja;!l,etrem suas da a palavra ao diploCaixa do Correio N o 33 tratos seriam salvas pela boa re~ mando Benj a wi m M. putação de artigos sãos que daria compt·as pm·a o .Natal. H uada que em nome a terra bem zelada. que por essa ~ razão, tambem daria prod uctos da tu rma despedio da m;:~ b d i dade de offerecer, m muito maior quantidade. O ,.o. Espancamentos J'ose J'ulb de Carvalho elume e a qualidade dos produe ferimentos a esta redaccão, duas escola. agradeceu aos .Adrogado pro,·h;ionaclo tos compensariam os esforços do$ Falleceu no dia 15 do plutugrapl11as coru, dif- mestres o beneficio da lavradores, ao mesmo tempo em Acceita ca usns c i veis, com- que o seu transporte se faria fn. corrente, na Santa Caferentes aspectos, d8sta i nstrué(!ão recebida e merciaes, Criminnes e Or- cilimo por estmdas innumeras e manifestando a gratisa da Capital, Jose Gon- cit1ade. . phanf)logicas -==:= bem cuidadas. dão dos diplomandos. Mas, preCillO seria que, pnrn. n yalves, victima dos fe riAg radecemos-lhe a )l.ttende das 12 ás 15 ho1·as no realisação desses progressos, a Em seguida foi á risCartorio do Jn,.y e a outr11 hoCamara Municipal fosse generosa. mentos recebidO§ pelo genti leza. ra qualquer em sua resideneia Seu dever era o de concorrer cli- soldado do destacamenca executado o [Jrorectamc.nte na execução desses P racya Cel. Delfi no Machado gr·amma que damos a NOVELLA NACIONAL i<leaes. Mas, de que modo? Com to lutai .J oãu Lopes, baixo, m ui to bem deA Pulseira de Ferr o palavras e apenas promessas'? vulgv ( Gatú» , na tarde AGUD®§ Ostentando projectos que se tor· sempenha do pelos que por A~DEU AMARAL nam arrolhados? Não. Sim pies- de 14 de novembro ultiNesta Livraria nelle tomaram par te mente lhe competiria o auxilio a· mo quando cnnduzia tentador que impulsiona as asendo todos os in ter pre· ecoes. o au:xilio pel:~;niario, o au· preso a Jose Oonçal ve:-J, tes dignos de elogios e xilio material, de qualquer forma. imprud entemente o aYarios os a nnos qne se roram , Contribuir, por todns ns formas não destacamos este si R<"alizou-se no Theatro <lesd Q quo, pcln ... <'<:> ln niiHH! do possíveis, no engrandecimento do g t·ediu disparando o seu ou aquell e é do receio nosso ~>ernanario, luc-tan1os pró municipio. r~v u lver indu"' bala at- 8. Paulo em 14 do corinstrucção publica olJrigntoria. Peior coisa não ba, a um munide CO!TILDetter i nj ustiça.. Essa campanhn, movemo(.a cipio, q•:te o ser ~overnado por tingit· o joel ho, pouco a- rente a festa de encer ramento das aulaS dO aC- Eis o prograrnma executado: desde Abril ele 19L{. )[as, ce r·ta uma Oamarn q ue não sabe juu- cima ela rotula. vez, tivemos oppot·lunioatle ns!:e- gir, ao seu, o interesse dos seus tua! anno lect.i v o. A asI PARTE J use Gonçalves reco ,·erar nada melhor existir que um go ,·ernados. sistoncia foi colossal, es Abertur:t pela orchestra - Õlga dia após outro. Confi rmára-E:e o ARsiru tambem, á Camara é de lheu-se, a principio, no \'alsa. Hymno cantado :-lefos an os~>o asserto. Fóra a inBtruc(~iio dJver wr, em permanente deposi· tando o Toeatro literal- lumnos. Abertur.~ da sessão pelo publica, tornada obrigatorin, inda to, semen tes que possam ser dis- Hospital Jesta <:idade e, mente cheio, Se 11 d 0 Director do Grupo. Entrega somesmo que com l'eus peccnrlos, tribuídas aos lavradores. Seu sendo-lhe necessa rio a lemne de diplomas. Discurso pelo pois bem fsai.Jemos que coisa algu· dever está em procurar tornat grande ú uum~ro de parauympho da turma • Prof. Ronmputação ela p~ma, ma neste mnndo I! perfeita. As- ·mais difundido o trabalho da ter· . roeu Pinho. Discurso pelo alumno f lC3 sim ella, com <:ertez:a, ainda tor- ra. Os varzedos, si a Camara os procul'uu a San.ta Casa pessoas q U e ram Denjamim !oi. Huada - omdor da nará palpa veis os t\e us defeitos, quizessc verdejantes rle_ arrozaea, sem lugal'es, assistindo turma. quando posta em pratica. Comlu· seriam um mar. Para que isso se dP- São Paulo, embarII do, para de!fa tratarmos, a{lnnr- désse, à Camara competia ter se- car.do no dia 13 do cC'l'- a festa de pé pelos corclamos melhor oceasião, por !'ler Inentes variadas de anoz, semenAbertura pela orchestra. Comeredores das frisas, carento e fallecendo a 15. impropria a actual. dia -A dor:a de casa- Pelos a· tes que fossem dadns aos lavra Passemos portanto a coisas que dores e, propaganda relativa á Eis no que deu a impru - marotes e fundo da pla- lumnos: Matheus Chaves, !IIar· hem respeito dizem ao tocante do drainagem dos varzedos. da :\Ia rtin s, ~faria Julia Arau· dencia d<' mantenedor da tea. A festa foi iniciada gari interesse collecfivo. jo, J ovira ae :Mattos, El\·ira Ven'l'odavia, não sõ de sementes de Antes de tudo, as vias de com- arroz deve constar o deposito de o1·dem: uma victima pa- ás 9. e tanto com a aber- turíní e Dalila Moreira. municação, as est radas de roda- 11ementes na Camara )Iunicipal. Ili tura da sessão pelo direc gem, nnmensnmente uteís e ne- As do trigo, do eucalyptus, do ai· ra o <'emitet·io, deixan Acto variado cessa.-ias. De lla1:0 preciE<atnos. E, godão, e de muitas mais plantas do mulher e quatro fi. to r do grupo para a en1 - Canto · O pastor e suas ove· quantas mais houver, melhor o ueveria tel-as. Assim tambem na· trega solemne de dip!o- lhas· alurnnos do 3.o e l .o annos attestado de progresso do muni- da demais fada ..e possuisse me· lhos m~nores sem o amcipio que as tem. Maior prova não dicamentos apropriados aos arvo· paro paterno nas agru- !L!as aos alumnos queter- 2-Cançoneta · Catêretê da cidade- :llatheus Cha,·es 3.-CatlÇO· ha,·ersl da s•Ja grandeza, dn sua redos, p11ra a s oa cora, e aos ioras da exixtencia. Que minaram o curso. Eram neta- Camaleão· Nair LisbOa 4expansão, do seu trabalho, da sectos, para a sua destruição. Cnnçoneta - V i s i tas - Glo1 infla t:ma riqueza. Cumprir lhe-ia possuir semen- esta consequencia .iolo- chamados ao palco os Chaves 5 - Cançoneta- DeputaTrabalhemos ('m lnYOr da crea- tes de bons enpins que distribuisalumnos para a recep- do- Yolandn Xettuzri 6-Cançoção de novas estradas. Incutamos se áquelles que desejam· bellas rosa venba a servir de no espírito dos roceiros a sua !nvcrnadas para a prosperidade escarmento a todo sol- cão do diploma perante neta - Doceira - Nenzinha Chaves 7 - Cançoneta · Canta .M:ary, grande vantagem. Fac:amol-os fu· de seus rebanhos. dado que ler pela carti- a mesa constituida do di- Edmundo Zucrarelli. girem dos carreiras e ''erêdas. as considerações que o- lb d ld . 1 J L IV Que os alarguem e os tornem em ra Essas fazemos, procurando fazer desa o so auo oão o- rector do g r n p o, sr. espaçosas estradas por onde, li· apparecer a anoroala situação do pes, Comedia -A Presumpçosa- pe· prof. João Carn iJJ o de vremente, transitem os vehiculos los al~mnos Benjamim M. Huaw'"''"~'""'"'""-~"''' Siqueira, cap. Li ndol- da, conductores do seu trabalho, os trabalho no município de Agudos. Nenzinha Chaves, Marina prodnctos do seu laror. 14 - 12- 1920. V i st as da cidade pho Leite de Mattos, Andreotli, Remedios Bosquê e Seja isso feito, e, brere, colheFrancisco ~lves Brisolla. O sr. Luiz Gorga, P refeito em exercicio e Yolanda Nettuzzi. remos os fructos que nos sE~rão v dados. - - , pbotograpbo residente presidente da mesa O Ac to variado Luctemos encorajando aos ro- Cartõeil postaea - Grande e va· 1 t · .1 d t . ceiros, afim de que a sua medo- .riado sortimento, nesta Livraria nes a Clua .e, eve a a - professores d. Othilia 1 cançoneta -Caipira viajado-
-Expediente
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"Confeitaria Ceres'' Jacob Werlli,
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Cierente A DAMO SOZZI
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TRABALHO
Grupo Escolar
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. Pessoas Anem icas necessitam a Emul~ão de Scott que -
alem de um me· dicamento é um poderoso alimento concentrado, productivo
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d_e sangue, forças e r.r....... boas. côres. Eawli&.
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Pedi sempre
EmutsãodeScott )htheus Cha,·es. 2- Cançonetn -Sorrisos e flores - Marj!;arida )lar t i n;,. 3 -Cançon e b
·Vassoura- Elvira Hidalgo 4- Canto -La cam-
P" na di San Giusto- Armando %ta' carelli 5- Cançon e ~n -Cnbõco· .\larheus Chaves. 6- C,mçoneta ·J.c>Uca promessa- Bdmundo Zuc('l\relli 7- Cançon e ta -Bóie Bóle[:,.E'I Puttomatti. APO'ri:lEOSE ~OTA-~\brilbantará a festn, com o seu valioso con curso a 01('1\estra que para esse fim se or)!anisou, compost.q dai! s b s. ~lnria Caro ia, Sylvia Rocha e dos " ~'" · Alcides Rocha, B en edic to
l::ilveira, :Mario Pascboal e Ulde· ri l'o Pascboal, eob a regencia do
d fl lini.sta ~::·.m~•~:~"a· ~· Marx.
Pnra. São Pa.ulo Acompanhado de sua <·Xll1a. sra., segniu pa· n1 S. Paulo a passeio ., 8r. ,'\rcangelo NapoIPo ne, conceituado negociante nesta praça. O S. Paulo dos A gudos
t\cientificamos aos nos· annunciantes, assigu:mtes e ;leitores que seguindo a velha pr~xe, a nossa folha não c-irculará no proxi mo domingo 26 e, sim, n0 dia 1. 0 de janeiro proximo, dia ("lll que ella penet r~ rá ~os
~'l11
sen
XVIII
anniver-
S . Paulo Ill ustra do Temos sobre a nessa mesa de trabalhos mais ntn explendido numero J~'sta excellente revista p~·111Hsta, qne em nada é inferior é aos antecedentes. Traz variada coll~boraçüo e uma bem confec-
c i o n a d a reportngem photographica das ultimas notas sociaes e esportivas. G1·atos pela reruessa.
São Paulo
dos
Agudos
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(CASA CONFIANÇA)
Justiça e da Segu rança Publica, faç0 publico que, pelo praso de -De oito (8) dias, a contar da pres e.,r:te data., et<tad aberta nesta DelegaVisita cia conr.orrenCJa para o Deu-nos o prazer de fvrnecimento de a lisua amavel visita o sr. acaba de 'receber um g'rcmde sortimento de arti- mentação aos presos poP edro Baptista. e Silva, gos para o NA TAL, sendo: lvozes, amendoas, abres recolhidos à cadeem viagem de propagan- vellãs, figos seccos em lata, ~was passa em chies cai- ia desta ci dade durante da d' ccO Pendão Real», xas de papel, propr'tas pa1·a presentes; ~was o anno proximo de 1921 O J'g!lm mensal da E. E- brancas, maçãs, etc. etc. • Os concorrentes a esvangelica lndepende::1te te fornecimento deveque se edita na capital, Não façam a.s suas compras sem vísita'r prímei?·o a rão mensionar em suas tendo-nos mimoseado 0 CASA CONFIANÇA.. pr opostas que se sujei'J sr. Baptista e Silva··==========;=== = == == = tam inteiramente ao com o numero H dessa uisposto nos artigos 175 Bontem foi exhibido revista refere nte a. no- respeito e com o r.nais a 177 das «Instrucções puro espírito religioso, o bellissimo film (Resivemb ro ultimo. Policiaes» ,bem comu às aquelle que diz do mai s gnação » da fabrica UGratos. do present0. e dita. l santn sentimento dtl Ma- NIV ERSAL . O fornecimento deve· De lega cia ria. P~ra hoje estão anrá ser feito de • conforTendo entr11 do em tenunciadas dnas magesmidade com o estabelefias regu lamentHrEJs u Imprensa em festa tosas sessões com a ex· 0 cido no modelo n. 0 5, S I'. dr. Paulo da bih·a BAURU'' este nos- hibição do estrondoso Chaves deleg;:ulo d o po- so valente collega que film em serie «Os Men- an!jexo às 'Iostrucções' licia, assumiu o ext-r- se edita na cidade que sagei't·os da MO?'te:» 3.o acima citada~ , expedindo a Secretariada Juscio desse cargo u mc-qm lhe empresta o nome, e 4 . o episodios. José Innoce.ncin de O e utrou em 16 do COl'l'enA manhã será focét li- tiça os irn pressos adapli veira Hocl.Ja. te no seu XV a uno de zado 0 film ~ AMO .H. DE tados, pa ra se lavrar o rcspecti v o contracto, <10 ,.illa jornalistica. e com - ACASO > Carteiro petentemeute dil'igido qual constam elausnlas Por ordem da A d n: i' pelo sr. Ahneriudo Car- Theatro S . Pauio que mencionam a8 abrinistração dcs Correios darc ll i. Saudawos o colFoi iniciado 6.a feim gaçOPs a o ternecedor. da Capital, fui non 1e:-tdu. lega, e o ria o do os mais passada a exhibição do O c(lncorrente escocarteiro interino, nestFI ft-:1t<'l 'nnes voto$ de fe- mageBtoso film em se- lhiclo, q ne assignar o 'd d A Lé't 1 e licidade. Cl a e O Sl'. gen rie «O S egredo Negro!> respectivu co nt.racto, de ;)la ttns. que foi passado gratui- não poderà deixar . o Eis jà prce nc biJ 11 11 Comm~rcio de Lar~nja.l tamente. fornecim e n~o s~m prélaeuna gu e tanto < ra Com uma edição de Hontern, exhibiu a v i a a n tor isacão do no ta da no s e_r v i- 24 p»ginas em formato 6.a época do importan- Exmo. Sr. Dr _ Secreta_ç~ posta l c!esta CJd<Hit> de revista , este bem fei- te fi l m «O Conde de rio da .Tu ~ tiça e da Sevmdo ~ss1 m fa vorece_1· to semanario que se pu- Monte Christo ». gnr?nça Publica. sob grandemente os habl- blica t!m L a r a u j a L Para hoj e ostá anun- pena de perd('r direitu tantE::s desta. tnmspoz no dia 17 de ciado um expleud ido ·a qualque r quantia que Esperamos que o sr. Dezembro mais um an- prog1 amm a. por esse S<·r viço tenha Ageu desempenhe ess<· no nas lides jornali sti:a receber. ca rgo CO!ll. tod9 o ca r i- cas, ·p elo que en víamos EDITAL Deleg<"ria de Policia nbo e dillgencia. ao seu director• os nos- Delegacia. ele Policia de Agu- ele Agm.bs, lü de Desos melhores parabens Egrej a Presbyteriana dos. De ol'dem do exmo. zembr o de 1921.. O Delegado de Policia Presidindo aos fes - e fazemos votos qne 8sdr. Secretariv ·.:la José I. de O. Rocha. tejos de- ~5 do corrente ta data se repita por sr. ----------------------~ mez, na egreja allm1ida ma1s vezes. ~Q§~~'N.-~~~~ ~ ~'N.-~~~~ · ;_-= pregará o ministro S l . Anniv ersario 1 o Seth Ferraz, que discorCompleta no dia 24 reni sobre <1 nascimento do corrente tJiais um ande Jesus Ohristo. no de p1 oveitosa exísE' 'l'am bem nos é de co- tencia o nosso amigo sr. W cante geral. Poderá ser usado pela:; c~·eanças fr~_- ~ nhecimento promettel' Sal vador Avato, nego- ~ case magrinha", pelas moças au CO!ICas e pall1- ~. ser a festa, desse tem. ciante nesta praça. das~ pela~·senhoras enfraquecidas c uel'v_osn.s, pe- W '6' los velhos cançados e doentes, r- el; p~c1almeute . p lo, bem bôa e :h:uctiPara bens. ~ p elo!> cançados e doentes, e espcc ialme nl e pelos ~ ..... ficante. A' hora da rea~ CONVALESCENTES. 3 vidros é o sufJicíen>,e ~ ~ li sa.ção- das ~erernonias, Sociedade B. de Agudos W para oogorda r alguns kiloi'. O V t\ N .-i L>I O L é O 'C/ ~ espalhar-se-à, á assisEste centro de diver- ~ remedio alimento descança e forr ífic<t o ~y:-:1 ema ~ ~- ,.J tencia·, um dos mais bel- sões deu-nos segunda ner voso, restanl·a' as forças percliclas, !'Pt"r;n,-t it~e ~~ o corpo fraco e magro, tonifica o cercbro, csttlos e rnagnifivos hym- feira o bell o film (Crumula o appetite e previne as recaída». ~ ' nos religiosos que a zada Santa> e sexta feiNAS PRARMACJAS E DRO Or~lS cornrnun idade c n t ô a ra um variado aspectasempre sob 0 maxirno ' culo. ~~l}3l~$)~~~~ ~ ~-e,~~§9~§>l~
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Assim :pensando, esperamos uqe sobre essa ideia estendam suas vistas 2 os senhores membros da Camara runicipal para que disso vejam o bem que ao povo laborioso desta terra, aliás bem mais digno de melhor sorte. Agudos, Outubro de 1913
INQ,UISIÇÃO EM
AGUDOS
E
COM
AGUDOS
Diversos domingos se passaram sem que podesse eu dizer alguma coisa aos leitores. "' atormenNo emtanto, hoje, apesar do confuso das ideias que tanto me tem tado, vou tentar me dirigir aos que me honram com a leitura destes reto ques ás exigencias absurdas de tudo quanto díffículta o viver em Agudos. Ultimamente nesta ci~ade tem havido um movimento activo de progresso; ro dam os projectos sobre melhoramentos, aliás necessarios e que muito logo devem ser tornados em realidade, afim de haver mais um dia ~eliz a este povo reconhecidamente laborioso. Fala-se sobre muita creação de bemcreitorias; diz- se que a. Camara munici pal pretende servir a nossa terra com uma bem installada rede de exgottos; coznmenta- se o calçamento do trecho que vern do predio do grupo escolar ao correio; estabelece - se o desvio das enxurradas pel os escoadou- ' ros, ora em construcção , e tantas coisas mais , que longo seria e enfadonho mesmo se tornaria aos leitores o lerem a descripção de tantos projectos. ------- .... ..... . ·. · ·· ········-------· ········· Mas, si bem que por esta terrinha haja muita coisa feita e outras muitas mais em projecto e a se fazer, ~áo não será o s e criticar o perigo que nos ameaça quanto ao enorme dos preços de alugueis de casas. Um cidadão que actualmente disponha de c~pital em Agudos , constróe uma casa; esta casa dis_JÕe de p equeninos commodos e cujos commodos são em nu 1nero limitad issimo ; procura- se saber do preço de alxguel do predio e se é tomado de es2anto ao se receber o bafejo e ameaça de setenta, oitenta ou noventa mil réis por mez . v e·amos agora em que preço fica a casa prom ~ta a esse capitalista. Vai o indiscreto "Inquisição " ter com oempreiteiro, especula-o em tudo,e fica s~endo que a casa que deve ser alu~ada p or essa tão assustadora po~tancia, custou somepte quatro ou cinco contos J~ ré ~s . Os senhores proprietl'irios nesta cidade devem ser lnais hu11~ os. Cu.wtudo , Lã o são tão perigosos os que alue;am predios novua a taes preç os ~~e uir·P·s vós ,leitores, ao saDerdes que as casas de preços mais elevados, uão e~:actamente as que . ão mais velhas, mais deneE,;;ridas, mais medonha ? Ili rie.,;.s co 1 toda certesa ou vos muun.rieis para outras reci Õc-:; afim de nio serdes ~ão terrivelmente sacrificados. r ã o di~am agora os pl·oprietarios qué o que cito seja uroa nequicia . So
...........
ml..j to .!Jexot e nente a:;isumpto , e eis ahi
do meu comruentario causa-
<lo eexclusivaruente por ser eu nessa materia um simples Jo..:;ador inexperi
:~t::m
-~
o meu temor, com o mou susto, ideallsei essas l>icact••· 3spero, _ url.an"' o, IJ.Ue todos que !JOssuem casas de aluguel me perdoprã.r a audacia. ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !======:!!!!!!!!! !!
Sou muito intrigante ! 'rão consiec eJqJecer o cinema novo. Aauillo certamente te!!! feitiço ••.,. - sei porque sinto uma tal ansia em nelle assist ir
espectaculo . Ha de ser uma bem aeradavel sorpresa. Jlll~o-rne muito extranho na arte de construir. A bem dizer, sou um ce~ão e~ egocio de paredes, etc .; porem muitas vezes n ã e á nos é ~ossi vel .... ão descobrir alguns defeitos em taes obras. Foi o que me assaltou quando tive occasiã o de visitar o cinema novo e futuro ponto de nossos recreios . L! eu vi uns assoalhos bem irreeulares, t ~rn fendas nas taes juntas que , a falar verdade, muitos tost õ s nos podem furtar quando lã for mos assistir a um espectaculosinho . O t e cto está offendendo a estheti ca. Digam os accionistas tudo que me quizere~ dizer , ma~ não sou culpado de assim me ref ~ri1· sobre o princi pal oonto que b r evemente nos deverá deliciar nas horas de magoas ! Aquillo está fora dommum; é um ~rave defeito que mu i to bem poderia ser eliminatlo , e sem maiores sacri fi cios pois a refor~,JB- só constaria de juntar as taboas do assoalho dos ~avimentos superior e irferior(quero dizer, assoalho nos camarotes e assoalho da platea ), e tudo iria de conformidade como uti l e com o agradavel; quanto ao tecto, bom seria eliminal- o ~ara que n ã o enfcie ao conJ uncto . · Asuaos , novembro, 913 I:rQUISI ÇÃO
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AGUDOS
enormes Soberbo tem sido o calor que nos tem feito verter bacas de suor . Os raios de l~z, Jro~ectando - se perpendicul armente sobre a crosta da nossa misera terra , resecca- a , torna- a insupportavel . As folhas das frondosas arvores se crestam, as aguas dos li~;..eiros regatos se vaporis am, aos bocadinhos ••• E nós, os coitados viventes, por nossa vez vamos sentindo a influencia dessa medonha secca com a falta de agua e com 1nais males como o , po, as influenzas e tantas coisas mais+ , que nos sentimos irritados l Ahi está porque , sempre que sáio árua , vejo os nossos velhos a dirigi ren ~b alturas do zenith as suas vistas praticas de conhecedores dos pheno~enos atmosphericos. Estão elles sempre appreensivos , , constantemente jul gando poderem fruir do agradavcl bem estar que uma chuvasinlla traz. ~eus velhos, digo - lhes eu, queiram ter Daciencia: dia virá em que te' nhamos a sorte de ver KMXXEX 10r est2s ruas correrem presurosas as a g.tas beneficas de uma chyva ! ::::::::-----:::::::: ~io sei qual seja a especiL de Demo que rue a+tenta. Quando passeio pelos suburbios deste nosso Ag1dos, sinto em minl o despertar de uma intensa curiosidade, e rne vejo obri~ado a tornar ao centro da cidade . Então , tenho opportunidade de satisfazer a tal curiosi dade , pois , ella é das mais energicas . Sxige a~enas de mini o trabalhosirulo de observar o que vae no nosso proeredir . Vou ao largo da cadeia e esbarro numa torneira, que substitue mui gentilmente ou imita um rude ch~fariz . Desde já vou te~endo o pedido de desculpaa : n ã o fique pessoa alguma sisuda )ara commic,o . Mas , emfim, ão supporto qualquer coisa que vá contra meus cortes .
Aquella torneira é inutil, coruP1 e~amen t e inutil ; e' uma coisa nulla. I mabine - ~e qu~ não temos agua em nossas casas , nem para os nossos banhos .e por c~ma a_nda au6ruentam a tal torneira em p l eno centro da cidade E no mais . é mais ut il diz er-se que a coitada, bem contra vontade , é bas tante ridícula.~ ella um mau adorno a _uma praça publica . Reflictam todos sobre isso e verão que falo honestamente . : : : : : : : : : ==== : : : : :, : : : : : : :
Houve um destes dias um grande successo nas ruas. A noite, quando se fazia um recreiosiru1o volteando-se pelos passeios carcomidos que desornam as casas de Agudos, ao trevas
m~s,
lon~e,
como que no infinito das
avistava-se um modesto clarão, de um vermelho apa5ado, empalli -
decido, que titubeava de instantes a instantes. Não se conseguindo, de longe, conhecer o mysterioso caso phenomenal, ia- selhe ao encalço, e, que desconsolo, dava-se com uma mis~ avel lampada, quasi inteiramente queimada, e que, só por ser de brio, teimáva em manter um fragillissimo foco de luz. Passaram-se assim longos dias, sem que as coitaditas tivessem irmãs que as substituíssem. Comtudo, não sei por que, ha mais ou menos cinco dias, substituíram- nas. ::::u, que tanto já me habituara com as antigas, lamentei a troca. , .l!.,izeram mal feito em as mudar. Deviam deixal - as em paz a.te que a eternidade as convidasse a mudar de moda. Tal foi o curioso successo. Agudos, novembro, 913 INQ.UISIÇÃO NOTAS Revolta~nos
a lama, enchendo- a de vergonha, a fama vexatoria da civilisação
brasileira nos paizes extrangeiros. Sentimos- nos magoados, nós os brasileiros do Brasil, ao descobrirmos que os brasileiros residentes ~ em terras differentes são verdadeiramente achatados sob um peso ferreo de enorme vergonha ao serem interrogados sobre as condiçÕes internas da vida de nossa Patria. Ainda agora, quando nos julgamos dignos de um conceito honrmso perante as nações civilisadas, temos o desprazer de ler notas provenientes de Londres que buscam informações sobre o modo de existir dos indios brasileiros. Dizem os mal informados, ás vezes indivíduos que nem siquer conhecem as plagas brasileiras, que os abori~:.enes de nosso amado t.orrão são submettidos a um verdadeiro espolio pelos seus proprios irmãos; dizem maia que nesta ter ra , onde cremos voar a liberdade con as suas azas doiradas pelos quatro vel tos, as vidas desses míseros retrogrados são ceifadas , sem lei, sem casti • nem justiça nem punição • • • Até nos parece que esses homens do "Foreing Office " nos julgam adornados tangas e cocares e uqe, com a maior sem ceremonia, pelas ruas das nossas dades vibramos medonhamente a terrível massa indígena de guerra crua e ter rivel, debaixo do a5radavel murmuré no seu horripilante assovio de lucta carnificina. Causa-nos isto espanto e raiva ao mesmo tem~o. Causa-nos espanto, porque essa humanitaria associação inglesa da protecção aos selvicolas
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neste vasto e riquíssimo paiz se re dobram os esforços para qu e se civili sem e~ses homens intelli6entesdas nossas. espessas florestas; espantam- nos esses citados proctetores dos indios , visto como compl etamente se limitaram a ignorar que nesta bem amada terra eYiste um Coronel rtondon, que tem h abitado as ~atta~ por longos mezes afim de á civilisação trazer os homens que ainda se acham no estadp de brutos. Dá- nos isto raiva , porque senti mos em nossos peitos o nosso sangue de patriotas a se revolver entre o despreso europeu pela nossa capacidade ~emfeitora e a offensa aos nossos brios de homens livres . E esta offensa, 11ão só nos envergonha pwrante as naç ões limitrophes , como tambem nos prejudica diante de naçÕes como a Italia, a França, o Japã o, ·etc ., naçÕes que com a sua enorme densidade de popula~ão , nos fornecem o ~ais importante elemento de progresso- os braços vie.orosos de straualhadores que removem as terras incultas e que com a mistura das raças nos darão , em epoca não mui distante, o typo determinado e vigoroso '•de um futuro v~lto brasileiro que se fará respeitado no mundo ttdo . Ainda mais. Preciso se faz que as autoridades supremas do nosso paiz alevanteru os seus _t>rotestos contra essascalumnias vis , patenteando o mais e nergica~ent~ . ~ossivel que as nossas vidas de brasileiros cultos estão sujeitas á acção certa das leis rectas de um codigo penal mais ou menos r i goroso , e que o nosso paiz possue meios efficazes para bem reprimir as calan~idades semelhantes á destruição. t necessario que os paizes mais civilisados da terra compreendam que absolutamente não podemos perder tão avaramente . as vidads desses homens selva0ens , que sendo trazidos, .aesmo ao semi - barbarismo , unicamente, nos poderão dar algum proveito. Tambem não seria das )eiores políticas os nossos representantes, no extrangeiro , fazerem desapparecer essa nodoa infru1ante da escravatura mi ser".vel q_ue nos bordan essas s~ciedades se1nelhantes á "Sociedade de Protecção aos Aborieenes " , fazendo - as sabedoras de que nesta tão distante ter.ca os homens gosa.m da rnaxima liberdade de pensamento; que a escravatura aqui deixou de ser, desde 18 J8 , a vergonha que diariamente nos amal diçoava; que, emfim , o Brasil não é o Putomayo, onde são mortos esses mi " o typo e as attitudes. seraveis brutos que de homens so, tem Agudos, novembro , l913 INQ.UISIÇÃO O SÃO
PAULO
DOS
AGUDOS
~uito
Tlão será preciso se dizer do que tem sido este semanario no cumpri ente dos se~s deveres e direitod de jornal livre . ontando já dez annos de eJ'>istencia , durante ella se tem portr:.do dignaente, tendo somente ap~lausos da parte daquelles que sabem apreciar que eja a liberdade j orrtalistica. S-Jlais o redactor do
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11
0 São Paulo dos Agudos "
ultra.:~assou
os limites da
cr~ticas
scencia e da honestidade , qu: r nas suas apreciaç ões e leaes, . lsti ce iras , quer na acceitaçao dos artiLOS dos que se dignam de colla>rar no jornal sob sua distincta direcção. ~ lando - se dos deveres de um jornalista, fala- se da sua dignidade . E "O ão Paulo dos Agudos " teJ.....o tido na !J·.vssoa do seu redactor proprietario um efe recto , preciso no entendimento das suas obrigaçÕes . mostrado o compreendedor exacto do seu dev~r : com cortezia, .,r cstidade e intelligencia , tem sabido defender os direitos lesados do
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EM
E
AGUDOS
C OM
AGUDOS
Certamente irão os leitores cedendo o seu espanto ao exquesito titulo deste rabisco. Mas ainda não ~ tempo disso. Deixemos o susto ao que acaso se seguir. Apresento-lhes, meus leitores, a mi.nha estréa nas columnas do " O são Paulo dos Agudos " , com um artigosinho extravagante até no titulo. Sabem que quero dizer com o termo " em Agudos " ? ~ É que tudo isto isto aqui cheira a progresso, sendo para o seu successo necessario apenas um bocado de boa vontade da parte do povo e daquelles que actualmente dirigem os destinos desta ele~ante cidade. Ora, perguntar-me-ão, com toda certesa, a razão do termo ele 5 ante. ~ a seguinte: esta cidade é mui to asseiada nas paredes das casas que no seu perímetro se elevam; eis a questão deslindada, eis porque Agudos é ~ cidade elegante. Q,uerem que lhes di~a qual o sentido do termo " com Agudos " ? :In que esta ter!a agora tem comsigo, no seu centro, dois elementos de progresso: um delles, o grupo escolar, magestoso, nobre nos seus fins; o outro o cinema que ora se constroe e que altaneiro se nos apresenta, au êurando - nos, para mui b~eve, bellas e agradaveis noitadas. Estão satisfeitos os leitores? Gostaram da apresentação que me dignei lhes fazer? Agudos, Setembro 1913
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AGUDOS
Felizes se passam os dias uns após outrQs, deixando na nossa imaginação ardente esses suspiros cheios de saudades pelas sortes por n Ós nelles tidas . Deixam-nos, esses dias que se vão, na nossa ideia, nas » ~ossas vistas, e s s as ilLusões pueris dos bello s quadros da natureza, cujas recordaçÕes nos extremecem os sentimentos numa especi e de inde finível prazer. Com essas recordaçÕes vagas, vamos atravessando a esphera da existencia com largos pas~ os, cneios da confiança benefica que muito nos d~ de enerbia á alma, o pr o ~ress o. E maior nos é essa f orça quando podemos visualmente verificarx o andamento progressista que nos eleva o enthusiasmo ás culminancias do fanatismo . Logo que tal extremo attingimos, sentimos- nos comom qu e entre ~rumas rosicleres que nos fascinam a mente . No emt anto, si ao em vez desses sonhos doirados de uma grandesa exc elsa nos achamos entre os horrores de uma terrível decadencia, somos levados a esses princípi os de uma raiva concent rada, cuja causa principal foi a ideá humilhante do re trocesso aviltante a que nos submettemos indevidamente . Dada a hypothese de qualquer decadencia em qualquer meio ou clan, como o disse um grande anthropologista portuguez , dous meios l.a para a eliminação do mal : a creação de meios sociaes ondea educação intellectual represente o fim principal ou ainda m movimento de reacção da parte dos chefes diribentes do clan, reacção de tal arte p r oveit osa, que absolutamente não exista um modo mau de succev30 no seu , bom êxito.
Julgo,(segundo o meu entendimento tacanho) que só se deve cons i derar não decadente a um povo que desveladamente cuida da manutenção d e centros sociaes recreativos, litterarios ou de qualquer outra es pecie , pelo simples e grandioso ~ativo da educação que cada um de nós deve patentear e m qualquer occasiã~x, ante um meio inteiramente differente do nosso, de costumes ~«ediversos dos que nos são de nosso uso. Sabemos e nos é de ob rigação sabel-o, que o habito de frequentar sociedades nos inetrue a tal ponto, que somos aptos a em qualquer momento nos apresent a rdev idamente no seio de uma sociedadeque inteiramente nos era extranha. E quando se dá o facto de algu em se apresentar ) ela primeira ve s z em uma associação, pelas s uas maneiras ao se exhibir, pel o seu garbo, h a de todos os labiosa partida dessas exclamaçÕes de admiração as quaes estab elecem o respeito e a estima . Diz, o vulg o, ser a facilida~e da apresentação elegante e delicaca a consequencia do 11 traquejo 11 • Dig o- a eu que assim não ~. Dig o- a ser o resultado da frequencia constante de um centro onde sereunem p essoas intelli ~ entes e que com as suas palestras, com os seu s exemp los iniciam os n eÓphytos, trazendo-os lentamente ao e stado de cortezia a que muitos vão ter . A esse estádo dou-lhe o nome de 11 talento 11 porque de f acto, a arte de se apresentar exig e um que• do talento de cada individu o. Não ~ tão somente a apresentação quem requer tal 11 talento 11 • Tamb em as etiquetas de recepçÕes lhe aprendem o concurso. E agora pergunto eu- ~ual o p ovo que, não tendo na sua cidade, ao ~MR um club ao menos, sab e, na forma regulamentar, em caso de necessidade,em um ca so todo especial, receber a um 11 Fulano todo Petronio"? Sabel- o- á acaso receber tal povo sem que lhe escajle da imperícia um indiscreto fiasco? ... , Falo c o~ Agudos e em Agudos; e, qu em a ssim o f a z , cre,e mantera a crença da breve Exxi~ realisação -.~.a creação de um " Club Agudense" onde as creanças que hoje nos enfeitam garridamente os lares , amanhã sejam o nosso orgulho, a dispensar aos nossos hosp edes as suas finesa s e g alantarias dignas de um povo qu e se di ga civilisado, o mais altivamente que se possa i maginar. Agudos , Setembro ~ 1913 I NQ,UI SI ÇÃO EM
AGUD OS
E
COM AGUDOS
Emfim , eis - me com meu terceiro rab i sco a ter as honras de nas col umnas do " O são Pau l o do Agudos " apresentar ao publ ic o sensato e re cto as minhas notas. Como era de meu modo de ver , tive o ;portunidade de encontrar um espírito educado que , na s phr ases por mim propostas na minha apresenta-
-
çao~
ao publi c o leitor ,
me
apr~s entasse
censuras .
At i rei , é ve r da de , um desses 11 suel tos 11 que s Ó poderã o ser cl assificados como verdadeira ironia. Creio . me justo e l ivre por assim me ext ernar . A.;ora, em que no meu cami nho to-p o com o co r tez 11 Bi noculo 11 que me propõe tomar outro rumo nos meus artigos , empenho- me na exposiç ã o de
um verdadeiro mal que nos flagela dÍariaillente. Á vezes, p or mero i nstincto de conservação, aliaz naturalíssimo de em ca da um de n Ós existir , e , ás vezes , por um como que sentimento humanitario somos levados a executar observaçÕes sobre certos fac tos que nos afflige pel o simples motivo de nos poder causar mal , e aos 1abitant es todos de cidade onde a hy~iene pode ser tida como um verdadei r o perigo pela sua n ã o existencia. É assim que, a bem de todos e como zelador intemerato dê minha saude, que muito estimo por consideral - a minha unica herança e riqueza , venho ante as autoridades competentes pedir cobro ao perigoso e nocivo system~ de escoaillento de aguas servidads pelas r uas de nossas cidade . É j a sto que faça11 LO::> 1.lc;umas observe.: ões a respeito do mal que dahi nos adve.u. Agudos é uma cidade inteira.menl,e arenosa. Constan ... er1ente os .;rãos de areia, _,ela sua natureza escorl! ega.d i "'~ ~ rnovedi ~~, tendem a se espalhar , afastando . se , d~sta ruaneira , do centro das ruas para os escoadouros •• Ahi pel&s difficuluade9 da sua remoção diaria, ha , como. e muito natural, a for:lt?-:ão de montículos que se succedem de cs::_,1 ~ o a espaço impedindo o se deslisarem as ag 1.tan facilmente , mesmo quando essas aguas sE:ja.m de chuva. Mas quando são ellas '?rovenientes de chuvas , pe la sua im~)etuosidade e crescente augruento , as are.i as são carregadas e eil - as que tambem se vão , afiro de, no regato que na parte baixa da cidade fica, se agl omerarem , constituindo ~equenos ancos que dessas paragens fazem um pittores c o ~onto de modestos passeios . Di sso nos não accresce mal nehJ1lun. Donde elles nascem é do seGuinte : usa...n, os prop r ietarios ou inquilinos de múitas casas do centro e dos arredores de Agudos, de fazerem correr aguas servidads dos quintaes de suas morada s para as ruas. P or essas ruas tran sitam os habitantes todos , que uuitas vezes se veem na necessidade de a travessar p onto s dos passeios em que hà das taes aguas , que, ao mesmo te. p o que se deslisa.m, desprendem um cheiro incon.Inodoe que perturba o func cionamento dos principaes or~ã os vitaes . No emtanto , ainda não é esse deslisar das aguas , nem esse desprender de mau aroma , que é de poucas horas, que aq~i im~orta. O que mais nos importa e mais nos incommoda, é a retensão das mesmas aguas pelos escoadouros i nvadidos de extensas massas de areia , As aguas que ahi v ã o ter nã o tendo a :orça impul sora das aguas em torrente, paral, samse nos seus movimentos , estagnam- se . Como em si cont ém restos de casinha "' e outros e l ement os q~e faci l mente se deterioram, e nao se podendo infil trar em pouco tempo pelo seu constante augmento ao continuar dos dias, pe las acç õ es do calor e das correntes àereas , pÕem-s e em estado de decomposiç ã o , ~adendo assim nos obsequiar com uma ~ebre typho,uma p alustre , ou com outra qualquer molestia que desses l a gos nos possa atacar , 9Pej udican do-nos na ·saude~ no trabalho e por consequencia , na confiança que mantemos em relação á acção benefica das autoridad e s competentes , a auePL mui 1 licitamente cab e o dever de cuidar com o maximo interesse da saude Illlbli ca, providenciando com a ~:ecAção da eliminaç i o do per~go , ou pedindo providencias a quem melhor competir. Agudos, Setembro, 1913 I N~UISIÇÃO
~EM
AGUDOS . E
COM
AGUDOS
Achamos-nos actualmente nesta zona sob o rigor de tal calor, que optimo seria a a Eção hysienica sobre n6s exercer a sua influencia benefica. Houve agora ua parte das autoridades municipaes um passo acertado con1 a construcção do bueiro visinho ao predio do Grupo Escolar. Foi esse passo acertado e util por diversos motivos Em primeiro logar se nos mostra a utilidade de tal serviço no escoa- . menta das aguas pluviaes pelo carrego em que desemboca o citado buei ro evitando aos municipes o inconveniente de em dias de chuvas saltarem sobre as enchurradas engrossadas pelo accumulo das aguas dos diversos escoadouros até então inuteis e desleixados. Em segundo lagar, apresentam- se-nos esses bueiros como uns bondosos elementos afim de ser evitada a sahida das aguas servidas por sobre os passeios publicas. Poderá esse seviço ser feito sem grande despesa á Camara Uunicipal, estabelecendo ellax canalisações que vão ter o seu final nos bueiros. Estas canalisações, feitas nos proprios passeios, rentes ás paredes dos predios e muros, deverão ter uma cahida regular, de tal arte que as aguas que por e llas correrem, absolutamente não possam deixar de se deslisar convenientemente. Façamos agora a hypothese de que a municipalidade levando a effeito t al ideia, estabeleça como lei municipal que todo aquelle que fizer correr aguas pelos passeios, etc., abusando das disposiçÕes estabel ec idaà i seja sujeito a uma energica ~ulta. Si assim ""Ôr, o povo lucrará tendo a sua saude t;arantida, e a Cama.ra l ucrará colhendo, de vez em vez, o dinheiro que uma infracção parti cular lhe conceda em vista do mandado de multa ao infractor da lei. E creio que ninguem ousará romner as leis do asseio e da saude, imar ginando que agua~ usadas postas nas ruas não prejudicam. Ninguem su~por á que seja um absurdo a execução de um trabalho assim feito . Garantido é que desde os mais pobresinhos aos mais opulen~os esse beneficio da canalisação, e logo, de limpesa, de asseio, de hygiene, fará haver dos seus labias a partida de votos de louvor á Prefeitura, aos membros todos da Camara 1~unicipal de Agudos. ~~s cumpre observar que a Camara não deve deixar que Agudos tenha s6 aquelle bueiro citado. Necessaria se faz a construcção de mais alguns em diversas vias publicas. Felismente Agudos é uma cidade situada num terreno tão favor~vel a esses melhoramentos, que simples serã a manutenção do asseio nas suas ruas . Tanto a leste como a oeste da cidade, no seu perímetro urbano, exis~em riachos de aguas mais ou menos velozes qu~ podem facilmente ser as conductoras do:1 restos das nossas casas , como aguas usadas em casinhas , etc., ficando o povo salvo do mal que a podridã~ de sses res tos poderá fornecer quando expostos nos escoadouros das ruas da· ciuade W&l que , em consequencia, nos faria , ou ir de mudança ao cemiterio, ou inutilisados futuramente e por todo o sempre.
povo do município; com activídade e bom senso, tem sabido evitar ~Qe columnas do semanario haver ataques a individualidades, salvando- as dos horrores produzidos pelos vexames que uma publicação offensiva produzi ~ ria. Quando acaso de algum recanto ousa alevantar a voz auda~e attrevida um boato malefico que vá contra os brios do jornal e do jornalista, eis que o "S. Paulo dos Agudos " altivamente se apresenta, afim de estabelecer a defesa de seus direito s . Luta, com sciencia e alta educação, e faz dos seus direitos um bello objecto puro , cmmo s õ o permitte ser a realidade da pureza e da realidade . Ostentando-se pois, sem macula algun1a, leitores, vede o nosso jornal com as suas magnificas columnas a inspirarem sympathias, orgulhosas de terem até então sabido se apresentar ao publico que lê, ao publico justiceiro, ao publico que deseja o progresso da terra em que temos a ventura de ha~ bitar. Por essa razão, lei~ores, espero que comrnigo enviei s ao "S. Paulo dos Agu dos " os desejos de mais longuíssimos aru1os de vida, de luta e de progrea so . ' Agudos, Janeiro 1 914 IN1UISIÇÃO A
DESHUMANIDADE Já não é de hoje que no espírito publico nasce a revolta contra os actos altamente brutaes, grosseiros, e sem caridade da acção policial no interior da cadeia publica. Na epoca actual, em que se tem a ventura di dizer, a alto som, Que a po ~ licia paulista é uma policia educada, dotada dos melhores sentimentos ~ que possam invadir a alma humana, ainda nesta terra, como um puro paradoxo, temos a dizer que taes ~ypo theses , s ã ode facto verdadeiras lendas. Si assim se raz precisa essa lenda, é pelo motivo de factos ridículos, deshumanos, observados no interior da cadeia local, collacada em um dos mais centrais pontos da cidade , Narremos esses factos incivis ,intoleraveis, occorridos em tal ponto . Na cadeia desta cidade existe ha bastante tempo, recolhido ás vistas po liciaes, um individuo mentecapto, summamente innoffensivo. As vezes , por mero passatempo , os policiaes , como pyro recreio, para sa~ tisfazer aos seus desejos de riso, maldizendo a desgraça alheia, fazem com que esse mísero idiota varra a cadeia, carregue agua tirando-a de profunda cisterr·.a situada proxima á cadeia . Q.uando exactamente o coitado detido con4uz o seu trabalho, o mais humildemente possivel, eis que acaso apparece um i~pertinente policial que o ameaça ao p onto mais aviltante que é a chibata que vergasta um inde fe~o . E com isso, o simples, o idiota, lamenta as suas dores com uivos crusciantes, tristes, como que reclamando da voz publica um consolo, um auxilio .
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Crê-se que tal voz não seja surda a tal appello. E, para confirmação de __ sua attençao, aqui fica lavrado o protesto, talvez de um povo todo, contaes barbarismos . Agudos , 28- 1-914
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e o tempo de mui to se folgar. (.?-'~ ' ·j\tda individuo resplandece a alecria que os divertimerítos
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dão.
Já a petizada corre as ruas com as suas medoru1as ~ terríveis transbordantes do precioso:s: líqÜido que é a agua. ,_~ J..J~~ · As senhoras tímidas, medrosas, percorrem os passeios com a cia especial do medo de serem
~
molhadaà~
) ~ Os que nã o querem tomar um banho inesperado , vã o se prepaando pare,, em caso de ':p erigo, evitarem os abusos. E aquelles que percebem não serão atacados pel o mau e inconveni ente brinquedo~ da agua em enorjactos, fazem pela cidade os seus longos e pacíficos pa~eios sem uma ombra de susto ou temor . ~~ Uuitos commerciantes, contentes, prasenteiros, riem- se feli ~es ao se verem preparados para ganhar alguns cobres com a venda dos feitilança- perfumes . E é assim que calcÚlo poderem neste anno se divertir mesmo pessoas que não xim gosem de ferrea s~ude •
. ... ....-----.... . ------ ... .......
apesar de destemeroso, ultimamente tenho receiado o effeito per i goso d as aguas carnavalescas . () ssmm, para que consiga perdey ~~d\/ que me atormenta , espero das vistas as autoridades j usticet-:a~ à:J!:\e"fisatas um Lleio de se reprimir tal brincaeira em latas. :J
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~ abemos
perfeitamente que muitas aezes as condiçÕes organicas de um indi iduo lhe x.ão permittem um banho tão rapido e insensato . Conforme a dispoição organica , a pessoa molhada se sujeita a he rdar molestias incuraveis mesmo mortaes.
,
~
go , e de se crer que os limites doa divertimentos do carnaval nao ultraassem os direitos a quiridos pelo lança- perfume e pelo confetti . Si assim se der, é de se sup9or que Agudos no presente mez disponha de trez a~rada~ eis dias; é de se crer que tenham as familiasdest a terra occasião de muito ~ egremente se divertirem nas suas casas e nas amigas, nos cinemas e nas pra·as publicas , seio que possam receiar a ameaça terrível aa abua em toneis . Agudos, 191 4
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nqUISOÇÃJ
Estão a chegar ••• stã~ a chesar os bellos dias do carnaval. Já pelas ruas , muito alegres e
isonbas, as moças , essas flores da nossa sociedade, tecem os seus planos ·e ataques a este ou áquelle jovem , nem siquer lhe perdoando os apuros em que se veia mettido l Con cebem ellas os seus desejos cheios de perfumes e graças , ~o mesmo tempo ue, anciosas, attendeo á a~p roxi mação do dia em que se realis~rá o baile r oroettido ••• ora , em que ..me ça s do bom gosto formularam a ideii -. ia-- - ~ ..?.J.__.., ,..,~. ; .. U.o ' ..a i le v • e a tOQ&• hora _. onde ..Se o d ev e levar a eff "eito . Algumas _ essoas , isce1te-1.3
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por este ou aquelle~ outro mo t ivo, querem- no no salã o do pre d~ municipal ; outras , con c ebendo o desejo doido de se divertirem bastant e, l á o nã o querem, desejando vel- o com todo o seu briD~o a exalar o seu delicioso effeitono vasto salão do "Cinema- theatro" . E é assim que quer onde seja que o façam apparecer, eu o quero assisti em toda a sua bellesa , neste ou naquelle outro salã o. Pouco se me dá qu que lhe seja designada esta ou aquella sala na sua execuç ã o. O que muito desejo é apreciar o rodopiar asphixiante , bello e rapido desses formosos corpos das verdadeiras Uereidas e dos enthusiastas Adonis do meio social agudense. ~ assim que aos promotores de t ã o agradavel festejo ao Deus ~omo , envio os meus votos de ,ura relicid~de e bom proveito, desejando . lhes, aos jovens moços e moças , os meus ardentes desejos de um fol5ar sem conta. .. Agudos , 1914 \
I~JQ.UISOÇ ÃO
FACTOS
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DI VERS OS
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Absolutamente nao podemos e ~ao devemos olhar com completo indifferentismo aos factos que se desenrolam pe l o Brasil R~wxu além, mesmo poEque em determinados momentos, o indifferentismo é um cri1ne de lesa- patrmotismô . Já ha tempos, quando os homens do "Foreig Office 11 nos aviltavam com as suas apostrophes indignas e infamantes , taxando- nos , a nós brasileiros, de incivis e barJaros, pelas columnas deste mesmo jornal, tivemos a hon ra de levar á voz publica uma exclamação de raiva, de espanto e de protesto, affirmando que somos um povo conscio dos seus poderes, dos seus d ireitos , ca~az de reagir com dignidade a um insulto cuspido miseravelmente por gratuitos inimigos e prompto a satisfazer á s exigencias da justiça, em vista dos poderes da nocsa legislação séria e vas~a , segundo dictam as leis que re6em os d everes da humanidade.
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Luiz Aiello F abrica m-se e concertam-se a la m biq u es; fa z-se qua lquP-r ser viço &e m etaes; con cer tam -se g ua r da s-c hu vas; as-
sentam -se bombas bydraulicas; faz -se insta llação de fogões econ o micos etc ..
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Professor de Musica
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O prof. D. Mar q ues, com L ombrigueira do Pharma longa praticn e excellen le me- sceut.iro Cll imico S il veira, tbodo de 13n:s:no, lecciona peciri co p r..:~io so em toda s ~l s cnsas. de fn mt!ia. • ru usica, "olfej o, violino, piano ~:: outros instrum ent0s. Ex plicações de accord o com
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rnaclwcadm·as em 3 ou 4 d2'as.
em 24 -horas, estagna immedi atamente o sangue, tim a d01· e emta a injlamação. z_~u~~ cura todas e quaesquer , d01·es externas .
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~ cura cortes
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~~~~~~~~s~~~~ Grande Officina efunilaria
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Visitem este bem montado estabeleci- ~ mento . ~
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Cartões Postaes nesta Livt~at~ia a 200
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~ cura dor es de cabeça em 10 minutos. ~ cum dores de dentes em meio minuto, sejam ca.riados, seja nem·alpia ou res-ultado de es{?·iamento ~ c·u m dores de cadeim s em 20 min"tos, ~ cor a p ontadas em 20 minutos.
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Cf)
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attenção.
fazel-o
no «D OCHMI CID A· Motta ,Junior, para a ct~Ta da opilação; h oj e, .ha uma bea dose de remedios, todos elle:s baratiuhos, ~nn unciados para o mesmo fim, e para muita couza, ainda; mas, quan· do se que'· a cura radical e iufallivel da. o:OPlLA~ , a inàa hoje só procur a -se, s0 vendo-se, por este mundo a fóra, o mesmo anti go e caro cDOCH MI OIDA· lJf otta J unior, que tra z o retrato r)o auctor, a s ua fi r ma a o lado de cada la ta e q ue encontra se em todas as d r ogarias.
~
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ANTI GAMENTE,
so fa tiava-se
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Agudos
J. Cardoso Lerra C ir urKião -
Dentista
Largo Tiraden tes, N. l
Perfumarias Finas
Extrangeiras f' Nncionaes. R ece beu 111n vnritHlo sortim ento . n Ca sa Magalhães & Oia. ~ APEL
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.d e musica, 4f l.tl? u peri or , encontraf,) so n esta P a pela r ia A 800 reis . u cad erno ,
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LUIZ OALDIERI
Variado sortimento de brins, co.si mirfl.s, sarjus, fus tõe:;, cortes d e ca l ça~, etc. ·Confecção de primoin1 ordem e a go::.to do fregucz. Nesta officiua executa·"e qualquer ('\1Coromenc\a em 24 h oras,por mais cxigeut o que sejíl o f!gnriuo.
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Agud o::;s~========;========== ctesta o u~o que melhor vos eo nvJt>r .
11 1Illms. Srs. Viuva Sil-
-DE-
I Serviço feito com
dos
Eczemas terriveis 1 · zer
ALFAIATARIA C ALDIEI -c::;e...9~~oo---... .,.
São Pa ulo
esmeroc!lpr iclw e p.rnmptítlã0.
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Adta-t-e n <!i:spo::-ição ::seus
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FABR'GA DE AGunns •
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Commum-co a VV. 1· lJI[esqu?ta. •
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I ss. com U'l E.'I() de propa- I gar v be u efico entre os 1 li1J 1 o f~ briq ue-íru convida 1 sofh e m de molestins dP I p ele,. qne send~ fi COi~l - ::os srs. fc,reinr::; a en tra- do phannaceut. J oão da Sil 1 m ~t nclo de rio~~ 1•>1'1',1- · nnr <'vlll o to1·o ann unl, , va Silveira . I \' ~' t S e<:ZI'tn a::-. t1 \' ú a fe- visto se r ::~g c rl'\ a UC'l'~ · '· (w n Car1nmculos - Orrh1te. 1 --- - ~ ....,._ 1J11z t>mbran ça de usat· sião ckS'S<.·s p<lgam( nto~. 1 [ por a.l~n UJ t l'IJJ po o seu . Os p<1ga mentos dos re~ D~ HNETA o. P<J.p1'oC11gl0so p1 <'Pill'fldo reriL•' 1s ;,tb i'H mentus pn J Ja tltulu ele cleltO J. «J:i] ixiJ• de K<)?:UE'Íl'fl N, J<~ rüu :-erft·i w::. na ('i.ll:i'll e n G\.ll1tramf' enf':- tn do ,,hnnn<IC\.'l\\ito e thi · p~ruc·l!l<d éo lu 0 \'Íha' io . \ J> ;..1pQ l31' i:.l. PrP('O. lS,óOO .) (•ÜO da Hiln1 ~ih-, · ira '•·,tda Utlla. I , .A. lliJcha 1 -- - -"-'---...-• <:o ll::<t>g-llllJl o fira r t.: Oili· 1./ 1C l· . ! pl etamente restabeleci- PAPEL t . --c.llxtr ~v • ;1 para car as e :par· 1 •. 1c 0 · ticipaçõe" nesta ·yF. ha tel- '·' Pht·''· J •lao d11 ~!In> . Podem VV. St;. fa1/' sorthn~nto · I Sil\'ei:·n
EliXir de Nogueira
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RUA 13 DE MIOA N. 37 - C'.\IXA PO~'f1AL , .J:2 AGUD OS
Papel em caixa Iles'1 t a
typographino de 1$500 a 7$
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Wanderley Sobrinho
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