"
~
ao au o Director- :Proprieta.ric: JUSTINO DOS SANTOS L EAL
ANO XI V
li S. PÃULO i I
Expediente " O São :Paulo d.(ls f.guõ.os '' publica-se ao:; dombgJs ).ssinatura paga <t~liantatla, por ut~o
10$000-13 mezcs ...68000
l!>litacs - $300 a. linha yublicaç~~z
pagas a-l.iaatadamenle
Tipografia. e F.edr.cção Rua. l3 de )!aio n. 3G. C aixa do Corr eio n . 33
D EN TIST A
Dr. Nelson :Pinto
Coelho
Formado pela Faculdade de :\le tli!'ina dO ltiO tl e Janeiro.
Gabinete - Largo fi;aoe ntes A GUDO S
HebdôrtJ.ad.a Xão é a primeira
\'C?. qne aqui de escotis mo. .la tnüamos asua historia,min ucio Aa,em duas ou tt·ez vezes; jà. mos· lnímos, ern nossa opinião, qual I) fi m do escotismo, e a .;ua in t'nntestada e inconte:i!tavel \'anta· ~em, actuando moral e lh;ka· ruent.e em nossa mod<lade, rlan · do-lhe ded:são, energia, resi::<te n· da e, sobretudo, desper WrHlo-l:.e e desenvolvendo-lh e a vontã<le. A vontade ! Um pouco dll reflexão :mure o p -.~· der da vontade, num povo e n mna lllocidade como a nossa em que falecem a energia e a ,·ont.Hlc, se· ní. bastante pa ra não luwer dmls opiniões contrariru!, d:-mdo·lhe totio o valor que tem essa moln dgorosa do individuo, deste parn n sociedade, e desta para o povo. Um povo que tem ,·ontade ha-de ser com certeza forte e bem dirigido, audaz .e alegre. O povo bras)leiro, di:.:·.Je, e é uma dolorosa verdade, é urn povo llentimental, sem e n e r g i a, sem vontade, m ole. E mbora sentimental, tivesse energia, vontade, não fosse mole, e havíamos de ver si o Brasil êra ou não, de facto, uma democra· <.:in, onde a lei seria, realmente, f'gu nl para todos. Povo sent imental tambem o é o português, de que descendemos uirectamen te. Mas, lá, não é como cá, por que lá, quando se faz urn acinte á opiniãO publica) est<~. s~ manifes· ta com vigor na imprensa independente, que é maioria, e nas procissões acompa11badas de bom· bas, que são o mais bulhcnto des· porto entre a opinião public.'\ por· t ugueza e os seus mandntarios. O grande mal do povo brasileiro não está todo no seu a nalfa· hetismo. Mais que a s ua ignoran· d a da letra de forma, prejudi· t:a-lbe a corrupção de uma grau· .te maioria de seus dirigentes e a ;>ua, dele povo, nenhuma energia e decisão, formas características l!a vontade. Lendo·se o •Codigo do escotei·
t ratam o>~
Agudos, 23 de Setembro de 1917
li BRAZIL
Jl
NUM. 713
=~==!=.====== ro • ,·e r-se·á que, cumprido, obede· nanc iu de S:Juza , i ncur . vem a celebi·e matwua con· Cinema cido pelo aspi rante e escoteiro, a· P a r a h oj e está a nun quele de 8 a l111nnos, e esle SO n a s p e nJS 00 a r t. 294 , th :nar O qu_e eu ~iSSE; em de l:t a 1::1, a couclusão é quo o § 2 " F oi s eu d e fensor 0 • mmha U OUICa. pas::oada. episodio das 1 Ora, o anounn uto é prJ - ciado o · . . homem, o d llad íio que comple· .ou a sua ec1uc.tçi"w no escotismo, D r. Cammro ?tra lcles. prio de q uem não presta , Aventuras de .Elaine . á íortiori, :>orá um homem. r eo f o l c odena- logo, a mulher que que!' ser Para bt·eve ser~ anuaei· ~ussa patria cnreco de homem do a lõ a n os de p r is ão. homem pri nci pia-não pres- ado o «Euigma da Masque sai!>a agi r e perseverar. Aquele que ai nda uão con heco C o m e ste p r ocesso fi taudo - . cara », gl'andios o film o Codigo d o escoteiro, tenha c ou e nce rrada a 3a s essão No. entreta nto, louge vá em 16 episodios. pat·ien.;ia de esperar o prox imo . de m1m asseverar, tal cousa; domingv. que terá o prazer d e du J un d o CO I're n t e a n o . julgo I! mulher uma di vinle·lo e eorca·lo para guarda r na Rega·e sso C!lrtoir:l OLI uo bols·l, até que s ua Na cldad;-- dade, tratando-se porém de D e sua vi agem ao es~en da rsteja impregnada n a mul her mulhéí . idllia. V;tle a pena te r- ~:; e um Dura nte a semana e~T ratando se de m u lh e r Norte cl u E~ tn.do j a re · J::ui!t moral, um iJ eal na vida . t.iverã m n es ta c idade os q:.1e quer ;er húmem, ruuclo g r es::so u o n osso am ig o DP.. SEMA N A Srs: Anto nio Ylargarid o de opin ião, como q uem m u sr. Beuedictt' Sil\'eira e Representação ao con · Pires, prefei to de Pira. da de camisa , pois, nesse ca· s ua, E x ma . esposa. tinio g-a; D r , Etel vin o so, inq uesliouavcl:r.cnto ha gresso ~ macaq uinhos uo sctão; e N asci mento Os prof~jsso res desta Oortez, m edieo e A . q uando a mul het·, doua de O lae d o Sr. Andalio d ~ cid:u1e fi zeram e e [Jvia- F o n seca, fd r m ace utico, taes id e i a s é mulrona e A lmeidc1. f o i e nriq ueci· ~·a m ao cvng t·esso uma t·esid eotes em Piratinin (presu mivelmente) respeita- do com u m rapagão n o t•cpr es e ntaçã o p e d indo ga ; A ge no r R i beiro, Yel, então n ão h a macaqui- dia 20 do corre nte. . d c nhos uo sotam,ha macacas a e!(; ,·ação de seus ven pra tiCO e Ji:l.l'mac ta re- e uns g mndes por torla a T ambem o lar <lo 81·. cimentos em vhtn da sidentc em Baurú; An· casa. Um dos périodo ; du Lui ·z Go nzaga Falcã0, epoC'::t anormal que atra t on i o 8 i 1 v e i r a C o r- c:ntiuba, diz: o st·. Biooculo acha-s e e m festa pelo ves!'ln.mos neste tempo rêa , a Last a d o fa z e nde i1·o não àcve ser contra no'isa nasc imen to de d o is bee m B Jcay uva, desta Co· ideia, poque a lém de t udo de cJ·ise escorcbante . J!larca ·, Capitao Fra ncis· ela é o eixo do prog;esso. bés. Sim, senhor ! essa de eixo Parabens J uri c o G ira ldes , la v r a dO!' do progresso, é estl'<mdosa I 8'Jb a pres idencia elo .em Itaq u ,í , d est e muni· O progresso e um homem C a r tas d e j ogar venDr. J o s e P ed ro d e. C as- c1pio . forte e rub usto, que uão tem de-se a preços modicos ~·"""' e nem precisa de eixo, ex ma tro, t e ndo co m o prom o na papelaria Lea l. senhora. tol' o D1·. A t h us Aq u ino ronlC~ V. E lt:a. engana-se redon- Fiscal. de .Maga lllães e cn mo es Recebi pelo correio uma damente; o que o progresso .fi'o i nom eado fiscal " r ivão o Sr. Olaudino linda 0arti nhn na q ual res precisa e de qn~ v.v. I:;xas. Dé.lntas, in ici o u· se n o pe;ta vel matrona, a j ulgar preocupem-se menos co:n o da Camal'a o Sr. J osé Rodri gues Fi lho, ex dia l 7 elo corrent e a 3". pelo couteúdo da ta l linda seu eixo, aliás im nginario. O que ele quer é CJ Ue V. 1 sargantucomandan te ca rtinha . mn nda\Ta me a tosBf:são do .J uri d o correuV . Exas. sejnm donas do do d estacam e nto local. dos os diabos por causa dn t e a nno . lar e não se preocupem tnnul~i ma cronica. Não h ave ndo nume r o E' aseim m e~> mo; q uem diz Lo com os eixos, nem do Aniversari o lega 1 o Juiz recorre u á a verdade, sofre das tonnen· pt·ogt·csso, que não o~ tem, e Co;np!ctou mai3 um nrna s uple m e ntar e tas terrí veis co rno so fri por uem com o de qu 1m os te· auo d o cxisten c ia, uo m a!·cou o d ia 18 para te t· dito a verd>:~.de núa e crua, nha. S i o progresso tives::;e Jia 19 d o cort'fmte, o Dt•. se bem haja quem d iga que eixo, n aturalmente, o intro· inicio d a !'tes~ão . ' q uem di z a verdade n ã. o duúra un cabeça de V. V. Nelson Pinto Coelho, O p rimei r o r~o a e ntra r merece Exas. pa r:-\ a ca bare m com ciru1·gião de utista aqai castigo». e m j ulgam en t o foi J ose P oid, sim~ eu q ue o diga a tal idcia da inve 1·são da residen te. \ Ia rcel ino Rourig u es , A tal matrona defendendo ordem natm al das cousas, Para b e ns . a inversão do sexo frag il, pois, é preciso que fique sn · incurso n o art. 303. F o i bido uma vez para 3empre: se u defe n sor o D. Anto isto é, desejan<lu ser homem, homem é homem, e mu lher Liv ros Novos princ ipia a sua missiva ma l, A I nimiga, soberbo r omance nio HP-nt·ique Antã o , porqua j !l. principia cboro- é mulher,quer queiram, q uer pele conhecido liteL·ato João que obteve a s u a absol· mingando, o que, a liás é não , e quem o diz é o Gra ve, 1 vol. euc. 5S)()() :D!~ O CULO vição. proprio das mulheres. Cittmes ele 1J1 ulhar. No meio da tal m issiva No m esmo d i a foi po r Andt•é 'fheuriet 1 vol 1$200 j u lgad o o r éo Ant o n io me ataca desabridamente, o Alista me nto Militar uão admiro porque co· No dia 15 do corren te Fleugma e Sangue Frio em C a l deira , in c urso n o art. que mo ditem: estando-se no e ncerrou-se o tra.b a lh o 15 lições. 294 § 2°_ sendo tamb e m meio, se está amparado pelo Maneira de alcançar exito llt% a bsolvido por una nimi- principio e pelo fim, o que d e alistamento militar vida- 1 vol. 1$600 dade d e v o t ú s . F oi qner dizer que pbde-se dizer nest e munici piJ, a c han · Contos do Y igario, con to::; seu d efen sot" o advogado o que quizer e mais al- do-se alistados 19 cida - bu moriaticos de Armando guma cousa. dãos, cujos n omes con s· F errei ra, prefaciados por An · Wande rlev Sobrin ho. Mas, acabou mal, porq ue tam n o e dita l afixado n a dré Brun 1 vol. 1$700 N o d ia 19 fúi ju1gadu não assinou, provando ter ---... Almanach Beltrand. o ultimo process o em tido mêdo, mas. como o mt:"- porta do edificio da Capa ra 1918, 1 vol. S$000 que erá réo Ramiro V e- do é proprio das mul heres, m a r a.
s·.
o
C •
°.
-·
o
2
Comoesta,S lt'nda
São Paulo dos A gudos, Domiago, 23 de Setembro de 1917
I
#
_ @_<'l'>__m.lt'>- -$m --$::m-m=-a\~-$m __m_m---$m-~,. {f!P ~w=~w=~ - $ -ro-$ ~ -e· ~'X'= ~~ 11\ 111
Que franqueza
Quando Bonaparte se A baroneza, envolta em propunha á magistratu...
qeu longo «peignoir» ra de consul o descauçava, sentadabranco, sobre general Saintvitalício, - .Hi1airo
~
mandou formar as tro«blenciel» no interior do sud Iãodeleiturado elegante pala pas do sen coman °• ceto, folheando tr.lvez as pa- e falou-lhes d'este moum velho canapé de veludo
giuas do ultimo ro roauce d e
do: -
Flaubet·t,quando, péaute pé, entrou-lhe pelo gabinet& a criadinha, uma travessa. dos seus 15 auos, de olhos seio · tilantes Iabios crispados por esse delicado soniso fi no de mulher que principia-a · · entcudet· tudo . -Ah! és tu,? hlarlha? Que desejHs
povo vae ser cllam::tdo a votar se o general Bo1 naparte deve ser e eito consul por toda a vida,
tcmplou se,
\'Oltaodo -se
um intimo d'cle, que anun cir.- me a sua visita.
11
~lw,I\J~ l;t'
J/1
lll
~
e:llll$ 11
'
;Naseraldin
(A
)\
.
<'l'\~llf ~I ~
~
bumanssur " l
Jrmão
&
~
~~$!
l
ffi
-='~"'~
~
$!\m l
"'~t'\· li\ Jl\
_DE_
!<JJ
on não .
"
•
1w 1\1
lJJ
Os proprietarios desta con hecida e acredictada casa
w.
sita nesta cidade a rua 7 do Sctembto, a ,~isam ao
}) Ubli-
~~~1.1>!
co crn p:eral, que n<>s bt <lata abril'am nrna casa 6lia1 na
~~:mw !/~~ .
;
(f'
1
rem, na quefreute mandarei fu-zilar dos seus
ffim rn
Tapera Queimada ( Nnc:leo Mousão ), onde os seus freele gnezes encontml'ilo S('mpl'e um t~l'a11C'.o ,~ ·• ."O-t'ti.lJ)el1to ,.. -
regimentos, aqueles qne uão vota1·em a fa\-ot· de
111
Fazendas, Armarlr:hos, Chapeos, Calçados, Seccos e Mo-
1U
m-·~~
1
Iha1os, Bcblt!2s Nacionaes e Ex.tr:ar.geira, Ferragens etc.
®J)f
,,FW
()rn ,(1"'\,con do n fl"l i'"'0.. 1 c a~ rJ/~ V ~ m CO de V aca, a ~~~~ cr~ n 8 d 8 P0 . f 9 .
~
Donaparte.
Viva a Repnbli ca; Vi
v·· ,... L;,l.>e t· ·\tdo!
dad::-.s di~pE;rsar.
~·•~·· w ·· _
Jáeabes:quand o vier,d;l- Do..ençain~.omocta --Ata
qui a pouco. manda-o entrar ques hemrrnoidaes. Olhn, não h a iu co uveui rn cl ] 1 ente n~::uhum nisso, ondste'? J.en pctss::tc 0 grauc 0
°
. parte ele miuba \'ida ocPoucos momentos depois, cupaclo em tral.Jal bon. de tendo prendido ao peito ape- 8scrjptorío, tire que os - . . . . .
nas um alfinete crn,·ejado de l,tilbante:>, a baro:H~za vol-
r~ald" n:J
\11
Camaradas ! O
"" '" u - "' para a criauiuba, clisse- lhe: Rufaram os tnm bv1'88 E' um amigo do barão, e as tl'opas; foram mau 3,
A tY11
.
$.!~{)'(), !'
As opiniões são livres li}u ~1 ão quero exercer nonllumn pressão ~ôbro 1 Vens assim, t ã u s u btil- os seus votos. 'l odos mrnte, que me assustas Jilha. devem votar li vremen- Não, minha senhora, e te. A crt>scentarei, poque- Sim, . . . fala 1 -'rr~zia para V . E. este cartão. -.:.11! E, rapidamen te, a barooe za crguen-se, fui ale ao longo espelho de ·r eneza, I Oll
N·as\/
CasGt~
,!Mii().!'
=
abandonar por se agr~t-
tou -se para o esr)e Ih o, e, erH - var eru meus jn cummo.(. vando os ülhos no cristal d os l1emon llO l•C] :ws,enter polido, murmmc u sorri ndo: midade contra h ida p m Felizmente o barão es!á causa da. vida sedentafGra, e ele, o trata nte, que ria que ll:'Y ei durantp se Iez tão esquivo, Hnunci ta ntús c;tnnos. ou-me agom a sua \'isita. Pvr :ser ULT a du<.:;nc,· ~ P reparemo nos, po:-s. para r ecebei-o convcuiE:n~anwntc. h oje tão C')ltlll1Ull1: e ~C' ! ' A campainha liliutou e _ ao mesmo t empo uma ela cahiu uos braços elo b<~ Jas que mai s martyt·j . rão, que regressrn:a á cas.. e :-;ama burnaniuaLte, _, 1 vcque,oscu!andu-lbe a frouLr, nh o certificar IJ ll L-lica ncrec<>utou, conlt>nte: -Como estas. rilha, filhn: mente a minha Cll l'n, cowo estás linda ! .. conseguida rom as«PJlu
f
\IJ
~? I
~
'r.'\
L'
!"'" U
V
\0 m,·,i().l '
T w.
'f.T
ai~~~c""l ~<.v
~
wC~~üitlS
~
[
'-2 '<!><
m
'Vf
~mb 11/
F)
7
~.
~
u.e
~
~
$l
""'
..
~ ~rf/A 1:. (
11/
11.111
~~~$
~
•
0
d
.1.
Jl[O~'(;Q
9
~ _:~ =~
· 1211 " ''
'
~rv:J
1n
/1
~17 ~~ffij
1
~~ '! ~ ·
= ..c. "" :'jj-~'?'"'-~~-"~IVJ--~==-lt'.;Sl!=-'--:? .==~~.9·=li}~ ----.s;--w- -e - -w-@-J.:)-=-~-@-=-$--w-@-::::.:$@·- -m
ri:>
I
w.
-atacauo e a
Jt
-~.-11)T~~·
ofi' J)~
...-.1
l eJO
~D
..,.../.~~";., ....~
:gj,._ .......
''({!.
~
li)Of~
~~,~~-'
@$.J'lis)l .t1fr11d0S, ....., ~
,.. ! •""
-..J
llll
~
à'
.i
D ..·., r·e f Çf'~ rnO· dica~. •J.....:~
ffi
ª1!1~~··
1
4-::\ CÁ
•
""
. 'I ple amcntc ct1 rado, f:u:-o :. Fraquf.'Z3. nos ossos do dr. Orhmann, gue ocres n~scostas t d · em doisme'7.es ti·an "'.t01 · ._ · 08 c agrc1 ;:JCln1e 010 0 I inapetencta -- Tosse ~ "'ecorn ·nc nct'' '" t vdos o 1 Ul O ll nru cndaver e ~ · "< , _ · L;:~nwnt;~nJo gne não _ m 1 cr~servanLlSO deste rc·m('m u, con- 1:f';oja t~"nheciclu um Híu um se r LÜl' I'E'~lll do íJfll'a a f.'U1'}I'l O , -l nl·]i:lio de .Lemos la Antidyspeptic a:l du v "'o nci· c~o '1 dos bons " ' < 1poderoso remedw par~ 0 t _ .Dr Oscar H oin zohnann " ta d os Cl ne ol.J.te rutl Ll~ a ema das m oles tia~; do \ .~ rnmo: Compreben. 1 PttOBLEJV!A certo de que todos, que mesmo. - 1-rcuww Gm l,)eit o c elo Sll o o-ue ve- ce la~,, p()ls, 0 ~lHm en1 . 1 ' 1 thmwsmo :t (Queeeadeslerão ?) expcrímcnta.remeste r e- ma . .. jDhotrazerm e ut:> concnr" 1 })Uhhcando t · 1 O pai da menina Ildn mecho, se rão tam bom Rio ue Janeiru-T J.n ca . so para q ne muitos in- 1presente dccl~raça0 a t~ t em quatro vezes a eda curaclus. C Firmé). rec:on.hectcla). Ifclize::; lJO'iSLl m crn )O Ll Col· firnJanclo a, illl~ha~ ema Em todas at< clroganal" c farm:t I ~ ,~ - ' l l comple ta d,e que ela tin!Ja quan Durantc r.ortas ópoca!:lda c:n,. tGmpo . e .., mJ o ox e rnp n _, _ e ra~.hca J ' d e, _ s t> 1 . _ I' Vll1i-l u111r·arnPnte ao Rc d·o e l{:lo tiuha a te rça minlu vida era nm in- Ageutes um • :\o ,,u o que dou buje. Doente ·. · . · parte da edade que ele k mo, parecia q ne o san- BA IlUEL & _C _ · durante Lm;ito tem 1Jo 1mecho Vegebulan o el o Observação ul1l: As ,·enlil·.loi· , , . ,· . , . . '1 dl'. Orhtnann. tinna qna-::ldO ele tinha gur SC me fen·ia, a Ca- ras Pílulas do dr. O.>e:1r Hemt.el- tend o l eC uJ lldO adtíelS- 1 G . _ . T' • o dobrv da edade que bc:ça fica ífi escalc:ada, mann tem os Yidros em rolnlo~ soR medicas f3 r 11 ti d 0 . ~ 1 los Ga~ o~a T 1,q?wna pOl' l) ll al ~;;nt·:trnnrlas sobJ-e os rotu!o.. Cl' 1- ele]''"' f I"·ar.' l ll (: za , 11E' v Jlla. Ba pbsb-1'Ijuca ela tem a "'g'OI'a. QLl ";>11C1o 7.'-',_., 112:~va-l11e ~" tUlpt·e:;sa lu _ U e S ) "'"'' • ·a 11'- a 1' c a• l'O"tf:tr:v "' , . m t 0<1a:;- d r oganns e p 11arnutc1a"' 1 ela ti ver n. eda.de CjllC quer coisR, não p1 ; d ia O. H. composta por trer. Cobms lllél IJpetencta tosse> sr 0 Acrent C'S em ~à o Paulo. Enttcl ·lçadas ' ' I '"' eleagoratem asomadas deitar-me porque ::>en· · r c:-· , e t oclo o triste co:·- DARUEL & C. 1 euades dois dos será 84 t.i a dores honi v eis; em~ , t rj11 ela Tn bGrculose, b- 1 --=---·~ anos. (~ue edncles têm, fim, pas~ei um bom temCartas de JOgar ven- ve a ROrt.e de encontra r ~ f~ P?r consegnintt?, a m?- po da martyl'i os ; filiz-~ de-se a preços modicos gu en_ , ~n o reccjtas~ o Ca uma llda e o seu pR pa? 1 mente estou "'go l'a com na papelaria Lea1. R emecho Vegt>üHHlDO Nesta Tipografia.
I
'
L
I
'
L
\'ai
r
l
l a 0e5 para
e
_,.
O São Paulo dos Agudos, Domingo, 23 de Setembro de 1917
3
r--------------------------'
r~:::r:a~Se:1 t
I)·
-M-
I
lli €rneslo j)ias de )'\\meida \
] l<)t ~v.er
Íll
111
~~$
afamadas Foices
111 ·
marca EstrellR.
uniüas em todo o Estado.
$,\~
l
g
Augusto Ca~emi ro, (versos) l v <•l. 2$01)0
Versos ele um cavador colegi · llos por Thomaz de Fonsec11.
Offertas pa ra a sua ~latriz
l vol . 1S200 Livro de Consolaçao por Camilo C. Bra.uco 1 vol. e n cadern<ldo 1S800 Secretm·io Moderno, gu:~ iu·
Jespensavel para cada um se
qne, deddo á grande A· nemia, ficou abobadocomo lou co, e que de, pois de tenta r mGs tndo quanto .a scienc;a r eeumenda par a tal úoença, inclusive babita çãú n o
JL
I údurado, fo rmula du pharma<.:en tico J oão tl.· S ilva Sd'leira, nm medi cam e11tu d(' prumpta e:f fiICRCÜl c. corno llllJ du melhores depurativusd1 sangue.. Ciclade de .Tu
to por J . Queiroz 1 g rosso vl'll encndet'tlHC1o .J.~üOO Ca1·tas de Heloisa eAuelardo
1.1. Pecadora, v olume
7o!~~~~t~a
DE
M. F eli X
~
c in tra
l a nç~- Delegarlo ele Hyg1·ene. mo" mM do rem (··dlO Fi I' ma n e.con !v cid• / «<odo} 100 de Orb, .. t' por Casa Ma.triz~J.? t · (~ ta l muti vo teml'S 11? ui· Casa Filial_:_Rio 1Ja~seiro e-e:~e 1 l ..., .!! 1 bi\J < , to prazer en:: t.cc E~rat· venu.e. se ne.s ph~.tmacias < dro~a.nas ~ C "d d • 1 a.ne o n osso empreg:ndo 1 0 <· está radical me nte cura m a com as ml.itações do, €) isto com o limita.- ·or ,,.... • ..-: Jo ')!'aso ele um mez f! r ~
pontosau1ente ,
1
• b ~ err~rl~w roce v, Ne t S encomenda a~e Jlla- l: ~~ nualquer "l. •• -no~ i\reços r~ "O aV9lS. ; cm eo d' R epntantiO ~ .I: del r () (\ I odolino de Orh ~ l<ol
I
ei "'-'
""'
>
ll i
'i"V'I
,1. (N
fJ-Jiá
...
TELEPHONE r'\J.
I
l;
.
-
138.
BO REBY ~ ~~~~~~~~~~~~~~~-~
!1:m torlas clrogal'Ías e phannacias Agentrs em São l:'::.nlo.
OARUEL & C.
Bar iga inchada Gazes I b J _r · 1Ylos~ » ' estar cura Indigestões. Calor na d aoe d. . cabeça o.ra 1ralmen te e v1ver ~ f 1 l Sofri tanto ele prisão e 1 z: . . lle '\'entre e estomao·o F1qnb1 hvre de t od os que pensava morrer meus incommodos, p os . da dia. D epois de q ual- so comer de t~1do, t~nho 1
I
~a:
guerreteiç•o ficava com r osto e a ca beca a 0 escaldar t emendo a cada memento uma apoplexia Só evacuava com la vagens e fo rtes purgant es; tinha. tonteiras elores no coração, iudiges tões, eno;baquecas, e mfim um martyrisado. raças a eus possu D do cora G elo intimo bo·je -' • · d çao COnle?sal e agra eceras« Pllulas do Ab·
- ·u .~.v.:.arecsA.o0,.. :M- Aon t enegro 00
1
Advrmado ....
1
lllll reconstituinte curo gr·ude r esu lta cl 0 p1atieo J osé Pacheco
)<< _.,
>< _ "'-/ ~~~~~-
a
&:
,
E_ncumbe-se de
o
advogado
I
({:§
0
»'
MEDI co
v1ço conce rnente a sua pro·
.
·,1erat•ãu do Portugal 11[) rrner· •a, por A ~lcndts" e Odcu·,ir,, Y ~
·eS:11', ~WClHCI!l.• r · ri O pe\1) CO· maut!ante Jn divi:;ão ue Portugal · s1·. Leote do Ilcgo. 1
: ?;rosso Yoiume iJicmdalc1la, lll:1
2$500 \OI.
lS~OU
2S300 Arco de Venrloma t•Ol' J\.
.:lvenfu1·as d e um mesl1·e 1de · annas na J>I'IAt:sza, por 1'-, c-
fi/ xaudre
::;....'~
-~- ~-
qualqu~rser-
·ne J~OOO O l1Iilag1·e ele Tm:cos, A"coo-
~iment(·ll YolumE> 3$300 Chcntl,im 2 \·olumcs 2$-100 .1 Farlasinha, li nd o ronlallcc pr(op:-io 1> a r a r r enncr.s l volnmc 18:200
dins
.. -- .. ____
00
Gcwtas da Gt,e1Ta, por Adc;uo M•nd., 1 g''"''o V<•lu·
o
di,;posi.çiio dos me.; mos em seu esl'riwrio >i. rua 13 de l\Inio, n°. 12 a !')>1:llc1uer
~
H úmem do Realejo, 1 vo t:me 1$200
~llZZll um vol.
Wan-
Pre,·ine aos seus clientes e amigos que conti n ua á
todos
Esc,~rsl~o2
.-ilma das Coi;:;aS l'. -r.lflute·
d erl ey Sobrinho
hora, de ut ois.
A zul,
0
con tinuou a pev rar es 1 Dr. Eduardo Brito.
~
rowan<.:e1$:200 d e
,;ma histerica por Sou'l.ft e Ousti<, da acndewia de Li s>oa, 1 vo lume 3Sõ',O
, não lttec1ndo _ cons2gui~o s o.iro..;J(E:=;;ado da B<~hia , resu a o a 1 gum, pms 12 ue .ogos to c.1e1909
''Água de Mel''
1$~00
A HoTo. ele Nun' Ahares por
Abobado, como Jouco O Melhor do mundo! guinr na vida, sem auxilio Com muito prazer Opin_ião d'um Delegado de outrem- Obra devidida decla ramos que tinbal de Hygiene J ll1 4 partts mos em n ossa casa de Rcconh eco 0 Elixir Cartas j'arnilia1·cs e corncrcinebaocio um empregadú de Salsa, C~r<' ba e Gna J'1.' aes. l~efJtterimentos efctsamen· petições e Fonmtlario do G
m
AGUDOS - RUA 13 DE MAIO
mulher bo·
vol
em Campinas, caixa pcstal no. 69.
J./~
Hmct
nita belíssimo romance 1
11
Preços Modicos
s
'
4'000
Campinas. Compram Qualquer
Quantidade.
111 ~
~,~ { 1
Memorias de
bão ern
~~--=~ ffi :""'--:~~ 'serl"ar--Ia• da F azenda
I <·;·
Unicos tieposita rics do afa ma·lo FORde gengibre, com Fabrica de Pregos e Sa-
raria tem sempre em deposito as "')
J(l E
J
,~
Esta acreditada e Premiada Fer-
JOÃO JORGE FIGUEI REDO & COMP.
NE, 1 vol. 1.500 O ESPORÇO DA IKGLATERBA, 1 vol. 1.500 Pela Hes]Janha 1 g1·osso t·ol.
\
MI CIDA PE511 AN A e do cognac licoroso
J
~lt
J./~
Sebo em Rama ou: Refinado
A Esmemlda de Nero-po?· A BATALHA DO JJIAR-
Dumns.~ Yol.s. 2$-100
-------~---.-~ !lllll •
1
~
wax-
nr. Ernesto Pentauna MEDICO OPEflADOR
Or, Alfredo Galrac
•• tonccões mtestmaes n"''· "''m como. '"'"'" j Fonuado 1 eL1 Fat:ulllu<lo regulares e trabalh o empresumos de Capita es, ven· ele )fedicina do Hio de com vontade e ·()rner,· das e compras de Faze~déls, Residenci::>. 1 t' offerecendo seus preslimcs I e tudo co nsegu i unicR. gratuitamente <Jos pobres. Ru a 13 de l'tlaio 7 Janeiro ment e com as «P ilulas ·I- RESiD ENCIA + ' IÍ A GH!JlDV:5 não c.onh eço outro igual Hotel Reis - AGUDOS IL ael.!JD>D® t ---:::;".:.~t ental· a suo ___.. ; , 1110 divu lgação por rneiu _ ( .~ c- l·V_r_0 S • ~N··-OVOS Dr. Octaviano C arlos de destas linhas; Q u o a ~ (!/\) c:J., I Az evedo a.:~e pl'O'\_'eite él 1 \1\ ~ ter\ • ~ d .Accei taAD\'OG.\DO cansa · netita co· u , sao nossos c eseJ()S. .-oema e Amor peça em 4 ! Manoel Rodrigues JJutra \ ALFAL\Tl<~ actos por- E'dum·do Schaval !11 mn1Tn·ridtlent'i•l Af·r G · 1 R 13 d M · lJ(UJh 1 ~·ol. e;2c. 5.000 37 A - ,onso u~marcies ua e aiO n, i Diccio 11m ·io BnmsiJicl;; BOTUCATÚ I
I
re~olveLtlOS
uumani~la-
81'q~tei1'a..
'ut'z
l~ __
ld' a
AGUD OS
~
~ ' 10'$000
i
~~
l
~• ======-- ~
o
4
São Paulo dos Agudos, Domingo, 23 de Setembro de 191 7
===============================
Grande Torrefação Auro- Tipogafia · e Pa.. ra e Moinho de Fubá pelaria Leal exe• ane. sernpre á venda todos os
7 de
N. l arligcs escolares e de
escrito rio
Rua 13 llo Maio n. 36 caixa do Correio n. 33
AGUDOS
f\gllCÍOS
E. S. Paulo
/
Pad.arja e Confeitaria l\l"ova (;? -
1
DE-
Maltoel Lol1es
I
Antiga Padaria Central--Rua 7 de Setembro 21
I
Dr. Paulo da Si!va
;
P<:ul~ ~T - 8
-~-<-,:...,...
:\IEiliCO
Socios ô.ecahiclos de outras Sociedados Pensões Vitalícias
congen~ras
T odas as p essoas que tenham cadernetas
A Livrat'ia beu: ~1Iaria
n
'
. _
Agente
V lélJa tüe
Orlando Bianchi
·
L e~!
roce
a Injilá rle
B oirão
Calvario de Nulher por G. de ~1nupm:a nt. 1 vol. 18200 ~-..._.;;;;::
I
lh'
h O .Hll (âS
A 'l'iporn·afia . Leal ?Y:ee~~~~ soritmento de .to·
tm~ colossa~
llu_nhas pa, a 0 .fi~n dc.,·ll: a~t~,
CIQO·ç
7n·rr_·os serao morh~.<~ll'l·
mos, atendendo a enelente ·
eomprajeita na capital.
-·=
(12
~
r:-: w
voi. 2G500
}
~
P" ,_..
1 01· A. l'nncc:td 1 ,·oi 3f-\fl(,0 A Dama das Ca melia< 1 ,·ol enc ls800 .\tu!r- R~uuto -(Ultimo .) lJeuserrngem ) poi· Cllr:t<:au len;ll'd 1 YO! c nc l :--~ UO .d morte de D.João por Guer rn Jouc1ucira 1 YOI. bt :?~000 1 Lisbõa Tragica . , por Alb:no Forjaz S;,mpaio
).:.
r~
~
?
,,"'"''"'"' ~
Prince::a
de outras Sodedades prediaes ou pen:-;õcl-- qu e esteja m decahiclas de 2 annos a €'Sb parte, q nerendo, podem-se mscrever ou transferir p a r a " A I g ualitaria " , pagan do apenas a impvr tantancia da mensalidade de mez em qnc se fizt•r a transferencia ou in scripção, fi cand o e m dia. sGndo no fim de 10 annos r eembolsado das m en~H hdades pagas e m ais os juros d o 10./0 • Esb à a uní ca occasião em qu e <.leve ser a proveitada pelos socios decahidos em nutras Suciedades Prediaes ou d e P ensões, pois tem a ''an~<l · gem de recuperar as m ensalidades consideradns perdidas . A o·udos 14 de Se tem oro de 1 P17
1-j
tO
1•or HuHi l\i u rg0r J vo l.l $200
ou de
s::
•nl ~ ··~·
,.(
Padaria e Confeitaria Nova
Jgualitaria
(.'!)
o
))
h
··················· ··········································· ···· ········· ...... ........ .
()
'O
....
~~~--....=·
MANOEl_ LOPES ................................................................................ .. ........
..0 ,.....
-
--··
~~~~(~.1 ~ ._,, j( Dr. R. Bote! ;i v ~~~
Rua Sete de Setembro n _ 21
Q
~
===
~
c~
r.l
~
~
~ ........
tr o 2:;
O proprietal'lo deste cstauclecimonto fa7. sc iente ao publico que têm· scmp~·e e m de posi.to pães de diversas qualiclaclcs, c·0•1lO !'!Cjam P ão francez, sovado, chinez, mimoso, cario ca, de óvus, de leite, de batata . do rad, rele~te para sandwü.:. h ; poã inglez, cnke, etc.., Lt!lll af'. sim bisco:..Ltos de polvilho, e outroR, LrJlétehns finas de v:nias qualiLlaeles_ - -Preços O!::! mais resumidos po~~si ,·ci .~ NãO façam negocio em o n tro c" tn I >01 ocimento congenerc, sem primeiro vü;itm~·m a
c:t
~)
AD\"Ot •. \ 110
Largo São
ê
.... ~
C hnves
I
AG-UDOS
~
----- -=--
I
....