Spa 24 07 1910

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Director- Proprieta.rio: .TUSTINO DOS SANTOS LE.AL

ANNO V ll

tI S. PAULO li

Agudos. 24 de Julho de 19!0 •

I! B~AZIL

I

NUM. 339

somente porque tinlwmos deixar de c?utar em seu ;.as· J Para S. Catharina A' procura conhecimento delle e, alem to repertono a valsa "v mS 0u· d · 22 Alexandre Cittadine 110 <O São Pa.ulo dos Agudcs » do mais, um nosso presado Vtt Alegt·e· e aquellr arranjo eb· H 'am IA· residente no muni cip i o pu blica -:-~e 110s tJ,m Jugu:-; :1migo, que t~mbem milita, da cMarrraridn ne a fonte: I do corrente, para O Esou militou, na imprensa lo- que deu ~rnH vella marcha .. . tado de aanta Cathari- de H.io Claro, p r ocur a o • cal, o nua! a esta hvra em Lem :l.tTCllhJ<lurla, á .}farga- na, os nossos arn l·baos paradeiro de sua sogm 1 .'\Sstgnatura. p:~ga a.tant ~tdll. !'"' 'I anno IOS00\1.- - 6 rnc~cs . .. 6SOOo buSCI\ da lucta pela vida no rida. srH. Com e lio B r adao, Filomena Vial'io e seu _ ___....__ _ _ futut·o~ estado de Santa Dn. SEMANA Antonio Bra nclão e 0 cunhado Andl'é V iario. Cntharina, nos havia com· _ __............,._ __ Publicações pagns ad ;u nt ndamente municado e, até, h ayia Com o Vigario Cap. Venifi:edo d e Ma- T e m notic ias de que e lles e stiveram ou estão Typogr~plll a c l<cJacç:1o !lu:~ cripto sobre o facto, nRquel . . cedo. r:l de .\Jaio. le estvlo tiio ~eu, tiio í'imPede-uos pessoa de~ta Cl· Boa viagem e b.ce ve e m faze nda dos m u nicíCaixa do Correio tr. 33 pies, i.ão penetta nte. tão pro- dt ll~el para que por ~elO d es· ]h pios de S. Manoel ou B oTelephone n .. i. prio de um chronista de ~ fo,.h ~t fa~umos-. SCl~nte ao r egreSSO e 0 que es tucatú. P e de-se aos culpulso que alli estl por de- v1gn uo dest~ patoclv.a, que d esejamos. a transcripção d es legas senvolver. Elle deu-me 0 a ~gua cont.1da _n a p1~ ba- - - - - - - - - - - rascunho da cht·onica, li-o, pt1smal da egre~a é, s11uples lh~r~gnac Delonnay é o me- ta. I nformações a esta Escliptorjo '-typographia. não quiz acreditar mas pro- e pura_me.nte. Jmmunda e Comm ercial metti-lhe averiguar e com- antthygtemca, s e n d o ao Re.moção •w·a~;;-~ mentar. E fil- o. Que acon- enve~ .de um balsamo para Foi removido da 4"'. escoAo Chie Agu dense teceu ? No mesmo dia em 0 espmto um ftagello para o la de Agudos, pat·a uma noNo seu 1oo. sorte io esS. Vampré & Coutinho que acabava a impressão corpo. ~staL?os J cc~tos de cturna do Braz (Capital) o noó· te club premiou o n . 92 Sob a direcçàu de flr. da folhtt nos procurou o que 0 vigarw Nascimento, so z.migo Sr. prof. Oscar pertence nte ao sr. AntoSpencer V1-1 mpré e de J. snnpathico Benedicto Si!- ~elm~o corno é de scns deve- Mach ado. Lastíwando a au- nio Chrispim. veira chefe da ccmmissãore- les, attenderá ao nosso ap- sencia do amigo Oscar, da- __................._.................-............ _ Coutinho .Junior. orgat;isadora da nova bnn· pel lo n:a~dando h1rar.a pia mo~-lhe _p~rabens p~la me Cobertores de pura lã Encarre g::~ m -se dfl Je- ela nos fizera bCiente da e. substitUir a agua alh C~Hl­ rec1da dJstmcçã.o, pms sabe- reGebeu a Casa Ramos. vantame nto de empres- rualc-çolencia d'alguns que bda. mos que o professor Oscar - - , t imos, compra e ven cia. assoa ram o boato tert'ivel, B_e_b_a_m _ o_s_ v-in- l-1o_s_C_a l_v_e_tde Machado pretende matricu· ~ Fa llectme. n to 1 iJolyte-1 ~.alleceu )~o dw 19 ~o de p~·edi o~ m ·ba n os e negando-o terminnntemcnte, Bnrrlesux "ilo os melhores. la 1'-Se na escola r u t 1 c s r epresenta- e que jam~i~ isso passara . .............-.......................................... chnica de São Paulo sendo co n e~1te o l te. do Impeno 9 0 : esse um meio facil de' conse· Ledumo Antonio Pinheiro _ ·pelo seu espmto. nem de seParticipaçã o com a edade de 102 annos. ções, const g naçoeR, é~C. us labios se lhe escapara Participaram-nos haver guir o seu desejo. O fallecido era sogro do D:lo-se p romptas m- siquer uma palana sobre contrn.ctado o seu casamento formações pelo eorreiú. selPcção de . raça, ou o qu.e a Senhorita Francisca de :Uoscatel noral (d e U VllS Sr. Carlos Gentile a quem apresentamos pesames Rua Sant<l TherE>za 6, quer que seJfl, va reorgnm- Oliveira Rocha, e o Sr. Ge- grega,.;) E' delicioso. Sobrado- R P.d. ULO. sa<:ão da nova ban.da .. E nesio Moreira Baptista. Casamento convenceu-nos o st·. Silveira Agradecendo a delicada Gafanhotos na Slcilia Conforme noticiamos re-r;;;;~:· ~:::ndem-se 50[' prO\'!\dlldo-noslcon~ ra~to de participação, enviamos · lhes De Paler mo dize m alizou- se no dia 21 do corque uma enorme nuvem rente o enl ace matómonial, alqueires de t errn ~, b<~l\s pa- !nte 0 qua n;o n~ ar~ 05 nossos parabeus. ra cnltum. >'itu,,da" enrr·c ' ..,mento que "e.nao de, faça. d t h t A udos e Banrú. Iutorma- I c1entrc os COII\"idados l~ora Nascimento• e ga an o os, proce· do sr. A.bilio Napoleão com õg p rl R An rl•o tomar parte como mus1cos Os lares dos nossos uentes da Africa, pas- a Senhorita Curoliua de R osi ç es com ~ íO r a · ua nova banda figuram to- amigos, Luiz Gonzaga s o u so b re os ca mpos e taroben1 o b:1ptisndo do ga· Jante menino \ ' irgilino, fil110 dos on quasi todos os el!- Falcão e Dr. Thomaz cul tivados de uma ex- do sr. Archangelo Napoleão. trangei ros que fa ziam part Parabens. te da extincta «Lyra Agu· A lexa ndre Vite lli , a- e n sa zona de l:)ic:ilia, dense:a. c bam-se enriquecidos ?a _usand o grandes preArtigos para o frio, recebeu a casa Ramos, e está No numero pnssado desta. Deante disso, que 11os com o nascimento d e JUIZOS. vendendo a preços baratis· folha lamentamos a falto q ue cumpria útzer? Isto qne ora mais um fi lhinho , ela- - -..... - - s i mos. nos fazia a desorganisação fazemos para mostmrmo~ q uelle a 19 e deste i:1 2l . Alfa iataria Modelo da banda musical e, como a nossa nenltnma má vonJ.'::~m bem e::.tá em Ü' sEsta alfaiata ria e m tiuhamos ouvido os b0atos tade para eotu esf:a idea, se11 3". club pr·e m i· ou o · ta o lar uo sr. Javm e que corriam a respeito da que rrputamos ut1·1·1SS1ma, J 97 nova organisação de uma de reorgauisar-se logo e logo ue A l meida, com o nas- n . 51 p ertencente ao Si qui,.;ere:; ser valente, nova banda, regi,tramol-os ~l nossa ba nda de musica. dmento d e mais uma s r . G a briel Bombonato. u.ndnr sernpn: na diat,teiru, com o respectivo cotumcula- V&m, pois, todos que não filhü:.ha.. ~ • ,~ dou-te uo1 r emedio iunoceuce rio moderado e delicado. f'vmos ·d aq uclle ÍtJtrnso des· Sentença ortgina l chn de Missão estrangeira. d A t odos os noc;sos paAchavtlmos im possi\·el que con h cc1 o e quem :;e cosO tribunal de Nane v 1 · se intentasse organisar ac1ui t uma expressar-se por cs ta rabens . França, cond em n ou un; Si ag ua e luz q uizorm os .t or uma bandH de musica ex- mnn<'ira cé um desmancha --..- ..- ·- ..................... ---. . I sem pc '.tan no>< na chale u·a ' clusiYamente com elementos prazeres». ~~os~~~QA prOJW!etano de . . ca~s ao bswcm~!> de reccorrer nacionaes pondo d6 parte E stamos, pois,quites com- Ramal de Pederneiras pagamento de oO fr an- á. t11l Nis;:;ào c><tn1.11gcira. o aproveitavcl elemento es. nosco mesmos e com a comFoi novam e nte adia- cos, por causa. d estes trRngciro Acharamos impos·l mis~lio, cujo ch efe é o sr.l da a inaugurac"to do an i.ma 0s ladra r e m á noi- Si o Brasil qnizer caLir sivcl, mais do q ue isso, irre- R.~lvcira. que está incumbido l J C · < 1 · te, itupedmdo um dos ::\och:•os, sem eir a. nem beira, · · · d d d b rama oa on1pan 11a. E' somente mandar vir 1 ahsa_vel e permmosa a es- 1 e nos ar revemen te be . . grac10sn lembmn<:a.. E se cs · 1las retretas e t!legre5SJ'll1lJIIO- 1 Pa_uhsta , ent1e P ecleJ- vi:-;inhos, o ~ u e1xoso , de Ont.ra Mi ssão estrangeira. concilia.r o somno . BILD.io crcYemos o tal boato, foi tão l nias, principalmente se não n e u·as e Bauru_

EXPEDIENTE

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Hebd.omadas

FAULHAS

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' O Sa.o Paulo dos Ag udos, D omingo, 24 de Julho de 1910

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Paralysia ~

~ent~·se amesquül hn ~o, ·

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o gago furios~ ficau* j.Afianço-lbe que me rou-

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Secção Livre

mfehz. P elo contrar10, ; do bom da gagueu a . barão ,Q por co. -··- ··-·..--...............~...........-.............. aquelle que sempre ::tgiu - Não senhor, seu - Asseguro-te, disse, Na vida das n ações, r cctamente, e que per- animal 1 . . . Chaves de o tio Roque, que não Agradecimento como na vida da socie- deu justamente pan1. parafusos. Ouviu ? 1 .• . haYeria uma só pessoa O a baixo assignado dade, h a poriodos de pa- ser experimentado, sen **.., do povo que não !acr e- ~urnprin clo com o mais rt~lysia que são os mais te-se o mesmo homem, Disse-m e um doido no ditasse que te l'Onba- sagrado dos deveresgraves, porque, si dellos lhano cavalheiro, agTa[hospício ram o porco: estás mui- a. gra tidao,ven1pelo pren ão sahirmos p ara O dtivel. P elas grades da prisão: to bem n o ten pap el 1 sente agradecer a t obem, pode ha ver uma Dil-o eloquentemente «Não são t.:>dos os que Nunca suppuz que ti- dos que durante a sua [vês, vesses tanta habilidade. est ada na c:-~deia desta explosão para o mal, os 0i'>tadist as do impeque é o que se dá nos l'lO, os que se pennane- N em estão todos os que - -Tio roque, acr edi- <'idade se inter essaram exel'eitos, quando pas- ceram fieis á bandeira, [são!» te qno ru e está apoquen- pela sua infeliz existensu. um longo período e mormente D. Pedro II ··~· tando; falo -lhe eom sin- <'ia, vi sitando-o e c ousem guena. Portanto, assim como cm·idade, acr edjte qu e for tando-o. E specia lO soldado é ávido de depois da chuva vem me levaram o p ol·co, mente ag radece aos glorias, e, se n ão hou- geada, depois desta vem ~ tio R oque ! Drs. .J osé P edro de Um rico lavraJor qu e - Continua assim Castrr· , J ui z ,,e Direito ver no que so n otabilisar o vento, depois o t emelle arran ca o r enome po bom, tambem . deve· ! durante aepocha da ma- meu r apaz, ,-acs pcr:fe.i- ela Oom é1 J"C<~ : Bandejrél. e:t c.;usta do q ue quer que mos esperar bons dias ta.n ça tinha saboreado tam cnte l (procura con- de 1\follo, ex-promotor sej a, como, no caso de qu ando vimos um a ba- bellos presentes que Jbe vencer os outr os qne publi co delSta Comarca Deodoro, que der1'ocou t eria de invejoso::; des- aviam mandado t odos eu j á estou convencido. e An toni o A ngusto Goo Imperio, o de seu so- virtuan do as melhores os visinhos., procul'aLEON T oLSTOI m es Nogu eü·a, illustrabrinho que vae trazeT int onções , cond e;mn an- va um pretexto prausi- ~-~- ~--. . ____ . _. do advoga do que t ão para c. Brasil o r eg i- do as melhores acções vel pam m atar 0 seu Fazendas finas , artigo nobremente se interes8 m em do m a~saC're , si nossas. A honestjdade porco sem que 0 t ivesse ~_::~_1:__~~~.::._Oa~~!~~~s. sou por si, promont.n a estrella feli~ não está acima do dinheir o. de presentear os mesa t~esta'IO vendo os meios de o afastar do gon:?r no. Quem a p ossuir, po- mos. 1 u alcan ç-ar o perdão do Consultou sobre 0 Exmo. Sr . Cd. F erna nAssim dá-se com a vi- de contar cem a b en?a _d ~s locali(la.?e . . O çam de Deu s. . c:aso um velh o compado P rest es D. D. VicemdrVlduo quo deixar de E quem t1vel' esta, d re, praticio da vida,que Il]m a . Rra. Viuva Sil- Presiden t e rlu Estado. pensar n o pr ogresso do não hasentença, não ha lhe disse: veira & Filho- Pelotas A t odo~, p0is, a sua Jug~r õm que. v~v~, no juizo, não ha criterio - M ata o por co estenEu, abaixo assigna- emorredoura g!·atielão. seu mümjsse mdnr1du al , que o demo\a -do ca- de-o á janel1a, de ma- do, so:ffrendo por .:mu.i- .Agud os, 22 éle Julho T~o futuro c ~o seu des- minh a do ~em . T raba- neira q ue 0 povo v eja tos _ann os de ternvers de l ~HO tmo final e c~. p az de lh emos, po1s, pela feli- e n o dia seo·uinte de- esCiophulas . a c om p a F01·tunato Foganholi commetter a mais t?rpe cidade, pela sobri~dade cÍare que t'; roub~ram. nb_nda~ .de msupporta- B'roca. acção para populal'lsar- e pela conservação do o conselho não po- veis ~or es, depois . de ........................................._........---SE', para dar arras ao caracter naciona]. dia ser melhor, 0 nosso t er felto u so de mtu t os A VISO seu desl.!j o de agir. E ssa E' u m ~Gl''l.y iço que nos homem seguiu a risca. preparados sei? r esulo abaixo assignado, acção, como a do solda- ele va até os maiores Matou o porco col- tado algum , fm aconse- t en do de r etirar-se bredo , pode ser para o bem homens do seculo, ape- locou-o na jan ella ~ dei- lbada a t oma_r 0 pode- ,em ente desta cidade, como para o mal. zar de sermos ignoran- xou-o passar alli a noi- roso de_P~rativo do s~n- e deseja ndo saldar toQuando "\irmos uma tes e p equeninos. te mas. por sua infeh ..ü- gue Elixtr ele Nogue~ra: da s as ccjntas, quer dc~i tuação a.sphyx_iante, Confiemos na J·ustjea, da,de, quan..:~o pela rua- f?r .·mulabd.· o _pbarma " ~.. t J _ceud ved<m:ts <)_uer c:redora:-; em que m.e1a duz1a go- qu e, se tar da, não fa]ba. nhã, ia para recolher, 1_co e c ~ .m11 ? 0 oao a pede ~ 8 pessoas que sa a largos ~orvos os praTan to a de Deus eo- encontrou apenas o lo- I Silva e BdvCJ ra, achan- Cu lu ell t: t em mantido zeres da v1da , em qu e mo a dos hom ens. o·Rr. O compadre conse- j do-ru ~ co~pJ etameDte tran sarções, 0 obsequio essa minoriaoste.nt a luAo·udos .Julho 191 0 lhej ro t inha lh ' o tirél do. curada. H oJé devo a sa- tle sa bsfazerem c.s se dexo e vaidade, em quann , R Logo q~le :foi dia o u?e somen~e . ao m ai:a- ::;E-j o que aci ma manifesto a outra e5torce- se E~OüÇAS lavrador desesperado e Vll~oso Elllct'l?' delb )\o- ta. P elo gue fi ca. muHo na pcnuria, sem lei, . :: .:... :·: . . ...... sem saber do qne pas- gue~'m e aco~ se o a g rato. sem proteção, sem gapor vef] sava dirigiu -se á casa t~dos q_ue sol'reill: de Ag ud os 21-7- l nO rantia , podem0s espe- ;;w;;. - ··· ~ tJ I d c' d ·e tao t ernvel m al a f (l}Zer _ ·o ompa 1 . d · ltomano Soct'res raruma h ecatombe, um . I -Tio Roque, disse- uso . esse prec:oso re- - ·-·-············-······desastre, emfim um a -VImo~ Yer se o sr . lhe logo que entrou , tio m ed~o . . --mudança r adical de sce- co~cone com al_gul?-a Roque, sabe 0 que sue- Mana J oanna Pe1'e~r~t A T TE N Ç Ã O na. O soldado que não é co1sa para o cem}terJO. cedeu ? R econheGo \~erda 3 mComm nni co ao pusubmisso ao seu gover-. Caram_b~ I J a cou- Que foi ? lramente a. ass1gna~ura blico que 0 8 unicos deno, não pode ter bom corn com Cinco esposas. · -Roubaram - me o supr a, do q ue dou fe. positarios clac.; af}lmad as fim. Ainda cruer e1''1. mais'? porco. Em t estem unh o (A . foices Estr·ella elo Sertâo. Assimo homem que .=!<. -Bem , muito bem , R.~df~e:,dade. . são, n e sta c idq,d e 8 de MalO o . fabri <'antc . Ernest o nã~ é .social, servi<:1a.l, Um . gago eut ra em, perfeitamente l . de ~g a:s, ca!'ltativ o, não pode uma loJa. de ferragens·~ - -Como, p e rfe i ta A R ·-~ DJas de Alm eida, e em 7 cont a1· com o apoio puO . . . o senhor tem ... mente !? T n,on_~~ 0 m e_t. Ba urú o sr. Fra ncisco blico, no dia do desen- cha . . . cha. - Digo que desemexceuo n.otarw 1Thomaz. Faço esta deO ferragista, sem in- penhas bem o teu papel, V~nde-se nas .boas phar:- 1cla.n.lção para evitar gano. E ' com o o individuo t enção, quer endo até dissimulas muito bem . dmaadoeia.se e drdogacrla~tdlesta .,;.1· m entir::.s de certo chxe:i. d a l -o: 1 d"lSSimu . Ia l', de Janeiro_ nas a Fabrica a.pl a. e .~.~lo ~ .1 d que so, val e pe1os b ens aJu - f\ ~ua _ Pelo- ro Ctcsta Ci ( a e. que possue: .fica pol)l'e - Chaleiras ? I nem q ual h isturias l tas- Rio Grande do Sul E1·nesto Dias

Um bom 'logro

Outro

importante

,

Tres

1 8t .

e.


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C' São Paulo dos Agudos, D omingo, 24 de Julho de 1910 Cigarros Broca

O advogado Wanderley So-

Troca-se

3

"O Familisterio São Paulo"

O fabricante dos afa- bri nh<, acceita o patrocinio Uma carroça nova, armados ciga rros Broca de ~ausas crime~, orpl:an?- reada com 5 b 08

aviF:a a t odos os seus logiCas,commeretaestcJvels. ; , cal·u, 1'1' e Sociedade Auxiliadora das Familias 10 1 _ . Defende perante o J nry 1no~os POl 1 . fl~gueze:-s quo contm ~-jnestacomarca 0 visinhas. lbo1s . 1De accordo com osDccr·etosn. l.G:J7 elE- 5 dP. Janeiro de a.ra com a sua acred1· Re~;iJencia e esrc iprori o á Trata- i'le com Fran- 1 ~ 9 0 ~ e 1:urnoro 43o~:de ·! u<' Jn lho de l 8!.Jl ta da fabl'ira de c iga rros, rua 13 de Maio. -AUUDOS j cisco D oca. Socws mscrlpto:s de 23 do maio :1 rl t·zctubro 733 €>sperando merecer sem. Secção de pensões ;n utualistas

f~~e~a~~~~~~re~~ia t~~~ fum o.

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u fabricante Brooa Foganholi

P e11são e Hospedaria Em Se r i es d. e 1.000 Soci os

AO PUBLICO ()Sr. Elisia1·io Pedroso do Amaral, que ba tempos foi preso por

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do Commercio

Plano Mutualista (Mediante exame medico)

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Juia de entrado ~ $. C0m .3SOOO, lOSOOO ou 208• ()o p11gos. t 'lriP. a \'('Z que falleeer ttm m utuario garante :'1 socio p:no. !'na tiunilia, por fl:tlleci>nen to, umu pc;,s.:to nH~Il,.t'l.l dL' :>OSOO , 1Ot I$• · • ou 2008000, a sua. mulhr.r e seus Jill1 )s ,

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Coutinho Junior

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CAS A DE FAMILIA -

Excellentes

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Plano Sometano (sem exame medico) calumnia e conduzido a ccmmo d os para 110spe d es J 0ia d~ cntradn lOS. C'om a.:s mesmas prestações Ribeirãozinho, entra n- AS:::..E r' :, P : NTUALIDADE . .\lODICIDADE çq pagas mensalm.e nte, inrlepenfiente dos fallec?:mentos do em julg·am outo foi ,-.. dosmutum·ios, gara11re os :meios as mesmas pen:sõe:-;, a.bsolvido por 12 votos, ~ por seu falleci m ento, a sua mull..tt-r e seus filhos.

Rna Santa Thert;ta n. 6

como ptova com docu-

Sobrado mento. Este senhor é genro de D . Innoceuvia Itel vina.

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Nota·

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DOrsa & LIn CO n

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Arvores Fructiferas

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S t A t . ~ N meta:s o t e m dm~1to a,.s dnrtdendos das acçoc:s até 12 :Na chacaradePedrOSi:lns, · 5 r;)~ ua anO D ODIO "Q)~ • 5 10 j 0 ao anno. vendcm -"e r .• udas de 1:> ran -~ DI RECTORES: Horncio l3crlinck, gerente do Banco União de São Paulo, geiras ft·nc·ta do co 11 rJp à.l- End. Telegr . .0URLIN - Caixa dr1 Correio, 319j da fabrica Votorar.tin, Director da S; .:ola de Commc rcio cA l· f: b, . .] . . ·' r 4.\ ~T t!V'!l ~. veres Penteado~; J>r. ~11guel Marzo, Engenheiro archotecto; João aru. a, Vlue tras, mac1e1nts, 1 ~ ~~( -~ Ú H. Soric. funcionaria do Banco de Crcdao Hypothccario e Agri. pereiras, m ng.~;; r• ontrHS _.E) ~ - ~ cola de São Paulo; I>r. Ali pio Booba, f::ng-cnhc•ro. Gerente da rnais, tudo i ,• • ,., Jirl :1 d e Prestase boas contas. Para mais jnfor ~- ações São Paulo.Tramwa)_'Li?ht& Pover Co. Limited,Dr. ~oão Bcrsuperior. 'c· l o !J 11": 1 S ; ('.~>m o Dr Nelson Gu~tav0 em ~A V' nardo da SilVa, _ca~ltah~ta; Dr, •lscn~ Horta, C:uonmerconntc; Ca. f 1 - é A · ' · M Go.broel da S1lveora Vasconcellos, Fundador c Gt.rcn!c da Ca. a-zer_ a s .mu ...t ,.. . g o,..to ·· ~~- ·~ Telep. Bragantina; Antonio de Almeida Junior, Directeor dos ofproxltnO C H J>l'iJVI' I: '1 r <t oc-1 ficiMs da Companhia ílocas d.e Santo~; N. Luiz Vianna, Ex .gc0 casiào. rC;J!C J •t secç.io industrial do Ban.:o lndu~tri~l t\onparcnsc, funN

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de~ta sociedade é empregado com garanti~:~~ refl<':'. As sories são escrj pturadas em :separado, de forma que o;; falleciment~s dos sr.cios da F;erie B, pelo facto~ Jos in:; cnptos não passarem pelo exnme medico, em nada alte· ram os r esulrad us •tnnnto 11. mortalidade dos mutuarios da s~1·ie A, todos~" ~oc ios te~ !gnae~ direitos, são accio-

::5ÃO .PA ULC• ·-Provisori amente

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fund >tdor c ex.ge~ente das SOCiedade~ «Coopcrntivas de Orlando• e c:Dotadora Predial» de Rih~1 r lo l'rct<Ji Dr. :O.hgnus Sõndahl, Engcnhciro Funccionario da E. F. Cen tral do 13rastl e lnspector Agrícola do .\1inisterio da Agricultura.

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~ ~ m.tl s b-::ll~t, a ,IIHtl:S ão .a s me 101 ~s A e CvStln a art1_stteu., a nu1 t~ 1111portan to 1ate hoJe conhectdas. r Acceitam-se bons agentes ren sta do B~·~?.d. Um exemJoaquim Barbosa Machado, agente 1 , . piar ~- 1:-:<oOO, um mez nesta zona da Singer Se'>'-ing Machine Company Serle _P.ccl!ll --Rua A! vare,; P e nteado n. 7 - Sobrado

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Hsp. 2d~d.:>OO. d d d e~tà habilitado a proceder a venda das mesmas e 1 o ao >en e or e · . jornaes. em cond icções b0m vAntr~.Josas e ao a ]cance d e~1 Cesar Gregot·io - Agudos. todos, visto poller ser feitc, o pagamento em prestações de pe·~uc·na~ quantias. As macbinas Sinanctas automati- gcr são apropria d as para casa tlo Ü1milía: costu· cas com penna de ram e borclan::. C'(' l11 perfeição e tambem são proouro, rcc0beu a' p 1·ias parR Blfaiatcs, sapateiros, selleiros e cor-

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SAO PAULO- Informações n esta Reclacção

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Nesta bem montada padaria faz-se toda equalquer encommenda de pães, como sejam : de agua, s-::.vadll, mimoso, celeste, de queijo, kuchen, etc. etc., bem como roscas, biscoutos, bolachas, e doces de quaesquer qualidades.

Para ise9 temos contratado e trabalha-se com farinhas de primeira qualidade.

Deposito Rua 13 de Maio

:Pessoal )iabil,

&• São Paulo dos Âgtidos

-- JOAO BRUNELLO

26-- 18


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O São Pau lo dos .Agudos, Domingo, 24 de Julho de 1910

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E u m a limeni:o como o leito e os

por exemplo; e da mesma maneira qut a ninguem ·' queten.haque alimentarftsecomleit~: e com ovos se G1e occorreria ~u~stituir estes alimentos cor.:t ovof:.•

cousas quo se dizem conter seus ~rinciD.ios activos, assim aqueHas yessôas que p;;a nutrirse e enzm·dai· por n e cessidade que tomar o Oleo de Figado de Bacalhuu, devem de t omar o.mesrilo oleo e não es" e., ·rcm~r:idOG secretos quesedizemes~a:."com:.:' v.itÕ5 cf..::! se~s p-rincípios

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de Fígado de nacalhau o alimento mais podell'oso que existe.

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Os doe:1tes atacados da Titica, da Anemia, da E3croful~ Rachitiamo e outras affecções que exigem o uso co:ltinuo do Olco de Fígado de Bacalhau, c~:~:J alimento, devem semp1·e tomar-

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A pa1·i:e i.lUtrltiva do Oleo de Figado de Ea-;z:hau,édizer,o que&:emnooieoqueforta!ec~ c engorda, é a gord.u'í"a que o oleo contem em sua combinação. É, por tanto, umenganodosdoentestomar vidro2 e m ais vidros d' esses preparados que se annunciam como preparações sem ~abor, con'lpostas dos principies activos do O!eo de Fígado de Bacalhau, as que não contêem nem uma só gota do Oleo e não são oDtra cousa que misturas de substaacias extranhas a ene, nas quaes pre domina o alcohol e que cai"ecem em absoluto

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O oleo de figado de bacalhau na.o contem princi?ios activos como propalam alguns fabri·

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Privileçiada n<.JS E. lf. do Brazil pelas I)atentes !i::3..ê15 E 3695~ lllYl:lltor Bertholdo Kellner ~ Proprietarios Kellner Irm ãos~ Fabricante c A-=·eJ•te

C• '1\IP. São

J}IU~C-1-lARJ~Y--Cainllin~s

PaLilC' • RUA EPISCOPAl, 2 cá!'N.f~~

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