Spa 1902 1912

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c pacili:;ta, :;,·ndo I' nu· o contn tl' io, estão rlc p t:. 1 Brm.il o paiz do tuu ndu 'lllC ,.:('m no.; pl'evalescel' rlo ,.:emaior uumcro de quc:stõe:s guinte aphoris mo :-ScriiJi~IolTeu o h~1rão elo Ri o n;lcionae:; d<.'rimira 1,nr 1 tur ml narrmulum, no1t ar! Branco. Quant:t m agna, c meio de cerca tle -1:0 Hl;:si;;lla:JI<·nina. loira, t entad ora e lin da, p ,·ouwulwn. qnanta desolncüo pam todos turns de al'l.>itr:lmento. D e ullws verd e:-> C'J rda::; und:1s mao saR, ~ . PHLo,ln-~ -- l!l l~. o· seus patrícios estüo ue:;; Bi5ma rk uniticnu o granPICTOH D e ixa beijar-te d::ts doinHlas t ran ça:-; ses seis Y0euhnlos. de e poderoso impc rio gerOs c:tnneis g rossos d e be ller,a infinda ... O senLimcuLo t JLl C ,-ae por manit;o c c h egou a ser o Seminaristas - En1 todos os recantos d o territo- cltH ncel le r m úr de seu temcompanhia do nusso nmigo rio n aciom1l , onde quer que po: todos os paizcs voltHTu é-:<, bem sei, nma menina ainda, sr ..José Celestino de .\gu iar, h aja um Q ·nzi!ciro, n 111:1- ,·,un as Yislns p111'a os seus 'l'olinha como to tlcH; a~ cr cançctS 1 vi:;iton-nos o 81' • •Jo rge PitniCestnçiio de pczar tmns al:to:s e resoluções, porque 1\I<?ts el os tem~ olh os-- ln.goc; c1P. espe ranças, toinssi, esturla nlc d o Sem imittida de m uitos p aizes no atraz ele nns e doutro:; troa-, nariv Presbytcrinuo de :::>. Nilo h<-1, poeta que es:-;a luz pre:-,cinda .. . exLrangeiro. tu d o 1h\ a im vam o canlt<iO e luziam ao Paulo. · pressão de chr p<!ln clesap:- sol os metaes rlo soldado al- Tambcm nos visitou o E do teu r o:-;to a p::tlli<.lcz marn1o rea, parecim ent~), tl c entre o? n - !<.>mão, as centenas rle misr. Alfredo Han gcl 'l'eixoim, v0s, do m<IIOI' do:; cstudu:.tas lha~cs prontas pni'<L 1.1. lucla Bn\nc a : n o,·adn, do pullor <los lyrios csLuthmtc no mesmo se m i· br azileiro!i con tenlp<H'<tneos, arma da. Como o elas·Deusas que :;e ,.ê na Historia, u a.rio Grato~. do político excel>'o que Linha R io Bra n co, pelo contrapor uonna «tudo peln pa- ril), em a propria c n camaBarão do Rio Branco D o ixa beijal-n. levem e nte, apenas ... tria", do c h nucellet· extraor- ç;1o do dire1to, da pa;~,, cleri!'elo lll<>ti vo do fnilec imentu do dinario que con>"eguiu, e:om mindo as questões affectas Deixa. ó m enina- cstatua de de lyri<·s , [·hr;io do Rio Brnr>co, eminente mi inaentes esfon:os, modific:1r ao seu winisterio com o lanislro das rcla~õcs cx tcriore,, a~ E~cu lp tura,lla em mannore de A thena:s !. csc•Jlas publicas não funccionararn dt tod o, em um dccPnnio. bor ela in telligen cia e a aj u\rcz <:lia~, tm todO'I os cdilkio:; puBanrú, outubro- 1911. todo o plnno da. política bnl- da elo fli reito . hlkos fôra ha~teadn a Bandcir a a J. J. C.-\RVALHO. zileira no extcno r. Para a kançar as suas rndu l'au, c a C:u nwra .\iurlJCipat Rio B rH n co hom·em, não m e mo raveis victuri~s não lambem se f~ichou dur:.ntc 3 di:.s. A consternação que se notou enha rluYida, uma Yida bem derramou n uncn uma gotta Sbna~ores era!? p essras CS- lrc nos falava bern alto o quant•> fadada, um destino . sem de sangu e, nem acarre to u *.!r~ ~ I col lL Hl~s do rel. era e~timado o l3ariio do Rio Bran..:o. eg ual, con corre n élu JHil':l isso! inimizades parn o seu paiz. antigos e modernos )l'o seculo das lu zes c das ~uj" morte fora hc:n sentida aqui. uão so a sua desecnclencia, A obra de Rio Branco, . . : . descobertas, o poYo elege ~ como tambem o seu tJem bem como o seu u om e pr1\~muto, <.h ~ ~\ lustona, ) se us patron os (senadores, Carnaval-Tem con·irl o cuidaclo c csmerMlo culti~·o nctrarão na H istoria- a mes- d<:'pOis rle rl 1\'t chr o sen te r- deputados c vereado res) e fri anJe ute os bri nqnedv:l rh: e m ma teria c. ass umpto que tm in compamvel ~las ge,·a- ritOI'ÍO e m b·es pnrteR, es~a os lll ~tgnaLn s dc;;prczam-os o cnmaval nesta cidade ..\. n [h> obedeceram a s ua n atural \ÕCS-- e, antes que Isso a~ou­ bcl<:ceu um sena do l?am r~- agarram- se ás Yestes elos sere m alg um as cn n ccadas vocaçiio. te<;'a, já está no Yestibulo zer obserntr as l ei~, d e h- go,·crn <lntes !.. . de agun., brinquedo de mau Não cnhe m Pncomios e della, está na m emo t·1a da bcrar sobre os ncgoct~JS pu Ei:; porque niío se póde g_.:;to, lJUC o D1· Dclugaclo l ouvores á sua obra, por se- geração que teve a ventura blicos e levt:r. as del~bcra- estabelecer aquella an tig:t deYia prohibir, nada tem ILH re-m poucos tudo qu;mto a d e respinw a vida ao mes- <:ões aos r.ow lClOS, ou as as- cont>nte de sympathi ~\ c vid() f]Ue fa<,·n lembrai' tple 1 pala vra e a ptnnn poderem mo tempo que o Doutrn· J osé sen~hléas ~lo povo. , . c:onfi:wça, existentes eutre os esta mo:; em cpoca de fol exprimir de espí rito recto c .\Iaria du ~il va Parauhos '1 aes lms como é fac~ I d e tiC11 adores roma n o:i: o cha 1guedos. r azão ju::;La. ,Junior, barão d o Hio Ikm- ver-~e uü.o eram c umpmlas ; lciri.:;nto ~l\·assal ou a tortos - - -- -- -- ---=--:--:--'H io Branco está s uperi or ('0, o cidndão m~~is popular mesmo porque não sendo a e a tudo d 'ahi as revolu- Sorvete de abacaxi, só no Pelit j)aZJr a todo e flU!llqu e t· elogÍI), d e seu ~en1 po, pelos seus gei~o do rei , e ra .elle o pri-, çõcs, >L ~narcl~ia, os bom· Brindes _ casa dos quer cllc Ycn h a d ns espiri- feilos, pele <iue legou á Pa- m en·o a dcs respeJtal-as. banlcios, etc. ::; 1.3 . Daudt & La a unilla re 0 Ilo je qual a lei que se tos mais eruditos <' autorisa- tria~ conquistando-lhe rena· , ') · «Entre os harbaros ha cabemos graudc quantith\(1e dos, quer do ul ti mo cluo- me, grande;~,as e glorias, cu mpre. · ., 1 .1 • s· ] t ac:quc }erra poucas 1CIS, C es::;as UlCSlllaS, u C a 1llJallaC 1S ueSoC anno llis.ta provinciano ou serta- uma personalidade excelsa c llnp esmen : • ~.o - tem o cunho da barbnrida- para distribuirmos. n eJo. um estadista s upel'Íor , que, clam aos mandoes; quer &e· d . ·t · "'' 1 ·t · 1 . · .· ~t d e" r11;1, a 1Hs o rw.: oro, se .!!.r um JOm rcpos1 ono r t: Está s upe rio r aos clogillS, pur nJUito trabalho, cdad e e )lltll munletpaes, c, a uaes t e' -1 ·s t ·á 10 serem J·nl'ot·ma<·o-es nteis sobre a,; f d raes a s ei em .1 ~ porque, mms que lo tb, ns g:·:wernentc doente, na . ou E e e Ruy Bar legisladas, o cun h o da ba r- molcstias para as CJUae::; n. 0 l'nlaYras, as sua-> obras se phrase d o g ra nde epico luzi' quaiH ~~me. c~mr)rit: baricladt::, por isso me::;mo Smull' ria J f u/flp,·, B romil , t:nca rreg~rao de lll'o fazer l<lllO, parecia até que se ia b o::;~,.as.q:te\.~l'!.olse 'lO S·U-~deixall1 de ser barbau\S. etc, são de eff.:itos e:dt·aot·com pl et o, inc:nspe1to, t•ign-1 dü lei c1<Lmorte li be nnndoe pai a l;l:~b( it tglv- c 1ct_o é Agora, si U\Jll.l. lei lc:!i:;lncl a tlinuriu:;. remo l'1 una 1 a ~ " _ 1 rvsa mentc exactv como fa- j tüo aco~tn.mados esL<w~lm9s l 11 :- mais vilmente dentro do «paz c .ctmor ~ ,n~o E sties 1))'epa•·ados pel'te nctos gernes npunulo:;, que os bnisJietrof: a ver o barao qu~ e as s,w 'é executada sublune e p ta- cem n lii'IT!A acima. forçarão a hi:iloria a regis- do l\io Branco veucer, veurecta:5sad~s: . ti te n lOS an-1 cidameutc, :;i a s ua som.bra - 'rambc.m recebemos d a trol~. ~~ . l~le_os Ie lsfi os .nJ [tal '<ra' · se commette atrocidades, se firma Viu,·a Silve ira & FiQ,ne obra colossal a de Ao cabo, e a pe;~,m· d e t•qursSilllOS zesse1 ' , t1 ~ 111os, a 1guroas ven t al'oJas t•ed h o'e:?, exor b't 1 a, en ao os 1omeus, Ri o Bt·nnco ! tudo, m orreu, mas, u1o t·t·enn~a~ OS ~OVCI:I.~SI C J .. OS CivilisadOS de hoje, SfLO Clames cios prepal'adOS pharBnsta di1.er que, uurnu do o seu corpo, alguma simples exp ressão nume rica, scen telha élaquclle e~pirito S De Pl.~pot01. · 0 direito iudi::emi..-elmen te os barba-, maceuticos chimicos, conhee cer a mt~· os teJrJ ros rle traz-ante-hon tem. I ciclos como o Rli.~Jir de :Vose ex p1·ime todo o seu valor. supe t·ior e })l•ilhante paim na d o po,·o · nos an 1g - 1 t l t -· 1 ( • ,. · 1 1 · e' tn élo do •, possn ·e. ctue nao p osguetra, 1 11110 ,-eoso ar o,e c. R io Branco integrou no nos-~ co nsciencia na<:ion al, illup os, eli'H. m nt• s lL-eosplsl·l:lll nu~ . samos pro\'ar os faetos an- . so territvrio cerca de ~l!JO.OW minando a rota do futut'o, e que lOJe; an ~ ::. ·1 · fi d 1 O l 'iuh{) C'tco~otculo elo k ilometros quadrados ! na Y OZ g rau itíca da Ilistoria, L{omulo penuittio a cada . ttgos, a m e compara os .A l'órn ;isso, elle con11uis- co :no a mais vigorosa e ru- plebeu ' a esc(llhn. de um I com os mod~rno~. como fa- pharmae>'Út ico-chim i co Si ld efeu sor, entre os se nado res, zemof"; a lnstona _?S rel;Jta, Yeira, é procur;l.dO e c uoo n · Lon para o Brazil um in ve- 111llame immortalidade. sendo para uota r que esses logo ... cmqu anto nao se pro. tradu em todo o Bra::;il. ja\'el destaqne no mundo · DR. SEMA~A.

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O São P aulo dos Agudos, Domingo, l S d.e Fevereiro ele 1912 d

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mais lhe enfraqut>ceu, com~- nhm~1 r e!';Uhll.clO produzillm. I Tor:~co de valor ' . El . R'l ei ro ela iilu . çn.ndo desde então a tO:<Sll' altme nto, qne não pa~sal\ uma declaraçí1ü fc·Ieas~l ~ > _ . -' Ataques hemor rho1daes muito<" a alimentar-~e qmtsi va de leite c mingaos, 0r a ta pelo Dr. EpaminonS1lva, Fu:;c·al :Jln mclp :ll, T endo pas::;ad? grànde par- nada, se1br evein depois tos- dado?- torc:a e em peqDenas das Pin to clCJ Roclla , de faz sabor a t odos Cln gc- te de mtn ha Ylda oe_cupa~o fle com escarr os de sangL1o o qunnttdud<'"; chegou a núo o· . ... . , t·al que \"fie tWOeed Pl' a e.m trabalho.;; de e~cnptow·, a suppressão completa d~::; pod~r a ndar, de tão fnwo, ~ ~a nom ba." . '~Bal11~, ao:s ll1tttau ·a d o::; cüeS de <Hi • ltVO q u e os abandon~r pot• re&nts. Nada I enclo ccn::;e- , e a ti•:!ar c_cm as pernas tor- s} S . Sc~tt & n e de ·l <~, ·t ')6 ~ ~e ngg ravarem meus 1ncom- g md o com os 1rararnento~ tas. Continuando sempre' n 1:\o>a l: ork , <.hz o se· c·OlC COln a l · -:. 1- mod n~ hemmThoid~e~, en- ~c.guido,.,, n~"olvi, eu mo,.,mo, mudar de medico:; e reme- g nint:e : 2 .o, por~anto <:011\ l~a femnidade (·onh·aluda por empregar o R emcd io Y\gt:> - d ios, 1ive a ::;o rr e ele Cjne o " T enho ~atisfação em aos que m tel'CS~a a VIl' causa da \'Ídf1 sedcntarifl tariar::o ci9 D r. Orhmann. c Dr. \Valther Gnmps lhe l'Pc:a.rimba r o~ Rrus cães r1uu leYÚ clnrf\nt t tantos fui t:1n feliz ctne po~~o h nj~· u<'itnsse o I ODOLI:.'\0 DE d0<.:hunr C) Ll!.' te-nho r <:até 0 dia l.n c.lo l\l an;o a,mos. Pt,t• :;r:r mna. doença ~.mv_i~tr lhes c,om o coração IORll._, ~· gra~·a~ _a tào po- c·<•itaclu 11111itas -.;-ezes a hoje tã.o co mmnm, e ser ao chc10 de prazrr, c~to alle:-- dero::--t~s1mo remerho, posso Ji~mnl~ão de Scott com d 1 · 1 Iw oximo. , me~tno tempo uma a!, que tado; certific:llluo-11~~ ma1": tuj P, com o conlçào agrtt- IIypophusphitos do Cal E~te aviso ::;en ' l l'êl. l''.1,·l:·.,~ 111·,tJ'I''l'J.s.·n·,n ·,1 htl''l'lt:~" 1do 1111 1 cs · t'J,'C' • ' 11>r• · tle t: ·l rlt, • <IC''·I't'·' J' <Jtl"' dL"·cle .; " que ·tm11 ·~· h '• " ' · e ~·Jda, c c-o11s1c1cr u n1na pa ra t odo O a nu o de nidade, YenllO certificar pn- zar ele cousitlerar 1:1illha fi- O::> primeiros dia>: 'lHe meu HH 2. blicamente a minhfl t·ura, lha completamente en rada, 1ilho tomon o IODO L! ~(l tal prepa raç~~ c omo l1m , 16· c1e J~'"' <?Ye- con"•'&nitla eom as Pílulas lll>'t1rl·'i -a pM ,-Jom: 1D E ORIJ, comt·t,:ou a me- t onico c1e HUuit1o Ya 1~~ r A gu c.tos, ~ .. ~ ,.xaminal r eiro de 1 912, A11fid.1JspPp ficas do o.~- Jo.s p rincipa.e,; metli uv!-', llll(' lhonu, voltando logo a fo- em toclos os c~~(' S de c·a,· Il"i11zelmamz . nono de ,leeln m ram nada. ter clla no~ n:e recupen~ndo as fO.l(~as e d 0 bi1ic1adc o·cra l e d o Eleasar R. da Silm. · d 1.: .J t o .............. - ............................. _ ...... _..... ' l lll.l 1odo,;, que cxpcnmC" u pul~1?t~::>, mo~tn'.ll o_ porem uca ll'lO, 0111 pouco emp~, dcprC'ssão du systema. , tarem este remedio, f;erão indJeiOs de ter :-;oftndo do eompl.,.tamcnte rC'stabeleut, _."' ., t:../J. t.1mbem curados. _ Dnra~1t<' peito, tendo can:•n1as cica- do c furte. DC J \o. 0 .:_ _ _ _ _ __ I\ . . l (·l"rtas épocas mmha v1rla t riz. :-~ da~; gt\rautindo porl'rn Fazend o YOtos par a que So:veie de abacaxi só no yetit :Bazar O ab mxo ass1g nac O e1·a um inferno, parecia que que e~taYa ella camplcta P~ta minha publica prova ' declar:t ás p:::aças C a I1 o Rangne se me fervia, A! men te boa, interrugamm-me de gratidão seja ut il a todos '-"_,_....,_,..._"""'_.,. que m possa interessa i' ca.bec;<t ficava E-Sca ldando, ambos sour"' o tnuamcnto \ico a, di~pr,::.i~;ã? cl:rs pe,.;~oas Ç~ . < ne ~.: m data de 1 5 de za~1g~wo - ~ne P•_)r ~~~nlr1ucr s~gutdo, fiO que lhes re~pon- que c.esc,)o~n mfo rmaçõcs :oo- · • • l eorre n t e ·:tn- COl»A, lhiO [10clla OCIIRr-mo ~:i.'~--::. . ._, <.o . I dt · contando a doenc:a , de ore t<i<' bnlhante cura. •. Jt·nH'n·o < • ' po~ q uc «<'ntta r! ore,; lwrn - 1minl;a filha e afirmando-lhes An_qu.~to Socwr-s B astos 110 dmxou de fazer pa1- vci:;.; endl.u1, pa~~e_i um b~m 1que tinha nsado nnicamen- Rua D . ÜAs:::iana. n . 2 t e fla firma Sal vador tem po de ml\rtynos; fehz- o R t· meclio Yegetariauo do 2-:1: de l\Iaio de 191 1. AY ai·o & Cia. 1 pago e mente estou agora comple- Dr. Orhm<tnll, que, de<;de 0 A\'IS0-0 •Iodolino ct.. Crh:o. ~a.ti ::;feito t1o seu capital tameute_ cnn.do; faço este começo, começou a me lho appro,·aoo ;.>ela Junt:t de llygienc,é , . ao-rílrlCclmcnto c r ecommen- ;al-a fM'.t:I>UO cessar a febre oorcctoso succcdaneo do Oleo de e lucr os,. fic~ndo O actt- d~ a to do,; 0 n~o tle~I 0 r e- as ci~rcs 110 peito, fi1zendo F•gaJo de 13acalh~u. das emulsões e Ca '0' 0 do · · das r reparações IOdadas ; fo i mula\"0 ~ paSSl V O a lb mNllo, conveuctdo do:-; bon:, ter vontade rle comer, 11 11- 1do e5pecialmentc para 0 tratamento SOClO Sal \'adorA v ato. resnl ta do~ qne ob t erão elo tos de .~ rner.cs appe.ret:enun de creanças e pessoas ane>n!Ct\S. InA o·u dos 30 de Janei- mesmo. novamente as regras 0 em dicaç?es: Limphatismo, rnchittsmo, tI• T 1'{/j{IIW · í" · 01 'l'lb:l! · J escrophulo"c cscro~hula, '0 ele 191'>' \T al·l'la. o. ;3 llll'ZC:S 6 pOUCO fi COU CUJ'Il- ancoma b • d' h' ' . r .

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Antonio F an 'na

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al1cc.;üc~ pulmonares. etc . \'cnJe-sc em todas as ?~og11rias e pharmacms - Gar~afa .-.:::.800. . . Agentes gcraes: ::>th•a Gomes & Comp. Agentc3 em S · Paulo: Barue\ & Comp. D PO)ra cu•a• 'ncommod~s \J\~Jinos. n~o ___ _..,............................._..__ ........ -~0 ma. oreoosos •••• appa<elhos. Basta J aym e C arvelino de A Sauae d a Mulher (de uso rnlcrnol Al mei da acccitn cncleim:> pal'll em palitar.

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• • O São Paulo dos Agudos, Domi.r.go, 18 de Fevereiro de 1912 3 • .......,... ,.HE rz,.,.liP"ãZd ~~ =~:::~-~~ nnua:a:s:a::w

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Relojoaria

1 m~ ABR .-\H_;\.0 . CGRI Cou<•er ta t oda o qual qu e r qu alidade de n~l o­ g-ios , ga nwti tH1o o st' n

t ra balho. 1{-..:sitknc:ia : Rua 'í J o

T en<.l v recebido da, Em·vpa um g ra nde C' varim1ü sortim c llto de j oia:-; e r e logius, r e::-;oh·cn tazer gr~nde r ec1n<'Ç'i\o n o~ preço~ <1<' ss~s a:·t igos, como se_Ja m : Re lof:io" 0u1C'g:t, 17;;rnoo : l?.o;::J.:., >f Pn t <-nt, 14$õ00 ; Im itaçàu H osk o t, <:l: ~: õOO. D e<.;pc rt::td or es com nm s ic~ . nsooo; C'O I11 campainha , õ~O OO. R elogios ele par0de d e 17$000 até 27 ~000. n cu]o:-; e pcnci-n cz do 2$000 pa r a. c inl<l . :Jl ethllhas, el e J sOOO a, i3$000 as n le lb or c•s, e ou tro::; artigos Gl prc<,:o::; r edu zid os.

. Bct em lno, junto n casa i do S l '. Lui ~ Abujaana.

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Waii.derley Sob-rinho

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Artigos para Enge. nh eiros - C0mpleto sortimento de ti nta~. pi nceis. pen n as, e~qna dros, nan ..; l'c rido , ji'CS,

tira linhas, papeis, e tc.

I nesta ty p.

tlnico depositaria .dos afamados reloaios iJs.UREA

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E t\ uni <:a •..rffic inu. n esta praça <'l nc b-a balha co m pC'.rfl'i<:ãv em cunco rto:-. de relogius d e qm:1lqncr m arcu. E s pcc;ja l ista e m Cl'él ' ·açãr, d0 brilhan te~ e m <'lnal qtwr ost~· io, e m c.orren t eq d e o n r o, or nlus c pe ne i-no?., c;olla r es, broch es,

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A.rtigt>s d o pn-ltaria. a ppa r elhame n to de hr::lngal as, re lJe nq n es, PSpora s , et<.:.

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que aEx~cllcn denuç::o :;c f-I rá sem o menor l t: rcmcJio i:lofi'c nsl\'n J'H•r:~ :1 ,1cn tiçiio d:~~ <'rcnn•·.a~ <' <'liJ·~ ,,f(j ·a<'ifl a lle~l:tda •1or mais de I !llc.1 ·:u> b• c; te faz de · sappar c.:·.!r o~ soti"r·ml.' n 'os dtl$ l.!rca · 1~ 111 has. t· ·r'Hl!h1o· a, l t'llll<•Uil l :.-~. <'\'il:t ns .:iesorJen;; .:lo c~h.m~!!O l!•J~ · . ri;.tc n.s c\·nc:etlçi" ~~. C'..P''t o f~bn.. , é!S ~ollc~s .a in.-::cm· nia c to0a~ 'IS pcrluf>HÇ<)cs dn i-:'lli.;:io . :\s crca nçoh que us""' " ~l.·\TRI C:\I<IA niio criam \'Ct':ne:; c tor•1an -sc alc ..;•c; forte:; c :;actias .

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acida, a s car.didnLt.:ras ll T ube rcu lose c a T ube rculo•~ e e m prime·: ro p e ríod o. S o'"•.u · e · tudo em crca n çaG l yr., phaticas e rachiticas t enho obt ido m a l'llVilh oao resu ltado. O re• f erido é ve rda d e o que c onfirmo sob jura· m ento . D r. A lvaro d e Lacerd a. Rio de J a n e iro.

C ampos.

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~~~~~=~z~B ]'{esta Officina faz-se todo trabalho concernente a arte.


• • O São Pat1lo dos Agudos, Do::ningc, 1S de Fevereiro de 1912

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