Spa 20 08 1905

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TYPOORAI"IUA E

aEDACÇÃO ·-

R. SETE DE SETEMBRO

PROPRIEDADE DE

Agudos, 20 de Agosto de 1905

VMA AStiOCiA ÇÃO

Aballvnrus do florara-o

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t9x-ped.W."te 1 Suas propriedades, segre- recusado serviços do seu. . gadas do centro populoso, cargo, tomando conhecimenI} 11 U IJ y Atst~nattwa, a.nno, IOjOQO s entem-se degvaloril"adag, to de delictos verificados na Edita~s, :!00 t'éi1 a linha. 11porque a administração mu- sua jurisdicçào, occorrcndo· Conta a historia santa., · · 1 não avança. ate• e 11as, nos agora os d a morto de que, quando ohumilde J esus, plf.IJltl adian- mCJpa P ,l.fl,;_.,,vrtl -;, · ~ d- """~•""')"" ---# deh·bera.ndo sob re a a b ertura L eob.mo R o d ngues e d e A - a.rquejanLe e cançado, a.çoi..a a-,....,.... e.. e conservação de estradas, driano Sanches, esto na tado pelos seus algozes, car egula.ndo, entre confinante• Catharina e aquelle na fazen- minhava com pezado leuho Não 8e restituem ll.tttosra · visinhos, o systema de cul- da de José Cardo~ o. ás costas em direcção a.o Entretanto, em um e outro Goigotha., para. remir a huphos embor~ não publicado1. tura e criação, não fallando já. da instrucçã.o publica que, caso foi o facto communica- manida.de peccadora, d'elle · se acercou um h omem, que em absoluto; não é ministra- do á policia e prov1'd <'nCJas · fi l com sorriso de descrença. e da. e nem della cog1tam os oram esperac as em vc~o. L'. 1 d mofa e, :he retica insolencia F d "llunicipios, nos casos figuoi gran e a 1a tll. <t res- lhe disse pectiva n.ut<n·ida.de ? Somos rados. «Oh! Christo, si tu és o verQue, pois, significa uma dos primeiros a attenuar" d e tal divisi.o territorial que lh'a. considera ve1m ent ~ . dadeiro Deus, faze-me at eru ma. das quest ues • a ct ua.l'd d t · 1 que uma no, quero a. immortalidade!,. ma.tor 1 a e para. es e torna impossi vel a acçào Não é pos!nve · 1- administrativa dentro de to- autoridade policial, além dos Jesus levantou o r osto, municipio é, 1ncontestave mente, a que concrue á reti- da. a área subjeita á cada. ju- encommodos e dos sacrificios cheio de beatitud~,opprimido 'ficaçAoàe suas confrontações risdicção?Umaanomalia que, , de todo o genero que faz p:tra pelo desprezo 6 desgosto, com os municípios de Len- não trazendo interesse ao cumprir o sou dever, ~em fitou-o por algum t empo, ·çóes e Bauru. município, redunda em ~ra.- remuneração alguma, faya como que esperando que 0 " d 'lh · · · d T raça das e a1oga. t · o, ve pr~juizo aos mumctpes; uma vtagem penosa, para mísero se arrependesse d'asem o necessario exame do um estado anormal que deve attender a um facto c1ue se quellas sacrílegas palavras terreno a percorrer, mas e tem de ser corrigido, mais verificou a 12 leguas cb. séde e, depois BiPOUtando 1\. estra· t·O cedo ou mats · tarde. · s.pena.s pe1o co nheClmOn do mwúcip1o tend o, para da pronunciou a.pon11.s, o fs.1 imperfeito que qna.1quer a.nP ara darmos uma. idéa. isso, de atravessar a séde de tidico-ca.minha. tigo morador podia possuir clara do que vimos dizendo, um município differento e E olle, .<\hasverus, 0 Judeu então, as actunes divisas do citaremos as fazendas: Cor- parte de outro ain~a, como Rrrante, como 0 chamam, município d e Agudos foram, rentes, Catharina. e a do nos casos lembrados, em que desde essa. epoca tem camipor assim dizer, esboçadas I capm. J osé Ignacio, entre o dclcga.do de Lençóe~ tinha nhado sem cessar ; apupado so'bre a perna. para ser, por outras em condiçoes identi- de passar por est.a cidade e pela. plebo tem corrido 0 -ellas, creado o districto poli- cas. atravessar parte do munici- mundo inteiro, sem esperan-cia.1, sem que, de leve, se Os mol'tl.dores de!lta. zona. pio de Baurú. ça. de soce~o. -suspeitasse que ellas v1r1am a.penas sabem que eSttll.o subVoltaremo1<. Quando, porém, tenta re. · ao d'1s t r10· j eitos á. JUrisd1cçã.o · · pousar a 'cabeça farta. de -a servir d e 1umtes do munito de pa.z e, em seguida, ao cipio de Lençóes, porque, ás l ..eltural!!l Cathulien• remorsos, na pedra do camimunicipio. vezes, o respectivo fiscal pa.11- Recebemos o volume n. 188, in· nho, eis, a castigadora voz Eis: porque tio defeituosa sa por lá no seu serviço de titulado • o Papa • , da coilecção que surge e brada:-marcha, . · . d editada pelo Collcgio Snlesiano, Je camt.nha sempre I e a á.rea deste mumClplO; arrecs.daçào e impostos; Santa Rosa. Nitcroi. . 11.Ssim como defeituosa. é a ma.s, tão extranha se lhe a.fiAgr:tdccemos. Hoje, 0 infeliz deseja a. u os municipio:l de L ençóes e gura. a obrigaçao em que os m orte pro~ura-a. bu~:~ca-a por d e Ba.urú. moradores daquella zona · l 11aro.bens todos 08 paizes por onde tem A de Lençóes, principal- estA.o de contribuir para a (, sr. cupi_tão Amando de Olivei- percorrido e ella lhe foje · · · · a que ra R_<.Jcha r.esteJou, · no d•!\ · lú, o 1.,. " sempre, porque para. elle m ente, e:nge uma. rectl·fi ca.- rece1·ta d o muntmpto • pertencem que não ra.ro ~ I a nnlversano de seu casam.:n to• b s· não ha. felicidade, nll.o ba. ct.o que t orne possive1, pratt1 T l ·d · '1 t d d d ll ' ptisando mais uma herdeira repouso çaTe a Vl a etVl a. o a a na a. se arreca ar naque es f'' oi servido lllulo e bem irrig:tdo Vivo;á eternamente. E ' sua ~ripheria. logare!'l. jantar. re:ebendo o estimado easal Effect~vamente muito lonO empregado sente que a muitas felicitações. Ahasverus, o Judeu errante, · d e fun cciona.rio Pa rabens. o maldito de Deus. ge esf;ã.o a.s divisas dos tres 1 sua energta ,.. mnnicipioioonstitutivosdes-1 publico se afrouxa; e o con** ta comarca de traduzirem tribuinte, considtmmdo o Theal.tro 1\luurl TambGm, tu querida, como um motivo de interesse pu- desproveito da. contribuição. O tbeatro que o sr. profe~:- o doce Jesus condemnaste o blico, tão prejudicadas sã.o sente-se cada. vez mais ani- sor Mnul'i uretend~ construir meu amôr a. vagar eterna. . . .dod. e tera' cnpQct.dade mente, serrl esperança.. certas zonas d OS IDUntClplOS mad O n o propOSl•tO d e recu- t)eStl\ "t v n n ~ de L ençóes e de Bauru-em sar-se a.o pagamento do tri~ ptua 180 cadeir~ta nl\ platéa · Elle é o Aha.svero do co· d e b 1.to. 14 camarotes em uml\ só or~ ra.çã.o.Ocoraçãoéummundo, b u to , a. seu ver , m pertencer-lhes. . d ~conomica. e socialmente Eis que, a medida que a dem e 150 geraes. ahi. s.e encontra o pa.lz as fa.llando, este pr~juizo se a.cçã.o administ.rativa se vae E' necessarioque cRda pea- canetas, das ternuras, das torna evidente, quando se dissipando pela. distancia., soa q.ue ama a~ bellas Artes crenç~s e da esperança. ~ compara a difficuldade de o sentimento de obediencia concorra com umaassignatuPots bem, 0 meu amor transportarem-se os munici- e cohesa.o vae-se, por egua.l, ra para 100 espectAculos, te~ percorrido t?dos os pes dos lugares indicados apagando, a. ponto que se nesta proporçAo: 1 Mdeira palzes deste peqne~mo m~­ pa.ra. a ~éde do respectivo verifica a anomalia. de haver 16500; 1 CAmarote com 6 ca- d?t em busca do palz .da. fehmunicipio. perto, muito perto desta ci- deiras. 9$000, por espec- mda~e ou do esquecrmento, E' ta.l a distancia, que, da.de, uma. grande porção da. taculo. que e a. morte, o desca~o, o vendo-se os mnnicipes a que comarca que vive como fóra. O pagamento das aMigna- socego. Mas, deba.lde! ã.o o nos referimos no contingen- da civilisa.çã.o, relativamente turas !lcri feito : 50 °/o ua encontra, porque para ell~ eis. de não frequentarem a. á sua vida administrativa. occasil\o de assignur e 50 o/ , ?i!.o ha. esq~ect~lento; elle e séde do município, silo comE não é só a. acçào da mu- no dia da int~.uo-uraçã o do tmmortal, vtvera. eternamen0 pleta.mente desconhecidos do nicipalida.de que lhes falta.. Theatro. te, infinitamente, pois assim pessoa-l dirigente; e dahi A propria acção policial é As ~ntradl\s serão deposi- 0 orden.aste. o facto de. não gozarem dos negativa naq uellas zonas. tadaiS em reão de pessoa idonia. Elle e 0 Ahasverus de meu favores publicos a que têm Ca!':os têm se dado em que Passadoa 10 annos passará coração; nunca morrerá.. direito. a policia de Lençóes tem a ser propriedade municipal. EvEzu..R DE THOR

Divisas do

mul\icipio

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NUM. 84

Na esquina Não ha como uma esquina para um observa.torio. D'ahi vê-se e obserYa-se tudo, e depois em caso de p erigo quebra-se o vidro, perdão, quebra-se a. esquina e adeus viola, ninguem mais consegue p or a mão em cima do gajo. Outro dia estava em mon ponto predilecto, que é alli na esquina do Hotel R eis, quando me paRsou pela trompa de Eustachio ( ás vezes gosto de falia r diffici l, mania de caboclo ) a seguinte phra.se:-o L obão é D . ./ollo. Cahi das nuvens e com ~ queda fiquei de queixo cabido, nunca me tinha passado pela mente do cereb1•o semelhante cousa. O Lobão, D . .Joã.o. Não pode ser, são historias par11. quisilar o rapaz. Naturalmente por causa darima-Lobã.o, J oão. Mas, o que é certo é que o moço não é conquistador, elle só se torna. perigoso, quando ás calladas da 11oit.e colloca. a.~ quelles oculos dourados. Ah! os oculos ... ninguem os resiste. Dizem, até, as má-s línguas que, de uma. feita., certa makona, apaixonada pelo br ilho irresistivel dos oculos t ent ou suicidar-se nos sarrafos de uma. officina ... Creio, porém, não ser verdadeiro esse facto; mexerico de gente que não t em que fazer. Com certeza. querem-n'o desprestigiar. Desprestigiar! Que palavra. bonita me sahiu agora. da penna. Ensinou-m'a. o dr. Gabriel. Eu me lembro bem, foi em um dia de eleição, elle me disse: caboclo, é preciso desprestigiar aquelle homem. Eu não me fiz rogado : peguei de um beugalão parecido com aquelle do dr. Fabio e zá.s, descarreguei na. cumi eim do bruto. O dr. Ga.briel, depois que quebrei as telhas do homem, ficou zangado, disse que não era isso que elle queria, ma.s eu cá. só cumpro ordem, e apenas sei desprestigiar ttma pessoa. desta maneira ... I sso de ca.lumnio. e intriga nào é comrnigo, e, é por essa razão que faço empenho em pôr em pratos limpos o negocio do L obão, um homem tão inoffensivo, sinã.o fossem ... os oculos noturnos. B omnuo


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I<: nenhnmn o u t nt •·cclama o s gatunos e a pprehendido os lug ar c h ora a cüna reanimaes. ção houve dPpois disso. f e ridos e arre mata d os Assim entende mos hflver Agrl\necemos a communiNo jorn1d c.\. vnnti '' que se p o r q nem m a i s der e publica na capital appar«;! ccu rvivindictldu a verdade; c fi O C<\<;i\1) maior lanço oflerecor uma correspondencia sobre correspondente Rest~t só no\; I'CStl\ pwlir-lhe lll> lis CIÚdllOO Se•n1u •é coru a ci ma d e s u a a .valiaçao esta cidudc, qnu oxigo promp rn·ovel t o c om o r efer i do u batita refut1\Ção, a b em da vet·- no e scl·rwel' a ...histo1·ia.. . ..... O di~tin~to nocJil.'o de Petropolis. m.ento . E para.que c h e dad e. LJr. Moguel Pc·· ~io· a. Ooutr>r em Medi· Escreveu o ultra-socialista .llnito beua ! g n e ao c onhecime nto ele Clllll pela l'nctllda ~C Jo r~ io de Ja e l.llgaz c orres pondente da· Luiz R edó, o in ean silvel nciro. \Jedico lcgoita Ç. n Secrctarsa t o d o s m a nde i l a VJ·ar o quclla folha, entre ou tras constructo r, vai, fi1Htlmente, de Pohcia do E,t .•do d•) llio, <'l:n•co inverdndes, - quo os presos en riqucce r a ciriade de A g u- em l'rtropl>lis. d1z na sua decl'tração. presen te que ser á affidu caàeia publica desta cida· d os com mttis um colilicio d e soh•e :1 l-:1~1u i $Õn de Scott, o seguinte: xado n o lugar do costu·',\!testo que tenho un;1rrgado na rie, têm passarh) fome, e m ra- grande proveito : o LhoatrJ . cnnva lc-;cenç.t je iehre 1ypho·Je. ua me e publicado p e l a imzão da má 1llimer.tação que Diz-n os e lle qn e por tl)d o tubcr<'ulose oncopoc'lle, n,, d)'.' pcpsi;o pre n sa l ocal. Agudos, lhes é fo mecitla, alir11entar;.ào o mcz de Outnbro entreg-ará do,s chlorus ·<IIICm , co~ e no lympha · em que se encontram cc,bellos, ao publico mai;:; esse p•> nto< lismo com engorgilamcnlo gunglio· 16 d e A gosto de 1905. nar o v Q ~SO prcp11rado Emub;ão de Eu J uve nal Gale n a d e bctrcttcM e mais imm1~ndicias. de d ive t•sões Sc•>ll com optomo resultadu. Eis o que devemos a fe ri l'cMo que ;crnprc s erá us:d o com Souza Vianna, e scrjvao, O theatro terá cn pacidRde na e bisbi !botei l'tt pe•·spi<:u- pan\ 4 :~ 8 cti pcctadorcs, assim çoro\'eo lo em ln,1(h a'l enfermidades o s ulJscr evi . .J. P. Cas em que fúr 1ndicaJo um medi c~tme n· ci.t do c on cspo nde nte ~~.Iludi ­ di vididos: tro. E stá, confo rme, c onto n n •lc1•lico. d o; m:1s o dcE-c redi tn t1 que :\ E mul~ <io de Scott, \e m sobre ferido. l-10 Ci\d einw. do L a M dom; ell e prett:nde H.rrMtar, n1l o j<í l S·J ~<~deims de 2." ordcmi produ elo co .• gcnco c e sohre o 11leo de O Escrivã o, flgado dt! baca'hau, a vantagem de ns llUtOI'idades locaes, mas ao 68 de p,, raiso e ser de go,to agra:la \'e I e f11.:11 as'li pov o- tAo bald o dll sentirnen· j u·venal Vianna ÕÜ lugareS rll l'U l 'll ti'Hda~ milaç;io>." tos de humctn idade ~~ seu ve r, ge mes. l~ditul nào pnra 11hi; assim é que ell e b ediricio será cons truid o asse ve ra que o dt-l egado de tÍ. ru •> d c rn ; ~ e com toda !l 51.1C J nvocação do J ury [>oticin, ;to) e nvez de stttonder litlc;-.. (}e ;.} ' au·n.çn C Doutor Jo~é Pedro Jc Castro. as rec lumnçõcs, qu ll n esse Doutor J osé P edro Juiz de IJJo•eito da o 'omar~a de T em um lugar apr•)prind o Agudos. se ntido lhe foram dirig idl\" parn botequim. de Castro, Juiz ue D i- PAZ saber a todo~ qut! o pre3enameaçou os pres0s-coa g indo O sr. Rtodó :tcceitn d~ sd~ r e i t o da. comarc a d e te edital virem. ou delle noticia - os a se ralarem. jA, pl·o pos tas p.u-n arrenda1i1• erem . que designou o dia li de Eis a tOl'tllll'a que, em Agu- mc utn d o botcyu im. A g u dOS. t:;etembrp proxim<'. as lO horas dH dos, é i n 'figida 11.0s pobres F -~C O saber aos qu e manhl. no ejifi.:io do Forum . p .... O .:díli civ cs~i sendo co ns e ncarcerados com a conivc u- tn;ído l1 il nv enidn A1,1gust c d i tal d e prn- ter lo~:l r l\ 3 . . l!cS~ã., ordinuria .,lo O nrcs~nte L' Jurv Jt>sla comarcu. e que lendo. cia expressa do de lega (lo c ~·I eirell .,s. junto n b:wbc ria ça CO lU o p r a z o d e 8 dias na ·rormn da lei. procedido :oo sor· tacita. das outras autoridades do lle nriq uc R ud ó. d 11 h · te1o do >~ -18 iurados que c'evem · a quem incnmbe, po t· ri eve r D a mo:, narnue ns :1.0 H Vil'€ 111, OU e C COn eCl - servir IHI mesma <e~síio. foram de olfici,), vr~lar peln su rte Rcdó, Y.ue :'Ldoptv'l comu di- m e Ut O tiVCl'e lll que , fill· , Sorte•JdOS e déSignudvs OS cidadãos d0s frncos e •·pprimidos. vi~?. o leu mma: - « ni\.o pt~ 1·nr d o o dito prazo, no dia! seguintes: ,. . 1 AZ3 rias Ferre ira Leite. Entretanto bem longe este- ll ll O l'CC U;U'. » _._... 2o CU COJ' r entc lllCZ, 0 AntoniO de Oliveira ~b~h!l do, ve o col'l'esoond entr. d e ter Porte iro d os audit orias Al fredo Figueir~do, dito a v erdad e; nssi m eomo . :\ntonio Lopes ,1o Livramento. d est e J UlZO OU q u e m não se mos trou 0onscic· nc ioso l~hotoga•aphn Anlonio Pereira du Silvn Barbosa. AdO)flhO o\ lvares du S. ~~~galhíies, na syndic~n cin que nat ura l:Hosperl <Hio 11 0 hote l P edro suas ,-ez;efl fi zer , trará a · ~ d d Antonio Gornt:s de vliveora, 11'!-ente ~bno, partL da r· pubh· Giannnsi c,tá 0 " ''· .;oa4ui1n pubJ !CO p r egao e ven a i\zaroas de .-\ raujo Lcole. ctda~e aos fac tos a que nuf! . Gelli . hnbil ph() tug rn ph ~ . e arre m ataçao, COlll o Al~~andnno de Goe~ :\lacicl, refel'lmos, c nm g r1:1.nde d cs1~ ~s pvsa do :,r. Oc:lli cu- b ' t ' e nt o l egal d e ~CIIJ ü Ollll -.oa re~ _J e Azevedo, Custocho de ArnUJO l.elte, a a lffi pmzet• . , carrega-~e de l:•Zel' re tratos 0 Candido da l'noha Nepomuceno, Entendera, porventur11, o 1em ta m1111 ho uatnral ou mci•) 1 O [ u· á s l1 h o ras d <l ,.. na f' ·e nte d o Carlos :\I arques J a Silva, 1 ~o !'l'es~ondentc qn e o :l~~i n- co rpo a olco ou crtlyo n. m a n l (to, 1 emilio Ca'ltclla' Guqtnvo. Ed uardo Vrto !'crl!ira Rojrigue>', ltsmo e a. esco la d tt d e rn o t ~<;l\v No pruximu n ume ro pu- edific io <lo P o rum, d esta Fc· na~,JI) José lb~t' s, systcmat!Ca d•> que ·~ xr ste, Lli cnrcmo:s o a llllllii <.:ÍO do seu C l·dadc , o i:i. bens pcrte nHorac•o do Valle. atiÍ d os bons costum es c dos atr:lie1•• cent<'s a() esp o l io d e A n ISITIIiel :\laronho Falcão, s cntimP.nto:s nobn·s qac silo o Agmriccl·m.ls :.t vi ~ i ta . t o nio L o p e s d e 1H o raes ~~!~ ;~.~~~~~:~ ct?~:;,;~~~~. apanag io das socied aJ e::; ci,_..._tm~~~ Bueno, que ser ã.o venJos~ Silvero.o 1\l uthia~. vilisada?

O AVANTI

___ __

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O pro·notor publico Dr. Ever ar do Bandeira de Mello

.,.

offe 1·ece de gra,ça ot~ seus SO I'viços de udvogado ás pessoai pobres dc5 tn Comttrca.

Escripto ri o : Lugo de

sno Paulo.

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Gabinete

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Editaes

AIJ\'OG.-\0(>

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Dr. Augusto Ferrewa' de Castilho

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:\cceitn quacsqucr ca a. nestu comarca e visi. nhas. sa.~

Re~idLnci a : L:\HGO DE S . PAULO

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Clinic u d e ntaJ"in

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Cia·co AlUCI"ic:uu)

Res t:tbcleç:1mos a verd :Hl\:J. () digno e zel•>so Promotor Publico d1·. B~tnd ei nt de Me llo, tem vis itad o menstdm cnte a cadoin, sy11rlicando d e tud o que es t;\ a sr;u carg o e o;io Leve Cu!l h e.ci men to, 1tté h•)j c, se 1:ilo de umx reclanwl);1n, e

isso nes te

nHJZ.

Coni nma nl ria<~a e lllagni:fica. t uncç ã.o cstre io u-sC' hontem nesta C'idade a, impo r ta nte co m pa.nhia eq u estr e gym nas tica e de Yari e d ;1.d cs, dirigid a p elo :;r . Gu,ld ino Pinto . P ara h o j e esttLan n unc iado out ro especU:l c ulo, c om urn prograni ma a.t-

o

A tte ndnn!l o a reclnni!\Çilo d os preZ06, co mo sc mpru ~· fará, t:tes o~ a levan t:td iJl" SC)l ri mcn tos dP. h Ull1ttfl idttdO qu e n di~n:\ ~tuto rid;.vid e c nl- tra hen ü-'. li va (c disou nos ÔBU um a At> c ir<' O, n tpu.siada . prova il·•·ednc tivcl olf..:t·ecen- -l:llall.'-.....,_ _ _ d o seus s.:: rviços de ali " ''gado g-ratis aos 1•obres) o dr. U.on ho d e u.niaune~ l ' t•o n1 nt•) !' Pnblic•> obse rvou Colllmunica-nos o sr. Ciii'IJ"'' furn <.' c;e'i iJ r que dev ia cum· n c l .1n t~ · n i o .José Leite, fHzen· prir, á ris<:Ll, ns obri,!!'·-1-ções d<.'iro t· m J3,•n:hy . j ti sabe r,d o Ri Stlll11'ias , como fnn1ec..:e- p<trad t•lro d e n n l'lo~ animncs J ,> r, so b pena rl P rcs cÍ:,1iO do 1'<111 b;ld 1" de t<ua t'aze•,da, de respectivo Ct.Hi tl'll cto. '.['te .1 .. ml):. no ticia uu n osso E ist" ft·z ll rc fe ridtl nutr1- 1111 nH:r" prtsi>ado. l'idnrlu pa ra ri ll l' p•·,,v,, de s na Ped e- n o~ n nossu :i.mÍgv r·x.ce:;siv:t a tt•e:: c:il.o pr·h c;n •·tt· q •te t<) I'JH' IIws pul>li c,l lJll C as d os prez~'íl, p vrqll" l1 <l" pourlu anto ll·i dad u:o ele Lc nr;0P.::. c Pcverificar de visn <1 i11ci- rt•Írll . . , :tetiv:1s, rliligu ll tr::; c 1lencÍ.t rJ,,R on •1tÍvos dn rp w i- 1CIH: r<; iCõll>1 nm prq.~·:ll'<ltll 111\ldl · xa. · d :•'- Hcert:lJ a..,, tr·ud.1 P''<!:Hiidn

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l\IARIO ALl:iODOAL co rn o repl'P-!'e ntnnte da im p o r tante fabri ca de desfibraÇI'l<> e m S t'\o Pnulo. compra qua lquer porç,,o desse produeto, tambr m conhecido por ca rrapichv ou guaxuma. Pt\m melhores informações ua C11su d tt Onça, nesta c i-

vão,

~~oJolph•' ~"•;;ueh:do.

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Desfibração da Ara m ina

Jo-;: AntOiliO de :\~oura, Jooe Burbm;a de l.1:n a, J-.>sé d11 <;Hva Gocs, .lo_ é de Toledo Cesar, José \ iello. João Puarte ~lorci ra Junior. Jo: 0 B.:tpli?ta du 1~_oc~a , Joao Po n hc11·o~ :!~ I•relias. pnde. Jonn \ lanoe l F'r.•ire Junior, João [\'angt>li-ta de Almei.la GaJ. Atelier

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