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ao au o Directol•-Propl'ietario: J USTINO DOS SANTOS LEAL
ANO XV
\ \ S. PAULO \ \
Agudos. de 23 Junho de 1918
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C d'tente \:.Xpe
I! BRAZIL li
NUM. 752
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de livros, isto é, verdadeiras li que, nos seus tempos (de todo o mundo, onde dele dulterio e outros males soei· vrarias identica ás actuaes. senhorita) escolheu, escolhtu ha uotieia, não couquistou, aes para uma assisteucia d e Um principe turco, · que gojovens, crianças e ndultos, vernava o Norte da China, ordee escolheu tanto que ficou ... " O Sio l?a.\'llo dos Af!'Ut1ol3" toda via, a simpatia d e todos . .;> Nem todos os seus fre· isso não é lá. muito edifica- nou a impressão das obras elas- para tia l sicas de Confucio, facto que se Já o São J oão é mais- sépubllc~-se a.os domingos queutadores são seus admi- tivo. verificou pola primeira vez no rio; n!!da de conversas com O cinema instrua. rad ores o u apologista~: são aOQ 932. Ha exemplos de s ua JJJ- Desde o ano de 954, os estu- moÇ'aS. A88illatura paga adiantada, por frequentndot'es do cinem~ dantes chinezes puderam e,vitar Querem cazar-se? armo au 10$000~6 mezes . ..6$000 por outro::; motivos faceis de flueucia. O ideal seria haver cine- o trabalho de copiar os :;eu:; jem se, não vou llÍ5to; dei· percebei'. ele textu. tem sórtes, façam 0 q ue Editaes - $300 a linha O cinema é já hoje em ma especia l para ct·ianças. livros Em 1041 aparece1·am os tipos DP.. ê:EMA.NA movei!< fabri cados com harro. quizerem, mas deixe nos em 'Publicaçõ~s pagas adiantadament~ dia um ponto forçado do Os de cobre so coroe~;.\ ram :1 paz com a fogueira, as batamu:ldauis:no. 'usar-se em 1368_ tas, os mi lhos verdes e as Apologistas e adr:JÍr"dores Delega do. Tipografia e Redacção Rua Segui o para a Capiontn<s qurtandas, pois~ com do cinema são ,,s que gosam l3 de :Maio n. 36. tal em goso cte ferias , o ele é nove uo baralho volh.0 Caixa do Correio n. 33 com os seus filrns, sem se do Pinheiro ou do Rir.arào_ albeiarem comtudo da pa- Dr. Paulo Oba ves, del e ~au to Antonio, São João Se o nmo!arem muito, DENTIST A lt"stra, do comentario, dos e São P edro eis a trindade fogueira p'ra. frente e deDr. Nelson Pinto Coelho jlirts, da luz, da a;;sistenciu gado desta c idade. Formado p eh• Facu1dade de .Me onde ba ;,empre pasto para A INVENÇÃO DO PA- berndicta. que euctwtu as pois... banhos de mudrudicina do Rio de Janeiro_ rnoças, os tt! oços us cre11nçns gada em homenagem ao ar todas às curiosidades soei· Gabinete- Largo Tiradentes PEL E DA I MPR ENSA e até a os velhos, mormeute dor reCtolh ido de tantas tias aes e estettcas. AGUDOS Os film3 renes enlevam . E ' opinião corrcnto qae foram aqu eles que pretendem rea- mOÇ315 ou de tantas moças oo clli uezo::; os ,-erdadeiros des- lisar o do c e e agradavel tias, as quaes vivem a amo(J cinema em gemi tem cobr'iclore:; do papel e da impYenlar o seu amigo e compadre uru fundo rea.l porque traus- sa. Os chinezes primitivos e:;- ,conj~tgo vobis. Como sabem, desde o dia Santo Antonio. porta para a t t:: la a vidu c·reviaro em folhas de bambú, co::~iam de!"lois umtls as ou- dose de Junho telL lngar a De São Pedro, fa\a;emos Exultam de jubilo, a esta em seus multiplúS e iofini- que t•·:ts; e m!l.is tardo pnssnrmn a brincadeiw den omi ua.tla vu ldepois; este senbo-: é u m tos aspectos, 'reaes como 315 traçar os caracteres em làboi.hora, os empreza1·ios de Ci g:umente de -São João tanto se v e r o, e, portanto, 'nr~ mas pela mais homos~ e mo nt mhas abl'llptas e alta- nba,; de madeira_ l quem o respeita por hoje e r a esse truçàdo sordam-sc .;e bctn qne ()dia d ose sej > erectiv.a réclame q ue ~~ ele5, neiras, que ííG erguem a lem, d eP avor ~ai z e tinta. vespera do de Santo Auto u uã.o casamentei ro a os Cinemas, tem sido, (eita. Lect1ando a pers pectiva uo D e~de tempos remotos estava f)irtoculo. horizonte longinquo; renes em uso uma vareta molhada ~ nio, o aatito querido da::: O elogio do Cinema ! moças e das viuvas (bonitas) No Cidade. eomo as sceuas encantadora.,. vemiz para escrever em tecidos O e!ogio do Cinema, não obstaute cada urn tet· de!& e simples que ,;e lAIS,;nm em de seda. Com o andar dos se- pur .; er ::)auto Autouiu o san- Em visita a pessoas de e an tes da era crlstii, to casuwenteiro. bem uitido o seu valor como r leua natureza, na si mp lici cuJos, deixou de usm· se o bambú, suNo euLrel:mto, 0 coitado s u a fam ilia esteve nesta derivativo, como divertimen- dade rustica da vida CH lU bstiwinuo-o por panos de seda de santo, re1•resentado t:m cidade o Dr. Alf redo Pi to, a até como ''passa-tempo" peziua; reaea quando o~ da tnais ordiuari a nos quaes se efigie sórre o diabu! res, advogado no f oro tilm:3 uos levam para )ouescrevia com auxilio dum pincel. de ba muito que está feitc. 2:es terras, tHras estra n has No ano 1J5, 'l'::;ai Lun imagiE' urna iuju:>tiça tremeu· de Sorocaba;,. med tocre c iote!ige utemeo te. " nou o fabrico de uma especie de ClN E MA .___..._ Mas como H.ny Ba rbosa e biza nas, que uuuca visi papel com posto de libra::~ de ca- da, mas __ _ à d~:~s praxes. Con b eci urua senhorita, · · acaba de faze· lo, uão nos Lariarnos a não ser em vôos nhamo e trapos, cujo valor era de triutu e oito (!) au< e de Pà"ra hoje esta anunestirados da 11ossa imagina.nu i to inCc:ior ao d:1. seda. consta que o fosse. A partir daquele momento fa- idade e t'E>ia como a f.•me. eiado o u l timo episodio O elogio do Cinema fetto ção; quando nos conduzem bricaram-se diversas especies de pelo g rande or:adot· que é até :lOS mais arriscados lo papel aproveitaodo todos os ma- que iodos os anos ruarti ma· do atrabente e i mpor· Ruy Barbosa, o mestre da gares, onde os !toweus, ex- teriaes que para is5o pudessem va o seu Santo AotoDio, tant@ fi l m (Rat·engar> ho ra da l)orque não lh'a fizera cazar - intitu1aci o « o l iugua, naquele se u es tilo penmeutados pela provação servir. ::;e. [1 invenção da tinta da China, cheio de enmbiantes, se es terrivel de quutro uno;; ter - tãoA afmnaua em todo o mundo, O Santo, zelosn· ~ws curo justiça ou o fi m de u m gueiraudo da aridez d o as- riveis de UlJJa guerra mor- data do .seculo DI. primentos de seus · deveres, Ave n tu re iro, e o u t r os Não tardou muito a chegar-se sunto com aquela litfgua- tifera, pelej tltn eucaruiçadabavia fei to pro,digios, pedi- fil rns de succes.so. mente em comb,1tes medo >~.e de~cobrim ento da imprensa. gem e aqueles perrvd vs que ubos; quando nos fazem waOs escribas sabiam, desde tem dos, ameaças e tudo quanto Em feriaS.___ vencem tudo, que não co po imemorial, tirar o molde das S nh cceru dificuldade de ex - nejar o dorso indomavel do antigas incripções gravadas na lhe foi possível fazer n a cor· te cP-lestial em prol d a re&lieguiu para J acaréhy pressão, tudo evocando, es- oceano furio~o, em d eroau- pedra. Po · este processo os cazação fio doce himiueu da em goso de ferias o nosda de outros pontos, outras racteres, ~rava<los a uma certa piritnalizando e tomando profundidade na pedra, sabiam de cujus, porem s e de um so am igo 8r. João Caagradavel e brilhante graça, g entes, que vam os ver, va - ua copia b1·ancos sobre o fuudo á força e á magia do seu mos conhecer comodamente negro, produzido pela pedra co- lado da balança ele coloca- millo de Siqueira, Oireva os seus rogos e pedidos c to r do Grupo Escola r n o conforto berta de verniz. verbo rico e amplo, que es-- refestelados Os cbinezes imaginaram então do outro lado São Gouça lo de~ta cidade. tu'pendo não de ser na convidativo de uma cadeira. Tudo- nos proporciona en:Ji.O pOr em pratica o processo (que e um santo correcto réclatne daqui por diante ua contrario. Para o conseguir ta- em wateria de casamento) Aniversarios~--lucrativa e crescente iudus- essa maravilhosa invenção, a tllaram inscripções em pedra de C9mpl etaram m a i s fotografia animada, reprOdu- fó rma que os sinaes ficassem em puuha a feiura e a idrtde da tria dos films e cinemas. tal senhor ita, àe maneirn um ano de ~xistencia n o zindo fielmente os fenome· relevo, silltema que se aplicou Todos os em prezados hão pela primeira vez na Chin.a no que Santo Anton io sempre dia 18 0 cel. A mando de dar razão ao grande ' a- nos dn vida exterior. ano 593 da nossa era. d' 2 pologista admirador do\ Ci- . E sse, o verso do üinema. Sa~e-se ele sciencin certa que perdia, e, em casos taes, sou R h oc a e no la 1 o capAo seu reverso não ca- por ordeQl do imperador se es- de opjnião quE: perderá sem· llema, como somos todos' os ?ulpiram em taboas de madeir~ pre, pois casorios desses não Lu i z Gonzaga Falcão. que continumneute nele va bcm elogios. R eproduzindo fielmeute una~en_s de. B~da com determr se realizam nem á ~não de No dia 26 tambem mos passm: horas de pra~1.er 'nadas JUscnpçoes. · Deu~ Padre, com ou seri,l compl eta mais um ano 'd Entre os seculoe Vil e X e d escau<;o, ck i&Jtrução e t rec IlOS reacs di-t VI a, OU o Snr. Justino dos San· e imag iua('ão, d~Éautazía e reprodução de cousr.s que a consta que s~ imprimiJ.-am linos publioa l(ões. Pergunto: a culpa é de l suge3tão, de impressão e de vida oferece, os fi lms que em papel, ten~o-se fabricado obdecem á orientação da ~Ormas _de madeira para a. sua Santo Antonio? absolu ta· tos L ea ' d i rector prosuuho. tmp•·essao, e que e.;tes livros . t l't L prietario d &sta ' f o l ha. J cinema., com ter feito escola re~ \l S a em I era ura, eram vendidos em lojas destina- mellte, não! A culpa era d a . senhorita P arab e n s u m publico n umeroso• em r ep roduzmdo scenas de a- das excluSivamente ao comercio llllltiiiiiiiiiiiMimiUIIItiiiUUitlllllloN
Cronica
Hebd.ômad.a
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Segredo
O São Paulo dos Agudos, 23 dejunho de 1918 l
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A ·tarde recolhia-se envolta em fino veu yiolaceo, em cuja fim· bria, de rasto pela ter· ra, sonorisavam os gui· zos das cigarras. Um cbeiro morno, como do suor das arvores, impregnava o silvado e a s folhas, aliviadas do sol. brincavam trefeaas nos ramos. o De mãos dadas, em enlevo, os no i vos des· ciam vagarosamente em dil'eção ao la~o . Uma ~ borboleta azul passou por eles, le nta, pousou em um arb11 sto 'e cer rando as azas , fi cou imvvel corno uma fl ôr fugitiva que, receiosa da ·noite proxima, hou · v esse regressado á aste. Todas as frond es <·hil reavam. Como a uoiva, b aixando o3 olhos , murmurasse uma palav ra timida,o noivo disse· lhe: -Confias mais na fi . delic!ade da tua amiga do que no teu proprio inte resse para que lhe dês a guardar o que deves traze r tão escon · dido que uem teus olhos o descubram, esses m es mos que lê m nos astros? Um segredo que no~ escapa é como a escama que se destacasse da armadura de um g11erreiro, deixando·lhe no peito um ponto vol · n eravel. Acreditas que amiga tenha mais empe nho d1.1 que tu no r esguardo da tua al ma? Emquau to tiveres o coração abatoado não virão ron· dal·o abelhas e beijaflôres. Cerra-o e vive · rás tranquila. Vês as aguas do -1ago como repousam serenas sem a mai s leve ruga ? Espera... ~ntão, colhendo uma flôr das silva, o noivo lançou-a ao meio do lago Arrepiaram-s e ns aguas sensitivamente· e logo fr~isou•se um circulo em tõrno da flôr, que arfa· va; eutro partiu da are·
FANTINA
ola do primeiro, desdo·l brou-se o seguudo em outro o assim, reprodu- [ Enquanto ao peito maternal unida z.indo-se e ampliaadoTeus do infa nte a boquiuba côr de rosa se, tanto se alar~aram Que-inexoravel, sofrega ·ventosa' que se foram quebrar Suga-te o leite, o sangue, a força e a v1da. nos h~rvaçaes~ . Não é, mulher invalida e abatida, E dtsse, entao, o nOIMais que a tua a alegri& generoso, vo: Vês ? No ponto em Que o pelicano, junto a prole, g osa , que cahiu o flõr fez-se Quando da propria carne a vê nutrida . um halo pequenino,del~ , Ao fi lh o, oh mãe, que u o lençol dourado. poré m, surgir&.m tant~s Envolto d orme tl;lcido e traq ui lo , e agmentando assim Do teu louro cabelo desmauchado. como se multiplicavam que, ~:;e a mais atinManche-te a infaruia embora o sacr0 asilo De virg inal pudo1· esft~rrapndo gissem as ag uas. màis Inda um farrapo teus para cobri-lo ! lvuge chegariam eles estendendo o seu dia / .Haymnudo Correia. metro pela largura. do ~~~~~~~~~~~~ ~ lago. ~~~~~~ ~ Dá-se o mesmo co m lha de Platéc:t. Posto I sto não e peusamen o st>gredo que se confia que houvesse exe rcíCi o to seu. J á namortli uma a alg uern: pnssando d..- os mai s e Je ,·ados cargo6 ' senhora que me disse a um a outro il'á sempre d,, E stado, motTc u lJ O- mesma consa. aum entaudo como os bre. I *** círculos do lago que só Nada podia compra- j Ji~m um baile: morrem nn c; margen s. lo; nada podia iodm~i · Urn s ugeito a proxiQue importa que se lo para J e ixar J e cum- ma·se de uma se uhora ja mais leve e mais pu· prir o sen dever . Oi· idosa e muito feia. quo ro do que uma flô r ? zem que os Atlleuie n- e::stava a nm canto sen · se o passares á tua a ses t c,rnaram·se màis tada e q tw . uin guem ia miga dar-se· á o m<.- smo vi r tuosos á for~ a d«:> buscar. que se deu nas aguas: coutemplarem o seu s u· -V. Ji:x:c. tem a bon · de um circulo sahirã o blime exemplo. Uma uaJe? outros e outros 13 como, vez, estanào a represeu-- Com muito gosto, do ouvido que rece-be ta1- :;e nma dn s tT::~gedias diz eJa, Je vantaado-se e o segredo á boca que de Escbylo. citou-se u a dando o l)raço. o tran s mite, ha u~n scena urna se ntenc;n -Per dão, minha secaminho a perconer, elfl encnrece odo a exc.e-len nhorn, não t isso; é qu e le vará co msigo pa ra di cia moral; todos os es· V. Exc. estava sentada ante o que a fantasia , pectadores deixáram e m cirua do meu coa· a mentira. a inv~ja. o im ediat<tm e nte de dar pén. despeito lhe forem ajuo- aten ção ao fiCto!' e fita· taudo até ehegar á ca· rã o os olh os em A ri s· Patria minha que es luuia que é corno <J tides. taes em m e u co(ação. loclo da beirada s lagõas . h onrado seja o vosso Tl'emem ain da as a TRES 1 1 1 POJL VEZ guas e, se não fosse a - ·Sargt>nto BrP. dero- nom e, venha a nós a vossa gloria. seja feita a terra, que as cinge n ão des? sei até onde iriam 0 8 - Pronto meu capi- vossa vontade, assim na terra como nos mal'es . circulos que 8e ab1·iram tão. O vosso am cr de cada oo m a quéda. da peque -Porqub motivo 1 dia nos dai h oie, pernina f lôr. castigou o soldado 215? doe· nos a1.1 nossas fraFia-te no que vês no - Porque esta va falago, que 6 um espelho. zendo um desaforo. Es quezas, a ssim como nós Coelho Netto tava a imitar o capitão perdoam os aos nossos dia nte de toda a com- patríc-ios, não nos dei· .Stl• xe1s cahir em trahjçãc 1 panhia. e Aristides f oi chama- Imitar-me? A min? livrae- nos dos nossos inimigos. Amen . do o Justo em razão da ffi como? sua inque bt·antavel in- Dando voz es de tegridade . Seus st>nti- comand o a berrar como AY8 Ave patria, ch eia de mentos de justi ça erão uma vaca. gloria , o povo é c o m tão imaculados, assim *** como ilimitada era a -0' Lind01io, você já vosc9. bendita sois ensua abnegação. reparou?... Quanto ma· t re as nações, e bendito P elejou ele em M.a· is ridículo é um indivi· seja o vosso destino. Santa Patria, m ã e rathona, em Salamina, duo, mais ou~ado se tor1 dos brazileiros, v e I a i e comandou na bata- na.
por n 6 s, vo8sos filhos, ao·úra e na hora do no::~ ~:> so triumfo . .Amen. S. Paulo, 24- 11- 1917
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Padre nosso do Patriota
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Maria do Patriota
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A. Gonçalves Leite Mont S errt.
Leiam com muita atenção. S. Paulo, 10 de Agc"~S to de 1906, Illmu. Sr. J Oã o da Silva Silveira.. Prezatlo amigo e S enhor. Em testemunho da n:i nba gratidão, dirijo lhe a presente que tomara na consideração que merece. Sofna ha mui to tem·po de urne p rostrata, quasi in curavel e cançado ue tomar milha res a ~ r emedio& sem obter a minba m elhora. Chegando do R i o Grande do S ul, um amigo meu, aconselhou-me a usa :· /J «Elixir de Nogu eu·l'l, "
Im edia tamente f u i a pharmacia e c~ mprei d ois frascos deste poderoso -mt:dicamento, notando aos poucos dias sensi veis melhorrs, fi· canuo radicalmente curado e p ortanto, I i v r e do terri vel mal , com a assiduidade que se fazia mist er. T enho aconselhado a di ve::,os amigos, os q uaes tem aproveitado immenso. nas molestias de origem sifiliticas. 'rerminandu é me n d e se j o deizer -lhe que C(lntinua ref u ser o maior propaga ndista do seu precioso E lixir de No g ueira, como gratidãó e mesmo co m o intuito de minorar os sofrimentos daqueles q u e dele necessitarPru. De V. S. amjgo muito grato.
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Pedro Romero. Rua Victoria n.56 -
S. Paulo. Firma reconhecida
Folhinhas PARA UH9
Recebemos um. belíssimo mostruario, e estamos aceitando, desde jri. ~n comendas.
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Abuse da comida e da bebida!!! . Com grata s~t1sf~ção atesto que sofn ma1s de tres anos horri vel~ente do estomago, evitando comer para não t er dores e voruitos, usando quasi diariamente de gotas calwantes ~ p~r: gantes. co nsu lte1 e fUJ trat~do por l>a~tantes mediCos; porem sempre co m infelicidade da minba cura. E' pois satis feitissi mo que atestO a s u per ioridade das Pilulas antidyspepticas O. H ein zeJmann para a s doenças do esto mog(l e in tesin os, podendo abusarda cowida e behidas, como tambem co , nb eçu pessoas que co n · seguiram ()s mesmos r esL1ltados com e:::t as pre: ciosas pílulas. Com ab so luta confiança, no proveito que todus poobtE-r no u so deste 1·e· medin, me r egos1 j0 por ver o quanto ser 0i util
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O São Paulo dos Agudos, 23 dejunhó de 1918
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com esta de claração. Camilo Soa·res de A.. Siqueirct. Na capital Bahiana. Atesto que, na minha clínica, e para os casos de syphili::> secundaria t e n b o aconsélhado o emprego do E lix ir de Nogueira, do pharma· ceutico João da Sih·a f:lilveira e sempre com r e:mitados satisfatorio:->
Iquasi nada, enfim. uma ~ cd ança verdadeiramente acb acada e sempre co::n t osse. ~~~ T endo sido sabeJora da:; c uras prodigiosas con seauidas com o Rem edio~a> Vegetarian o do Dr. Orbmann, re~olvi ex per ~mentar este reme di o, du q uf' feli zmente não me a rrepend i, au contrh.rio me u filhu fico u curu pietamente bnm da tosse, em poucos di a s voltando-l he a fom e e ~m do u::; mezes ficou uma c riançc~ furte e r o busta, cornp!etamente difer(:nte do qu e era . Podem ti.'lzer tc..do o -.:so t}U e conviL-r d e::;t.1 d ecla ração, q ue dou comu pruvc1. de sat isfação de ver me u fi lh o curatlo.
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6ilvana R eze nde de Mo?'aes. (Vmva do ur. Sabin u Moraes) Rio. Che.fes de familia,
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vossos fi liJus usar o gnmue dep urativo do sa ng ue Elixir d e Noguei ra, do phtt r ma
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Pharmacia Sã.o Sebastião DE
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Avia m-se receitas a· qualqu .:: r hora do dia ou da !JOit.e, com toda a•
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Novidades literarias
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Dr. Alfredo Galrão
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O São Paulo dos Agudos, 23 de junho de 1918
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