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ao Director- :?roprietario :
A NNO XXI
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A damo Sozzi
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PAULO . r - Agudos, 20 de Julho de 1924 I i
Gerente :
BRASIL '
Luiz Scimini
II __NUM. 109l
o CINEMA EA MOGIDAilE i r!;· incont.Psta.v cL pm·- ! fl't•qnPnt.~>m(:ntt>,
(~])] a- : ~~rasi_l flOd.e ell~ ,~x.ereer cepçõcs ... Você sabe tudo · tanto,. que a t mcmilA.o- 1h:•:--rnos p~·o f\mdos r>arn , Jd(mt-1('\l f~m~;~no se o.s porqu e tudo lhe contei . .. N , t l . 1graphw. pode ser um~l l nmw~l m:ll~ se ll' vanta.r. l llOSSOS lt•!,{JI'ladore!-i, um- sem desconfiar que o tol'tu• ~~ t~poca ~e Uê\ <l. (!J- font€l de benefit ios, l:u-1 Ht ,je (;Ul d Íil , ú lll to· cos l'<'Spousaveis pela ra.v·~ ... que o ma.guava. nnullPlllfLtoo-ri'tphlíl tem u 1 to ... Você ó bom, mn1tn · .' . o ' . " t . - mo tn.m bHm mn fó<:o dü dos os paizes do mundo !ednc·a<;:"to de ~eu~ ruan· bum mesmo. mns, não o a1 ma.dmt nent'lêl no orm. e depravaçõc•:-; ~1c· (·o~! n- C·J· \ ' ·1· 1 1 d fmtl"s, ·m~lltmssem · · · mo t: portanto nao - posso ... 1 tsuc o, pJ·cven< l ' o 1 m~ I}Vl · <.mt.e sobl ·e a socte- mes <' de degeum·ü<;flo enm·n18 influ xo qne ex· fisca.li~adoras, C<"tpazcs nuncn. podc1·1ú ::;er sua " " · dnde contemporanen · ·t ~ ~ · • po:;a , . h , b . ' :o;ol' .HL1. C, <llTIO, porem, <' 1- e1·0~' ~o 1)J·c os esp11·1 os c1e por ~>e rm o a g<UHtnmu. . '[' · · · 1 lllorm ente. so rc. H ]\1 · I·a. no::s. . . ' . ~ r • • r· .. ·: \. ' ]· ,' .I ·t· . ,. . >i e nlO\t a1mu cspe~m ac1,p1 escntu su.1s 1111 ,uH I ~ .. P· ::-.< 1 nu .1. :,;cuc cet .l.s <'m p1 cz;tl:s que, 1 d· ·~ pon to de e m ple~t·t 1 1 t d. \'CllbUdl' mexp<'-l:ICllH ' l' pelli ~· nlas cnt nos. os di- riamentt• do ' 'ÍIH'mato- s<.>gUJ J(lo nos llli'Ol·JHa- ' ~~ocidacie ser. descrerllt: -. ·
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um e~nbo mo· 1gra.pho , fi. c~tl!~:mdo-o f' n.lm ,_ p~:oeu 1·nm :ul quH'lJ· com~leta.mentc d escrenr•• ' e mstrut.Jn>, sa h'o adaptando-o ai)~ bou:-. lpl)r 1ntmw pre~.;o a~pel· dn . . :'tda.! ... _ ' 1~m ~er e n.e~u·n.c os ~o .> rnris~i1nn~ exce pçôcs. c,)stnmos so<" Íae~ . li cula~ t·cpudiudas pelo . :Smt.o q~:~c na.o m e c~s;m· 1 <h versos pnsmas c osb1· _ . _ ,. . .. .. bl' . n uuca, pOll3 se apagamo dt l b. t . . nao tem s1do sena.o uma 1!1 pro,· tNI, _P <J JI"', •1uo pn 1eo amcn ca.no. minha ~tlmn. impressionante, 1 08 80 t :u c1spcc os c.orn - diabolica fascinação O!'-; 1·c•spon~:n·I'Js 1wla cCom taes medidas, o . as lngrima.s ardentes qw· plet~mente oppostos, l'R. o mal , motivo po l' dn,·.<Hi~l~~ da nossa mo- cinema de má escola um grand e ~unor me fez · t·onforme 0 tempera · q ue desv i1·tua e desnor-leid;u le <tll t- ft,l'm:t t·á a que é presentemente, verte r·· · Não rne casar~·i ment~ c .a. educaçao de teia. a J·m·<' tlf'u rlü poueo pn.tti:t dl' Hlll:t:thfl, pcn- tran:::;formar·se-ia. rm di· uun ~a. porque nunca. nHn" t·ada. llldlVlduo . · · , · ] . se r ct capaz de a m:tr! ... · · · prcv1rlonh' o <:nntPiosa,. 1serrt ~e na mentt• lh> c·aso vn gado r de bons senti· Eu lhe conheço desde m" E' innegavel que n Dahi ptúYêm eonsc-l c aJam sem denwra., mentos. de sã m c11·nl c uiua, quando você come<;a :n·te da scena muda é u- qtH'lWills v et•dadeil'~\- combatendo tenaz e ine- 'i da a1·rr da :-i<'l'llil mmla va a s·er homem. Os senti ma fonte de insüneçào IrH·ntt• desastrosas para s.oravPlrncnte os maus , f:l>ID toda s llél <·o mpl exi· mentos .q u e emolduram stw e se torna mna n·rda · a !:'dll(:açü.o m01·al ,. ({té crostos dos no:;so~ for-1' dade. 'J'J'a.u:;fl)t·mar-sc- ia nlm_a _tllgJ~a.mente bella, :_t · 1 · 1 '=' ' po~H:ao t..<to alta que VOtl· (1mra.. escoa. soCin. ' e pli'isica, da m oc idau (' que. ne,~crlol'os ' ~·:mkPC's r.om . a sua mndc•:t. t>:x- vt;éll.J><t. poderiam tentar :t mc:smo ;:;cicntifica, e u.- e, ·lllSt l'Ul·ct a pe]0 t lD · CUtu· t l tl \: '""" -1L-•1 U u 1 <.;()1 ll ,-;e ~ u·l :S }Jl'C:S:-il \ 'U·, 11 UJUU (I~<; O1a q ua 1qu.;r uma . . . '''1as ••tt p:t.~t. de tran smittir co- t ographo. talvez com n.l- i'i l m ~ i m pr·n~JJ:tilil<; 0 ro- d <..~ patriotismo, nnmR. não. se i p1:oecder ussin1 .. . nhccimentos proYcito· gum exagero, sobre cer mauti::> ll lU c n l'allützia csuoln de nobre:; acções D?d,co a st. ,umn_IX1'andP n~o~ ü exemplos dignos tas coisas da vida renl ... p01; t oda :1 p~1J'I(• do pla- ~ formaria n o p Ol'"\' il· 1m~a.de, p~rem nao 0 ~mo~; 1 · 't d . . . atmzade ::;o, nun c:u scm :>tll 1 <' _mu açao, qu:="~ 0 Essas noçõrs, emhdlc· twh~. . . . glw~çocs mfl.ll:> reahsta,s, ticiente para. :mu tifit:u.r <l pratiCada com bab1ltda· za.das pelo r·N·C'ptor· 0 E tmprcs~?.mdJ vel que mn1s eapazes de enfren- uniiio, a fuc;f!o -;ublime ct. de e bom fiew .;o. augmcut.ada:-; p~la i ma- <L:s pellieula.s sejnm vis- tm· as difficulrladPs dn dn a -; : dn~:1 ,; ! ... Está fóta de ?u.vida jginn ção , form,lu: um tas c oxaminadas por ,·ida t' nutis pmmpt.as . J>erdo·~ ·rne n~eu qu.eridi~ tambem, e a estati::>tlCa o (' 0 11J.Ull e t o de idPWS a:-; <.:ommissõe::; ti~cn.lisado· r:>aru o SU(;J·ifi <:l() <l o ( Jlll' :ll!llü. âllll~l), pülS cu J amat~ . ~wce 1tare t o casamento por demonstra cabalmente, twlis '>he,•uas, as llli1is r~s a.nte!': d.e serem cx:b1· a . gent(.;.ão d (ts 1 1o:-:so~ :uniY.~Hle ... b:lla não basta . que desde a propagação [abas P a:s mai~ b a ix.ns b1das dem1te de mo~as dw.s. 1 r_. impossível que baste, pada cinematogntphia tem que o espírito humano ingc nn::ts, com o cabcllo :;üu l'a nh Junho"" 19:H. ' ra f:tzcr d.(· rlún.s }limas uma :mgmentado <lSSODl bro . possa coneeher, q IH' o éO l't<t do á LA G .-\RCmnillo _y _ . l nsarah. só c lllll:t só vida d e duu-.: :-;ament.c o uuruero de levam, muitas vezes, ÇO.NNJ.;~ ao mr~ mo teme ~istt:H<:ias .. · milagre grand01ieto~ c• ,.i <'ios ~ociaes a. praticnr :.w(}ões rep ug- P? q~e fe~trj<llll. o .seu ~(. ~t·~ --~b~~t ~ d 1 P~râ~e~~~r~ · ~~ja indu! d{' v;wiH,:S t.: speciaes: cri- na.ntes e anti-sociaes. Vlge_~nno <;>U tl"lgv.'-'11110 -~--~- gente, relcv<l:ndo o que !'n m('S, toubos, suicid.ios, Quer a creança, qnet• o ann1 ,·c·.r~anu , (~ de . a! --"';v .- -· - ·ço e o qt~.e <ltgo. com ~ :;lut:>te., dão-~e todos ~s d ias, moço de ~erebro infa.n- m ~f;Ldm ha.s ~ m c._n·l'l'S t:\icu bom nmigo. ce.I~l ~ot~ban\a d e mmto . t011 eornmettldos por JOvens til embebidos de::;ses eo- \'Ois de, t.anio estes co· Tenho a.in<lu a ahna tre · 1 "'umha . . À intoxicados pelo roman-, nhccim ento~ fnnta sticos m o n.quollas,- permit- mula, sob a impressão :sua- - · ~~ ~ . _.,..,·-=-= 1 · ·mea.pa.zes de en· procnram llUtt;n · · t am-nos usar de f ran- v·e , U."' '' ·stta c·,"'1·t1'ol1:·l . ::;- 1'n•r·•l·1 tlsmo, ~eu s "'": · Festas do Dtvlno . e San 'd 1 · · c atl li"U onde se 1hvtsarn lato Antonto en.rar a v1 a ta como artistas predllcctos em queza -- mui poucn siso .1 "' t' 1.J a 11.~ ss no ' d 'd t lh ~ , 1 · · c1 m cn C! a s qiHll Em virtndf' do;; ul timos" 1] e :t e, se UZJ os, na u- tudo que . es vem n ou cere H'OS :::;emt-va.sws. brr s q ue ornamentam e dão dolorosos acontecimento ... l'ttlmentü, pelos espccta- mente. Ets porque a 0 ::; sociulog 1>::> e os cs- v1da, ao seu nobilissimo co- na capital do E:;tado, os sr~< . culos da tela, na maio- mocidade contempora.- ta.distas são nn n.nimes rn (~:io. Silvino Fiuza e ccl. Antonio r•i:t das vezes grotescos, nea (producto, não será em rcuu nbectll' a, in.flu.\·l eu g t·an de a migo=·- e n .Jos é Leite, r c;:olvernm nd i. · t profundarn e n- ar os fe:;teJ· os dv Divino E>-~em o .mtmmo gos o n.r- exagero a ff'trmar, J a. "IlCl "' · ,"... do <'l. ll(>lll:t- ""'Obr'e lhe agraJeço, ~ · t· b d l . , l .... ; l0 . . _ te reconhecida, a prova tão pirito Santo c Santo Anto· l.ts lCO e, so re tu o, noci,·a <tl'tC L n, S0Clli.t '" 1.,~ u"•.\<;.•t iJ <. ~ p o\IOS g rand e , de amizade, de n.· nio. qnc dl''ll i!ltn realizar-:)\: ::;em minim o sopro de muda., quando interpro- haJn. v1sto o <)xc>mplo de tno1·, que ora me dá. j1.as ... h oje, uesta cidade. moral. ta.da. e dirig ida por in· "YVa::;hingLOu Lnis c:on- o que me pe d e é impossi- = = = --=E stá pi·ova.do qu e a,- conseieutes artistas) 6 tmct:tndo n Rn,. ; si :B,ilm vd! ... J~u me casar com Impressos nitídos a uma e "'• e ve~ n ,'\. 1-e·' - pouco habil em coisas para far.c1· pru pa<ra ncla v~~cê · ·· .ser ::ma es posa?! .. · e mais cores, nesta Tvp'. (l tll.Jlo q'l ' ., "" . . . , . ::. ~ao poderei nunca ! . . . !idade ou projectaclo na, da vida real e só pensa ~la :sua. 1 od~n 1•1 t'. o Você conhece to tla. a mi· Para o céo t~la, gnn a-se mais niti- em viver, constante e unmorL:tl W d!'Oil , de nha. vida ... s:d.Jc toda :t hisContando a pe na::; trez a.nda.mente no C(~rebro do continuamente, uum saudo~n m ·~rn,>ria, nn rn tu ri11 d o m eu a mor .. . as nus J c c:xi::;tenci••· t> ntt·cg·ou individuo, 0 muito prin- mar d~ l'OSHS. Nlas como patriot.ir~o ~ di!=:eurso l-la · pas:Ht~ens tod n.s. d c :;:,; c cul· ·~ >;na alma ao (),·cador 110 · lh 1· t 1 \' ,trio dolorido lltle cu :mbi di:t 17 do c:ol're ntl" a meni. IÜJ)a}m<~nte no drt erean· o mundo ni1o f'ot ta a- 1eu ou o sou papt· 11:1 J' ll · \) · · íHll prolnnda~ n.mwstias, pa- na 1'J 1za, 1l un 1Ia c1o sr. ! 1. Jl t~.a, <l<> ll'l<' ., ,.,.,<' . S UJO do !.ts t!O'"'f',".t-' vont:td"~. fol·m:t.r·ão da p:l.tT'ia <l ~ ~ • • "' • ""'" '' ~" 1·.t d<qJois te r o cor:u,! ào dcs- ~ lio l<'l oren,.io l1ihciro, aqu i f ado I'dat:ulo ou t'SC'ri- e nem pOUQl·ia sel-o, m crwnnu.. ~wda.ç1td o para "'' mprc, d" residente. }>t.n. ~l.l!~(:ü(h' qtw ella cahe, No no~:-;o queri<1fJ encvntro a..: nui =- nnei" <11!- .\ :; nu;;:-:n -, CúlHio lc nci;t' .
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MOVIMENTO REVOLUCIONARIO
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sidade; 4 .0 -
A ttribuição da Justiça de con hecPr da
O BOMBARDEIO DA CIDADE J\ .5\ssociação Commerdal de São Paulo e os aconteci111entos O progran1ma politico dos Revoluciunarios Os Refugiados -
Commissões de Socc orro
NOTl(]lAS DO
constitucionalidade dos a.ctos lcgisl.l-tivos;
5. 0 - A pro hibição dos impostos intcref:itaduacli
6.0 - Tudo o que se· roferr. á declaração dos direitos dos brasileiros. nilo se admittindo modifi<mção alguma senã(l
Outras inforn1 ações
"li~S'l\\.DO .. Dl1~ AKTl~- HONTB~M
I l a 1.} di::ts já, a (a- do orvcn: am () rt:fn~io que alarmou toda a. cidad e . . Lacado d .t rua ~bcf'tro Car- ampliatlnt; 7. 0 - Prohibi(;ào dP capilétl nau lista é par~ a8 p(\rageu:s ]l<H': t~o decorrer do di~ _13, á:> dim. Por outro lado, partiu. ' . . fort;a::; legaes hoshl1sarmn do da el:>quina. dn. rua da reeleição do president~ 111 -...aeetHhda Jh•lo lJ·emen- tr~ do l lltPI'lO I·,_IJ' d" a Ida; posições occupn.das o;:; Oon~olação com a ayenida do Vt•nda' ai dt• uma re·1 Ralvo as 8lHt~ nda:-. ('OntingentPs r!lvoltosos. que Paulista, um outro contin- da R cpuhliea c dos pr€'· ,·ulnçiw r.nd<· uma fnl'A llOS:SH P~'qJI(ltlin~ ainrla ;;c espallt:wnm p<'hs gente revo1nPionarin atm- :sidentt->s dos Estados. Do 1;fto ddt->t~dt' (1~ podet e~ A~ndus, enl !;nra lH' Li l immcdia<,:õe::,. A' noJIP, c<·r· vcssava a ~da.n1ccln Santos, mesmo modo prohibida •.:<Hh~t i tuidos e ent r a ba· distntfte da capit:-d . tem ca das~ ~ hont", f<~J n:cn- pura surgir à rcLaguanla a, rc<>içüo de deputado. o bmubardPIO. dos f•nlriuc·heirarnento:-; do 1 rle JH'Jtn cetado lt>·se a 1·do r osarne u re ~H'- t estt'lllllll 1H\CO N:.r.manh:ldc;tntcht•lllcnl larg-o (hwnabn.ru c da rua fNl<'J'He~ c estaduaes, s<:>:a n•:zeiH'l':tçi)u do ~H~tn essas ~<:e n as duiOl'O~a:-. J dia lG, <ts íor(.'<'ts l<'gne:-;. n- Vcrgueiro, e;ortando a reLi- JHtclon~s, sa,Jv o R<' alca.nai ~t•giuH·Ill politieo do do exodo. Ha dnaB se , pós uma nc.;1o inl\'u -;u per- ruJa advcrs11ria. para o fpi- çarC'm o suffragio d,. no~so pai~ manas j:t. abt· i ~~a ern Sl'll diam as posi 1iÕp,: C'';lnquis- mnga .. \ hi tambem se de~- dois terços do ~l eitorado B; des!::in 1uct.t ft-n t ri. seio tlezt> nas P d e~ .11 as t~tdas _na nn.•n_Hht Brt~aJet- rloLrou uma violenta acção comparecente . • J I., I11lllPUlá\ e, I d e f Htnl.l.IHS l't' r·ll .!!i.H • I :l~ ro LUI Z .\ntOUIO. o n;::;lo do lllilitar, IJUC. como a j)rimeiO goYerno provio:::orio 1'1(1;\ . á lH7. .-. •l:n de{;orrcu sem g rn.udt: ra, :>l' prolongou po1· toda se obrigará, logo qu1· ~'''\-1LH.lS bu J'L'Ol'O~·nS se Jial'iant<'nll•, tt·a z tda:-~ Ílllere~:.e. com raro,.; Li rotPi- a noite <k anLe-ho11tem papossi ,-c] : de1'enrolr.Jn. cactn \'ez pelos t1·ens da Panli!:'la o:;. ,\o anoitCC'P r Jc <tnlc- ra hontelll. mais tcrl'h·eis e dolot'O· Os botl'i...; d<i etJadt.• . . . ~ · ho nte m, 10. as t..ropu:; oecuPela lllauhü.. a:-; lcg-aes . l .o-No ({UC J iz !"CF-'-'<lS nn:s 1·uas de S. PcHI·I ti\o todo!:' tom:\do~ . .-\ pante~ reas . . umira_nt_ o ata- foram dPsalojnda:- da.-, posi- peito ás relações intetJ 0 b1 1 i · ·· I •Jlle cnn tt·a ns po,..t-oc,; d a,; •.Õ";; qu e indiC'anlns >l.t· llll:l. na.vioua c;:;, :serú mantida o. s can oe~. a . . . mP· ple : H! e_ (H I:!~Jlllltl <lg'tl·, fon·a,; lcg-:tC>', que defendiSC>gundu () l'llltllllUllicado t.ral_has, _us granada:-: u:s dcn~e nuo Ke tl'Z e~pemr utn o rPducto do qnar1 r· l do do cotJJlll<llt<lo revol uciona a pol i tiea tradicional elo lllZJ~, nao ('essam !JOl' t~ilJbülll, tl1! J~tlP III l't'(!O·I5." kttnlh:lo. os Pn h·in C>I!Pi- t•tn. :!11; 111 dt• ttumero~w~ p 1·i- Brm:ii] de liquidar paciuui 1es e i a~ I.! OO ti u U08 ltwn do em _Sl'll!:' Ia r e.-; •·•:me~1to~ ~h !·u~~ .' : cq.;tl~i~.·.o, i'·:~~~:·~r~"· ,fi~un~~n e n tre ~ts fictunontc os conflic>to!-: os se n:s dtspal'os. leva n- uas concllc<;OL'S qne lbe ~,1 c"'Jl"n·t_ da 1 1~,1 do I ,u.l -, l~tc:s,..ts d~ gneua dü nc\.'ao in ternacionae8; 1 lt f ! · · 1so. c a:; tnnchcm1s do l<tr- o ~:;e r1\oolv1da naqucll e ~e2.o - A manter, rigo' (~ _pe:w~t H ~l'. pll llt'a a· sao poc:;~l .Vets, L_lllllll'l'll ·, go Uuanabam. () IJtl<il'lt•l 1' t·l ur lllU i tO!' ruzi:s·llletralhnto uos o:-t·osamentc, :mllé.IS trlt<~Ira~. <lestr u- sas fa tn tlta;-; :·t->fn~lrt•~a:- do ::í. h;tt.llllfi.o da l•'ol'l:a Pu 1dom~, n.r'twt;: <' munir:-õP::; em compromi:;;sos artnam: ltldu prediül'\ u.ngt'sto- (' ~e 1 u J·tJcnr:so. Vnl'lil ~ IJIÍC'a t'oi violentamen te a I grande· quantidade. da Uniüo, do:-; l~:stndos t· '-'OS, orgu!l.lo da ov:ssn h~tas t> comll)i~~õe:-; d t· p rog ramma pol it ico dos revolucionarias ;\lunif·ipios; ar·ehih ~ t nl'tt, e o mais :-oc<:o tTo já foram tll'i(;l:J.o -- ..\ de<:l'clar o YOniste ai n da , tie~abriga u · 11i:-:adas para ac·ndir " .\ .\~:<ot·iaçàu Com merda I rlc· ::;. "~ntrcga ilmucdia.ta P o.lnlo, ernpcnhn (lt.: to f-t•c reto,· do mi !i. ares de pe~soas emerg:l'IH·ia dl':--oL•doi a t·id:ulu ao l>o•ulmrdt..•io, lfi (lo do (ioym•no da União a qtw nn:n exotlo tt·e n•en Jo exod(l. -+.o -A realisar a uui··urr enlt·. •·on• tHe\i:l ,,,w·•·i-.açiio Ulll (Joyerno J>rovi::;orio elo L!OI'foiW> pn>n~orio !•n\·iun :111 fi(•;lr;.àO rl:t l11H.Q'iStl'UtUl'H 'r!JT' • t<r. gmw•:d .\bdio rle );orunJ,,.. eOlllpO!-.tO de llOlTIPS naqne h,.. pr·e""· ;lpp(·llo n o uiunac:s (10 l'('CO!lbeeicla e do pro<·esso; qual suli.:ila\'>1 quo S. exa. juniu 5.o- .A. r cali:::m t' as reDnranlc estes ultimo.s di- , co m gra.nor) vclocidctdc, um "" ~·1\·er-no "'' Hl!pnbli•·a, cnnsc· prohid:tdc (' de confianas, o:. eucontro:. t.rav.tdu:-. na aulomoveJ, que foi alvejado ){llt:-..:c L•t.et· ce>-s • r. 0 h'"" 1"1n 1 ,1•io <·:t do~ l'('\·o lu cion<.n·ios. forma.s tributaria c n. ~~ · , . purqnant·> a vu·tr\l·ta """ I<•,...•tol"-. 1, ~'~ '.18 se1 1 VI 1 n !1 artan;t c ac Jnrencia:; por varios e succes:sivos u" ts- t "suniri I cfl.•itu ··om () !IIT.ll'!\ I -CJXt~l L' • 11 J>tO: i) t'. \V~ences- Ll'·~l l'J1Cl.l'f' '" ••1 sr·IlClO "' 'I" l'l\1 r<' ns fOt·('as legaes e a:; pn.ros. • mento .de :-{_ p,111 Jo P ,-,nn i~s·• •<> lau BJ:az rá 1:roh il>ida ê.l pat:t.ieitwpa::; revolucionaria::;, f<J.'J:1. lllCfltlJ:t noite, comu- r'' nn1qnthul" ro•· ·<·•"""l,,to '' O . . . paçtto dos ao·cntcs fiscalll<J:-il
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t.mcia o espoucar da fu::-.ila-, manrin. j•ontilhnda do troar elos t ! l!Jill ru l a~ao as clms:::;es \·aulti),.,._ visn.ndo as redon- .\f ais ui.nlc soube-se qu e urn c .\tl~O('I:I('ll<) Clllll:-tll'rc:l:ll.• dl!<~~ c J ,o' • ncn (' nrmndns sel'<l. t'xicTirlo 1 l 1. · .I I> <'om hr:t:-;tletro. I;!Xnl tana Hl I 1. ' - Forma de govPI'. -:. 1 forçu.s 1cgu.- qne t l'zns c O:> u;urros uo arai- · t:onLinr;cute <e a_:-:ua voz fo.;sP. 0 ,;\·ltlamlr:l ee~~:l· TI(l , 'Jltthl ... . {'·I, .. _ um a.b::;olnio rc:spe1t0 Llil 1 11 1 1 · .· • l so. Liberdade. Vi1Ja .\I a ria- es, Jmr1 indo do Ipirano o·a, de- c·t~' l Ie ·· · lu ·t·<1, p,a ra {l I·e,...·t '11ICeHd a c C l t . l .::1 l · · 1· · ( llllUlStl'n.<:aO a os c II'~l-
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COllll c da. Gua.nabarn., convento ""~in1 qul! seri,, t ransigido p1•- f' I t l .' cionaritts". fon;c.t.:s de Santo t\cro~t.inho, talll - los re ~CJIIlt·.ionarin~l tudo eclm d o· 1 111 ( 0 0)'11!\, -as UlalS 0- -- - I bem à rua V~rcrueiro (' 11<1 ··l:n~c;no l.ir·""''"' "·'' 10 ~·he(•· ,J., qnilihr:tda~; Comm l·sso-es de soe. • 1 • • h. '· · tU tl\•nn cnto re\·c, hH'10n;.,ntJ. A s ~3 h ont.s do dtn. 14,! av~mda Brigadeiro LuIZ.\ ll'l'rant~:nillithl c~; ta re<~pt>t!ll\ J)t}ll\ :-3. o - A scpal'fiGâO d a
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J~g-reja e do E::;tn.do, fi r·
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lllc'' Clo 0 PI'l. ll<'l. l)l· o L ·l a ]1·_ l•:m rr·uniü.o realit.ad;t anco I1outcm 110 (-TruJ)O ~ ~~~·od l . · d tP· 1>er (l,( e re1lgtOSc\ (' a e-
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SUPPLEMEN'fO u · '·o l::)Ãü PAUJJO D08 A(fUDO~::r
ULTIMA HO RI\
da u. cada professor uma lista para angariar quantias ' em dinheiro e genero!; alimenticios afim de aceudir NO'riCIAS DO '(ESTA D<Y ' DE HON'l'lü·l a.os refugiados desprovidos de recursos. Essa commis- «P oucos diaA te1oos atr:tvessarl o do govenw tlu R e1m blisão tem encontrado a me- nesl~l qninzen:\ d e p rivações , tão ca a um go ,Tc t·no pl'ovi ·calmos como o de honleru. Ihcr boa vonta de por par~e A cidade que a cada h or a t 1ue sorio elle Q·eneral le(ra~ 'o b do povo e do commerc10 pasea 1uais se despovoa assum e local. imp•·e,sionun Le a specto rle calma li sta pr·eso p elos r evol-
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an te o diminuto nu mero d e p es· toso~.
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S~. Benedteto S1lveJ- soas que p e lns rui\.• aindr> tra'"'i
estava. impossibi-
Ale1des Quadro::; t.am- ta m; afó ra um ou o utro b ai rro, lüa.do de cli l'i gil'-~0 ao bem são portadores de u- ?nele _a vida se ~mm1é1u <'Om a governo da HPpnhlie:L ma lista ano·ariadora de au- mten::n dado a prox1mnda. d~ dc.s • • • <> tempos n ormaes, a pnral n~:aça 'l do .xilios afim de transportar periu.etro u rbano é q nasi ubsura e
em automoveis os refugia- lut.ü. rios sem recursos para as E '. opinião dP. tJtmn tos 1ôm p rocidades visinhas da Soroca- sen_cudo o cle,.nnrob•· ,lo~ :wnn. teCJmen tofl, lles1lc a lll'td t·u:.w d n bana, em VIrtude da sup- de õ de .Julh o, llii <> :u~<l:tr lllto!!<' pressão do trafego dessa de 200.000 o nun-1e1·o 1le )Jt'll::l'J'' " estrada. q ue até a d a ta d t> t.oj,, :tb:t:ld•> naram a c:api ia !. - 0 ::;r. Silvino Fiuza, tem Cessaram qnasi púr t·ompleto [eito varios donativos ele nos pontos cen traes tle S. Pau lo alimento com quanti::ts da ns e s tampidos tios fuzis, m e lra: ü t d f t l n· .· E ' I Jharloras e canhões. A p e nas aqn i ~_a a es .a c O JVJnO ...>:s -1 e acolà. e!<pom·a i"o lada me nte, o p1nto Santo. 1 dh;paro irri tante de um f uzi l. De
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uHti::; uu men u~, c1n a.utonwYül, ch egou a estn cidad e acompanhado d1 duas praças do csol'nito o sr. t e nente Ncl:;mJ d1 OliYeira, do eontiugt:.n tP das fon;:t~ J'l'\·oi n<>i<,-
I l'llnhi\0 v silenc·i() <~os b11i rros lon Grupo Escolar . . se m que, l'Onl ndn, E< t> cOIJHllUnlCa-nos ·O Sr. ginlJUOS, possa perceber 11lguma tentat iva prof. Antonio Vil las win ~a~· de vu lto. d' d I Com o con seq twnt·i ,J.t in ncc;ilo naria~, ;u·uwltue11te es. B oas, d Igno Jrec tor o ! das forças e m presenr,:lL C', sobre:> tn.t~ i o n ado nn visi nhn. ciOrupo Escolar local que Itudo, da a ni l!J a ria de :unbos us da de de B a.nní, sob o ·d · · d exercito:; e m luta , iu~i!?n it'i.::mto
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teu d O Sl O requ1slta O I te m s ido, n estas nhi•~"'<;;u h or;t.- COl!l JJ1 tllH1o d o c.:r:pitão pelas autoridades mu- o trabalho rla Crnz Vrrmelha r Or·taYio _.\ J. M<tgnlh Fi,c>~ • •
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O t.em·ntc Nelson dn OJh ·vinl, t;oJlfPreneiou lm·g-nrnentl' c;om o s1·. dl'.
d I l'll111 ;;OCCOlTÍ dol:" . re llgla OS a !lm il n Oi ll a ien l<t• lor:l: j á se não Capital fi cam suspeUS<tS f:On tam os ~re,;tns rll! n olwez:\ e Cad(l:) J\1. de Bano ~, rlP. ele1·:H;ão q nr se registam eonstanas aU ! aS d e 19 etU d Hlll- temen te no seio rln <:Oilecli \'irlatltl lega,lo de policia c com te até Se<YUDdO àVÍSO· pauhs•.ana . Ha um ::::Pntimonto de 0 s olid,uied arlc bu llH\na que J,ai · o s1·. ].indolpho L eite dt' O Theatro São Paulo ra acima d as mi.:e ria!l a •tue :Mati o~ . pref eito muni vimos assistindo , r:: q ue chminue abriga os refugiados na medida do pos,;ivel o soflri - cipaL Em scguiJa l'St('m e n~o de q uantos viio sen•lu re- ve 11 0 C(1ifieio na ~ac\r:iil . /\. etn preza «1t::t Iú· ridos 1138 SU<I"' p 8<!.'10:18 ll•lS I>(~US lo\'<Hl.UO (;{ahi p a 1·a sur Brasileira ,.,, concessw- uens• . <·.ompauhia t.r·e:-:. pl'a.ç.a-., na ria do Theatro 8. Pau. ~a elo dostn,C<'Lll1 C' nto lo<'.<tl ' lo desta ç idade, num o Sl'. gem·ra.l Abi.lio S. i' . uirigiu-sp depoi-gesto nobre, acaba de por a dis posiçrw o seu d l:' N o ro nha, d edaron I á esta.ç.úo S o1·oc<l>bana , predio para alojameo to ao ::n·. general Isjdoro oud e t el eg:raphou pura dos refugiados da capi- Dias L opes que, em v ir.- S. P,wl o <l.o <;h t•fc da:tal. K grande já o nu · tude de te:r sido estabc-lforc,;üs r evolucionn.J·ia.:-mem de pessoas que se lecida. pelos revoltosos de quP em Agndos r'ei· a condiçào da. entT'ega \ nava ~:ompJ 0ta c·alm c~ se:-vom de&se abrigo.
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