Spa 21 07 1918

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ao au o os gu os

Direetor-Proprietario : JUSTINO DOS SANTOS LEAL

l \s. PAULO ~

ANO XV

cxped\·ente

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São :Paulo dos Agudos "

J)ublica·se aos domingos . hllinatura paga adiantada, por aa~ 10$000-6 mezes ...6$000 Editaes -

$300

a linha ..

Publicaçõts pagas adian tadamente

,

Tipografia. e :Reda.oção :Rua. 13 de :Maio n. 36. Caixa do Correio n.

33

- - --E-NTISTA 0

Dr. Nelso:l Pinto

Coelho

Jo'orrnado pela Faculdade de Me dicina do Rio de Janeiro. Gabinete- Largo Tirâdentes AGUbOS

Hebdômada O

espirilo de

imitação

eót~·a por muitq uos 1 ~llbitos SOCUl.E:S. • - t

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Agudos, 21 de Julho de 1918

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NUM. '756

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Jnfante

1comerciante. nem um _deixa

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ser matriculadas! e, essas creanças ~ão . ás tlc· A Justino l.Jeal senas e desenas!! A Natureza que nos Junto ~o leito, uo berço, em tepida almofada, tem dado tudo para terA resptrar de leve explendida harmonia, ])orme. De quando em quando, a mãe, mal det~p er ta dlt, mos filhos sãos, lucta. Envolve-o ·n'um olhar e, meiga, o acaricia. com os hom~ns que aos A Cace oriental estA toda iluminada... · uossos fi lhos negam o 0<>mrça a amanhecer... :Surge o sol. .. Já é dia ... pão de espirito, o saber! Porem, na al co~ a. a luz, pelas (restas coada E' embaciada ai~1da como a luz de u1ua ag~nia. Se não é piramidal, é pel o menos adoravel ou Ergue-t~ o a miío e, lest.:J, entreabre a jnnela ... l'ront(), da alcova, a luz, rompe o tom indeci!!o mesmo estupendo! E , suave, vai beijar do infante a fronte bela .. . N ã.o se diga, porem, Eil-o desperto já buscando a mãe com os olhos nem ·do longe, que o E, qual mimosa flor, abre -:-~e u'u1u sorriso CÇ>rpo docente do nosso Doce de quem ignora a Vida e seus abrolhos! G mpo tem eul pa, não; José Julio de Carvalho l ~~~ e~ ao menor passo que der par-a isso, será cenmal da, es"e ... bran- sura d o, at~' pe1os que ~ quasi . irreme<;liavel. _..., f.-1 ntasm,.. urgtu en tão a queetão: co, de veste::; fria'-' e hu~ poJam se, ou uào :;e podam, .., não enoonuem do as· <•~ c~;~feeiros -atiugidus pe lt• midas, nüo lh e can so u Sunto.. ; ., ~~utl:1? ~ a •§tuestão, cada 0 mal que abalou · ou 1 Ah! ( se •:os pro-lwqia. l~tn lltn UU'Ulero Cl'Eõsceo- den-uio llUH\ boa par~Et m ep s ,de Agudos bt·a· te cie defeu,;or:;pi'Ó e contru a da E o r t u n a paulista, ços- rdado com a ~atupnda. C f AitH4~..~_s tá al;>ertn a que:;Lão·, <~u orme n os atesta o r eza, u 1um -~erdadeit·o 0:; · que ~ discutem , de- vetde esperançoso do::i enlace, oSe entendessem, vem fechA-la apoiandv os nossos cnfezaes; não foi Agudos sel'ia um -.paraílnvia_d:9res no qu e es tes re· a d e nza Nntllreza que so; mas, qual, a lucta de:u vet: de ~·fl'al no. ·Justamente ao gover- mais uma ~ · - t rar-ou-se en t re e1es, e , dou sua b :1ndeira pro· d'ahi o · re!!:resso d ·as: A uo D P.. i::JEliU.N t ectora. s obre Agudos,. cousas. isto é, sobt·e nó-:;.? No entretanto deveIn qnestionavelmente. m os luctar p·ara o des· Foram-se a s feriM e f 01.· 1823 ! dobramento do Grupo, Enlret.a nto, remata o scin com e las o_s pombinhos tilante joranlista ercdnctur que tanto an·ularam cá Aqui não temos p6s- pois, UÜO possível que tachigrafic? do . Out;~grGssu, . pe la tena' sem temer as te, ne m f o me e n em as desenas e desenas de forllm muitos os drscursos o-eada··. · e. '.._d:rió guerra, apes ar d e estai' c t•ean<;as cresçam na assobre o eusi uo que l evaran~ 0 • <::~ • • u este est:1d0. c uridão inSO;Jdavel! os seus autorea ás· pasrus M_a S, - d~rx:err.os de . ._ mit.isteriaes. . . poe:s1as; entremos na. O que tudo que t dt Se, quem d e direito, Qu~w des~j~r mais exem- realidade, •'pois, ·a vida :~.er que, para qt~alquer não que r luctal', luct(;pios a1nda quetra olh~r para deve assim s e r· real e lado q11e nos vn·e mos, mos nós porque: a nossa •lavou ra. Esta errou h , I ' vimos e m no8SO favor . . ....em rea . N -:durez a sempre pro- ·Não chores, meu lilho; a té que a coo fi agraçao 'e1u tJ-, l a dar-lhe elasticidade t? multi .l'J por fa armas em . < < ~ão chores, que a vida plicidade de meios e produ - ferias , que n ão fique no· dtga e exubera~td. E' lucta renhida: ção. ,Já não . basta_va só o esquecimento o , já mais E os hom e n s?! estes, Viver é luctar, café. Era qecessano e ur- que pr~ciso des ·iobra- máos e sempre máos. A vida é corubate d ' G Nesta terra, as:sistiQ b geute enveredar-se para a pon~po ue os fracos a ate, licultura. Todos sentiam ~eoto o nosso com isso a gra nde prosperi- Ji:sco lar; e, a proposlto, mos ao espectaculo doQue os rorled, os bravo.., dade que se ia abrir com a este Agudos é feliz ou loroso de vermos as cri· Só podem exaltar.> E' assim que d e v<' e~p~rt~ção de productos -:a· é caipora ? anças pedire m de . mãos rJad,ssiwos ern boa cot_a9ao Da -minha parte , pens o s uplicantes o pão d e is- ser e é ass im que pensao na Europa, que os sohc1ta. · · h Mas ninguem 'c ootnvacom que te~, sobre .os hom · PH'l tO e uão <.\Ver quem Ôii'\OCUIO. a imprevisível baixa de tem- bros amb!ls as•· consas. satisfaça a tal pedido! peratura e o desastre pavo Feliz, porqn e. a Na- um horror!! Circo Estrela. do ·Sul D eve E:-strear na proroso que a geada de S. João tureza o adora, o idoE' pes aroso , d o í dO preparou á lavdü~a, pri~c_i- l atra; caipora porque mesmo, ver-se a deso la- xima '::;emana. nesta cipalmente á de cafe. Mumc1h ' . 1 pios ha, e de primeira linha os ome_ns? des ptesa.m, ção com que vo ta.m as dade .q Circo Kstrela do

de se prover da novtdade come::rcinl; si agricultor todos envered~m no cultivo desse produl?tq em ordem de dia nc mercado. Resultado: oiuguem logra lucro, porque mef';mO ahi deve existir a e:; p~cia l iSHçào do producto. A novid <;de buu:tl !za se, o ex i• to desaparece. E desaparece tanto para o imit.ndor, como para o iniciador, preparando para o primeiro um mau negocio e tormuulo pe,;sirno, purn o segund t', o que EH'ü bom . Em resumo, pt·ejuizo pa ra todu~. · Nero por o facto se ter repet.ido frequentes vezes e set logico que se repttu, deixa dé haver quem co;itinue a provoca-lo. P1nque, o facto é que, em n ós, & predisposi ção para a imitação vae até a reiocid eocia absurda d e> imitarmos as proprius Imitações averigua<llfmente frus-' tes I ' · E::n a rtigo recente uo " Correio " Otto Prazeres prova qua os 80 projecto~ 1-1 presentados ao Congresso Federal, so-hre o en sino primario, desde o auo dn graça de 1890, as queixas, as rh zões, em materia de eusiuo, couti uu:Hn a str, tH\ actua · !idade, as mesm,~s desdl·

Não cometerei a ínconveuieneia de taxa-lo apeuas aos bt·asileiros, o qu"e seria uma tremenda · itijust iça, falta. de patriotis mo e de vtsão larga, porquanto uão ba povo que não sinta o seu influxo. Díto- isto assim de uma maneira geral e abstracta, uão seria mau descer a casos 'c oncretos . .. E' um lougo citar de a ctos e factos já. colectivos, já iudividuaes, que o bom senso geral tal vez dispense a maçada. Todos suotimos in· voluntariamente essa teuden oia. Mas é preciso abstrai r de nós e transportar para os uo:nes de g rupos, classes, colectividadeR, onde wais ::;e notam sem esforço a manifestação desse espírito imitativo, que é a negação da iniciativa. iuovação, originalidade. Desde as artes em geral, no mundo da sciencia, na pclitica, tocundo na literatura e penetrando na indumen taria; em tudc., seote·sõ ser mister ao aparecer, por excepçào, qualquer coisa de original, surgirem logo imi· tadores e m barda consciente eu incouscieutemente. De um modo ainda mais concreto: se uma no va iodustria vinga, uma novidade comercial, um producto agri· cola, ab ! todos, pelo menos uma grande maioria, si inc r e a n Ç as do Grupo dustrial,quer tambe>m explo- na media da produção, que o r epudram . fazem pena pensar no eeu E note-se que, a ~eaqu~ndo ali não podem rar essa novs industria; si

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Cronica

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bul, de p1·opriedade do sr. Pedro Filizola.


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m ezes após, entrava com a impassível perícia contados logo, não ~>o Desde o primeiro lho comtg·o no me s rn o d9 um anatomista, que l'ealiznm jámais. j Levado pela es·plen<~~ra;.;ment~aden~1~.~a'~arta acha- ~conpé>>, que nos trou- não comet~ enganos, Qu e alivio I dida cur a que consegui 1 xe da igt·eja, unidos pa- cortar os lllLlsculos qu e . . . . . . . . . . . . . . . . . em minha mulher, com . · · . · . . . . . não acre ra se mpi'E~ pelo vinculo dao ll..!c•vjmento ao olbo, J:ilstà conforme ao as Pílulas Digestivas do clitm·ás, meu caro, mas indi ssohlYOl do matri- secio nar o ner vo ocula r rigin a) . Abhade Moss, faco esi.), verdade 6 esta: toda momo. e sacar dt: den tro ela orG.\.RCIA REDOxno. ta d eclaraçã o. - D esde a tuinba vida, desde n. F eli2' 1 Feli7.! Mil ve- bita esse globo sangni"- . ... que t eve o primeiro fi meniui ce, tive uwa as- zes feliz ! Niugn e m 0 no lento e cheio ele pú3 lho, minha mulher adoepira~ão, um ideal, uma en1 111 a 1!; do que e u. e m c;.1ja il'is se refiectia Y . , ceu do estomago, não paixã0 clomiuante: c~t.lia\ ia r ea lizado 0 outrora o firnt<:tm ento 1 J oaq mm P edl'o ·da m a is t e ndo alivio com. sar com uma mull.let m e u tionho, tinha a esNão d esmaiei, não dei Sil va. faz publico_ que pleto, se ntia peso no de olhos azlles. ~a rni · posa idealizada, a mais um g r ito, mas senti u desta ?a~a em_ diante j estomago ga zes, nau zenba infaucia, o céo sem foi·mosa .c;Gs mull.l er es 111eu c0 ração estalar, passara a ass1goar·se as azia, vomitas secos, · nuven s, a sa6 r1-1 , os la possui do ra dvs :nais f<•r - quando vi entre os ra- .Joaquim Polydo ro da do're!:i , ioso n ias, fa.Ita de g<JS pt·ofundos , as ara- ru osos olhns quo buma- m os da pinça es:>e l'lbo Silva, e m todos os a<·tos a r toma,·a t odos os r eras, as turqut>za~, tud o nos possa m ter. inutilisado e morto. oficiaes ou particulares. m ~d ios que lh e r eceitaemfim ond e o azul do ~Jas un 1 dia (aqu: cuE depois quando olhei Tn pá-20-7-1918. , vam melho rando as vemina, atrallia-me fasci- m eça a <;ata f' trofe, a para. AJ e lia c v1 o suo- Joaquim PolyclO?·o /.zes pa ra logo peorar de nava-me. No colegiu, g ra nd e C: ino]·vi<la\'C l g ue ... e ela pal ida, treela Silva. novo e começavam os eseolwa p:n·a amigo só ,_.atustnAe da miuha. e- n:lllla a olha r-me co nw torn1entos. !nente os colt>g·as t\n,· · t · ) 1 um c iclope... Emagreceu rapida m e nA 'J usa r as Pilulas do 1 X I~ l' DCJa um c es~cs ote. O l heiras ·- Palidez tinham ol h os azu es e. lbus gazeus um d esses Qn e lJ un or! Era d<· Tosse Abbacle Moss, e sentir · qnando fitava uma m e ol he:; cernleo~, um des· mais 1 ~leu neto de 17 anos se cada dia tnelh or, julnina~ a primeira co11sa se s olhes porh1rbadorc$ Não me pude contN de idade, começo u ~e m gava que co m o os r emeque pl'ocm:wa sabe 1 inchou r epenti uam ente, e curri cumu um desvai- motivo npa r ente, a ema di os anteriores,seria um era acôt· dos seus olbos; ~e m ca usa que e u per- rado. Na minha fl'entt.. g recer ra pidam ente, fi- a li vio passageiro e s ua para acariciai-a, so f osse c:el:es~e. A':it palpebras s urgt u, não sei cotuo, cando cada c[ 1a nJaiR a legria foi im ensa qua nazul, para repel il-a se intu nH·eeram, os ci li o:- um alçctfJào enorme a- paliclo e magro, e com do sentindo-se cada dia fo sse outra qualque r. tu1naram-se r evoltos. uc rto nu ~ualho. Par:• ulhe; ras fundas e p ersis- melho r com eçou a t er Com estas teode ncias, cksencontrado~, un s !'I~~- oão m e pt·eci pitar ue n- tentes; começou tam co nfia nça no r e meclio quaudo CU<.' guei á edad t ra baixo outros pãn1 tro desse bur<-1 co , que bem a t cssi r póuco ao q ue fazia desaparecer de procurar nma com- c ima , a es<:Jc:·otica esti- ainda me r ec' rd,;va a prineipio e df!pOis ccn~ -5e us sofrim entos. pnnheira, está claro qut ~·o u-~e d e sangue, a li' JS orbita vasia . d o Ade!ía, tan teme nte, a cusa nd ~t Con seg uida a cura a fni busca1· ontt-e a::: em p<lli dec:c n e dos c·;m- tive de fonnar urn p ul o fo rtes dures no peito <.· e m poncos tempo, tomei qne têm os olhos da mi- tos d< sse ol hinbo ad" ra - e sa ltei como um g<lto. nas custas. Só se a l im en- C<'mo obri gação e r eeo uba paixão. E achei-a. do co1r era m Jagr iwaP Saltei rontrah ind · tava com leite, n ão po· nhecimento enaltecér numa linda tanle de longas, qu cntcf', f>Spes- l'o rte:nentP. o::; mus,c~1lu~ dia s u pm ta 1· n em 0 c be i· publicamente as preciorunio, ao tomar o bon cl sas e amarebs co m o e depoi::; chstendo.:>Ddu·ot~ ro da ('OLllida . Desdo 0 sas Pílu las do Abbade qne lllE' devia Coudu~ii pús. Ü que é ist o r \Í O]flltRm en t e. princ ipio OS medicas de iYÍ OSS. ao niuho patemo. Ji;Jn Oens me u ? Qnando cabido outro l' lamra m tratar-se de Cancliclo R . 01·acio. estava no prim eiro bauO medico r e io e disse, lauo, ::.enti nuta do r vio . tubel'<·ulose pulmonar . construc tor- - P etropod co .sentada de f ronte uepo! ·· de abrir e exami- lenta na nuca e achei· por em não consee-uiram 1ir;, li> e J aneir<• de ..., p::ll'a o r esto dos passa· nat· com muito dificul- m e c:stcuJido nu cbão e co m seu~ tra tan1entos gen·os do tramway e dado o olh o <::nferm u. e nrolado em pn 11 os que det er h u. a rcha da terri~ 191 5, jJuminava o cano todo, que se vbstinava CJ n1 me m e tolhi am os mov i- vd doença. pelo qu e Ageutes em São Paulo: n essa hora crepuscular, permanecer tecbado:- m entus. , deliber e i dar ao m e u BARUEL & Cia. , em COJT8L1 em m e u pobrP neta, o «Reme- g<~rias. Em todas as pbarmacias e dro· C\,m a 1nz do~ seus o I hos () pbtalmja purulenta! Qn gazeos. Nunca m ais desFiqu ei ate rrad 0. a uxiliv, quem m e desen- dio vegetar iano d e Orh--21110_,~ preguei os meus d esse~ Então o escu la pi o, rolou desses panos foi . .' ma no,, e só t enho m oantros olh os domina- sem pe!·da d e tempo fui Ad elia meu caro tÍH'S para cl.a r g raças a ~~~~ ~ ~ dores, q ne m o atrabiam cumprindo o d ever pro- a mi go, r.oas n minha A- D e-.::s, pot' bavE'r tomado -~ ~ -B ,~ ~ ~ e notei tambem qne 6s!>ional: aviso u-me qu e delia integral, com 0s essa deliberação. Usan~ 0 ~ {; ~ '-'<J ~ o~o~~~~ 1 e es ptoeuravam p ene- era preciso extrahir, ar- dous o1b 0s azu<=-s e for- .jo c Remedio Vegeta~ ~ -t ~ o llooi !; trar ua minb 'alma como ranca r log o aquel e olh o mo::;os que D eus lhe deu riauo d e Orbmann; m eu ~ t:~ 't 5o! ~~ 't i . 1 ;:, ~"' ii; ~ ~ ~ ~ ~· cl uns se as nmmosas e para sa var o outr o. e não aqu ela Adelia n eto ficou completa;t ~ ~~ ~ ~ balsamicas. Qu e fata lid ade I mutilida qu e eu acabar a m ente b o m, tendo em ~- ~ 0 "' ~ ~ o ... 't.}~~~CII A ssim fomos até ao R esia nei-me c consen - de ver!... pouco tewpo, recobrado "'~ 't l::l ~ ~w ~ :e i:1 n:. ~ ~ \,.~ c fi m da linha, tendo e u ti nesse medünbo elesE' que isso tudo foi a saude e a vida que te. ~..,. ~"' ~...., <;"' o· "t> c::> ~ ~ ~. ~ ~passa do pe1a' casa pa- moronamento da minha um sonh o, um sonho r ia per dido se não usas · l:l rr,- ~ ~;:, terna, sem me le mbrar ventura. horrí vel que atirou co- se o ~ Rerr:ed!O Vegeta~,~~i ~ ~ de que os meus velhos A operação foi rapida migo da cama abaixo. r iano de Orhmann >,. ~ ~ ~ ~~~ p.1es we es peravam im- .e praticada por mão de E vim log o para a Co?·onel Joaquim Pinto ~ ~ ~ ""'~ ~ pacicute n1cote, porque I me~tre. Para sa tisfazer secr etaria. dar-te cunta P eixoto. ~ ~ ~ ~·~à o jantar esfriava. [o desejo da minha A de- deste s anho maldito, Faze ndeiro em .Santa !: ~ ~ ~ !- ~Preciso r esumir. Seis lia, que me qne1ia sem-1 para que ele não se con- .Maria. S. Paulo. ?~- ~ ~ ~ ~ ~ mezes depois, Adelia p1·e junt.o de si, tive de / verta em realidade, porAgentes em S. Paulo: ~ ~ ~ ~- ~ ~ era a minha noiva ido- assi::;tir a E:ssa mutilaçao que minha mãe ensinou BARUEL & Cia. f ~ ~: ~ ~. ~. · h · } v· l' I h Em todas as pbarmacias e dro· :z: .., .., .., >N: ] atl'ac1a e, outl'OS seis ornve. 1 o m et 1<'0, que os son os maus, garias. ; ~> L.---------~.....J

Olhos azues

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o São Paulo dos Agudos,

21 ae julho de 1918

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Torturas sobre Após uma longa enfe r- ~ . Torturas! midade. Recuperando 9 anos! 5 vidros! as forças e a carne lllm o. Sl'. Pbal'ma· D e pois ele um a grave \' ceuti co J oão da Silva l infeeção intestin a l, fiBil v~ira D_. Pbarma-1quei t ão t_raco e m~gro, j DE centlco-chlmlCO. qu e qn as1 n ão pod1a leP elot os---Rio Grand e vantar-me . P or a a judar do S ul. minha co n valescença, Amigo e S r. recei ta ram diver:::os f~ rP e rfeita m eu te reto tifica ntes, com o uso nnec id o, e mbora não ~e- do~ quaes não o llti vq nha o prazer de o co· 1·esultado . R eso lvi por nhecer pessoal~ e nt8 , mi m lllesmo expel'lm e n· A via m -se r eceitas a qualq u8r h ora do dia ou da !J oi te, v e nho a' presénça de tar o c<I od olin o de Orb », V. S . ag radecer -vos de te nh o cobidt' co m esse com toda a prompti d ão e es m ero . t er V.S contribuida pa poder oso fortilica nte os ra a cu ra de m olestia mais ra p idus e rnagqiAlimentos chimims tanto vegetaes como mineraes para que s crl'io ba an0s . fica s r esultados. D e~de fia~ cl.DOS mais ou os prim ei r os dia !:l, come· convDiescentes e creanças. m enos recebi um f eri - cei a te r von tade de uomen to na testa, p rodu- me r , senti-m e tmli s ::~.n i zido por um tom bo. Fni mado e. fu rte rec ll perei Co mpleto so'rtimento de cb·ogas. p1·epa1·aàos, artigos ci1·urgiconveui entemente me· tl l11 2 nw zes, 8 k ilus d e cos. ontisepticos, hyz)odennicos, etc. clica do, m as a f e t"ida de p esu. C reio n uu se r pre todu não fechou, e, co- cisu ac resce n ttl.l' m a i ~ Perf umarias Naclonaes e Extrangéi ras- Preços Modicos mo sofria e u de m ol es- pa ra p rova r a exce le ntias, de cm·acter si f ilili cia d o «lotl ul ino d e ~,~~~ co, torn on -se o fer irnen Orh » q U P. me l uruu r a· to entã0 Je ye , m ais t ar J ica ltn en t e. de em f er ida cau cerOSê A nnando AZ.va1'ez que me torturava bas E s tu dan te d e Med1cina.

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Maio, 17

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