Director - I'roprietario:
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DO:S SANTOS LEAL
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Agudos. 24 de Abril
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errados
audnrmos ele pnra o nr c;: para Ycnnol- o e nada do 0 • O São Paulo dos Agudos, malandro nppn recer. tt olhos A 1t111a moça . .. publica - se aos domi ngo,.; nús. npeza;· elo reclnme extra-~ __,_,_______,_ ..__ onlinmio nne o mundo ~ci· Vós suis, ch trindade d eliciosa, . . cnti!ico len; Icilo p o r cncom.-\<;slgnatm:~. p:tga n,lonntu;la, ~1or mencla tah·e;, do come~a. I Que trinda<le <le tlôr cs en diviso ! a1no JOSOOJ.-- 6 n c7.cs ... óSO<D tah·e'l. da propria sdencia 1 A <jtlO tem n c>: labios o sorri~o; ·--........................................... Itão ah-içttrcim nestes tem · ! De t odas, sois YÓs, a mt~is gra<:-iosa; l'ulJli.:açõcs pn!.!~~ :> .; Pr.tnJ t·:Jc:tt~ pos ... ;o..Lt!> n .~·c-:bme j:i c h cgonl~c Vó~ amais alg u em , qurm sabcr:i.? ! 'lypo~rapllia c lkJa,·ç:lo Hua ond~ de;·w. cl~~gar~~-1ão ha :\lRs, dizem que amar 60 111 :-:êr amado ... 13 de~-~.:~~-~~.:.................................. que!n n:'o estr]cl enfcl léldo de JD' sentir 0 pP.ito ama ro·uradu ouv1r falar no cometn de . . . o , ·9 · • C::ixn d'l <.'orrcio n·. 33 Ilallc~· e no cntaJ;to. clle, E que m a sornr, V l v c, sofrol'<t . ! Tclephoae n · . í. · 1 para toe] os os nem s1gua Como é fliz, quem ü·m p(Jl' co mpanheira, mortars. alg uns ns>ustados pela tenivel previsão do fim U m anjo-n1ulhcr, gnc Yi,·c assim, do mundo ~t 18 de Maio P'ra nós, sorrin do a ,-ida inteira,
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . _.. . . ..
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proxirnü ... Fim do mundo! Pol'(juo? n custo 1Que ha q ue se cnconirem o
Cü vou elll dctmtnrla f!c
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! Cllnfurme Theatro ha,·iamos está n esta Iannunciado cidadeacompa.nhia San . tos Sih ·a que de,eria ter estreado hontem c.om o ~!rama J oã.o José. A com panhia que já é bast<J nte conheci da do n0sso p ublico está ba.~tante a ugmentada com nrtis· ta s ele Yalor se ndo o seu elenco com110sto ele 16 arti stas . ~ oas casas
eo que cle-
c;ep mos.
P~--romotor Aulla·se o.x:er ceHdv o lugar de promotor publico c eurador geral dos orplü'íos o Sr· Saturni8E::.I GRACA no do Panla Abreu Ju' !I n wr por n.chm·- ~o ern __..,......,..,..r.tx!:~- !1!'-'!t;!r~!~!'-*
Perdoao senh orA! se aqn i Yi m J'actos pnrn cl:~:· Para vos dür,er, illn silo f~tgueira!! c:;ta chronica insiAIH-:tnen-1 cometa e a terra~ Nada, si mplismente uma chuva de Quem dera flOr cgnal no meu j ardim ! te solicitada. Não vou pdo eLerno clw · estrcllas cadentes, si se enAgudos 22 -IV-DJ O
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vio dos mou.; con ft'àO<:'i; que conlrasscm. 1)(,1' g~sto, . I·: a terra ~ontinuaria a neste baLnlh,u· de ill1prensa, · P:II'H l' c nós~ v1verm?S como mnldizendo e /ll'<l;.!tWjando a dantes do mc;oncob1vel enfaltu de assumpto. conlro dos dms planetas. Tenho-o a rodo aos mon· Emendo a mão O c0meta tes.. . ' não apparcccn a todos os E u poderin desde j;t il· mortaes; ha-tlc npparccC'r accenLuando que, de tanta e nós ~emo~, a í'Cntu r~ de cousa que tenho pn J'â irntar t~l -o vJ_sto J!l· h a llH\lS de aqu i, nem sei por onde co- CI~~o dtas S(~b o nosso cé~. mcce, si pelo principio, si I emol·o ':lslo e clle contJ· uua a ser v1sto a olllos nús pelo fim. O mais logico e untura! é desde as 4 e-15 da manhã. r0meça r SP pl'lo prindpio e... Agont um snlto. lú vae. Para deleitar-nos algumas Ainda uma C'xplicaçrw noites e ti 1'at'·nos da [1:1Smaque me ia c::;quccendo --eE:ta ceirn das twim ~> ira;.; h rwas do chronicn niío é clll'nnica, en· f:omno lemos 11:1 tcl'l'" a rotcnda-sc, é uma enfiada ele nhcci(1a companhia \!rnmanoticins, noticias noyas, u ma tíeil Santos Sih·:L qnasi. ou co:np1da miccllaCouh ccida como ê c desta nea de factos acon tccitlos e vez cont.flndo gr<'..nt1e nn me por acontecer. ro de artistas d~> iJicll<:o, j)(>is, De modo qnc, vi:;to 0 feito é <l maior companh ia Cjlle te· e relatadv, para in!'vnnar, cu· mus vis~o l'flr:l. trnbalhar · 11 0s ,neslfl cic!.a(k, ,.Cl'Ct:WS CJllC O mecemos pc I•l que mtus tem trazido de canlo chora- uom actor 81.1~a cse;olhcu do, ist0 é, 0 ::1';: ..l:tdv cv:m·- 1 n_n~a 1Joa oc~asião para uos '1~llnr e é JUSto que, aos ta de Halle\·. Pois uão ·lhes cli"o JI·Hln fiCUs tres uni c·o~ cspcc:lacu· 0 esse Yagabunrlo dof! e~p;,~. 0 ~, los, tenha optimas ca~as .em infinito.s (\'ejnm qnc até por ~ recompensa aos seu · csforl:i, pelos es pr.(,'OS inlinito:::, !ta ços. dessa cnsb1 tcnivcl rl'ici-bas 1 Demais, Santos SilYa é -vagabnndos- tah·ez por· amigo do lugar, aqui t. lú quo lá no nl ~o nüo h a poli· fóra. A dataque commemora a ciu. deYido a g rande harmo· nia que não ha c:i na terra) execução de .Joaquim Jose ma;:;, como ia clizendo . esse I da Silva Xavier, o Tiraden· ;-ag:tbundo cometa. como j tes, não pnssou aqui desperbem disse o «J ornah, é cou · cebida. S<l (le seu seculo, t'az o:; ns-1 Alem da alvorada pela tronomos, nós c muita gcnLe · banda, nas escolRs houve Juc tnm como t-u,
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prelec\õcs sobre o facto ex- ~ tr~or~i nario da Ioconfidcncia IJ · Mmell'a, pela qual o l\Iartyr v·101'l, m1•nha "'"a. .1 I l
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goso de ferias o dr . j Aristides de Toledo Pisa ·
E·súi'pturáÇão......inir.ca.nti'i
gnc no sólo vil·gem tlo Bra- debaixo da minha mii.o. En sina-se pur methosil, saugne que adubou n Na garupa do me u macho do }Jratico,simr)lcs e raidén -rencedora em 7 de ~e- nii.o carrego moça reia ; tembt·o de 1822 e dá legiti- carrego moç" bonita, pido. - .ill. Fernandes. mo direito a rriradentes de que tem orinco nas orcia. AGUDOS ser distinguido pela Histo-~ ~1inh'l viola é de pinho, ........................................................ .. ri a como o protomartyr da cl·,.,·cjada de mar~m ; Assassinato independencia de nosso hoje Qll2111 toca. nesta \'loJa . Ilontem á uolte, quando . 1sobe .. o ccu c torna a ,.101. n_. l'~>-:n\'a a cm·allo 11or uma . nlt 1\'0, possnn te e rrn t uroso (h~ l'nns ih cirlade de BnnBrHsil que l he b em J .;z a me , \linh:~ :erra tem p:.l:nc;ras. moria em quanto por este onde cnnt~ o :abiá,, rú. o pardo J osó Yalcri•>. . ~:nm~rada do sr. Saraiva,. foi continente existi r o povo u ..:mpa foi mlf'ha so: . . ,1 -quem mandou eu v1m dc la? mo•1111 aclamcnlo aggrcdH1o t. ' c c . , IH'l\:n 1ea·o em 1u c ta aruentc pela Liberdade. nc.lltro do meu peito tro~o cn~undo yamdo por CJUCO ti:li \·c ! 21 d;> Abril de dnb cugellhn ele marfim ; . 1•<1!:1". sem q l:c se SvU b_esse (., qunndn um. anda, outro. dcs:H1da: Je 011 de pnrtJI'âO os tli'OS. 1 17 .)~. -quem q:•e bel\: nâv fais ~n~1m. IJ 1' f · G · .. · • • j . ,. 1 (1 c 1a_ s 01 0 sr. a~pa~·tD. ,rtm ~o l)OJÜO e basta. i Joguei meu ·h~peu pr:t rib:l, ! llO CordeirO, a~ora .Jose '\ a O :-;e:·~·ii;O de 1agu~ para vê onde caía; lle;io. sem que a autoridn.de nrot!O • fOI'C•a cn:u no• CO!)• <i:JS m !;•':l , ' C•'-n y e ]U ''" "' teCtl'léaS < . ' • po~} C::>!;O (1r:;co j ll'Jr o auto r .. está COlllcçado e em breve . l'sso mcmo c que cu qucrt:1. ·· das (1uas aggressoes. Agudos torn~tl' se-á uma Cl- .\fcu nmigo c ;•o mr ~ r · hci~o. - ,....., ~~ da de con rortn. \'el r i c a c -.gora \ 'OU lhe r,, I:'i : F A l ... H As p:vspcra. -quem n~o g•><t, do qu~ é .h.;..,, _ do que ma:s que ha etc gosta? Mas, oao ha Yerdadeiro Fecha a hoca, ~~mt o dc11tc, Desde a semana passada :wogresso sem um bom tem- deixa o peito l>llll,çú.. . Que c~tá em ~Sll:l~ nacíonacs plo de sol ida insti'Lloç-ão para .JoÃo Só O m:~ior \'at,or do mundo : O grande Ú linas Geraes:t. a infancin c não obstnnte -~-<!i.!....,._ termos oito escolas isoladas, A.nniversario Ningt•cm se admire; ninguem fique nã.oseriamelhor quetivcsCompleta an 1 a nhã pasmo, semos um gmpo, omle o trais um an:!Jo ele exis- Attrndam todos r.o meu rranco np · pcllo : balho é homogeneo e o re- ma . . sultado maia ap reciavol? I tenc~a o ~osso am1go Concorramos com rorça e cnthu· Que venha um Grupo Es· Sr. Saturnmo de Paula siasmo colar ! A breu Junior. P'ra construcção do qua~~u!~.·
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SEMPITERNOS
P a.rece impossível, a muita gente que j :i n ão domina a nnture'ila com . t o d os os sons n ppctttos, que haja quem penso sincer~uucnto na p o::::so d os bens sem pitl-rllO:-:l. Ko C'mtanto, P il l"l a .r. . e1·,.'- · u:.u .1,., .1 q uen1 t"Dl " 1 1 0 de dormir trnnqnilamente, sem 0 p esa ckl o do alcool, ~ inso:unia da g ula, a r cvo ltn. da consicu oin contra n <.ml · bi~ão g~n ~ne1 o~a, ou 0 oostor vo do::i seu Lido;:; aEfoit os ao vicio, parC'ee tão nat ural (jUe Doa:::; llO~
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O São Paulo (los Agudos, D omi ngo, 24 de Abn l de 1910
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t lves.:;e creado pata os gosos celestes. Dcu-uos Ello ar puro para J'espirar a o·ua 0 ' c rystn.lina parn, beber , t erra su pm·ior para nos produ zil· o alimento di~ cla!'Onnra Íl'ahalhar: l1 0ltes longas p al'U 0 rcpouso, o que mms poodol'iaofforoccr-nos coP mo prova da sua p rediJecção para <·omnosco? D e t odas as co isas hôas <( tle Ell C n os d en, SJ usarmos com a::; s uas . prescnpçõcs, serem os f e1izes; mas si, se as mvertermos, t eremos resultado con trario: nos prej udicaremos. p . . l'mciplanclo pela m ulher: a m ulher virtuosa, t em ente a Deus, é a rainh a ua sociedade, é 0 pr ivilegio esse~cial do homem; fóra destas . con dIÇõcs, é a causa de quasi todas as maldições. ..Acceitemos portanto este m u ndo, como um bcllo vapOl' .., ,_ , as ..,0 u 1 6 ~ ondas, ondo tem os t,c1 do ~ quanto preCisamos, - am or,saude, dinheiro,sem porem n os esq ue<:ennos de que quem nol-o deu é Deus, quem nol ·o conduz é ~lle, e:quem nol-o espera é El lo tarnbcm. Tudo nos fala em D eus: l Ell . s· ogo ~ C CXJSte. 1 exist e, existem o::; hcns sempiternos. E a p osse desses bens al can(la m os com outr os ben s 'tcá na tcn n. Como é facil. A gudos, A bril de 1910. ; n~• B(·, y·c·.• s J OSE .LUJ!< u .""
Tres... por vez
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Riso e Pranto
• \ go H . J oão Angusto Ribeir o I em portant <' ua g o·)iante n <:>s~~~~~~ ta po v0açã o encheu- se de 0 lJl'Ol OSSOl' UO ...,f.?.' CO· . t uno . t m co ntentamento pe lo grapbia pergun ta a u m Clloras?-E n choro 1 Ril:>?-·T ambem sorrio prim eiro ~:> ui vcrsario na ta.· l ic=o <.le ::<tlf\ prim og cnita discip ulu que 6 o eixo E n o pran to e no riso ass im aos pare~, da tcl'l'a. fil ha Ill arit~ A ppar e<:ida RiVão·sc . evolando em bando fugidio , beiro. - E' U UJ <l l ill 1u' .~1 l·ma· e,.~l S Cl t . . - 1\l .D • smar, e u sc1smar, nossos scismares. . . O no,su bom amigo pat g m ar1a qu e: ~18.ssa atrada galante criança, offc rn\'CZ da tenn, de um p o· Cantas? -Eu canto ! E um leve murmurio ceu aos ~eu:; am ig os nm laulo. a ·outro - r eHpoudo o Feito dõ p rantos e procligo de olhares, to ja nta r ontlc comparece raro a· d istinc-tas til milias 1 l 1l::!Clp u.o. Conduz ao plumbleo céu, CaYo e sombrio, cl<:>r-ta Joc:!l lidaclP e seusa nu- E tua lllÜl' pouería Meu pezar, teu pezar, nossos pcza res .. . go~ de Agudo:;, 1\lajo r Ga:>· pen<lu1·m· l'Oll p;t n ossa pa ri no de Quad ros, Jnsti no lidw.? Magoas e prantos . . . mag·oas traü;oeirn~ . do:; 3au to;; L ctll, R cd actor l,.)l.lll S"ll llOJ P ol' I 1 t d 11' « 0 ~ào Pau lo elos A.!!u- ~::> ' ·"' ·. .Jnzem na on ga es ra n. em que mar chamos dos» J ose da 1\fo tt a A. Ó~r que uEüo I Sem um sombral de tremula~ pnlmeiras l t·eta. clele!:So.C:o cl.,} p<>lic ie. - ·~ que csp 8 eic c10 daq ufllla cid ade e clr. Otto · ronpa então ? E assim n a vida alogl'eS ou t riston hoR KollnC'r, pen t o:; ela v istor ia --R oupn nnagma- De sorriso o de pranto con tollanw~ ' acima allu dicln c be-m a~sim, 0 E x m". S r. Tia ! · · · O m eu sonho, o teu so11ho, os nossos sonhos. D r. J osé * P edro de Cllst::o, int egro .)(· * map::straclo que d irig0 o:; Numa escola do este * d i~t i 11~ de::. la Comarca o de L ondres a pr ofessora q ual di rigiu bclli~si mas phrad · scs ao p r i me i r o a nni verse r i o 0 man a conJugar ver· Ami~os da imprensa 1 b b ~ da ge11ti \ me nina. F alar am }::>O l 0 cl.n·n,~·, e er . Pagaram mais as suas tam bem os sr s. d r. Ot to Kel-':Jual é o tempo assiguaturas os Rnrs. E rn data de t ú lner, J nH ino d<;s Santos L epresente ? P nc-ift('O Corradi, B cn ca i t;l o professor d Psta localL--H e drinl.·s (elle be· dict o D. :Maciel , Salva- D cu-u os o p raserd P sua d~do ~r. D omingos d os San 108 be). dor Avato, MaJ'or Ben· vi ::;ita o 1\I. J uiz de Direito · - R 0 futuro ? Al d l d a Go mare:o de Agud os, dr. A.' graciosa n: enina d ese R 7l d te exan rino, Ce . J ose Pedro ele Oa~::>t ro a com- jamos i mmcnsas v en t u r as e e ?l'Í get 'I'Unlt· Fran cisco P ereira, Ni - pauhado do pe&soa l do F o- fd ici ua ' lc:o. (elle fi cará ~,~1"'atlo). cola Sozzi , Vicent e D a- ro em qnc vter um f,1 zer (Do cones1_Jonclente) * ,;, niel, Alexand r·e Z tl Cl l l.. um a vistor ia r cGueri d!l pelo ~»~ ... -·4 Conta-se aos meninos nali, A ntonio • co o 1111 ·1 · t I=T· ..~..,.;L.IJ>.,. ... ~~r Pinheiro r ne ' ac le ú OLtl'a H Cf·m· ; Dr. Alva r o Caminha · a historia de Eutychus, d F .t J , 1\,r pa nhia Noroeste d o Bra><il. MEDIC O t d J 'd e 1rel as, ose J.u aria s:.. Exa. Rppr ovt>itou a oc q nt:>, eu Ull1 o actol·mecl e par te: 'ro; j durante Sel'màC' deo das Revese J ose' Coelho C8SlàO pa ra Ve r O C'Sta d o do ~.J Operador Reside nc ia da Sil-va. ser Yiço ela estrada de r od?.- 1 <}- H~ TE L R E 1 S- i> S. Paulo, cahiu e, qnangt m d e-sta localidade a fa - ~.--...-'79-..""'~--~ · do o foram levantar , A' procura do filho zcnd a !::>ucu ry Gne E'Stá se nestaYa. mort o. A ' altr uística 1rupren sa do abort a pe los seus e:::for -Que moml se deve paulista, principa lmen te a çc_>s .em que <:> mpreit eiro (' t irar d ,ahi? do oeste do Estado1 solicita- d1st m ct o <:>ngen hei r o D r. A lse en carecidamente a tmns· freclo Pcnna c s ub empreiAttestoque tenhoem -Que os pastores de- cripçíio do p edido seguinte : 1e iro o Sr. Theodoro C ar- pregad o em <locnt es de vem aprender a não fa· ~Janoela i\laria de J esu s, los Moreira , vnlg o p in ta d o min ha clínica o El!ixú zer sermões longos de re~1dente nesta cidad e d e <>oba ger encio. do Dr Ot t~ de JS"ó,q1tei1·a, Salsa, Ca· C . 1 01 mais. B10 Claro, pobre, d oe n te, K el lner . 0 ....................._................................- ! d espida de recu rsos, dest"j a E st;·Ad<t e,..ta q ue Yit tl ?'O a e "lmacol o;z. t·~do, Guias, para sa pntciro, a saber _o parad.eiro d e se.u fi. dar m uito em pu lso a esta prepara ( o pe o Ctl S m c100 reis, ven de-ae nesta t~·p. lho Joao Rodngues...d a S1lva, P?voaçiio de \'Id o ,; com u- to pbar m a c c u t i 0 o· -···-·- - ..-·---................ -...·-·-- mula to - daro, d e <>4 a n n os nicaçào dest a com a comar- o h i 111 i c o J o ã o da Utilidade dojornal d e idade, m sto com p rido, ca d e I bit inga fJ Ue d i::o ta () Silva Silveira , obtendo A utilidade da assl· boa d eu tad ura, alto, cheio leg uas a pprox nna.damente. se ll t de COI'po, c-abellos pretos, A crolh<:ita de SC'rea es 11\:Smpre exce en es r eba na.tura ou da leitura g rc:1110~. o rosto um ta nto te d estrio!o tem siclo abun- sultados . " ' pelo q'·~l e con dos JOrnaes está pHlb· assJg oala do d e vat1ola, que d a nte, com cxepçào do fe 1- s1dero o refeudo E lhxir c;unente demon strada ha um anno, mais on m enos, j ã o de vido a ecea . de incontestavel vantapelo facto extraor dina- seg uiu pa ,·a Bnurú, em p re- O ~n ~-di r?c:foJ·io de~ta gem therapeu ticas u o rio da existencia em gando-se com um engenhei- em reuulào e1e SNlS mero- tratamen to das multi. ro na linha No roeste d o bros afi m de ~.ocolller o lu- l . d . cu cu1ação e quasi to- Brasil. ga r do .2 ~. &upplente cio sub p as e_ vana as .n:am · talmen t e pel'dido (com Qualquer in fo rma c;ào q ue d cl<:>gaoo d este d istri cl,., festaçoes da syph1hs. descon to ele noventa caridosamen te q uei ram dar q~lC &cha.-se vago, foi una. O referido é verda· por cen to) da quan t ia á desesperad2. mãe, q ue mui- n1 m<:>rn.~nt~ escolhi do o sr . de, 0 assim affirmo ú~ d ') 77-0 47 - $ - 00 ~oagradc~erá, d everá vir po r Ilouo n o so~li'Cti de O livei- fide g. ?'adus mei · ;) ;) e "": em mten n edw da r edacçã o d' «Ü ra, mem bro du mesm o. . · ~ n otas de 500 reis. Alphn •. ~escolha nã o podia ser Bahia, 5 de Julho_de Si o publico a ssjgm1s· - ·--..-"" ma 1s a ce rtada vi~:to que 0 , 1908. se e lesse os jornaes Lingua e conversação s1·. Houorio r <:>tllle todas a s JJ1·. A'l'fhu1· ele F~'g?teú·e· francêsas boa~ q ua lidtlde::: d e t' m h o· do Re'·ello. . que sempre annu ncmm "I F u lh d 1\ • ' ernan des ensina por mcm t1on r ado ,., '· ·' 1 o reco imcu to as no. " proco (> <l~irma reconhecida> me tho d o simples_e r apid o, do~ os. hab1ta ntcs St'?a rr.:-se V:nde-se nas bôas phar t as, não soffreria esse em cur~o ou p~:~ rt1eula rm e n- sa t 1sfe1t ns p o 1• C's~a m dtca-, maclas e drogarias desta ci· enorme prejuiso. t 0 . Em Ag udos uu fora. çào. r . dade e nas da Capital e Rio ···----Pct sl o Ang..ts to Ribeir o . - N o dta 13 o lar donw s- 1de Janeiro - Fabr1'ca. - Pelo· Fum em ciga 11 o Lusitanos Agudos · t tco d o nol'~O cistin 1 ctoam i· t as- Rio Grande do Sul.
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Recornmendaça-o importante
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O Sao Pa ulo c!os .ilgudos, Domingo, 24 de Abnl do 1910
Inzo, Ingleza.s, resjsten· lI*1:200$000. -· O motivo cs
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Cig·at·I·os bbLU SI•tanOS " Ip razer Repr oduzimos rom I t e:; e mod t>m as, sencle ela vencia c não haver n ·est as colnmnas u ma v ertical, ele trilhos madeira no logar. I
Seguros e pusitivo s
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Veio o Prirado do sol em ver sos m otter u. foice junto com o tal Fmgnol·i, e em ve~ de Yers0s ... deu coice: -charuanllo-mc misentYel em u m metro clctcstaYel I
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"O Familisterio São I'aulo"
Faculdade da Bahia etc. sobre a ef:6.cacia da afaSociedade Auxiliadora das Familias mada Emulsão rle Scott: ''Attestoem fé de meu De accordo com os Decretos n. l.GG7 d e 5 de Janeiro de grao que tenho empre1907 e numero -±3-! de-± d<' Julho de 189 1 Socios inscrip t<Ys de 2il d o m11 i0 A dczC'mbro 733 gado em minha clinica a Emulsfto do Scott; o SecQão de pensões :m utualistas rom clla tenho obtido resultad os seguros e positivos no raso de convalecen r,a n as molestias agudas, principalm ente nas qne tem a sua séde J o ia de entrado ~0$. Com fíSOOO, l OSOOO ou no apparelho resp irato- <4 2J800o p!~gos. toda a vez .qu~ .fallecer liiTI m~l LHari o 1 rio''. garante o soCJo para sua famtlta, por f:::tll ecl'THm to,
Não discuto com insultos, descompondo, sem x-azão; e, par a evitar tumultos, ponho ponto na questão, deixando á solta F ra_qnoli mais o Prú·ado rlo S ol.
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o parecer do distincto duplof', e urna ci rc ular . I nfonn~ç ões neta remedico de Nazan•tl1, P reço ele occasião, dacção. » Bahia, Dr. João Martins embarcadas, . . . . . . da Silva, medico pela =-====~=========--====oooc
E m Series de 1.000 Socios Plano Mutualista (Mediante exame medico)
1\las, dnran tc estes d~z annos, se Atropo~ n ão me cortar da vida o fio, já mo1le, continnal'ei <1. efl ntar
I: ; I
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os cigan·o~ Lusit an os, em bom pese a F·ragnoli.
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uma pc;osào mcn:::al d e õ0$000, 100§000 ou 200:?000.
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por seu falleci monto, a sua mnlht-r e seus filhos.
d'agua I L i\ sua mnlhPr e eus filhos. Já se acham oastante Plano Societario (sem exame medico) aé!.iantados os serviços 1ç:::) J .;ia d E'Ien t r ada lOS. Com as me~m a.s prestaçoes do corte de terra propa.r;as men,~almente, independente dos fallecimentos ximo ao manancial. ~ dos mllfua1'ios, garante os soeios as mesmas pen:;oes, Abastecimento
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São e1les tão aborosos ' tem tanto ar oma O!'> cigarros, quo até ::;o lambem, gu losos, os fumadores hizanos quando pitam taes cigarros, tâo bem fc>i to.· o gostoso. !
Secção Livre No ta· BESOURO
Declaração
D eclar o que n esta daForça P ublica ~ gue em :Ma io proximo ta d e i x o de fazer R etirou -se t empora .;aqni virá clar uma serie parto ela junta Repu bliriam ente c1< sta ciuade, de espectR.culos. ca_na local, P?rqu~ em para su bstituir n alfemm.ha auzenCia, a JUnta re~· do desta camento ele i Novo collega pedm a n omea ç.ão do PiraJ ú, o sa rgento 8~-~ Comm?nicou-no!õ! o l e~tafeta do:orrcjo desta bastião Gomes ~<.: Oh- n osso a m1 go Carlos Ma r- ! c~dadc, er:tt etanto <'?n veira que ba tnnitos . qu es que n os prim eiros tmuo.apOial' o parhclO a.nnos a contento gera l 1 d i:t;, de Mai o proximo h erm1sta chefiado pelo foi comandante d o des- 1apparecerá em Ba u rú, D r . Pedro de Toled~ . 1 tacamento local.Etn seu o primeiro numer o d' «Ü Agudos 18 d~ A~nl lugar acha-se o cabo T empO», org am do par- de 19l0.=E!ysw ele To.João Pau lu · ticl0 ch·il h;ta luca l. 1 lerlo Swnpmo.
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D!RECTORES: Horacio 3 crlin ck. gerente do BA nco União de São Paulo, da fabrica V otorar.tin, D1rector da Es.:ola de Commcrcio cA l· veres Pcntcado:o; Dr. ~1 1 gue l Mar7.0, Engenheiro architecto; Joiio B. Solic, fun eionarin do llanco de Cred1tn Hypothec~rio e Agri· cola de S:"io !>aulo; IJr. Alipio Borba, l!:ngenheiro. Gerrnte da São Paulo Tramway Light & Pu ver Co . Limitcd, [)r . João 13er. na rdo da SilV('l, CApitalista; Dr, Osc ~r llorta . Conrncrci:tnlc; C a. M Gabriel da Silveira Vasconcellos, Pundador c Gerente da Ca. Tctcp . Bragantina ; Antonio Je Almeida Junior. Oirecteor dos offl cinas da Compa nhia Docas de Santoq; N. Ltti7. Vianna. Ex-gerente Ja secção industrial do Ban.:o Industrial Arnpnrensc, fun· fun dador c cx.ge~e ntc das Sociedades «Coopera ti\· as de OrlAndo• e c Dotadora l'redia t:o de Riheirão Preto; Dr . .1-lagnus Sond~ hl, Engenheiro Fun ccionario da E. F' . Central do Brasil e lnspector Agri.:ola do ?vlinisterio da A:gricultma .
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avü>a ao publico d est a ejda cl c qne ~ttendo cha-l 0 mad os ~-t C)u a lqtH'!' h orn, a Preços modicos I ~ R esiclenc·ia em frentn ao Centro Tclephonico , e infurmp,~· ões n esta redacção. ~ O PrOJ)ri etario - E rnesto Apollinar io, ..ti\-.. •u• ~
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·. •.. devero.Ldet:omar o.mes:mo oleo e n ão c:.;.·' - · ,_,a;·.ldos ~ecretos ~~ti:;.~;m, cc:cs oomr.·-";" ,;~ >Ous p úncipic•
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A p:,r~e ,mn id.va (~o o:(~• d~ figsdo de Bacalhau, é dizer, o que tem n-.:; oieo que forl:a· Ieee e engorda , é a g ordura q-..:.e o o leo c on tem em aua combh:.a<iâo. E~, p0~... t ;~.'i:"~o, um engano d· o~ d oen'-es .l.. t omar vidros c ma!,;, vidYos d'esses preparados que se annunci~m co::no p!'eparações sem sabor, com-
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po.;t as dos princípios activos do Oleo de Fígado de Bacalhau, a~ que não co:ntêem nem uma só
gola do O leo e não são outra cousa que misturas de subGtancias exh'anhas a eJle, nas c;.uaes pre domina o E:~.::::-b.oi e que caYecem em absoluto d e tod~-.s as ;_..;ropriedad~ quetêem feito do Oleo de Figad'l de Bacalhau o alimenio mai& poderoeo que ex;s!::e.
Os dot:.ntes a tacadoo da Tisica, da .Anemia, da & cmfu!a, Rachitiamo e outras affecçõez que exige:-n. o u so continuo d-:> Oleo de F igado de Bacalhan , como alimento, d evem sempre tomar
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c os do mundo c..orr.:o a unica forma em n._ua se deve to:mal' o O leo de
Figado de Bacalhau, por ser assim m elhor tolerado :ç.do estom a go mais digeaird c ma.i5 2.36imilavel. scorr
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_1 • • 1 exempJ'; e eu '"~e.;ma xn~::1e:~:a qw. a mns;uern q ue tenha 'j_Ue L'l.!Hmentar-sc com lcii.<' t · em::, o-rou se lhe occcrretia subatituir estes ::.li:.:~.entos com
. Completo e variado sortim! nto de . 1 /\ ele lm ho, branco c de cores . .!iJxplcnclH1o ~ort1- ; m e I?t? d e e ii·::m- t ceza~) c 1n v10tes. c. w 17onaes, e astiCotin e~, 0 c,. 1 1rabalhoR gar~tt1bdos e a prc>çoF: m od1cos é a uorma da 0as<1. PJ1~ti80c\L HABILITA DO ,
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O oleo de fígado .::e bac~Jhau nao c r.•<1i.cm principiog adivos co::n.c p•·opahm a!g:..ma f c.bd· cante~ de medicinas t\ec:etru.. É um alimento co:mo o h iéc o os ovoz, por
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