Spa 23 01 1910

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Director- Proprietario : J USTINO D OS SAKTOS LEA L

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1JVXPEDIE~l~TE

! porfia rlcsegnal, sim, porq12.e. i GhíOniqueta

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313

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tanto_ que.hamczes, instigaEstatuto s -- Da Secretaprimeira Yista, e no pri- j • do nao se1 por qL~em (sup-: ria do Hospital de Aguclo'l, _ mciro momento 0 cand idatA>. ponho que pelo NICula), fo1 recebemos um exempbr dos " O Sao J?aulo dos A~ud~s » de maio )arec:i~ cst<H não 1 :Neste> te1~pos em que a 1 para uma fazenda e lá trS:- estatutos daquella pia inspublíca- !':o aos domt t)g<JS só (;\)!11 osl amio·os que ]]Je senhor<.~ Polt ltca, de.sprez~n- l>alhou seguramente do1s tituição.-Gratos --··············-····-···--··- empurraram p~ra a f rente e do o la~·, anda aqm, allt e mcze~, Jvnd~ volto u. g?rdo ~~_,__. . d. 1 d I ell ' roanhoso e mntrciro ac-nfá pmtando o Rcte, me- e chow de nda; aqLU amcla "A J3~ndelr~ r ortugueza." Asswnat11ra, pn ~a a 1an a a, "or . e, •' ' l · J · ode b t d , b 11d "O"OOO ·r. . r,~ooo fazia-se de mo-ndo como o tem 0 uartíl 011 e ey e 0 e. ~ra a. uar A 15 o anelante en, so o co:; ume a""0 I ·:> . -- ) mczcs ... '· . . ,., ' . nao é Cllam·l.da JUlgamos fez um Jlllli'O de tlJ OIIOS OUI ··-···-······································· sapo da fabuh. <1 1c qucna . . . ' ' . t .. · · . ' t r ou em seu V anno de . . nüo 0 ·,y.-a,.,scm á :wua nut~ pt·e]ud tCHI1 C1womqne e~1 , grande parte, findo o qua.,1 , . b l..d 1 Pub!J.;ações p~g~·~ 3dtanta.i:llõiC!llC. . .' J o ' . ::>., l . I emfim, rendamos um preito virou-se á r) rcguiçae Vl\"e por p i ovmtosa pu lCl aüe ................................................. ao Iovt>, e, pot 0 m, tt a Jmc 0 1 , s E· · d · t 1 essa collega c ]·o n o . _ , 0 wc)rio c!lCfe de s 1a fac · ne !Jot:Je11agem a . • xa., ah1 alem, a cantar, e1 ac o c , u. . Typograph>a c Red:~cçao Rua .I Ç<lO _I ularguro gcncr<~ 1 gauc. h o, oo-arantmdolhe. o llOSSO com- [)elas cn.lçadas e• bebedo. Se me nos serYe de eploTa. . ' '. < • b 13 de l\!~1o. IJ (;C~deu fall:.llldo eu~ nome parecunento. as urnas em rá botnto ao vtaJor cn_trat· phe e b r ilh::tn temente .......................................... dos ciiefcs de estados, da 2 de Feveretro, 1". d? Mar· nesta .cidade ?on ita, asse~aua r edigi da pelo prov~cto Caix:t do l"orreío n·. 33 u:t ·ã,o como arrastou para ço, em Outubro prO;'\:JJl10, no e cheia de Vlda, para n um . 1" R h 'lf · ç 'força O 1lel'OICO . a 1Sta oc a lhai Telephone n. · 7 · a .sua exer dia de Todo;; "os l Sautos D" e certo momento ouvir um JOrn t• cito 1\Ias 0 exercit.o varreu até no de ... luc os os 1a- homem a zurrar e um ou~ro lllS. a. te~t~da, dcs~entiu-lhc 0 bos. Dito isto. passemos a~c.. a dormitar pelos passe1os A' denodada colle.ga a )oio não lhe acceitou o CJUe serve, q~e, ~o nosso vet das ruas? Sr.-Quem de os nossos cmnprimcn~!vallo troyano, como pre- ainda é a lnstol'la das cele- Direito- t~uba _a bondade tos e votos de longa sente de gr_ego. Em porfia brcs c jntcmernt(ls dttr ~ro~IdenCJas as n~- existencia. Ainda domina a conscien desegual, sim , pot·que, à Negras de t raz os muros !bras. adaomcas e aos dms cül brazileira e lla de domi- medida. que 0 tempo pass~, Esta~, graças ao apoio de mf~h~es, dos qua.es u~~· dé ....-~~~.nal a pondgnnstempos mRÜ;, maior vae seudv ao cauch- - Q,nctn de Dir<>ito ne;h,tm- perfe1to em phys1eo e ~m a N ascimento-0 la r emquanto o Yoto livre e cs:- dato de maio a desillusão da se como dantes, no quad.el pode ser do nosso amigo Sr. J upontaneo da nac;ão n~o cleCJ vie;toria pela repulsa dos bra- d ·_\,.b rantes. Parece q u0 Approveita.vel. sé Fer nando ela Motta, dir desta 0 5 01.1 clest1no, a .1 . b · - a•1ne!la historiada toda. quo d f t :o:t Cli'O nos<>S qne se nao t.roux:etnos a lume 11ão lhes Concluindo pedimos e6- ac1lél,· Se em . es :.\ pe1o crise da succ:r:;-;iio presidensnbmettem ao «rcbcnqnc•, culr)a" por termos bisr)aclo n asc · rner1tO de llJ<"l·s 1 d izia respeito em ab~olu to; 1 . " ,.1111 Cl.al. C , ... •l «lac io» o não querem · o o·t·at1rle R·· 1 ,. a 1r:oo··,.,..,a de fi 1h" 1 p 1. ' ·~ ehama1nos u 'J' rn 10.a r aucns. 1 0 CHI1 d I.(1a t O ::iH"b Jl' JlOl' llfiJ<t de Um g0- mais um., d \'eíl D e Um lar() (\ 1 v· sua 7)Jntaforma política; gosda caudilbage:u, da oligar- vemo de espada. Em porfi.a a atien~·üu e -- <-uem (e_ l · tamos da coisa, adoptamol a ~ ·~ tcrrür d·'"C f.!LJal, ·"~ , 1)ot'qlle, as rcito- para o caso. p ClS, 0 1 Circo Ma rtine lli - De Chia, da trair><i o e do 81 " ~~ " ~· 1· é ~ t· T s da e, por hoje chega; o ampersistentementc Hffl'ontan- el<.>içõc!> vão ser renhidas e ( lto grélVe. :1.S a!JJ !, là. · via ter estréaclo hontem a do o espirito, as con(]uist~ls dentro r1a lei e [óra da coa.- vi::inhun<;a. vivem sobrcsal- pião . .. apJtou. GoRILLA companhia ~Jartinelli que o destino do paiz, para ni'ío cç;io c da burla e das acta.:: bvhts com 0 gravame por- ~~ actualmenLe se acha nesta dizermos a moraliclnde de fa ls<.ts com calma, mas com que esti1,) passando; e, alem cidade. Estmno'~ certos de um povo qne até RCJUÍ se tenaci'clade, com p rudencia. das ne~ras temos A uns olhos que a companhia terá aqui Um surdo-mudo. ~ boas ca.sas, pois trata-se de mostrava inclifrcrcnte. arre- e com m 0 ra!iclude, effeitos dio e, na quasi totalidade, es::;es que são o eropenho Este senhor é um typo Eu ~ei de uns olhos eismadores um grupo de artistas de aipassivo na s ~jeiç~o do man- dos ci ds para segurança da que por rl.emais traíl em 80 _ que, no silencio a que se atêm, to valor, e isto afirmamos do e na obed1encta do eles- I victoria. bresalto a. todos e estamos sabem tecer teia~ de amores, porque náo é de hoje que valor do voto. E , de outro Em r>or·fia desegual, a vct· 0 rlia. em que nos conhecemos a Familia Mar_ malhas de muito querer bem. t. 11· lado, o can d id ato d a reacçao, sim, porque, aquem leu as entra em easa com a ca.be- Quercs-m~ preso nessa teia ? .me L que S(:; vae tornando o genui plataforma-; de um e outro ça quebrada, mn filho ou Amen, amen, amen, amen I Ao cir.:o pois ! no, o ungido candidato do candidato, si a do candida- mesm o um pai ! Esse infenc; • ovo assoberbado pelas proto de maio despertou molJ. t l !;ragil prisão, doce cadeia Annl · versarl ·os-No P líl, que vege à pe as ruas de seda c ouro; feita, assim, messas e ameac:as de ser leíla, indilferença nos com - desta ddade. é, alem de de- dd luz do olhar que o bem semeia· clia 20 do corrent e fesaçoitado pelo ,,rcbcnqn e» e meutarios, a do cand idato feituoso I)h,.·sicameute. adul. · · · do pc1o « t ac:ao» da bota civil, ele quem outra cousa terado peloJ alcool; nc:.sse es - 1 E quem me dera, antes, ~ mlmi te,Jar am os anm ver saplr.a. marechalicia. Ambos elles n"o se admirava mas eS}>e t d t . . o ·,el e nunca estar longe dos tratdores. rios d e seu s casamentos a o orna-se lmp SSlv . . /I ausencia doe; c an~eio emfi:n, estão em campo, em porfia rava, a>:si::n castiça, abran- at,revido. Num destes d~as os Srs. ebastião d e Acle.~egual, para a conquista genclo um mundo de per- u!Limos, uma creança fez-lhe por ver os olhos cismador~s zevedo e Saturnino de da curul presid··ncial da rc- cpecti vas goYernamentaes qualquer .;arantonha e -elle que, no siler.cio a que se a têm, Paula A b r eu Junior . 1or qu e procurando feril a d esr)ecl a. sabem tecer te ia~ de amores, d d pu blica. um ocu mento e va P .., "r·abens. · malhas de muito querer bem . . . Em por fi a cl esegun,l snu echoará até lá fóra, provo- çou os vidros da J·anella de .l . d esmed"_1• cou commentanos, . f·01. l"d ALFRED O PEN.S:A porque, a• auuacw, 1 a wna casa, tal a furia com da da convenção de maiO com intenesse e será, o só que tentou machucar a ?rique trouxe o pavor, que e.::- seu valor a victoria moral a nça . Sabemos ser elle m Para o Rio-Afim de tarreceu os animos mais vi- dos civili~tas. Com e:;:;a pla- cousiente, mas, por isso roes- esperar s ua irmã Da. Marga7+ gorosos dos nossos hom~us tAformH. Ruy, o abalo nas mo deve ser olhado, para rida Silva, que deve chegar A collossal plataforma politicos, succedeu-lhe, m~- fileiras do hermismo é um que mais tarde não nos tra- no dia 22 do corrente, de do Ruy Barbosa, o Portento. mediatameute, a. rel?ulsa vt- 1 p reludio do pleitJ mages aa grandes desgostos. E' Portugal,seguira.m para o R~o quer no fundo, quer na forma, gorosa e cre.:;ceute ela reac Itoso de 1•). de março. At.é lá ;erdade que alguns o apreci- o nO>'SO amigo sr. Antomo revela muito talento; çfto civil que ha quíníle au- · seremos inexpuo-naveís. am para brinquedo, como Cesar da Silva e as profes- Ella que tudo transforma, nos florecia no paiz e tii..o D R. SEMANA . fazem com o nã.o menos soras senhoritas Da. Alice até os povos inermes, achatou a cltataforma insidiosamente fôra ameaebrio Cesar da Silva e Aur ora do c:ada de morte, a golJ)eS de ----·-··..:n·········uu·--··u- ·- - - - . pretencioso Hermes. J osepino. Aagust~ da ôil m, suas. gen· espada, pos~a a serv1ço da 1 Pansa.o.De~ocra.ta-Accei­ BILBÁO Este é um homem perfeito, tillissima filha e sobnnha. traição e da ambiçr~o. Em ta pcnc1ontstas. '

Agudos. 23 de J a.neiro d e 19!0

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O f:lão Paulo dos Agudos, Domingo, 23

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Qn01·ia f>úrgn,rLu·-lLe dn rua. ao jo,en e:iumen-; con!m·cn\·i·1 solne a na~ste perdeu total- 1 Y<\gação para o Bmsil. 1 rr . z de :Maio de 1-±31 n~ee- escadas, respondeu cor- me'Ü<', entüo, o prodoO rei promcttcu re. d ..1 T rn. uz1u0 c1o .ue1 a - b' t 1 1 1 t t · I · · ~ " . E u1. a mor c, c cc arac a ezmeu e o cnm o. llllllJO Cta razao; ~,aeon eommvn' 1ar o assump t o 7o E1 range 11co, o :.~I'Clllf)e· 1 c,.,. ' . · bl' . wregc por sua cgrcJa· ,,,-··,:, e n·na f nca c a.~- 1:· uu-s:;, .ws m om. 1Jl'OS <.tO govcr7 10011 0 l;.:.~tctoJ pu se A histeria de Joanna Dois sujeitos e~tão sohre o pao dn noi,-a, jno. gnmR e: ' b cl' .Ll.l'C o' rcal mont e cum- C'omen d o a'' me::;a d e um go l pr al' c.l o-·o l'{·L<..' t'te.1a· ---=..--<>-~ 1 cJ·o1- mo,cclora, mais do que hotel ordinario e carei- mente. Dtella tu1tauc1o oma alcta a <.e Cultura do trigo l ocar nos a ares a o · d o Cl~ e seus ~Ll'I-· ro. D errepent e um d os .tazc1· " d o se11 · r' ')rpo cscu'A. ~ ll· no pcllo Em c1: .-crsas exper1· . anna ll r c, aonze <t c1e ,1 • . I '" ., d' 1 ::, : · 1 • • • Orleuus a .hm·oiun. fran- . llilllJ1ws, no ue suas<.1es eommen~cle. lZ ao ou- c10 no pa0, · ,)I t.nnocm ouc1as fe 1 w:::~ 110 sul de 1 ho · u·o}JJ"' l}·• lJ ''}p 'llll'lllte liJ' ., J. " ,..., (~0 reza, que IJ<lten os ini- V'Cllhll'nS . T •• '"l: lc J.: r~ .l..Y. m~s: ~U\' tOtl":"S . l mio·os da Fmnça c <.:olF01 pe1scgmda 1Je_o - \ E'Jd \ oce To :-<'1 vlO \ elho . . ahm ltlOl LO llltlUh, lplO c1c Chn::;t1nn, ° tl, clero,por sustcnhu·que çodestaca~:~a . :Ncstcpra- e·a moça flcJn gru\·c- com. s<: 11v•ni.e~ provc11 . 1ocon no nono a '-mt ... · t h 1 t t· ·, 1 los VII. o~ ~r o~ ~.e11.alm,·am ms- o atuar~ mo~cas . u·c~. c, e: r~c1a : ... , . üelltcs. lla ~epu1~1ica 1 1·\.r···C'nbn·, pnaclos po1 Deus. Ao -Tire-as dc:p1 es:::a, fie Oc1 Lum ~1L<·nte c,d f )l'ne~tdoR O papa act na 1 c1l'f' l a- . . , · . l· l .. • " · · nr.::s:e · I... sc0na . t Clll .. · \l!·l to 1 s-.. . n ')e1·tfi;·rl1'' -" "" '' r. ·'l"t"r'azzo , . , 1 ~e1 -JnenD<~lcl e\a\a a OI)rorn·1ctarw 1 rou-a Lemaíen t uraun. . . . . · l < · · - • ..... · " u E . cour·a<;n doshel'OJC~com -Que sncccderi<1 ~) ... tluplo cnmc. fugm para & Cm 1lp c•Pe se occupa 1 t ra P~'OtlS~, ~ac1a a rnp- o:s titulos de seus d.eli-Col.n<tnmo::;. o sou ·4uartel, procuran- em P·n;l~ ·na moa· 1 ~nt ~e ~e.. a<;oe,s co~ ~ <.:tos: hcrcjc, l'OÍncidon~, ::: do ccult<u-se, mas Jogo o·em ·do ~rigo ·- tem-se 0 :-. ac Idnccz, ac lai te ar)ostab c idolatra lJm mundi.!o entra clepoi~ f i }l't:"o o ent"e 0 un-1. meio 1mra. atrahir F' .' . c ' ' 1, . ' ;· ... : · _'' ) ·. . . ~ - comsegm.· ' o resu lta d os . d .i ff' . _ '01 1H.1a 11Uu1teamenLe em uuu1 JHtCb.ria e ,liz a autunl1<H.1o JUl11c1<.11 1a. "sparrtO"O<! n·' pr·oduc· mn <l 1na1s a a mçno .. . .~ .. . . .. · .. ' . ..., .:: .., ll a sentençaclaEgH-'Jfl.que no cmxeno· u dcsg1 «cn<.lo. n u mo· o[to ntt 1no·m(lo umn- mB· , . l1os w t 1.uo . l "'~ , · o ' c · •. _· 11cos ta 1 que o · 0 T'7',.,!_1·1,,.1110 ,, _ tennmant COlJt a. c os- 1 --0 ~enhor dr.-uw nm monto cb l)r;sno, c· Hn·a- <.lia ,le 100 1)01 um 1 0 que p::uz. ~T ' l de nm 1 p .. i·a Ya cc mo uu.a cnd~1\<1l · c " v ', ' . . -• t nmac1a f ormn1a ·. .L-., os pcc.aço "onstitue I) ·''"eorclnl,lll<.: 1lOU-o . .~..d.llt<llllCUS f>llll l f'' d b lh - . - ·J 1· 1 1't '-' . . ,, . ' "r· · ] d ~,o mt<;amos ora a em ru ar um n:tn , C.JZC'lH u não H ne< 1 nr dinl ue·~se <\meto do 1).- 1llC'O, na vm·ua e, pa- ~.:o t l' . t 1 Ab ' ~ " Jl '· .<.,,\ < · -·t.., f'::.·auccz, oan,n tQ.TeJa -.;~ 1 L<'ll1 . c•uo c .c t:Ycf·~.c 1 {·'t') 11,..,,.essa1•1· a . , 1'<1. o pat l'lola ~ · e e a )an· "''lll'tll'" t '" cc • "'" do quo 0 euq;mndc<:i- d~~_:nno~ .o~. po~el.' do_ -Agora dn-n1.o 11m <tl.tol' c1.1 trngcc1ia . ao Bl'asll, como. para os . b ermn · a ])1,1·;0 etli'O'>"US Cj''•" 111e1lt 1> {.e - Se(nJ.u,, Cll(;Olll . lJfi.O li<lnl 1'-Cl' f·lllilli.l '_._ ::.:t \.· ,...., todos OS 1 ::;ua l egendal'ia, leYal-a aol:l menduutlo-te a ~u~ nn- lhado neste pcdPço de Tel~gn: 1 ,han. <.:c ).í ;. Jia::> ontrml: em nossos nltarc:';, homa m:Üor sel'Í<'Ol 1:ia · 11apül! lüo que foi Jll v-;o, dli.jportos. A J.OYen mm·t.·•7-r n101'" c1·1''0 (",_ o,· \jUe exi!')tC lntra tocb o Luiz de C~;, 25e.c11m J.t<l1 p ngoll ~~ -c~ • l'Cll lJei,]'tmdü U <:l'UZ })"1'l ' nuttri. hom catholico. 'O monmnen1o a Ln:z (c uma agen<·m A m:rte 1 :.~ .. nde-Apdoando a senf:l iuimi- (c · n10111·~-1 l,. 01n .... J·t·tuclo {.1_:'- :.rcnt...mu.t, 1:.1 poucos es· 1 (~arnões, om I'"anz, Olllll1ll o, R. orna teve · · · · , l10S J<1l'<.l1H<.; · ,· ·1 ei1-l11lCI. a ~.·le clll!),<:! 1·l· c·,'h.·· pet:~~tcttws lt~•· :Pd~mcholicos (C 1 S8 e~f Ol'Ç:lr lJal'a C1le- 0f,'Of' o lJronmu.:iundo o l''''·á' H'lóWO u ·u~ ' 1. ' fi 1 JlODlC de JOSUR. l r·, 1 1 1 f:lll11 . 11.<.'1~' (le rl·'.ltl'l . 'J1~. !~.'.', r·omo nm Hllt.;iu comprando gar a. ueah cu<;ão c e c o l l'í't'<H cro, ~ora l ,~- ..:'> • -· li m l>llhcte 1b lot~;.ria. Bem J onnnn, t e\ O do sobreF ez bem a Egreja em ra e:-~ o fm escollüdl>. qua~..o.s pedir~ ad.;<.n!ta- cun~itkn1tiu, é alegre; essa a sun momo- ~~:., ~ -: .. -::o ..,_ ~ meu t o d c 1mpm· · t aut c~ pcr"i:-tt:ne:i~l Ct!1 crer, quando por-se a ~cus proprios r~habilitm· . na. nras a ,iusti~ ·a d e seu ~· sPntimcntos, püÜ::, ao 1e·! " r h CjllallLUlS. com a promes- tudu c aju,.:tn :lo descrer, nH zc.n· este a<:to do rei- úmo~o tl'ibnunl fica jul- r.C.:OS sn de conlllinar doi:-: mostra cp.1e a pcssôn c ail~da g ~-~ t · · furte e :.HOC't. Que os dms Yiudica<;ào claquella lu:- acla l)C\1' seus netos. mn "ll110lllO~. pnsse1•1 c com elles os . bi1 roina tlá um golpe· du GANGANELLI Em 1{ '' J.>rt, l/alio, Os jomncs não d~o lhetes brancc•s, i'ouco Jm2 morto 110 famot;c Tl'i- C"::'.-:.....,..~~·: ~~. (leu-se uma /ro,r1 edia mu- os nome:; das famílias, porl:•; o :mci:\n c•::- tende os !Junal da Incgúsição, no .wu?a 7,elo fli.IJie, e (f'lle pren·ndo, te. 1nYÚ':., <I}.JC'- dedos JWI :1 C'-'{;tlihcr o nu· nlto duro do seculo XY -....-...................... muito imprcs3iouou os zar da 1'•'~8;",-:t da poli- mer > jiGt; h1 (1 dnr a sone . h · ' ' ' 2 .~el. '« habitcn;!e.'·. · qne i'l l,lJ~i:to · - c.<.· 1 p u- gran !.:.· nn;:::dJ;i - ou depoque pcrsegum a 'Cl'Ol.L..L.dlt_' mora no ·. ma, b--UIIl dia, •.n.filll, lJOI'qUC na, submeitendo-an. tor - <UHLll' c 00 1'U pn1:rãono 1: O soldado Bpadaco ~oli darú lu g~·1· a ê'>::-i<.au- tcH1< " :~.-; C:• I'!:<.., podem famcnto~, e, afinal, qnei- E~te -..Jtin;o, um <lia, D alzoni 'hnY_ia <·hsri'Ya- dalos J.•ic:ut'~·l'OS, lklr ll~Slt' 1l l~!.CO, JDCllOS a i'll!'\e hrm>l.l' ~: 1 1nem commando-a -.;-iva mnRr.mn.. mnnd.a chamal-o o lhe do, dc~.;dc ulgnm; 'clia:-; A mesma egrejn. que diz: que 0ra ma.l H·c:cl'i~.1vl Foi afi~x:l~lo un Y:lri~s pra nm bilhte com íé ... :.r.~.rT \.DO DE Assis a lan<;ou áfogneil'a, agoProcuro lJão.Lm:er lJn- pe1a ~ma 1101 Ya, f.:i. . :!b pontos de~ cHbde de Lu,ra a colloca uof' altares; rl1ll1o, fJl1Hlll1o f.. n~;iJ· nc:: Bo11ar<1i, <ttle ll1c cii:~.ia l)oa l1l11 cnrtH'Z c·ontt'H a ~.,~ onde e::,lá a unidade llis- m;<:athts ú noite. Jú des- n:1o gosbl' o pac LlP11n, H clJ1,l•lira r~i'gudiua, !~H'"irrt'!da Wlodelo . l1ac1u cll a e~rc~ar . " new , . o s0u ant ecef:f(.r {.as l . . •· l .L' o-r l 1 y'q :-en i" . dub, em seo suas Ylsltas rn~- por 1< Yer lll '" l <H o :·gt.c, t ouca '-' ., I' 1 :,:~ . ~ortci .. , pn i!lÍOU O n· 38 Onde a sua rcctidão, sua 1w r a<:on1ar-me todas HS ouentc~:::, onclwmto oll'-' .t~ll.0rv::> . 1 ;.,. 1·tcllc·e>:.t,. no sr . .J ose· n1valiavd norma <le noite/. ;·i~to ter eu o· não üve~~c ohtido t .._·,. l;<,]i~· ; ~l l;i~,0G.n o' i;nri'l''' · c:onduda? somno muito leve. <:onsonlime:nto dos seus ··<:rtazes. -~"==--4-~ Dir-se-á que isso foi Anl!ré ua noite f'e- paes par~ o casamento. ~~ Club ce Joias um dos muitos OI'l'CS guirrte 1 voltou á ca'~a ú Dvlzoni começou a Jj-,oi prezo eu ::':J~lt1l'i<.1 Ff'll' clull em scn 2 ~Y· . sor· premiou 0 n·. ;)9, per J'udiciaes, frueto d<.ls uma 1101,1, e f.Ubiu [tS cluviclm da fidelidade de o <1nquc de Be·lon·tlto leio. Lenccnte a sra. CnnueliJJ::t p aixões politicas que se escadas em nontinhas Gtdla, ate que o einn1e Pvr lel' siclo (h s.·o';mto de Al!lltitla. deson\oh~úml ao redor dos pés,· dcpvis dcsreu o desYairvu ('mupleta- em Fi.1 H easa, na pro\-ln - -....................................................... . da infeliz donzella. Esse l1o Yngm·iuho e l>aten á ll1CIJte. Assim, a lí do eia de Cadiz, uma gmnPOSTAES -Lindos :9cs· eno, porem, pode nin- pol'ta do pahão. , <.:Orrente ao auoitc<.:er de C; wnt id<Jdc d\.· 11:oe- , :.~.e:1;, 100 leis, só nestatyp. rcpetir·-se e o renome Ningnem responde. vroc:nrou Stelln, cxi- das Ü!!z.:~ . ~~~ """'> que a Inquisição tem Batcumais fortemen- gindo-lhc uma explica~;: , C1mib da Lago a 1 <lo cruel, sanguinal'ia, te ... c :fezgmnde r uülo. 1 çfw. Tiom'e um JndeO rei IJ. ~!Rn~el n~cc.:- 1 ~(l;·r~. ':t? tijo;a: a 4'·S~~O e \'Íngativa mesmo en-Qne diabo é isto ? hocrn 'violento entre cl- hcu em r~tHllonc1a o sr. 0 11 • · ·. 11 c pos.o!; .na ob.~. 4 • tl ' t f · t - '] t ~ 1 A me1'10 cl e B"., Qu:•l1dadc SUJ,cnor á de liO os propnos ca 10- , gn ou urwso o pa rao . . CR, no momen o C10 qua Llll os, que P.:dcn,ei; a::. ou de qualquer 1 licos, recebe plena rou- Pnw CJlle tanto bm·u- appareceu o pao de Stel- enhegou ao soberano ontro lug<~r. finmt<;ão por pmte tla. lho? Jn, quo iudicou a poda um exemplar da sua lrario Oousalter

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