au o Dir ect or- P1·oprietario :
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ANO XIII
JTJS'l'INO DOS 8AN1,0S LEAL
Agudos. 20 de Agosto de 1916
S. PAULO
BRAZ IL
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OValor PortU!Uês e a Descrença
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!3 de Ma.1o n.
Caixa do Corre io n.
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exhaln~no
pest.tll i ri. tico, é o cruc1ta r lugubro e .\ tttberculo!-ie provinda th~ ca pet'\'Crso dll <·alun il!. tleia publica, progride, e, pelo .~ei to o progre:,so váe a passo:; do Com·pi.li"C<t :1 pu reza do co-
Cronica
~igantc, ta l o det;cuiuo a. q ue tem chegado.
leula
de u m J•Hllhl n o
~:~e rn9il0:
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Um destes dra<~ , passando pelo largo, fui lllUi gral'iosamente ··umpriment:~ do por um de seus bacilos, que tc•mavn o sol sobre ollcobert_o.n.s estendidos em frew 1e do edrticro. Como era natm'"ll de!<l'Onhec-í o cavalhei ro roed;r'cte pulmõe~<, e cheio de terror \'i q ur ufana· mente ?Stentava .n gnmrle c já r;elebrefrase • aqm é o meu lo~ar' I h ei de fazer progredir a minha geracão intc.ira, graças ao belo G rupo E~;:o•ul:ll· tão cheio de i<•rtcs crian<;as, Ijos pulmões, parn. gáud io meu e dos meutl, :<erãOIIOSI:lO lllllnjar. .B rindo·se machia\'elicamento, d i~se: ai daquele que resistir :i" Ulinhas preten~'<õcs ·t I ... hei do {azer antes do l:'Ocumbir,agueutar •tuo os meus deseendentes lhe vesitem a descendencia !. .. o ol!IOUme nssim tomo quew di;(: c prin <"i piemos por ti meu Binorulo q ue j ulgas \ 'OI' tudo e niio vês que esrou rodeado elo meu estado-maior u da minha gu:uda . E u bem os via, e por isto antes que ali mesmo fos~e assaltado por mi lhões de bacilos. suhi ... um L'lnto aligeirndo, nflm de pe· rli r a quem de clirei to que prohi· ba. sejam estendidos em frente :1 cadeia, cobortore11. os quaes são fonte;~ seguras dos baeilos, cujos t rabalhos ('Ons istem em lransmorir a tube rculose, que aprovei· tando-se do de!<C'nido, pllt'~Será os llOSSOS territorioa do automovel »em lembrar seaomenosquedevia esperar a estrada de ferro de Bo· reby. Ora, vejam as coueat1 como se
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nlturi(' do l<lr, arrasta no lôcio ftVIltallte o il · batln dos puros , do,; bous e dos ju stos. 'PCJIU AO n 11:1111a d o s c 1lH reo~, o lôdo do" puúes, o CUI' II C:l· gilCJ dos fu 1111 1eu .,1', 11 i nn: 11 di<·l! dos mnllturos l' o vetlt' ,·b 01 .. 1~· · . 110 l· 11 C. .~s • - , ]tttltHe. ~lutrrln,•, Hlllll~"He todt~"
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Tri:;t(>, ~6, Ah>Judonado Sem lnr, ~:~em piio o eem luz; Quem ampara o IJc:~c r·nçado ·t J esus I Da
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d o T o:nt.l dor,
Que ao fogo eterno cond ur., Quem desvia u pc<·ndor ? .Jesu~!
.\ carne é pó, a murte A nada tudo redu?. I Qu11m prometr melhor ;;orle '! Jes uE<! Como cu ::<o[~o I J tí não po,.so (Jurregar a minha cru /. ! Quem me arranca detlte ro~o?
ar1nam!!
Qunndo me retirnva da presen· <.·a do l:io ))(>rigoso cnv!llheiro dei volta ao gr:1nde eclificio e de repen te sou rotlead o de v!lrios outros cuvn lhciros, I"Cpres ent.nntes oia Sua )1agestade, o Tiío! Snnto Deus, muis que terror ! Emlhn, já não podend o me des· viur de tnn tos burbaros, lhes de· rigi n pnlavra, mui :tma velmen· te, com o melhor d o:> meus sorrisos: - Cavalheiros, onde residem ·t - Um dclea, o maia criado res pondeu lodo re mpti de soi méme: ao l'undo daquele poço c para o 'nndo da cova quero levor a\· :!uem, o, piscan<.loumolho, lumben<(O O:i beiçot~, olbnva·rne • . ,
CH I"II ('
J eSU::I! .Jos~
JuLxo
DE
CAu,· aJ.uo
Por tugal Mode rno Iniciou a s ua publicação diaria no dia 10 do COI'ren · te o nosso colegH • Portugal Modernu ", que ba 17 auos se vern publicando seman a l e bi-semaualmente ua capi · tal da R ep ublicn. sob n com · p e te u te dire~ào do brilhante jornalis ta st·. L ucinuo Fa-
taGa, ,;eu fu ndndor. () flUe
NUM. 656
lncendio No dia 12 do corren· te um violento incendio '!'auto nos acostuma dPstruiu a maquina de mos a let• e a ouvir· beneficia r café do maj or d izer que Portugal ( Alfredo Paes de Ban os. Dos escoro bros ape nas um pais decrépito, (lOse pôde salvar o vapor, voado por gente q u P quanto ao mais tudo foi perdeu <1 noção do v a devorndo pelas chamas. lo t· e do patriotismo, Alem da maquina, que acabamos por condade o ... I dea l Cir~o. ,. vencer-nos q ue a nossa de propriedade do sr. tam bc w foi queimado grandeza bistorica foi algum café, felizmente Fe!ippe Avanze e <.!ire· • pouco mais de u m so· ção do sr. Prdro .F'e- poueo. de ' nho de poeta. J.;Hmentamos o lizo1a . E' o desalento, a des.A o que nos cou:=:tn, sast re, que tão grande ctença, e cepticismo. trata·se de unw. com · p1·ejniso deu ao maj or que todo o seculo X I X. A lü edo. panbia ru odesta ru as o dos pu blicistas e histoco m po ta de bous e1e- P ara s~ riadores desnacionalis · tnentos. I Seguiu para a Capital tas desprovidos do a mor A Transocianic-;- -a negocio o no~so ami· á Patt·ia e á B istoria, l~ro propagnuda cia ~ A go 31'. An tonio Oe:sa.r da geraram na alUla lu siTrnn~oc> Ínni cn~ impol"la lll t' Sih•a. tana. Escrevendo e enc·Oill}lA n hia de vi agem c exsinando a patria hi~tori Na c idad e cu ~ ões de recreio. este v e IH:s H, em Iiv1os de importaEsteve nesta cidade e IH cid::tde ( J SE' ll rE'rlff'i'E.'lltflll· de to rna -viagem (iào, ou te gcrnl, sr Cuslodlo Mo!·cim ~- i ~ito~· nos o sr. Carlos at ra vés de li vr os fra n · Po rto. do Campos, habi l a rtisn 1 esidente em São cPses ou espa n hóes. Tombob despre~avnm, por preConfo rnt e c~st avi.1 Cat·l os. g Tambem eFteve na uiça ou por fa lta dP anunciad o rr~ ali ~u u-Rü tempo, a opu lenta ri· no dia 14 dn corrL•nt o <'idadl~ o major A lfl'edo que~a documental q ut:· a tombo la o lei lãu em' PitES do Banos, agricul · se em bolóra na Tot-re be nefic iu da:<; obra~ da tor r.este m nnicipio. do T ombo e nos arq ui.V! atriz. Dr. Ga br ie l vvs bib liogJ·afi cos da~ Acha-se nesta o no~so gnmdes fa milias bisto· Pa1•ticipação D o n o:s:-;~, amigo 8 1·. amigo Dr. Gabriel Ro ricas e dos velhos mosCarlos Delgallo, e da se c:ha . deputado por este teir o::; de Portugal. Es· nhoriti:\ S eba::stiana Cn- di stricto. queciam qu E\ a a lma do cilia de Barros, reside n. Falecimento patriota é com o um tes em S. \.t1anoel, r ecela· Fale~e u no dia 14 poliédro de cristal b&mus delicacl:1 partici · du corr~ n te , em Minei . pidado: necessita do pop:1ção do c0nb-at<' do rua, o sr. Alfre do Dias limen to carinhoso das seu casamento. de A lmeida, i r mão J0 lições dos feitos de Agrad ecendo a gen· sr. Ernesto Dias de seus maiores. tileza, en çj:t mos os nos- A lmeida, e tio afim do Hoje, estamos quasi olYidados do que fômo~ so~ para ben s aos pRrt('ci- di rector desta folha. do,que vale mos, por que pantes. Aniveraa:lrio m nguem uos ensina a Companhia Carra.ra Ovmpletou hontE:m sadía e forte ~ he roica De volta de s ua excur- mais u ma anno de exissão ao Estado de Mat· tcncia o nosso amigo h isteria dos n os5os a nto Grosso, acha-se nova- Augus to Ribeiro da Sil- tepassados, - r osários mente entre nós a apre· va , solicit ador nos audi· de g lorias f uJgen tissirnos como n enhuma c iada Companhia Car- torios det'lta comarca. outra nação possú e, que rara. Para bens. devem ser resados n os Figurinos do mez de ~~~ la res de cada fam i lia Agosto recebeu pape· portug ues3-, par.1 combater a doença fa.bt l, 'aria LEAL. r.preço t$8oo carecte1 istica da alma
Dest.a 1•ez ab~lei e vim. celere tem sido o c Portugal ·Mo· escrever estas hnhaa, pedmuo ao derno ~ ahi rstilo 17 nnns bom Deus dos desgraçados, que, d .' • .J • não consinta sej r1m estendidos 1 e a i.dUO trabnbo em udesA ''O São Paulo dos Agudos" cobertores em frente a tade:a e dos JUtc rCf'SC!; do>! ]'Ortugue · que ~-o f~n~o.do poço ~;c sepulte :ses no Brnsil. pnra o atest.ar. :gublica.·se M S domingos a ~~~ao ttfo•dtca pura bem e trnn· Ao !:leu diroct.or S1•• Luci q:u hdade nossa. . 11'. , , •• A~sinatura paga adí1mtada por E eno troca, consentiremos pnssa· ano r ut!lça tn ~ l.tmos OS :o no L0$000- 6 mczes . . .6SOOO gem livre para os futu1·os triiLos nossos para bens. ,., " , • da estrad inha, quero dizer, da es- - - ·--Publicações pagas adianlill!lente h·ada de fe;ro do Boreb.y, r:nesmo Ideal Circo porque... vao·se os :1net::1 fiquemN · ~fi~R '"~ d - R se os dedos. e, com os dedos.H o a pro.Xllil[. sema na Tipogr~. a. e e açao ua j ll!Nocu~.o de ve estrear nesta ci·
Expediente
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São Paulo dos Agudos, Domi ngo, 20 de Agosto de 1916
lusitana, que a vem, Ide um navio vcn~~i?no d 0 f d · c do1s dos estados Putthcws. J d 1 tS e. on~e, ~n derrotou em 1717, uma poda H1stona, enevoando dero!.ia es=Juadr~ turca, qn<> o cepticismo. ameaçava a couquiota de
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O cepticismo, on ilescrença no seu proprio esforço. ua sua missão provi lencial, .; tão intcuso qutJ D. Afon:;o Henriques julgou iudis· pensavel pedir ao céu o auxilio do (milngrc divino para vencer a batnlha de Ourique I Em Aljubarrot H. Nun ' Alvurcs e o Mestre d e A \'is, no urosso da pelejn, recct·rert~~ ao auxilio div ino pura, com os se u:; sei::~ mi i camp ônios e esquadrões dP <'U t•rreiros adolesce ntes. ai· ~~llli;'Qr a imort:tl ,,itória !!nbt·e o lusido e xercito in Yasor,- sei e veze:; :nais nu-
= -roicos soldados da terra. E' preciso dizr -las, para
que se decipe ~a. a lma portuguesa o c~::pttcJsmo cruel pelo seu p~oprio esforco. Veneza c du ltaliB, cortando A Histut'ta é a bn lAnça du de vez o avanço dos maho- justiça dol=l po vos e das na metanos sobre a!l r:uções çóes. cl"istãs do ocidente I h ' n~cessurio lêl-a. Mas Nlllguem conta ou povo lêl-a com atuor ! estas c::ousns: os estruugeiros Albino Cost a escondem -ás, os lll>lClouuis Do Portugal Moderno
FOLINHAS Para
1917 cS:indo Sortimento recebeu esta Z:ipografia
ignMnm as. Nem se dig~ que são fci tc,s de o ut m s tempos , pois, Ba'a sema nas que só mente curado. no sec ulo XIX tive mo~:; HS Devido a w..,cca que se evac mt,·a urna ve:r, ti O que acabo d e dizer·· camlJa .... lut~ napoleónicaB, 1 tem verifi cado no manauce~n,! u com o ventre é uma verdade cc nhe· em que fomm d e rro tHdos os cial, pre viuo aos sns. coo· eno:-tl'le dores no coracida por muita gent e. nw is famosos mat'c<:bues <11-! suD?idores de aguado abasNapoleão pelo po,·o portu· l t eeamento que de ~omfo: çãn, nu' estom a go, na e moro á rua 16 de .Ju g ues, ew ::solo porlugue~. midade com o art tgo. 12 cabeça, outr<'S vezes era nho n. 59, pat~a m ~s trar A L egião Lusitan~l que Por · da lei n. :H de 24 de Judinrrbéa cu n.stat1te e va- 1 a enorme mca ti'JZ a tugul e nvtou n c<~m lmLer pc nllo de 1911. se,·á mulla1o cn;~ n do mu ita-; veZú5 p ol' que m d uvidar lu li't tmçu, obruu prod rgws em 10$000 o propncta:w dia Pe lotas, 19 de Fe "~"<·cmeroso. cul.J ri nd o-sc de gloria.d aws tJ U ID'lualiuo dos pred1os Crci" bem q ne a es- r eiro de 1886. Na batalha u" Snlado, a b:tlalhas de Ess!~ug, Dn11u ou?e forem enC'Olllrad~s t o ração do exército de D. bw, Wa gwn, 1Jn1cp~r. Mos· oe tras abertM.s petue ndo se e~tétdt• era. p refen· ::Joaqu.fTl Antortio ôento . Aíonso IV e v1tou H recon- cow, ~:ltuoleu~k. Kn1sawi , j11gua, Será multado em vc·lnuJa boa m orte; ten · (Firma reconhecida) quieta dA E spanha pe lo ma:s llüresimt, Wal11u, I e:la, D:·(·s 5$000 oud~ fon' OJ encontra1 do perdid o tanto t e mpo - ·· ·- • - .... formidHvel exército m ou d e, éte. , ealn\lldo ntu it.ns ve· das torne tras estragada~ risco que invadiU a pcuin · zc~. por a<:ções do mais ex qne dti ~rm ina rern de~per a tiotrrer, \·enho aos 46 suln. tre 1uado IH~ro.swo, Colltu re d 1cia dugua, sera obngad o C\11 11 01', l:Olll o re::neclio Guia da CosÍ?Jheira rm"f Qunndo uo seculv XV. fe re A no ré IJrum, n:gi m e11 o pro(Jrietari o ~ . m~nd~r DPl il-> ~i 111 pies. ticn r co m- maneiras de cosinhar. o nosso ruovo toi ntacar o~ to:; int~tl'os da v 111 w n 11 e~ 1 d;t ut' e;oneertar ou . sub1st1tUII" por llomeu e Jutieta. cxêrci tos do Crescente no~ Oud inet e do gran dr Nt:y. outrA. Art1~0. l l da me:;ma ljl( t<tmen te bvm; com as «PlLULA8 l JO ABo Canto do Oysne seus proprios d omín ios do Napo leão d e \"n lta da su~< Lei) E prulu b1t1 ~ lavar r on l~ADE 1\l OS~:t cl e~ap. O V eRtido de Noivado do Norte Ahi<'nnn, foi m- d esa·tradn c 11 mpa n hu d, pa com a torneira abe~·ta, \'OCtmdo o uux1iio d ivino Ru:::sia, pe ndumu ~om sua~ t> irrigac;õ~s . de cantcu·os pa n .:cen a 0 ::; LLJartyrios ~1 R osa do ..d.dro Ass im, ua.s d esco bt> l'[;\8 dos P~""lJ!"ÍUS :.:.1ritJ:., lll) peitll de cvm a tnrnetra <1 uorta. <;O r- de t:n nto~ an no:::, e p os. Paixão p l dVriminoza B . . . ta~ as e :;cage mares e dos coutinentcs da dow hcroes do L~::gião P or· rendo a agua P'>r melo dl' '-'U hu JC v: ver e ahmenHistoria de Duas .Alma.~ tert"i 1 quer lLele udo prôa Ln " LH:sa filhos du PO\ o, r ·go~. Artigo 13 a arr<.>ca· tar·llll' a meu p1·azcr , '1'hereza Raquim nos mais terríveis u::m pot·Hi.~ qu~ h a viam trocado a enx u- Jt~çào da ~ax\d"agua. ser~ quer conquistnudo os rei u os da do lnvrador ptlu tspada tetta do d ta 1 . ao d1a l o s•·n1n c·n'llllll temor, não A P ata de gazella e imperios mais poderosos do !;oldaclu, H mbiç-a do ara d~ cl'ldil. mcz ad 1an tadam cn· de i ~<t n<.lo de lamenta r Vonfiss~o de Um _Amanfl· do mundo, só do alt1 • c~u do pela cnr<~b!na du g ue r- t e . ter l)cl...;:-;ado tanto t en1. H istona de Napolcao M agdaleua e ra esperaAdo--como a IJJ"Onts reiro, _ d<,zc ttli!Cit·coraçõtlArtigo 1 õ se. o proprielindns-o divino ~:orriso dn da L<·~iãu de lloma ! tario on inqueltno cle1 x a.r po "1.! 11 1 conhecer o f:'a u- Gs Ladr·ões da Honra v itória l -~r·. C'm.de, disse o p:t n- a e effe tuar o paga1uen~o to l'l"IUediU gue e m tclCl Martyrio de. Um Anjo Depoi.; da suzemnia c dom i- etc I m pe1 a dor ao IIOl"iSO Co u- mensul t•ecla mar.l o ~t.~ o d 1<1 poncu lerupo m e euro u . Violino dn D iabo uio r.b.soluto d os mnres e d e da l·>ra; ~O d t- cada m ez, ~o1 a en tão Gabriel Dias de Souza. ue- Os Vagabuudos Diva coutine ntes, numa gt·anci eza -~lão hao na Eu•·opa melho- cortada" dC'riv~c,:fi.o d~ p~·e aociante. ., Ba h i a, 14 <l e Ou t u lm J C'inco N inutos qne durou qunsi Jois secu- ·res solrlaâos do qae O~>' porlu-1 dt? até que. ~e.Ja .sattsfetta I racema lo9, veiu a clecadencia, d c \·i guMes 1 H tmportancut elevada. 19l2. Anwr de Perdição dn ao eclipse da ollciona lidH· Por outro lado nc ·olo Jn Ag udos, 20 de Agosto ue de Em toda::~ as d rogarias e phar· macia Luciola de. i\las, em 1{)-!0, o Rol d a patt·il\, \ Veli ngtot. , o \"Pilu~· 1916. Sen/w1"a li bet·dade voltuu a ilumit•Hll" dor de Napoleãv em \V, 1tt- 1•. O fi srcal da agua. O Garcdt~ja a alma portuguesu. qt:e bri- ;00 admm.t ndo a valcntr n A. Almeida 0 f eU f eS Ope- Tristezas á beira mar lhou em Montijo na espada do 'povo po t·Lngucs. fe ito ~o. I· llumance de Um maro Po de Mathias de AlbuquerquP, dado, nas sua 5 fi iet ras d lí:la Nunca esquecerá que ore p~>rt ugues pernambucuuo, que em l:>n tn lha os soldnJ.,,. o estomago e so l ntese O aba ix o H~signado A lma de Criança que bri lhou em E lvns, no porluguezes formavam mu t inos lhe roubaram oHistoria de um coração Ameixial, Castelo Rodngo e ralhas de brouze! m elhor tempo de sua vem por meio deste at };'auto e V erginia ~m Montes Claros, na S!lma Qwtst um seculo UJai~:o tar- vi da. tPsta do faze publico a 0 Tronco de lpê espa rtan a de Castelo Melhor de ttg<'~"a, nos nost~os di3S, o Posso dizer que des q ue m possa intel'essar. U&irajara b~ttendo quatro vezes err. heroi smo dossoldàdos p Mtu- de estuda nte até a eda- f)U e so ttrcmdo ha oit o O G uaramg ( 2 volumes 1 campo aberto a então pode ses na Africa fez exclamn1· lle de 46 ~ no~~ não tive ann o s ue uma fi['itula Graz,~ella ros ssima Espanha. que do- ao a ctual Kn isct· du Alema. · brou a cerviz recon h eceud., 1' 1\,f un1a s(~ma n a de :o:aude Na prisão oha, que a wçttnhn r1e !1. OU· d na nauega <] 1retta. e ten- 0 moço Loiro (2 volumes) o cofirmando a indepedeu :::.inho de Albuqurque, pt·Em- completa , soffre n o c n:t do ]Pmado mUitos me- Elzim-a tJWrta virgem 1 cia de Portugal dendv o Gunp;uuhana, fora de enxaquecas, ora de uicau1ento~, além de Um .IJ.Ia1·ido p erdido A mais poderosa nnção 0 feito militar d e maior a u - ne ' r a lgias, coli cas, dia tres operações por que A Procurv de Uma Mt4lher marítima desse tempo, - da ct·a ..~o seculo XIX .I fi d d •• ga o, Passou. e sendo consid e- Gu~·tavo o E iitroina po erosa á custa do- mun do E ' admit'Hve l f::.o;te qua!ifi- rhéas dõres no 1 - I por•ugues que a Es As Mulheres o jogo e o ri co omn • • - caLivo, partindo do grande dP t't·ame de bilis, em- re~do incnravel, t eve a nho. pa n ha uão defendera, a chefe militar de u ma IlAção fim um cortejv de d oenHolanda, foi batida ~lU Pel'· 1 · d que felici da de de tomar O Oii amantes de min ha .Amanv nambuco e S. Pnulo de Lo- que nesse seculo teve ...ttp· ças as q uaes ~nx~ - Elixi1· de Nogueira. •Sal- Uma Oasa de lllalucos cas e desat·ranJ<'S 1ntes· .sa, Caroba e Gua.yco, Secretario dos Amantes a n da pelo patriotis mo d o al- S ig e Sédau! mirante Sá e Benevides, *** t inaes eram as mais fre · preparação dP sr. phar- O que o H omem. l! a Mulherc portugues do Rio de J aneiro. .E stns.cou sas é preciso que q u en te~. fa ~.endo com . J d S ·1 d evem sabe-r ..,. 1 . oao a I · •t prossa d a Gloria • Em Matapan, uma esqust. MJRm dtt~s ao povo para que minha alimentação macentl(;(\ portugueaa do almirante Lo- q ue ele satba o que \'ale - € I f Q ais cuidada e va 81 veira, e graças a Como se conq 11ista a mulher este importante reme- NaçQespeloDr. Lobod'A.vill" po F m·tado de Mendonça, quanto V1tle, quanto ruedm . os~e . a m · . I P apenaiS com a u x 1· 1J· o o seu valor com os mais he- 1ns•p •da poss1 ve . as- dio acha-se completa- 1 vol. s.soo
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Obras Novas Recebidas
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O Sio Paulo dos Agudos, Domingo, 20 de Agosto de 1918
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I Para a convalescença cia e curava da doen- : ~~~~~m ~·~~·~~~ U~ando um remedio e I ç~ do peito tosse c fas- . 'ro -~~~-~- v 7~ ahmemto poderoso, a · t · d , , · . ~ _ Vende-se por 5·ouoill: ~ preSSOU e aSsegUrOU a I ~O, CSapal €Claffi aS I~ ,· , . · ;:
'Terras a ven da "'J)'
convalescença. Ouri;ldo da gra\"issi~ ma enfermidade palustre que, por mais de do· us mezes, me c.unservou nt' de tal
le~to, e~tava
ndas, que ~6 eram uev1- cento e tun_tB: ~lqmr~:s : das ao meu flangue vici- d~ _te1 ras d!v1d1~as JU· ado e fraeo. Cuntin uan- dlctahn~ntfl e d1stante (. do o uso do r emedio desta_Cidade tres leguas ~
I(V,EGErrARIANO o~ e mem
so p<-l lu~tll·,taler<l u iJJ,)U l' üHH\~ "VBJ(iEI'~IUANO i\N
estado de fraqueza.
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O a baixo a t>s •gnadn pre cisa rl e um llUtJl('ro ilimilll·
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Maria da Gama Braulio. 1180
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deSsf:' l"t"t P t'UI• , q 11 ~ ~.:, Passava dias sem deau 111~-'ts mo t• •tl rpJ Unt g i r i r aconut:Ja gnm, e aliment, . , u· \ 1inlra s enh,m-t. cln . scg m resüttlntr rapt\: <tlltt:• alguu:-. tueZt'S sotmente minh:-~:oi ttlrç ·-. I! rn ve nte do es l "t(;cdllr.
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. Jacintho Dias Junior
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Rec1fc, 14 de .J unhu d €.: I . \911 J • alegr1a. de t o<.l us, o n E m todas drognriM e pharma.ci- D ba.,sen hora. Curneçou a :\1!. melhorar e ::~ s~ i m conti nnun, até flc·ar· eompleMoça que devido á fra- tament~ boa só com <' ~u eza tinha espinhas, n~o ~as piln las «à~ r!' I . feridas no rosto. L)YSPEPTICAS DE Devido ao meu estao. HF. I NZt~;L~1ANN». úo <.le fraque7.h e gran · tlesa pprt r r<·t>rHlu o peso d e a nc m1a, começaram a app~cH·e c; e r- me t€'1·id:l ~ do cs tomago e fazendo perfeitam~nte a diges · no r ustn e nu pe.::cuço.
tão. curar com os rernedios Torquato Santos Coelho 3:'; qtHl <:'~ n e~ o ccrns~guí rr
que applicavaComcçandn <l t0111iH o rerr:edi< r cVEGETARIANO DE Ol<HMANN :) para curar-me da fraqueza pu lmonar, tosse e tastio, de que estava atacada, com€'r.~i a sentir-me me-
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 20 de Agosto de 1916
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