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.ao att o Director- Prop rietario : JUSTINO DOS SANTOS
A.NO
XI
S . PAULO
Agudos, 23 de Agosto de 1914
d io.:! par dn clot> nçn il umi- l nada de espcranc;a c anesth esiad <t pela paciencia ? ~o São Paulo dos Agudcs » lJns qnasi não lientcm as dopub lica- se aos do mi ngo" re~ que os <!Cometem: outros A ssinatura. 1paga ndiantadn . nnr sofrem nté no m!-'utirio de ano I OSOOO.- 6 mezcs. . . ôSOOO males irnngin arios. Uns saciam a fome com Publi.;aç(les pagas adiantadamente uma fa tia de pão e a sêcle Ti pogra fia c Redacção Ruo com um sor·vo de agua. c.u13 de M:lio n. 36. tros enjoam as mais fina s C11i xa d o Correio 11'. 33 igua~·i as e os licores mais
Hebdômada
Cinema
Para hoje está a uun· um soherbo pro. grama, de fi lms só de valor.
j\os desgraçados indigentes desta cidade.
ciado 1
.b'rguPndo a fronte 11en~aclom e triste Os olhos t;olve para a humanidade, Jlfas é debalde! São indi{e1·entes (Jue não comp~·eh"ndem ,ç·ua adversidade
Quanta geute prefere
Iuma m e ntira agradavel
A lnzas f elizes, cora('ies qne gozam
a uma YerdaL1e austera I
PrCVPI' niio zwdem sua tlor sincera;
E triste e q••edo,
o7hctr 1·etim JJo quadro, ao peito (JU P lha dilacera .
pt"OC10S OS .
A relação entre a felicida d e e a vida de cada um es- ~
NUM. 552
BRAZIL
Soneto
EXPEDIENTE
._.,..,~,..-
LEAL
set~
D 'ABLANO
O abaclxi é o ooa.ior tonico que a natureza deu ao homem
Ergue seu-~ ollw.~ pr'ao C'?le8te Empireo TmniH•m rfe7Jalcl', ..,eu olhar si o atinge
tá pu 1·isso longe rlc se1· log-iJ~'jica só em selt cruelmarlirio. Na luLa pela saüde, jleio ca . Quem uasceu para ser prolongamento da vida , tem l'cliz \ ence todas ns co ntra_l.,·sim Í' a ~-i(la de.<~ff' des,qra(·culo, ; ~ido inullleros <>S pt·ocessvs riedc1des ew ve;~, de f'e deixa r /'da deRclita, qual nwrlonh(( r!sfinge, ill\-entndos pelos bomeus vencer por clus. D :\ ,; f'rnque1 Jct term, á tama ;·ot· Jn·ecuntculo. · · pa ra lJrocurar atin,~ir nos Zêi S t'az Cor<·n,;. N( 11'l'i aLé no Exo·ruos tewpos mode1nos á edade meio dns brrim< l". ll.t rtuem 11.==-· c1 ue cclcbrisou ~fathusal cm . .:g. : ~ ~~ q oponha :i desgrac;;t e á dor e outros personagens bibli 1 o calmante e o loni cu da fé. ar!t• t:1c·ctAdos p~' l o cinze l 1l mcs e mbria gado r·cs da noi- cos. mas ha. tambem quem d0 d,· Yi Gell \C de Cl\.n·alh o, o te? ' São conhecidas e largasccpricismo c d o pgnis,l Jo t i- ~nuH.h' Jr>e ta mutp·ali::.iu:' Quero sonhar unicamen te rucnte precouieadas as cure rcmed io par:1 q ua lquer 1o sonh11 da tua belezn sobt·e I ras pelas uvas ~ í,elas ma so l'rillleuto. EsLe dorme u m -Essa !elicidade que supomos .• ~o leJto de r ithmos deste poe- 1ca ns e no-ot·n SUl'(re uru uom1\agroso ouz sonhamos · ta ::o • somnn cn lmn c 1• n l'11ll r1n so- An>or.~:. Tooa•<m~ada ée dourados pomos, mude a mor! ta\'e 1 s~t·""e nLts amencauo , b1·e n p,d!Ja d(( m el e nn1 1 c1! · EonAlWO GUD1a.lt t\ J;:Ns dr. Davrtl Day, acousellwoxerga . .\ lu, le rc\'nln:~e d~ E:óte,si11:masnós não aalcançamos' - do uma nora cu ra, que a in omnia l)t) lll 'll& mnciu '?~r4uHsié1s~mjlreaJlenasll~Majlcmllsl A Saude da Mulher JJ ÓS deve interessar panic u Jeito de pt nlla". -E n~nca a pomJs onde ::os estamos, Para irrcgularirlades ünmente. porque se trata de Por is~o nada l1:1 mais im· L> rt Sr:~L·\SA . um fructo que é JH'oduzicio prudente e malf<l7.ejo elo qne ~Offfi"'ll'dade iutens<\mente em nosso pai;~,. fornece r !tO h omt:lll I'Ct:eiw;: I a I o dr. Day que gosa de de f eliciducle, s uge r indo lhe Amave! Formalidade, tu uma saúde ll1Rgn ifica, e de ind irecttt mente moti\' (l:-3 de e's 0 bordão da vi da, 0 bal - um Yi gor iu vejavel, atri · · 1 qtw t i f'iCU P er silentia l unl2. tr1steza e d e for _ samo dos corações, H media- b ne-c, ~o uso n1)UD d ante cl o insti n<;to, nhnnclonnclo a ~i neira eut.re o:; !Joweus. u \'iu- ah:1cax1, e a coJL~el ha :1 tvdos J>rop ri o, n :lo dc,;cubri,-:a. QnPJ'O sonh'1 J' o son ho cln I d t ., d ,· t que o pos:saw que SJ"'am o b 1 b .t d em o H ena e o eeo, .u 1 ' . . , "' Nilo ra.ci0cine o pobre a :;uo. t':la e.ez:t ;-;tl re o 1et V c enxucras as lagr1m.ts de um J seu exempl o : St J<l. te~1d es pobreza nem o c: rt'P r mo a l'itlla:tos. dP:-te poema de ae, Í:u ca pta; :1 indulgen- um pe _na_ sep!.!ltü t·a, s_1 e sJa enl'erm :da de D <'ll'i dá an~or! Sl!an· e tremula, a gia de um 1rofeta. ::ii a I L;ti_'S <ln~qml<ldo pela dlspc_realn1cnLc· u frio conl'dnue uo1tc dc;;dnb_rou-se co m .a rlôt• adormece ~ a con,;cicn- ps ta, dr z o dr. _Day, be~e1 a rou1m e ,;_·emeia n _ju:;tiça som brn I lU peta\ de umd n·o 1 • cta · se acunwd a, a qu em, ti ·l · o s uco do ::tbacaxt • E' o . maro. t· • . [.>Oi 111~\11•' 11' 1 qw utll~nem nnmcn s0; e cu . recor· o o não a ti , devem f'S>'C imenso tontco que a nr tl tre.za JatJJals nod~ d1zt~r dt> ct111t.:m·i.o a gc:<to murlo c paltJo <lt s tn!ls l . ':> A es.un 1· ,t q ne pas· d eu no h om(!m· t" _ d 1 )ene ti cw. . ' e a arnt .a 1 quem tocou a :<l'\111'1\te. O tH<lO:i que, a esta 1ora e a< od l é , ,. ,')e contra a ,·el\l'<;e _ . . . sa e c 1a p o <L -::.1 ç-.1 1m 0 . c d<L decrept· leitor é b1>-ta ntP ,.,H·dato t- rac·ao <' c1e nnstPno. vao to- 1d iz nada ci almll' lll:t. a indi- tudc, n•el hur a ~:• a que as lw-dc de dar 11H.' JIJ<ti::: :·...1zào C<•r cnm cxLrnn!~,\ doç-u ra ~ts 1l'ereuça que c~rtt·j'l deixa- Icoalhadas g.ue [ãZ dos <;a mdo que me do t ('li m e~mo ~I'Cll~ -lcs ro::;,ts ruJrtas do S l- ~ lhe um:1. cldeito!>a imp rc;;são. pN1ezes _ b~11 ga ros a ge1Jte nesre ror ele cnn"idcr;1Cà'> '' tcnclo. A rar.J.o é que. ao conLrnrio que ma ts VJ\'e na terra. 1 re::-r•eito da. [h·•·::;unta " '~ Gn.(iuero s.on1H11' o ;:onho en - d e ntu n \ 't' ll111 1.Lll'll ltl Ia au1. . O <:unf:elltu elo . dr. . [);w- à mil lu .. Onrlf' r'strí a Jelir-irla- can _lnd o da ttH\ bele~<l, mn -1 s urda- não é a letra que lllct· tli-~Hl o :t ~' . ~xpc t'1Cn cm 1~ ro · âe'! s;) Jc U.tlni ll t/?\ 1Jio<YI) rn,· l lhn!=~:\nt~nt c. cngn t d . ' .I . • \)1'\U c t••(,;J\ u~ tiCl' se<Yuh.!O " nnld n-1 tn· a j'era tl vrua: o c:>[lll'l · . . :-. .' a ut eti de todo o_r-.teio nal 'lue da so b u Cl!ll'l dade branca, 1t • 6 . b' t 1 pl'lnctpalmente no 13nntl 11 ° 1_que! J~dc ~~~'de e~ t"e'o - onde ai)u nd n o sim[)les n•c~e metei! a\'t•l't,;• ttr o qnP rll' resti m sem canticns. dn · ven:; . . ,1 cec dou,1 •. e 11 1 rgm~1 de_ t~·licidn,lc depcll-~ll o c> L Je>a 11.' prFrilh,t d(ls t~. luar.Otu;o o adeus dHs h ot·as t 'c ·1 t dtcnme-n to i'Ol' ele presct'l· de na nsslln d~1 pruporc;.:tc. c \'tl ''~:i da \ 'L da com todo:; v,. q uc mot'l'ciiJ. adormecidas j' pre a~;aod ]e , t 1 ~ns!egn1 ~ to, que dE> mais é ag •·•1da vc t .l • . . \ (leE~lo ,1•• • de se 'Olll'l l'. ua COIIJUH<:ao c1as ctrcum:; :;c,l-.; astn.!s e d eSttStrc:;. E ' 11- [Joio - S01111)() clc'l !teve (IC"tns mevn_te, te LlC )) · s a g rana .I vets • · ..:t· · t10J.t·'S setn t1· ... '<t. f'lue t'n1J>Ot'- \l'd dtve u, ar ' r e ' rn ut ancw q uc ü c ou nt~:acI•J no mc>u rac!O· - - - -1 Frio - E.sles nltimos dias existcncia nos propo rciona. nío, t:mpnxado pdt~ miuha ta, por~m. que &:> az~'~ Üc a e. JJ.-Ictchado ele A.sois. I sto porem é npen<lS. se rraq uis:;i mJ logica, ent r in - cor vo da mela uotte detxem tem se sent.ido bas.tn u te () frio, tc11cl o mesmo em alme não enga no, á theoria <ln r:hc r r~td o no meu coufi,t1tte por um mpido mom ento de Juri- Pelo Dr. Juiz g um!:> pontos baixos ll[>ilreci felicidade. ios~inuto cu darei a res pos- ha r monia e llc olvido o bu:;to A pratica é outra. Quem r:t a perg unta -onde l'stá. a de Palas da minha so lidão ? de Direito da Comarca: do alguma geada . não cou he_ce os pobres . ale fi.? li :;i dade? ~ A !~ li ;i l,tde Que esmaec:aw,_ag-ora. todas 1foi desig nado o dia 21 de ~··es e os l'ICO.; me!a ncohc·o..;? I'Sia ('111 no;; ll'\ êS1l1<>"'. as luzes Ja !10Jte ? Que se 1Sete mbro proxiwo pal'a IIa mui tas nu anças nos Quem rl_eixo u de cru ~;n· no . E o?::;er v::: l)ne ncio rsto_u calem de su~1t0 todos os pas- t e r lu o·ar a torcc irn. ses- beij es mes lll0 nos dtJ seu cnm rn ho a snude rn c,m:-; ~o c Je:>acompanh~tdo, po1 ~ • sat·os da no1te ? Que fu]Htn _ n . . . .· ' ciente de si propria c ~;un-;n I q ttcm não conbcco e~Le para lonp;e do meu j nrdi_m sao perl odwa do Jlll 1 ma moça inocente. BALZAC mindo·se n a in<~CÇ~lú e 11u ~c- rilO de verdad.e l~ \?l'lmor de de apan~ões todos os per! u· desta COI.llarcct.
Caooillo Cnstcllo Branco esct·evcu um g rosso \'Olllmc que tem por tim!o cstn per !"Unta-Onde edú~a.felicirla ,., de P E ' uma d ~\ S mai::; inc1uietantes perg un tas qnc todo o racional ta nta-- \'Cze~ reno va sem comt11thl atitl<\1' com a res posln. E h:1 nté !lntot·es quo negam a e=--istC'ncia d..:ssa bela coi s:~ do ruesmí, moJ CIO como lla os que <:o ncerlem um vislumbre de l'xist.cncin a essa grande ilu~:w ... A a n ciedade dos espíritos c:onti· uúa a iuterr1l!;<11' o dcsLino. ou a fazer plano tantas r ezes desfeitos l 1uantns se retHWR l'l. tentativa de lognl l' (:<)llhccer essa grallde extlatla des· te globo em que, de onde em on d c, poucos te m a ·1uau d'rta ventura de sentir -lhe ns pi ~r.ad<lS ou o sopro in eb1·ian te dum <\ quas i real idade. Não Leulw c.Juv idu, a fcl icidade existe. E' uma quasi vocac;i'io. Xão lhl'S parece aos meus lei LOJ'<~:; ,.,· 1 uc falei certo? A' r)rim ·i r 1 \·isla r1ir-se-ú que ser tdii'. <:Oil:>i:;Le em ~er . sande, ou dinlt ~i ro. tHl inte li geocia. oo ilt.'l c~.~\, em ntmYessa r uma ':ida rod eada de carinhos e triu:Jfo~ c o me nos eX()OSta t.> osei\·cl a con .. trariech1des e :1 <lecepçõc:-;, C mfim em ver reali s::~ clo lutl() o que se deseja c e,·itado · \) I o que se recet;l. tmo
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O São I'a.ulo cios Agudos, Domingo, 23 de Agosto de l9 H
Não Aurrmentou de Preço
de rnedlcamentOS ,' te .firma ttbemos C)lH' a i n.lpO!~tan VIUVA t:> IL\E[ -
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Le va mos ao co n !teci- ltA. & FILHO, proprietari;.~ menta do publi co que "~ ;;nica labri_caute do Gran·
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H.tJen o_sa Sltuacao ac_u- • ·'"•~LIX[t> DE r"'O':U'•'J.. .ct L> \, '-" nl, CUJaS uonscq uencla:s RA" form ula do P hanna~e têm feito sentir tão e0 udeo-chimico J oã.o dc~.Sil t eni\el nHmte por to d o va ::-3ihreir.. , 11ào eleYou neu 1 O C ornmercio brasilei.ro, ele\'erá 0 pre,;o d_ e :sl'u prc~cm nada veio alterar as luut~. O uon~nulllI or eout_J· . _ ~L com prai-o em opt1 1 nuanl. n ossas cooclJçocs c~ m1:1~ úondi(·úf's nas phl'l rmaYoncla . uin:;e<.irogaJ·ia.,; J~:-ta cidl. , Os nu~:-;os proc1uctvs j d t· eontio ua m c continua 'l'ranc;cnpto do "J?H.~ .'I. L 0 ''Uil 1·ão a ser Yendidos pe- D rv• v · ·\ 1~1 ' <OIU' d J'\.lO · · de Jaue.ro l!di:l d Ha riu 1 ~ Jus rne:::;mos prc·ço:; es- '"' A••rl::.to de l U l-l". ~ ..., ta l elecid os até ago ra . - ~~-~ -·--~~-·Ao Pa r dJ.f'S' ', con seil~nrl.:!l'C\:0 J,t Fal> ri ua d o .., "' CDteS da oflicaCii"'u de ~l'<illfiP d"[Hll',tli\'0 du "t\llgue Elixir d e Nj>gueir... Jweparad os l'C~On heeiP eloi as . H. io <3-I'<Ulde dll da tn en te eflicazes,como ::in!. Bt·'~'L C:aixL Pv::;tal GH. do Drpnmt1vo do Stlngue l.
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a 8A co~ DA jJ u- -~-~ - ' O IIL Tis~ LHfiJR, BR :\ , pod nada BORO BOH..ACICavernas nos pulmé'í-
co
DEPUJ·.:>~ TIV u e'"'-Expectoraça- o sane t.= "' LYRA. pod emos vir guinea. em auxilio d o I)ubli ('o, D Affirm') perante e ll(t emerg;ent'ia. de uma u s que chcg·uu mOtn<:ll'ta l l o '"' inevl . ve e evaçao n to e}ll C)llC ~o espe rava a l'll~tP dos productos es· morte 0 n.uo tilllltl UlU· trangeiros destinados d l '-' is espe ran ças e sa vará~ mesmas cnferrnidaeles que os nossos qua- me. D<·pois do lPn gos :-i(l· tro rem edios c m·am. ~frim l' nto~, tnbor(·nln Assi m ficam tcdos so, (·n \ er ni:l n os j>ll )11 u)· se- es tosRe de mart\' ri?.;\1'· conhccenc1o o mmo 0'[11'0 e •nais 1-a rat!> de - fl"il· b '""' u Llle' hora s :-;(' ·• Ui da-. a cudir os casos de do. " ' quezêJ, ver tigens, C:\]ll'l'· ença em quo os nossos toração a.Luodunte c m edicamentos são inta- ::lc>.nguinea, perdi 0 cslh'eis: pC;ranç·H e d(•:·wjava <1 A sauc~e ela mulhe1· 1morte. -cun·l wcomodo::; de Em tão desesperador ~enhoras. estado, ro mecei a usar Bromil-cUJ·a t o:5" 0 '"'• 0 grande e cxtraorclioa. bron chites e coq uelu- rio RE.~TEDIO VEGEcbe. TARIAN O de URU.f!o!·o B o1·acica-cura.l MAN, c agui lbe envio fe r1das e todas as cluen- 1esta minha declaração, ças da pelle. aftinnando solemneD epurativo Lyra-cn ra mente quo, se cst oa yisypb ilis e faz eli mina r vo , completarn entc.> as impurezas du sa n - bom e forte o devo gue. uni ca mente a~ RE~l EEseas affirn:ativas oro VEGET.à.H.IANO deve m mererer a mais de ORIIMA.i.':, com o a bsu luta confiança, por- uso do quH1, esto u ce1·que são sobretudo os to, desappn rec ia da humedicos quem nel-as manida dc 0 flage11u da autorizam em mais de tuberculose. 500 attestados, firma- ]Jfanoel Gonçalves_JJim·condes clos por ill L1Stres c lini Empreiteiro cos brasileiros, a rgenti .V1anRus, 15 de F e\'enes e uruguayos. r01ro de 1912. todas 98800 a<i drogittras Vende-se em-\'idro D AUDT & L AGUSILLA e pha~macins Agentes cernes. SJL.\'A GO.\JES & c.Gravat aS àe pura to: Rio 13.1\RUEL. de Janctro& Agentes em São Pau· C. B
C ·' n
~~~oi:~~. come:i~/ llli:~l~::da ::Pi!,:as
E:plendido Re::do 'I IT' do a Lbade 1Uoss , as .l'JU a b c\I. XO·a PS ·i g .11 <H1O us:q· · · Hs · PJl · n las •Antl d~·s J . ·]' . P"'l1t:<;. s nnacs veubo ]Untar os 1 lout0r em meciCmape· " <'· · J • la faculdd de do Rio de O l"ii to como p6cle se.t t~wus t'liVOl'~~h a_o p~r Jan eiro, m ed ico do bo::;- um infeliz qne não yr·- c o ou ras nu a1es e 't l d l.l' . ·i ·d· dia snpportar a v:da. doentes curados. pl a e 1\ lSEll C0 1 la d lllel. 'J r . f 'l d l il11'e 'da 'd d t lanço não este • \ •J 0S(' ~~/(01' 0 (e ..t '1 . d esta Cl a e, e C. p<:ua pngar em parte Cu ritiba 21 de clezemAttesto que tenh o o·J·at- ._ l)I'C> cl" 1n12. 1 etuprega.do o Elixir de meu t rihuto dr 0 A mú dig~stão pri va L\To.oueira., SnJ.rw , Ca rolw dão . · 7 S't·7veH·a · . de um Jdos maiOres prae Gurt.l)etco, lH·opat·Hd o .tj 71 f 0111·ó (a d ,, . zen· ~ a vi a: o pl'azer do distin C:L(l pll<11'll1 éLCI-'ll · Em pregado 1mu1lCO. da mesa. tico J oão da. l:::>ilnt tiilS. Pauk), _B de Abril Divido á máquRlicla vei r a nüo só na r li 11 it·a de 1812. ( Fu·ma 1 ~CO · 1J c elE: gencros alimen tici vil, com o na do hOS)J i· rJl 1er-1'<.],·>. ) '"" • , cios,· pouco ftempo que tal, com o 111ais C::>Jllen· C0:-1\'F:~' tr.R: As pessoal; ctue dcd1ca ás r e 'eições e oudi do r esultado, () ({llt' ~offrem da prl·do de Vcll~rc. moll~z:• tt·as C'OlJSas ,_; raro o in.iesanuno, fac;t1o tri>.tezn. dores de " affinno SOl' \' enln <1o. cabeça. oevralgios.cnx,quecns, CO' div iduo qno Dilo o cl ys.E:>elotas " J e i\l:~J· o ele licas. hcmorrhoides. dotnças graves c un·i bo·n·. esse •• l 889 'v do cquma~O. figadtl.l'llS lll{CSIÍilOS I)C j)tico. .. r~-:rofull~ c cu•es paiiJa,; ~'C~~V2:i Jlla l ó lw je muito tadJ. JJr. ~Lntonio ~1. de . t.~S/(/Ilji~ÜO . fr~cas. llCI"'"OSaS sem \'Oiltadc pr~· .\ r'P.' ~1- do ab bade pnn; lfr<;}{uland:.dc ll:l menstrunçno .n s llll as cornmcnto. ftures h·ancas, fasuo c \!oss·· evitam as indi Está recon lH.'<.:lrla, na tnntas outra.; mole:,tlas conscguen·l ·t- . t: 'l•t .. fol'ma da lm. pp)o t~· tes d~~L•s. Fcr:io ra,11C:tlmentc CU· ges oes. aCl] am Cl l CU mda:i, e em ponco tempo. com as lação, curam a prisão belliã<! Luiz J?elippc de I'JLULA~ ,\~TJDYSI'I~PTJC:\S do de vent:t:e, permitindo Almeida. O:-C:\RJJEJ:>:Z~L~IA:\N . 1 DN.OHSJ~II\'.\(,',\0 • UTI'_: As verdn- assi m a boa a limentaVGnde-se nas boas phar· dciras t'ILUL.\S ,,~TIDvSrJ~I'Tt- ção sem os f un estos macias e drogJ.rias desta oi· < .\S cto DH . OSCAR Ht::JNZEL· . dade e msda Capital e Rio ~J;,;-~~ tê.m os ''.i~ros _cmb~ulha,,~s da dyspepsm. . d J . -c M t. em '•OTt;I,OS l.:<r..\1<:< /lllOS , !loh•cl Venàe·s~ em IUdas as drogariSa e anelro asa. a rl'Zí. os R•Jll.d.os ''"c impressa a :\I"Hc" e ph· rma~ias Pelotas, Rio Grande d.o Sul- ~~~:GlSIU.\U,\ cc.mpo~ta de T!IES Co· ___: __.... ~......:................................._ Caixa Postal P. :!? .•- Deposito BRAS E:-<rnt;I..",·'I>ASformaodoo mO· Com o ~::so do El ixir de Geral e Casa Fihal - Rua nogramma-o. 11 · . r · .. I·. . · "'· . . 14 6 \'~n,1cs~ em todn~ as Drognnas N~gu_ella ?.o P_hltmac~utJCO Co~1selheu~ Saraiva, ~.L . c_l'h:u·~~~-~.:·a~.- :\gcn~es gerac~: eh1n~1cO S1h·:-1nt. pode-se Calxa Pos.al, 148.::.IL\.\ r.v~)J~•.~·_c:. J,,o~e Jane•- 1usar banhos fno,; OH mor-- 1.ro · -;·\~cntcs em s. Pu:~~v- ti.\IW- no:,:, .:-:\ào tem resguardo. 1
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(''t.'l~ lll Jl;iu c:onhecer o .ele-' , . __ ~~El Xd' dê X ogu c•int. elo phur- . p.J ,,.,~tl\·o d" ::-;,wgue El,xtt· Ji'JDIT~L DE t'>Q DIA.S ,I I r l. ) ' macenticG e:hi m:co Silveira (I(' ~\ O!;tH'l l'~\ c. () p 13rffial;t'l1 c· - d b d . d -·-················································ · tic·o (,[,i,nico Silvcir,, , pe a 1tac:~w e et· el l'O o 9 n que se c:0n::.egue <;•)m o
Ha longos a n nos pa- ao pllttrn.uceutico o u u r o· fiuado Je::;uiuo Luiz decia u m gra nde peso gui:sla. Antonio, no estomago. --Ao dei;;; s;;- tinh a O Doutor José P edro Pura n te longos e in · 1tonteiras o vertigens. I (1e Castl'O, .Juiz de tcrmiua,·eis a!;no:-o, súf"- in dige stões frequentes. Di1 eito desta Comarfri de um grand t- pe~o D epois de muito pa· ca de .Agudos. no <?stomHgo, indtges- clec~:Jr elo estomago <? Fa<;o saber aos que o tões, enx.aqucc·as uJHn,lclo fig-a.clo, comecei a ter presente euital com o c::;tar, c-tbat.ituonto -~ ue pr olongad a s vertigens pt·aso de 30 dias vi rem 1ue turncLva .1 Yida üu- e tonteiras ao deitar- ou delle not.iciativerem, possi \·el. me. que estaudo se proce.Acauei com minhas Era um martyrio cli - dando por este Juizo o ccoTlumias, procurando ario, deita.va-me u mai:s ca1 to rio do es~ri vão que :;em conseguir, cu ra pa·· bHrlc possivel, porem este escrevo, o in ven1a minha doença. o m : ll era certo; a1) cn - tario dos ben s ::lei:xados 'l'r&tau o por caridade costar a cabe<:a nn tra- por fallecimento de J etive rl SOl-te ele tomaJ· vessei ro dnrclnLe uns 20 s uin o Luü~ Autouio, inas Pilulas An tidyspep- m in uto::; pi:l recia que ti mo pelo presente o ticas de O. Hejnzel- tudo gira ,·a, tinha Yo- llerdeiro J osé B ueno rnunn, e, graças a D eus mitos e sentia a vida Rodl'igues, cu ~ado que e a essA m<:lravi lh oso acabar. foi eom Maria R osa de remedio, meus padeciNào colhen do regnl- J 0F:us, qne se acha em mentos cessaralll rapi- tados com a med icação logar jncerto e não sadamedtJ, e no::1t e mo- indi cRda , r eso1 vi expe- lido nfim de, expirado mento siato-m<H'Oulplc- rim cuiar as "Pilnla sdc: o praso do ed ital, se tamente bom e feliz'. a bhade l\l oss" e po~so lottVêH' em a·valiadores Nunca mais tive Ul.na ho_J·e, tlE'l)t QÍS. de ter l'e· quo nntli em 0S bens do ,l indjgestão nem enxa- cnperacla a sa ude e li - ~ expolio e para t ouos os queca; O terrive>l peso, vre de t onteira s e VCJ'· demaiS termOS e ::tCtOS seda preco de 5$000 ...............-- ........................- - no eswmago, dcsappa - tigens attestar publica- do inventario. Faço por 3$000. A sthma -B R O MIL r eceu n o quarto dia, men te q ue so devo a 1 mais saber que as aur
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' O São Paulo dos Agu8.os, Domingo, 23 de Agosto de 191<1 cliencias deste ,Juizo são a f fixado no log.a r do cos- I d~ t elhas, a v alia da por dadas a os sabbados de tume e pnbhcado na l D0$000, p o r 135$000;
lncommodos de S-enhoras e ., A SAUOE DA MULHER
cada s emaua, a s trese irnprensa locn1. P assa- um grupo de casas de h oras, ou no p rim eiro do nesta cidade de Ag u- mad eira c cobe rtas do d i <1 util , quando n.qncles u os, aos 21 u o ag.)'>LO dE:' t e lhati antl iadas por fore m f eria dos . E p a ra 191±. Eu, Ange lo de 400$000, p or 3G0$000; que c h eguo a o conheei- Quad ros, escri vão into- um o utro g1·upo de oamento de todos, mand ei ri no , o eserevi: J . P. sas de ma deiras f:l cobe r. la vrar este quo se rá ~f Casteo. Está conformo. t as de te lhas, avaliado fixado no log·ar <.lo c.:os- O Esc rivã o juterin o por 1:000$)000, pe-r tumo e publi ca do n o A . de Quadros 1 900$ 000; t r os casas si m · <Diario Offi<:,i al do E. t aple~ p ar a colon os, avc\.do » e n n impre nsa JDDIJ.1A L lia daR p o r l:õ00$ 000, local. Pa~sad o n esta ci- L1 e 2~'· P r<'ça co m o pra- p or 1:350$000; do:s a ldade de Ag·udos aos 17 so de 8 dias. q ueires de ter ra~ dividi · de Agosto de 191±. E u, O D outor J ORé P edro d os, a vr..liadns p or . . . .
Angelo de Quad ros, es-
ele Castro. Juiz de Di · 400$000, por 3o0$000;
Poucas colHeres a/liviam
&;OITA L as do7e h o ra", e m fr 0nP nt.ça cota o p eü- te ao edificio do Forum , so de Yi nte tl1 as. t1esta cidade. o porte iro . O D outO!' ~J osé Peclroldosauditor ios uu g uem de Cast ro, Jui z de D i- sun ww~ li1.er ha-de r ei t o dc_>sb comarca' hn7..e t· n pn bl ie<> p t·cg ão do A g udo:sde \ 'C LH.t t e .a I T e nu ta~ao Faço ~rt iJOl' a0s q u<> , a qnom ntats dPre nu-t tor o presente edi tal de!Jance offereee r acima
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l nflam mação d o utero. l nc om mod os da edad e c ritica. Regras dolorosas. Co licas uterinas. Flores brancas. H e mo rrhagia~ .
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Suspensão.
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.C.aborotorio ))oud' 8( J:tJgunil/a
l(io de Janeiro
.::=================!.. . VGnde-se em todas as pha rmacH!Is do . 8razll
1:400;;:;000 po r . . . . __ 1 :2(i').$Q00; d elesei:; nJil 1 pc~ d u ea ~é fo rm adus, na j .....:. . fa~enJa Cacboc•i r inha , :.... Hsal i aüus
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(1;) nos, ~tvH l iadus po; . . . ~ praça com o praso do das t·e,., pect i w1.s aval ia- 4:0)0$008, por . . . , • . ~ vinte dia~ .vire m ~ui ções, cunJ o abatim .mto 3:ü~0~~10J: uma bes ta 1 ·~ ~ ....... delle con hemmento tl- 1J e d ez. por ~.cnto, 0::'\ \'C' lha avali ada pO I' l ....-4 verem, qne n o d ia 9 ben s pertenC'entes ao es- l OOSÓOO l)Ol' 9o$YJ() f' l r.1 de Sete m bro proximo polio do tmad o f'r a.n- fi nalm e nte, un1<\. ~:acea. l f u cturo, ns do~e horas. cisco A lves le ite, a r e- CC'rn c ria ara]i<Hla po r l e m f rente do e?ifieio qn~rimc nto. ua v_iu \'<1 l oo:ijíooo, po r · 9u$ooo. do foru.m, nesta Ct~ad~, c m.Ye nta n nnte l s >.na I m po rtam os ben s , fe ito ! o por ten·o do.:s auJ1ton- Dcolmda Ah·e.:s L cttc 0 ab:üimontu leg;-1] , em ! o.s ou fl,UElm su as veses 'j p~n~ pag:1 1YH' ·nto<: das 3G::l:6o$oou. A:'ioiu1 ~)') i ::;) f1 ~e r, b a de_ trasPr o pu· clt nela s legah!:md:ts, 101- se rão dttos l>e n:s n tTema bh co p regao do ve ndE. pos tos c c.usta ',_ os\tado:-~ p>r íJ UOm m ai:.-~ c a r ematação a quo m 1 q naes são os scgnt ntcs: I d er c l lLl i >r lance offer emais der c .w ;1 io r la.m·e! - Trinta. c tre:; :d~ uei- cer n o d ia, IJ·J ra c lognr 1 offerccee a<.:1ma da a v a- 1 r os dA te rra <l mnt~ ou ac i ma i nd IC.t dos. I-D pa i'a) liaçã?, a l'~qnet·ime_nlo; m en~": na. fr~st>nda Ca- c·nnlJtJl'ÍllJ ~ nto de wdus I
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Poucos frast:os curam ;
r eíto u esta co m a rca uma c; ts inb a co berta d e l Yi. J . P . Castro. E:stá d e Agudos. zi nco, aval \ada p or 1 co nform e. F aço saber aos q u c 100$000, po r 90$000; O E~crivão in t. ~ste edital ele segunda Um mil pés de rn.fé f('J r11. de Quacb·os p raça v ire m qu e, n o u tados e d o is alq n ei r ,•s dia 26 rlo co rr ente Ji!CZ, de t (·J.:r \ H a \'cll iados po r ! crivão inte rino, o es<'I'e-
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O São 'fa ulo dos Ag u1os, Domingo, 23 d~ Agost o de .1.9 H
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Porto _\.lcgTe. 22 ele A bril íle
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- - - - - -- · ça. de G c a v~ llos t n-ltar- 8r"' . - Em meu porler ,·osso 5e (;U lll Javülf-:lll ü \' az fll!cnc·i0'-'0 o])~eqnio de 4 elo C'l:'- ASa ~ de da Mulher Para e morr bagias: e m 13-l u rú reute.Qu". ag-ra d<>cendo. n~ro 1do. < • J·~m mit~h;\ C'linica tenho em --•MI'l,_.,.._'~_ ' ·· · J) reg·ado sempr:l com reaes rcsn l~
MEDICO
Dr. Alfredo Ga}rão
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a fazer desla minha
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< Ct' arn~iioou·ocl llCC'Illl\'Íerp:na
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'R_esidencia:
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Com mai~ es t ima suu de '\'mcs.
Praça S. P a ulo n. 1
P 41JJJ A \} A w6
r~pll- ~~§3>.......:•
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Al~; -C~:O~-:~;les rle Oliveira.
II
~===à==G=m== n ®==§=~ :::__(Firmareconhec~ ida)_ . I Padarja e Confeitaria Nova I I Manoel Lopes -
ACJUDOS O proprietai'IO deste estabelecimento faz scicnte ao puLlico que t êm sempre e m de- · r osit o pães de diYersas qualidades, C0 010 sejam: P ão fran cez, sovado, chin ez, mimoso, carioca; de óvos, ele leite, ele bata ta, de cará, celest e para F~anclwidl ; pão in glcz, c uk e, e tc., be m assi m biscot1.tos de polvi lh o, e outros, bolachas finas d e v:~ rias qualiJades. - Preços os mai s r esumidos possiYeis = N ão façam negocio em outro estabel eci-
m ento congencre, sem primeiro visitarem a
Padaria e Confeitaria Nova Rua Sete de Setembro n. 21
MANOEL LOPES
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Nesta hem moi..1tada. pada1·ia faz-se to da e qua]C)_ucr e ncommenda de pães, co mo sejam ' de agua, sovado, mimoso, celeste, d e qu eijo, ku ch em, et c . c b., bem co mo roscas, biscoutos, bolachas, f' doces el e guaesq ner qualidades.
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Antiga P a da ri a Ce nt r a l -- Rua 7 de S et e mbro 2 1
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e trabalha-se com farinhas de primeira I I QUALIDADE. I Deposito T{ua 13 de jYíaio- AGUDOS
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