Spa 24 07 1906

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" Publicação sem'l.nal

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Ag ~dos, ~Junhc de 1906

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dos poderes comptente:;ltorto ptti ser improficna, me,;mo u~gr11ça~~'" , 0 leitnr por mais de- applicada em tllUl~ do-lilttos '1".> dolo .·•," ,, ilicado que SI']· a .\ ]eitnrll. ses /].?,.do > " •=l"

Dia. 11-Sendo pelo c.'\ J Dr. Fl'bio auxiliado pedente aborta " 'e"'M, foi I Dr. Manoel Simoes Ju;-,, , !oit>t a çhaonuda comparo-~ nior, de S. Manoel. sustencoodo 3;.! sr•. JUf':>th:>s pelo tou com a mcsm& pujança u. ffi 1• 11::1' ' uo t:·hrigoll recorrer O. urnR a. defesa., mostrando-nos a dos. JOrnaes,. por n~aH! Ai?da ho.i• . l.t 'l&mi\ando c Iic "''*' npt>h,~errto.r. I fot·ço. de •eu tnlento e eloa.ssJdu_o en1 tão mstt UC·. tl fficll lev ·ultar-~ 1 a l:'t-1 oluo,:<o,.) luo'•m"'· T{)[tn\ _ M11:i~ tarde, ás 2 horas, quencia. t1va httcratura não e~-~ Yuura d !~tlo com 1 \c'nn venci lo, no ·1 Ir, rllm· >0• lo feita nova cha.madn, O Dr. Promotor, appellot\ tará de certo, em dia uo \;:;o em H' pennan"t , qcw to.nir,, o"\ I,";,.,,.,, <",•nfic0Ll·•e a P.resenc;a de da ~entença para o Tribunal mo11te p >rq·".c, S. E x~. la-. l l srs. jntze" de fitcto; aber- de Justiça. (lue 51. te 1n dito ])l'Ó e a H]~l,l1JC<• I tl(' rr>;t~e n· .o 1 l t \ · c lll[)arecou r•=ra Comojugameno · I t de G ar. l . .~ l " vr,•uorpttll>la ·•''""''"""•<" 1 tam1Gffi [Nl t COU raa va onsaç ... o C? tes 8aln\.dor '· ira tal- tuu •enLe o. um.>d~~sd np · sGtjul;,:•tloFn nandodo~o- cia Simões, foi encerrQdaa café, tantas silo as Opl· vez, re:sulmr <:u nseq ne n- p 1·imid ,1, havia d<> ,.,, eo n- r,l, '1"" ,, •o•nptulhado do d1s- 2." sessiio do jury desta coniões publicadas á res- ciaR ftlne;;ta:s. ve;,oer ""'dia, '!"·' o u:1ico t iucto adv0ga;:!? Dr. Ga- marca, tendo o Dr. presideuA SSliTI · é qne DOCeRB I·· ruc~..u·:;;o ! , \.r·}, dtdJI'llt.~.r A. uriso bnel Rocbt1,. tol nnanime- te, com phra st.?s elogiosa~~ p eito ! b I ..! Não é possivel calcu- tf .d t .. l . . . os;.,m •r·>"'• nelle o>mptmha- mente a so v1 o. agradecido ao corpo de jurafllllOS e COil tct 111 lUfl!S d" 10 In.' 0, bm•ileiro;; era Em scg11iua a este entrou dos a prova de dedi cação á lar-~e O que se te~ pro- emprestimos externos, 0 , •1 ,·.dor i•a;ã0 do ~.- fé. lhld oino Cordoi;·o, •1ue t..Lm- justiça. duzr~o, em matPrJa de sob hypothcca, o nel:ltt· F; porq11e não, qaautlo os b<lm foi a.bsolvitlo, •end o se u .............- · - - - - - - - - -.... valonsação, a coutar do caso, <.t m 0 n t 0 a r e tn v ,, •.u peren:es tem, sobro nlla, p.1trono o prestante cidadão · d o ,.gumr. ·' · OSÉ CASTELLO BRANCO , dia do convenio até h o- compromis~os s 0 b r e ext,• m ,r[,., quer P.articnln.r- "v" le>ttno · d · · t t ] m• te ,11 1· 1• n Dia 1;2 -Foi J·nlgado Ho-, pr.epnra extract.os para esJe ; a na, mcon e:s avo - comr)ron:is~os quP alllfl· ·" '· . '.~ 'w. " prensa, t · ' • su" 0 "'")u..; f.-vo.-.wc 1s a uorio de Almeid<t, que, de- cr1pturas .e pap~" par<~ casameu t e, ma ena para O nl1à, desmoronado~ tra- valM i" : ·ãJ tonel ido pdo Dr. Fabio Gui- montos-Inf nesta typ. sortime.nto de uma re- J'à(l a d egr:H;a.para wdo A.p u•t'ou · s. Exa. , a fi ·,,. maràe•, fot condemnado" 1 ........................................................... guiar b1blwtheca! ))aiz. ç\o d, cambio e 11 eaixa d e a11110 de prisão. Após este, • . . l e f~:O me.s-~ . c l.. usu la~ e"•·s entrou Nilo Narciso dn Si lE ' mcnve l.' potl'.i'< a dos temos couve~ <<to, mo tempo admJraYe11 t'. ,\m i tu~ de importa- quú .t ~m<~n clam obstn v_aç.\o e va, q tte, te11do por r'c"ensor o 1 To~o mundo sente-~ ' • . o'tLid '· C·•n 111 ·t:-!lo ,,_. 0 •e- citl,,Jàu Cel~•tino u, A.g uiur, Lagrimas 1... Lagrim11s ... 0 . . . '' ·~au .;orno garantia do i ~: 11 ab,, 11 .t 0.1.1J"'"• p.o;e!lt,e- foi ll.dse lviJo. Lagrimns !... cor~ O du·eltO de LI<' 1 a iz.lldillg-lwn ~ hypot h eca- 'mcnt · lomm postos de !J.do, Din 13--Entron em julSõ mi•eri c ordio~o ! Su$ulttma palavra l'UI dos estão os dir<'itos de m, lili··>,;.'to quo competirá gnmanto, llot\orio de Góes pend e es>o mini"tro diluvio · " me1·Jn (11'0~0 a~R\IlUp - 1expOl'UlÇàO tL~ l.Jorraeha rt·"o 1,.,,. n .P•'OXIIHO t a.O g.overno Maciel e Carmine de Rosa. para que 11 !lo pereyPalll os, to embóra na bnne con-j t· d do Dr ..\floll'O Ponn~. S1 S. Fornm del(mdiuos pe lo dous mundos lumin osos. Não .' ' -como gara n m OR Ex.u. 1i v~""e foito isso >tntes projveütü advogado Dr· J o.t- choros ma i•. Vlf'Ç<\<1 d; que seLl r·e-, emprestimos do Pa,r ,\ e nlo teria. siuo mdh •) r para <Jilim Udidonio, 'luenão JlOU · li: attende, formosa ... nota cw:<•' tempo e a llll Amazonas ; agonL ire- •><li>tntnr osex p;>dicntes? Em JlOLL esfor9os em pró! de qae tens os olh os lacrimos~n <.:u mp1eta.mentc per-1 1uos tambem hypoth ecar todo cr.so, S. J•.xa. t•nxergon 'eus const1ttnntes e susten- sos, fitos 110 meu rosto, 9 eu r.h do,s os direitos de expo rta- ern tempo a nocessiclacle do ~O II vohemontc e •nbstanc•o- nelles me refli cto. Vejo-me E porque somos do ção do nosso principal o'.>~ lece r aos illtercssos mais "" defesa ,dcan~"'ndo JUS:-/ atravez do chôro, no fundo pa.iz dos palavrori.os, dos prcoducto- o café e de- r'·,~,t't'.e,,s,, ,_t' paiz, aquelles que lamente, absolv•<;üo u'~"n das pnpillas innndad as. Queb 1 ' urgeucia P"m s>tl- ·'~ oDpa:l.t seu" patrocll'l•t os . res ,.fognr minh'a lma ? pord d lSCnr~OS e os nnc es I pois o que TI "~ r est::tn ,.,,. '' se IJ':e on '"J' •·co' ': r . ·,·omut or, nao se coll- quo é clla que vem a fiôr ba 1~a1s orador~5 do q~o para hypothecar? ! o JGst,, 1.. , ••gan d.. pesncios im - lorrm•ndo com a sento?~'"• I dos olh os ospi:\.r o motivo ouvJ.ntes e multo ~aJS A mise ria a fume, a I J>O't·''. q"c enn'lll•·ccu a rc· appollou dolb para o Tnbu- do teu prnnto. escnptores do que leitO- banca rota !... puhl•c' ···•''' l'"rAnrlo effi caz· IHtDIde Jlust ~~"· Vamos, nii.o chores mais. ·es 1 . c , rn '.'IIV· :': 1 a sua v1 la ocono 1a 1 ~ -~om pareceu para l · . . Agudos, 23- 6- 906. · nll e• ,. , ··nt >ltto. 1., • ., cl• s· ,er julg"do NicaHor S 1lva, estanca as lagrimas para Istto de tbe~It.ltas fac1lX. 8, tt"'"' "rnn nh ·\ um tecto proJuzin do suad dD e fesl~ obd i" :~1~o' qn~~ ~tc~~ba~: n~i~,~~~l; IU.

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P assionarla.

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Hllll:::,·o, .. : 1dc ~tiJr i g;l~!:i•' OS SCUS ,

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mé pelo papel que tudo e·ta mas passou se 1 ; acc ao campo da realidade d d e a pratica, esapparecem como por um encanto --todos estes illustres e sensatos escritorPq . ficando apenaR, ar-

tl!lt:tO [\(1'í"Oga

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.......................................................... """"''".].,, p•·la mi -.· n ,,? Ttd Rocha, patrono do accusado. rios tens olhos. vez Jo'oi nnanimewentc ai.Jsol (i raças 1. .. Graças! ... Tou~ T .. !>·,·t. :-::. 8xu. "c>H'dl\sso v ido. la 1,ios adqu irem a fórma cur1 · - - - -...... - ......................... --.. Dia 13-::\"ào houvo ses- va do iris-<uo como dous 1 E SPE REM OS cum "' c..rno>ro·s '"~ llllllll· 1, t<>s rguulu,, " prlllCI[JIO •:lo. O meriti"imo juiz, pre- arcos de a.lli nnea e sorri so Cont~.nto .seja assumpto pda [i' ""'·' · rlcp "' de ter, 'idtmte do t rihunal, dando- vom nollcs, nell'os roYejo a volho JR na 1m prensa e nn 11 em ,,, 1o , siri., 11 p., 11 tndo co- se por susp 'lt • "" processo pnz. opmtào publwa, volta á bai -, lll•'" " ,, ... r.:llcouuiulo,,do•· da do Anton• u I;,.,.," :-\•:llóOH, Vi\o desopparecenrto a~ la, pela decisiva attitud e ora' un1o1 "I""" "'"'" o nloy;mo dll (quo dcvin '., .. i d~a 1,, "'""o lagrimas 6 v 011 ~ repousar n tomada pelo illustre prcsi-' tnrtur • ,j, un sc ri». •! i••) pelo tl•c u dejit I r pm- fronle 110 meu hombro. M;eu C'hiYado nas Rcd~l( ente da republica, tendeu~. Jo:x . '·'~"" "' uu\of., re fendo senteul'a. a ll ";u•·•n amor, meu hem supremo, o tal qur!Ü_Ylf-1[1 tl'llljlt~, lllHS os Mn cJ?l e Carrnlll(.»> de h (J s I, rPpo nsa, nrcn onde viaja.Iam uma bew r cg ul, su t•" ~uc foz co-reos no proec>so, provi ela a.~onia, todos o~ theca. _ ,,, ,. f,, nt\o cknc.· •ou no se nfttlo do v1r 11m mel" nflec.•to> ,. 0 , nwn' soCh ] tantn modo sao. -nos ·! "'z o. cabond.o <·· sn ul 'orlo•: repousa como !1 ega c e d'd aos nossos . noHit~. l''"~ ' . ~· ·• 'LY· ' t'"'"ilf' I l '' '''nu no 1 ~. . , '' • de pensar e de me 1 a:s O Dr. Roclrigt:es Alvos; ._.... _ n•,, ' •1 \ 1 prnclamadas aos quatro/não qnerendo dM o brn\' 0 dinr,, jt :7'·•· ~. • . ventos; o que torna-se a torcer .uo r ecúo qLte tom:'1lugar no dia lf\. 'i ,,· ., ', ,·(t. 1 indispensavcl é que a ro. no pnmc1ro momento em l'res,,~o!lt••-llr . .J osé Pe- Ant onio (;areia Simões, foi promns" '. ' situação precaria entre que. s~ lhe~ ?.prosent.uam dro de· l '"' ro. e omo ou I ros, uua•.llmemenlo / nlliic~ün. mn ;,, !], 'l'W . b ternvCls ns 1d01n• etmt!Hhs Prolll"lor - llr. Ari.Liucs Hh~o lv•do, Jl.rotluzmrlo .'' su .t 1 C"lJt:'l':llll'"• pois q\m <'llllio• em conva lesccncia so. nas clansulns do· convcnio. do 'l'olc-tl" l'izn. rlofe•n, ma~1 stml ? hnlh n• •-1 rl~ IH'ijo ,, d» nrotn:l. pena de, mn pouco ma1s tendentes a cleuollar n criso l<;st·rivüo-:\[,<jor {;a>pnri- te', o Dr. 1> ''I" o (oulmar:\os. tarde, a therapeutica attermc.lora, que constrnngo · no do Qnadros. !ltwe ndo repli ca, m< ··eplí-' Ctn·:LHO NETTO.

Collaboração

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O ~ão P aulo do!ll A ~ ndos

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Notis ue miu\la carte\ta

se da reg..::\ u;Pml a mi-- res fuuernrio~. a hn -=c a dt,~ nha sogra- !llestrr.} ron- auto~ t~m t,lmht-nl o :O.:L'll pr~.;'­ XIII cando-fala pelos cetu- ço taxado no n•gimcnto df.' custas. Pt-u ~tn me u to vellos !... Ambos >àO e-xplomdos >linO mundo é um grande da na su> quietude poeirt<n-

palco e 11 vida humana uma peça complicada, que participa da farç11, do drnma e da trngedi·•· e na qual QS actore! se v!\o incessanténw.nte substituindo. o\ lguns conseguem ser applaudhlo•, muito' são pateadoa e mui tlSb,<l\09 eutram " aab~m da acena •<>'11 os espectadores terem da do por elles. Cá o dégas, t·espeita·

vel filho e abaixo a subida tencer a timos!

de minha mil.i assignado tem honra de perclasse, dos ul-

XVII

A' mlnbll URIUOradn ! ...

Y ermelhas fixas e cartas cor de opala contadas-armas com as quaes se anillla o grupo de parceiros: tudo fala de uma, bem perto, sacudida esgri!lla.

Todos pensam ganhar. Trava-se a luct& : primeiro a medo, com fugaz decoro, e alarido nenhum, então, se escuta;

sI

~uebrei,

quebraste. quebramos ..

Vivõ ... 0 ... ô ..• õ ! ... EP.!..lUSOXDA.

O caaa01eut • disse nm jocoso anonymo começa por uma aomma de illuse>es, continua com uu1a dimin,.içao de liberdade, seguo com nma m,.ltiplieaçilo de filhos, e termina muitas vezes com a divi1ilo dos con jugues.

ta. .. O morto ti)(l1uma alma. o

auto uma causa. Senhora, minbl\ senhora, Esta sobe ao julgamento, E' certo nllo, é m\1ntira, aquella llobe:ao céo. Meft se anda rtJgalando, Uma é julgada ror um E eu aqui lambendo imbi.-a. ~uiz SupreJillo, outra por um Ha tres dias que ntl o como, J u1z togado. Assim c~no a caus é paHa quatro quo ntlo almoço; Me lembro de teu~ cMinhos, tr.>,·inad.. p..\os .... \\·o acl Quero comer, e n:\(1 posso. assim a alm ... é patnt: ·n~ t ~ pelo• ~ant0,;. Eu ju1 '., v Q.lõll. jurou p,.ra o bt.lll.. exito d "ma Jurei, juraste, jUrttmos, , ba. os empe~hos e a.s '!e~ Eu quebrei, voçe qu<tb'róu, t ... t.,,tra os r<'SJ

XIV Mutb etnntlct\ ruu t r l uao n lul

Apenas anoitece, o bom do Lima recebe alegre os babitués na sala, accende o lampeão e põe em cima da mesa circular em tom de gala,

OCartorio eoCemtterio

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sa-s.:.--

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mas, depois, num crescendo ella se abrasa em gritos, ironia e desaforo, ,_ aw que o sol invade toda a casa.

·Se aqueila é coni.\tte~ch. J. GA.LERO roi e tem se,\tenya cont ra, c'ta é jnlga.da. impura e vae ''lslta e.eplar para o i1t(erno; se é considerada b,,., é a senten\'a faO sr. AlfredtJ Lob:lo. Adelina Alvt.>s Cruz de v,>ravel, a outra é julgada illustre c energico inspec- Castro, examinei as su:1s pura e ~utra no céo. Se uu1a. ,-o!ta para se juu- tor munincipal, visitou, alumn;~s, notando grande t u documentos, pagar sei· a 18 19 do corrente, as :~proveitamento nas malo e corrigir erros a Clulrn segundas escolas do sexo terias explicadas :ué est~ baixa ao pnrgntorio para pll- maswlino e tt:minino, data. rificar-s c• de algnm P"t"cado. desta cidade, regidas pelos E' digno de applausos ~e h" fin:dmentc almas perdida>, isto é, .almas qn~ professores sr. Victor H u- 0 cumprimento de de,·euào ' 'i.O para parte alguma, go de Castro e D. Adeli- res de t:lo zelos.t precep-

•Ha. no cemiterio um sa christão c.eroa<i\> dl• oo veiros e uo oartorio um e~url vü.o cerca. do de aj udanto _ Aqui juizos parn d!l>pa ohar os au~oa ; alli padrt•s para eucommendar o• mortos. Neste, rezas e mi l' VitL~, nn ~ h\ taruhe.m c.\l\'8~ ~obre as na Alves Cruz de Castro, tor~, a quem tenbo a E isto na melhor hy- quelle petiçOJi e &lldien- q uae~ -,~ poe uma pedra em .1ssistindo, por essa o.:ca- hon r:t de felicitar.» oia.s: eim~ e que nunca mais ~ào pothese de nilo haver Agudos, 19 de Junho si:lo,ao c;occrr:~mento dos sogra, que quasi sem- No cemiteri:', com<:~ no oar- jul~d .. s. trabalhos escolares do 1. • de :906 . = O inspector torio, orna athmosplHlra carpre, gosta de extrahir regs.da de mofo 'e pó. semest re do presente an- munic1pal, - Alfredo Lo•·ea·ln .. fo.rt•n•e .. c.om um cabo do vassou- Eli1 um co·no em outro, o• Couwç1m em 23 e tt•tmi- no. bão. ra a r.úz quadradtl no lo!ll- mortos sAo di•tribuido! por nam uo dia 30 , o ca.rr ·ute O illustrc inspector, as f.:>ris• no fõro. bo do pobre genro!! ... ordem numerica. que toi ,1wmpanhaJo pe· Nn ~Idade A sepultura no cemiterio Em virtude da l<'li n. ôtiJ XV é o compartimento de pra- de 28 de .-\govto de lSH!J . lo ~ecn:t.~rin da Camara, Em visita a seus pateleiras no cartorio. E e!ltu? que regula as ferias foren ';r. pr• lft:ssor Olegario es acha-se na cidade o Aqui sep ulta-se um a.uto, ses, continuanl em \·igor a .. 1\o.:h:t, examinou, minuAs mulheres de AmbaSr. Norberto de .-\lmeidisp 'SH(Oes do• arts. 3, 4, 5. cios~mt:ntc, .ts alumnas ca tem pari\ as qnestOes do- 11li sepulra-se um morto. da, professor publico em Um leva como desp.acho 6 e 7 da lei n. 382 de "l7 rl~ de ambas as es.:olas nas mesticas esta mllxima nl&n g,.ibeta nang"i,oUa (q uem -ai'Chive-se o outro-•epul- maio de 18913 6 bem a-sim materias do programma, Brotas. outri\S disposi,oes expres,_,., me bate gosta de mi •u),.o te-••· deixan lt>, em Sl'guida, amante que melhor lhe es- · Aquelle é encarcerado de reJatiYaS as COUSI:\S e 1\CtO ... Etn 5Q!õl0 de rerltu• poi• da conclusAo e este deque pu:-.:sa.m ser trntRrln-.: t?lll ~ons1t;11.1do nos livros de cangalhar os queixos e as feri11s, inclusivo 0!-1 proce"'~h>~ visiLts llS seguin tes terChegou ante-hontem costPllas é o que mais a .,;- pois da ancommondaçt\o, tima e de quem ellt< mRis Um vae bem e·•premido pela> •' jul·{n.tnentns de iHVt'IJtl'\- mos: de S. Paulo afim de past.abellas ecclesiasticas e o rios e partilhas. gosta I Que lhes preste ! • \ 'isH.mdo h::Jje a se- sar as ferias om casa d.e pelo regimento de cusC' os pr~s !... eis ahi outro ,.:uncia e~~c'Ll do sexo mas- seus paes, o Juquinha r tas. ~Jn,.icn um verdadeiro gosto es- Um tem na capa a autua~u lin , •. ,,, b a gerenciado filho do Ex!llo. Sr. Dr. Executará hoje no lartragado e escangalhado! \)âo que o di stingue, o outro ,1roh ,, r cr•ntplemen ta- José Pedro de Castro, a inscripção sobre a louza go de Silo Paulo, a banXVI nstJ Y t >r Hugo de Cas- integro Juiz de Direito que o cobre. da lÇ~cal, o seguinte proSem pre CODI U8 tro, tivt.. t·ccJsi:lo de exa- da Comarca. · O que acontece a um en- gramrna: IUUIJiere• Abraçamo l-o. ntn.ll .~ alumnos, os tre as quatro paredes silenUma mulher nl\o se ca- ciosas do nada, acontece lam- J• O Grupa ela Pharmn- q u.;c, :11onstram grancia, lfarchaE.PornpPo la loUnca ~em intervençAo bem ao outro fallecido no Prorognção de miraculosa do céo. Já Cor- conjutlcto de papeis. IJ• Lua de lfél, Valsa. .!e prl ~"~" nas mate·ias t: \pl; ~.,das até esta prnt~~o neille sentiu esta necessi Sobre ambos o esqueci.J. Vaz dade, e sentiu-a no tempo mento, o pó e os bichos de8- TII• L'ora dell ;\latina. JJt:l. Foi prorogado por mais dl\ marqueza de Rambouil- truidores -jazem. P; ~\ \·c• •-•nt· do ensejo trez meze3 o prezo, sem de'Serenata, F. P. let, em que as mulheres Os cadaveres desapparep.H.l Ll :t:lr t~ c) .:;,>rre.:to conto, para o recolhimento JV• Alma Dorilla, Ya.le1·am pbiloaophas, juris- cem, os autos prescrevem. . ·I . 1 • J das seguintes not&>j : de ;,(l pn.:C•j'[ l P· O Zt: U '-' e- rs. de ft~brieAçl\o ingl.,za: lÍI' consultas, naturalistas (m,•sa. Assim como no cartono is do que o necessario)' e sepultam-se hminosas peças Anni>e>nmrio, Du-- ,ltcaç·,., '-Jlk tt:tll, com t:~- 1 5QO rs. d prim eira, oegun.. ns;IdOaos s~us ·da e terce.ira ...t!tmpa>, imaté astrologas ! . . . \'"az. dejnrisprudencia, assim tambrado. J. Foi aasim que elle disse : .) P'"'" · 'n8 Inglaterra : de bem no cemit»rio sepultamQuand une femme n se os genios da sciencia.. .\gu. '·, 1 de Junh ~ 1 rs. da sex.ta, otlliw~., !e don de se ta i r e, • oitavn estampas ~ de 1 üOO Ali sepulta-s~ :r istrada De '"ingem reis. ds sexta estampa e dt' Para S:lo JOSé dllS B.lf- .lo.: I')Ü..J. Elle a. des que!:té~ :::! a hi•tõt. de um fascinora, U m-.,pcctor municipal, õ$\XJO rei,, da oita va e noun dessu · d!l vulgaire: aqui sepulta-i<! amort§lhado rctros , em \'ÍQita á W,l fa estampa•: e até 3 1 dB l>ee iJ.Ü Btiça do sr. o senoorpo. milia, seguio o nosso a- -.i/"n·.lo Lobão. <\Etn \·isita hoje :i se- zembro do anno corrent• o Um t! destruido pela hu- migo Or. José C. de \iel~e, pois ellas tosem exc pção de midade e pelos vermes e ou- lo Reis, engenheiro aqui "Utld,1 e~cola do sexo fe- prazo. sem descontCI, p11m o ""tlltnttlO, rel..·t·da pela dt"s- recolhiment" rle n.n>s d .. bolor e pelas traças. residente. uma só; vivem sempre troSepelo ~ lOi'OOO rei~ da oi ta \'a cst8ma trasladaçr.o dos oscalladas (quando estão sos vem agitar o som do meFel iz Yiagcm c bre\·c tinct.l professor:~ comple- pn c rlc 20~000 rei. da tnmen t ~nst:t Ex ma. Sra. D. briL'n\·íLo iugloza . .dormindo)!, afastando- tal na garra clo11 explorado- regresso

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:\cccita chamados á qualquer hora du di~ ou da noíte \')ar a esta cidade e muoicipios visinhos. Es('riptfJrio e rcsidenci : t .ARG O ug ... . PAU L O.

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t~ e JU cxccuçfío 1\ lei clc 10 g philrJlJ<lCÍII San la ,\! alia , 7 0 de lllar~,:o P· IJ~tssndo, N . 1 ~' • . ;_.;__ que to rna appbcavel nos am- ;:::...~ ~~~ =========== m~•cs do gc ne t·o cav:tlbr e N' cst!l. offi ei na aprompta-i"e t umulos, pedra s, ~Ppu 1Sizcnando Llc P :1 uh. vncc um us di s posiç ões de ~ 4 \ c . 4 chraes, c tm:>.os , bus tos, todos os trabaJbos concernen t es ~ Abreu, (tH11L11UlliCJ á es- l:nt. 2j e sc uss§, do C'od. de ~~~~~ esta arte. Faz t ambem trabalhos para construcçoes como: ta praça c a ~c u s amigos Pos.turas. ~m vista ~ ~~~ ~ i s­ A luga-se um:-~ com o::-ca da f:, soleiras, portas, janellas, etc. Bl'evidade, pelfeiç,ão e preços reduzidos. c buns frcouezcs que abrio posiç ões Citadas, ~c ra o, findo bons com111 0L1os propri:i _. 1 °, ] v p r aso des te ed tta l, app1·e- p<'..r:t bmi!iJs, proxima ti ~: est a L.luaue :1 rua 7 L e !t en d idos e l cv>~d os ao d, p JExccu~ a IH~ ça s Jl'a r a mobilia ,:")ctembro uma l>ern mon- posito muni cipal os anim<~.es estrada Sorocaban â.

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O proprietario' deste estabelecime nto commu nica aos seus in num eros a:11ig0s c Jreguezes que tendo feito um co l oss~r sortimento de artigos modern os e fi r.issimos, aproveitando a a!ta do carnbiu, resolveu, liquidar o seu stok por todo preço; e por isso chama a attençiio do publico para que se ce rtifiq ue desta verdade, visitando sua casa. A caba de r ecebe r• um grande s orthne n to d e

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deste bem montado estabelecimento l·ecebe chamado~>

a domicilio.

O proprittario desta bem montada oficina, participa aos seus . . Agencia. de bil~et~s de ~oterias- Tem sempre numerosos freguezes que d' ora em diante rcsol\-·eu fazer uma o1lhetes de vanas lotenas ; mcumbmdo-se de levar a lista'á grande reducçilo nos preços de seus trabalhos, em vista da crise casa dos treguezes. que atravessamos.

Av. Augusto Meirelles AGUDOS

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EMULSAO DE SCOTI **~ '*'

O gracioso menino, cujo retrato adorna esta columna conta agora com 3 anno;; de idade, apresenta no seu r osto a alegria que hoje experimenta, e a gratidão de que e:;t:i possuiC.o para com a Emul::io de Scott, á qual deve a reconq~ista da sua saude, no seu semblante demonstra a melhor e:r.:pressão.

Vejam o que dizem o Sr. Joaquim Pazo, d igno gerente do Hotel Guan~bara. pac do menino Rodolfo Pazo, e o distincto chimieo Dr. Alfredo Freit~s de Sá oue a. ella assitiu com feliz resultado: "Vindo da Europa n a t enra idade de 18 mens, o menino Rodolio apar.llou d ·. u-ante a travessia um forte resfriamento que Jile occaS!Onou mais tarde serios embaraços nos orgã.us respiratorios. Submettido ao tratamento de sum mid~de~ medicas e tendo t ambem E<mpregado diversos especifico10 apregoados para t aes soffrimentos, sem resultado algum. os pac s reoolveram e11t;;:egal-o a os cuidados do Dr. Alíredo Freitas de ~á. q~.:e não tardou em conhecer que o menir.o estava sofirendo de bronchite Capill::.r, achando-o em um estado de extrema debilidade; decidiu receitar a Emulsão de Scott, o verdadeiro Especifico sem riv:o.l contra estas molestias, e foi tão feliz o resultado q u e depois de ter t omado ó vidros d'este afamado preparado, ticou perfeitamente restabelecido e go:z:a da mais perfeita saude. Da.

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] OA!)Ulll PAZO."

Confirmo a declaração supra. Rio DB ]ANBIJto.

Vi n bo

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o Ann.lver•arios

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P u.ga-se 20$000

No dia 21 do correu. te~ festejou o seu triges· simo segundo anniver. sario o nosso distincto collaborador Luiz G. Falcão. O pessoal cá da casa deseja-lhe, pelo menos, o triplo do que hoje con· ta. - No dia 18, o Capitao Amando Rocha, digno vereador da nossa Camara Municipal. Os nossos parabens. No dia 26 do correute completará mais um anno de existencia o director desta folha Sr. J ustino Leal, pelo que o pessoal da casa o felicita. Prlnclpe de Carlata

Fa1leceu no dia 14 do corrente, em Roma, o princ.ipe de Cari~te (Lorenzo Fiozzi) queáté hà pouco exercia o cargo de ministro da Italia no Rio de Janeiro, e q u·e actualmente achava-se em sua ·patria em goso de licença. A sua morte foi muito sentida pe~ colonia italiana. Alarlnha

~ão

bra~d,l~lra

E ' esperado no Rio de Janeiro, o representante da casa Armstrong, que vem assignar o con· tracto para a construcçã<> de 3 couraçados para a nossa marinha de guerra.

Paulo dOA AgudotJ

-Não ha muito ftempdo que,

A quem poder infor· eu, com quatro enn uras · mar ao Sr. Antonio Au- pesei seis ar!"obRS, .. • • gusto Ribeiro de Almei· Calino reprehendeu um fi.da, adV'og~do em Araxà lho que deseja ser actor. = Minas, onde residiram -Miseravel (grita-lhe fuou falleceram An,tonio .üoso). Pois queres debh.onrar Ferreira de Brito e sua o meu nome pelos palco!l ? mulher D. Maria do Car· -At·ranja•·ei um pseudo nymo. mo de Azeveuo, que ha -Ainda menos! õO annos retirOU·fle do .! -Por que? sul de Minas. -Po ..qne si um dia eheA gratificaçao sed pa- gares a ser uma aelibridade, ga onde o informante ninguem saberia que erall meu filho. indicar.

~' : : ~r--:·iiiii__ _ or. g DR. ÂLvARO DE SÁ g 11111

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Gabriel Rocha

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PA11.n •11.o

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Acccita chamados á qual· quer hora du dia ou d:~ noi·

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ADVOGADO :

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te para esta cidade e mu•

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Escnptorio e residenci : LARGO tllr s. P.o.uLo. Pode ~er proeurad~ na pharmaeul. Santa M:>raa. .

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o nicipio~ visinhos .

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g p1·e.cisar diriJa..se a esta ~~......'r'Y'"M"MN!!Wl?!~ I redacçao. o

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. FerJa• eseolarés Começaram no ·dia 2o do

corrente e terminarão em 3o, Sizenando de P 3 ula as ferias escolares. Abreu, communica á es-

t<l praça e a seus amtgos e buns treguezes que abrio TREZ·... POR VEZ nesta cidade a rua 7 Je MABMO,BABIA ~ PBOOBESSO Um lllar~elhez dhil\ a um Setembro uma bem monbespanhol : - Ua quinze d~ns fui ac- tada pad~uia denominada Paris -B.r escia.ni-·7 - · BOTUCATtJt commettido de uma felm~ «Central», com pessoal t·'v tol'te, que o meu me.di- h b'l' d. · Nesta officina. a.prompta-se tumulof'1 ~>edras, fepul.. a 1 1ta 1ssuno e compe- c h. raes, b t d ·· t b Ih c cG temia queimar os ·dédos, c_ruzes ,_. us.~os, , o os os ra a os concernentes ·a. ao toc~I'·Jn<.- no pqlso. ten~e, ond~ ~s seus bons esta arte. Faz tP.mbein trabalhog para constnH\ô~a como; ,- E eQ., _disse 0 hespanbol, :t 'TIJgos e distintos trcgue- 1escadas, sole iras, · portas,.jnnellas, etc. tamhem tiv~ uma. vez tal fc- zes encontrarito... sempre . srevidade,·~perfeiç.A.o e preços reduzidos. bre, que co inliava a canja variado sortimento de de gtdliniHt, encostaudo o Tães, Bolacbas e BiscoutoL Executa Jle~a8 para mobilia pulso no fundo da pnneHI\. A VÍ <t por encommenda . * . . . *• pren:1, quaesquer enco_m·. E representan.t~ do &J. B::-esciaui, nesta cidade, o SJ;., ; No acto de pt:sar-se o ca- menJa para festtts, casa- Arcangelo Na.poleào. fe· que um lavrador da pro· b · d vlncta · · dO R.10 de J ane1r0 · 1e· mcntos e apttsa. os. ·~---·----·----.....:..--vara ao mercado, quiz esse li... spe~a~do POIS, mere1 · mesmo lavrador Mbcr quanto. cer <l dtst1ncta confiança FJlBJIICA DE SABIO pesaVIl {\ _s ua pessoa. As se n- dos seus amigos e bons tou se, pots, em uma das con· freo-uezes desde já se DE 0 ~

chas. dll · balança e na outra sei:;; lm·obas tle peso; e porque pnrn o lado de~ta pendia o fiel. e uão ha· via pesos miudóo, lançaramdo lado do nosso ~ornem quatro ~erradUl'iiS, ficando nssim o peso eguAI. Dahi em dinnte, quando se fallava t>m péao, dizia o nosso homem :

·puzeram

m............_ _

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~ompromett7 a avlar co~ - ~ S tod1 prómptld~O e asSeiO ~ -

as suas

.tppre~tadas

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T E"-·F ...... N. O B A R C A ~

n

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DEPOSTo': RUA.13 DE MAIO Sabdo especial e de diver1a1 marta$=Preçol barat&R

1 . de Junho de 1906. Srzenaudo de Paula ..Abreu

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dens e antecipa os seus

agradecimento s. s r I dos A

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AGUDOS

A ~\:frl, ·e;.

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~\}) .. - ~ ~~~~ ·GRANDE RE~UCÇÃO DE PREÇOS 11 Completo e variad0 sortimento de fazendas, armarinhos, roupas feitr~s, chapeos, calçados, f~rragens, louças. arreios, artigos para tumant~s, etc., ttc. Tem 1empre em depoaito

grand~

quantidade de f ar Í11ha de

JA..,'qo

e

gen~·o•

da terra

O proprietario deste estabelecimento communica aos seus innumcros am!gos c lreguezcs que tendo feito um coloss~r sortimento de artigos mode.t:nos e fir.issimos, aproveitando a a!ta do cambio, resolveu, liquidar o seu stok por todo preço; e por isso chama a attenç:t~ do publico para que se certifique dc:sta verdade, visitando sua casa. Acaba de .receber um g r a nde sortl.mento d e Fnzenda~ e n••rnau•inho · ~• · (JUe au·omete vender baratlsslmo por ls8o chnma attenção ~

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