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- Tf~06R4PHIA 1!: R EOACCÃO ~ . . j R. SETE DE SETE:VÚ3RO ~--~~~~~de Set embro de 1905
PROPRIEDADE DE
, G:MA ASS OCIAÇÃO.
• AWAY J PRO
a ctualm ente sã o r~si-1 d e ncia d e oper a.nos, Assit;natú-ra, anno, 10/000 . . .· _presta-se, com uma insig- . ..- . Editaes, 200 t·éis a linha ClVlS, em l ati:m q u er hifica ntissima d esp esa, . Pu,blicac;õe3 P.ctgcu a.dian- dizer cidadão ; o que te m : ás~1· m.acadamizado,ele ·tadamente. direittJ de : âdad-f, q.1.1e - ~ . aante e. economicame n '~ · ·•· ·· · L embro-me ainda .dessa ·esbelta 'e fiava compa rte n o inter ef'se e ârborisa d o o g r am mado, Nilo se .,.estitnent tmtog1·a. no be m gf(ral , que. con : ~r·puad_o e ..provitlo de Caricia d?s t e u s bra yos all?-oroso_s . ... p hos embora nilo p ttblicados. t r ibuc ·com :'lei· viços· ·e lJa n cos, de fo'rma a p o d er P or mais que e vite o. enqanto os em pied osos re~ebP se~·\!iJ;tos d e h a n <'- ser o lugar n ccessari o , P erseguem sempr e a_ minha . ~~no esc rava ! . .· • Decisão importante fidio p"Liblico .' ·. c1esej a d o , e indj spen sa. .· . N essa qualida d e e v e l pa ra pro duzir o s r e- 1 Er a m s uaves, cá hdos, c);le n o sos .Na sessã.o d e .q~arta. com esse cara c t er sem s n l tados que Civi~ d ese- 1· C om o d oces damascos ! . .. e u b eijava fe1ra a · Camara. C1v1l' . d o 1l'O\lp<1gen s. •• '· · • · • 1 e t"nta · · r1e .escolas Ja e nu e ser ãO ObJecto j Aquella ' rno1·na. '~-' · · p elle cp· ":1. " .v ..,.. va "F~O'reO'IO Tnbunal con- . · . · · , : '1 . . · O p a la dar·' Oh br·aços d e i· ·o o • 0 b • ' hte r anas e_. sc,rn effm t o s do artigo d e dommo·o. ···· l CI s s firmou u n amme m e nte a. . · · :=. . ?; d 1 11 t . maiOres ou me n ore~ d e C[vis Como és.qlll.ecer as nupc ias p~ft~ibantes, cd1ectar sao a . 1n s a n C1a., s u ccesso i ornaJistirQ Os longos1d esa lento s d elirantes es coma1·ca n a cau - C· · ·. ··· · · · · · ' t d tvrs c11rá ele oua ndo D ..:. ...a 11 lo 1 Que sem .misel~icordia vós m e daveis ? l · sa e m que con e n e m e ..,. ·no n b t S 1 e m vez a 1g o so n·e o asl Uo GJ"nndc t.\.0 er o c 1w:e nger e t · b' t ·os com h e r·de i· r·os -u .Je sdum. p o que. : . o1 J CC o A~ direct.ori n. <lA. Compa- ~. A,: . ·v e nus, pa r a o sa cro Ele u sis ! ·11 ! torna, Outr . R ' b . d S 'l e s ua-, cspeQla mente nhia. E. F'. R. P aulo Rio ã, a 1 . escolhida ; non1inacuo : Gra m lo, foi conununic:tdo já Fui condemnado á morte p elos d e uses F aus t m o l lleirO va, e m appe aç· o por' * · ' ter che2:adoa ~na rêde ft!rrea E qum·o-a n os teu s bra~"'.OS implacaveis ... y .." ~ ,> • estes i n terpós t a . E · '! * · ávilla"dê .Jagnariahyvn, re~· . • ·· ma.js.umavic toria .para ~ospeq~cnos, em.bo- t:'lndtHrpen:~.s, · p:u ·a. romp.le· Lurs:Gunr~XEs ·.( frr,no·), · . .· nosso integ ro e intel- xa. pi:og~·essJ vos eent~·o,s tar o trecho qne, em I tam"tié, . ., , 0 ligente ~Tuiz d e Direito, d~ t~abalho. ~ desen\? l- deve ligar· s~ com a. Rorocá- ~~ ,~-- ·~·- ~-· •· . t b '.l.n·à; nexfeny!i o d f"l !)!J ki loq u e v êconfiTmadas. una• : HX:eJ?. 0 11 ~-Cl_onae~, são motr oR, cujos estudoç; defin i! .-; mais, muit.o m~is do que a · te t odas. as suas md1sp e·n sa.v o •s á forma- h. I' Ol; est ã.o c1Ppen deutes cl a realidade ! ···. mmemen d ecisões q ue fer~.m pre- ção. e ma. n~ltel)ÇlilO ~e a_pprovn~;ão do gm·erno. . E' ma.u pen;:s.).r e -peior Rois vós qtle formais as ten~"'-õesilleO'itimase pro- m eiOS d e plazer es, d lR- : O nnvo trecho.. qnc vtu observar profu n dam e nte. almas inspiradas no bello · y ."'d b ·t of tracções c m elhorame n - :ser entrc~ue ao trah.·g '), me- Chora-se sem vorter la.gri- porque o bollo uã.6'á mais d~ vocam ~· espE'l o 8 m s ~ d o() .. •• masi morre-se :fican do vivo ! que o desconhêéido. S ois v 1 :'l tos que fhlem m e n os á e ., 1d 1omNro~, a con!o'.~r v~ . ' ' .. ·f nd~s. vida tlé i~ tercRse u e ;.·· da :rillfL de Pii'ahy. fica~?o A. a.ln1a vôa sem se despren- qno daeç; força ào homem pa.Alnl1(11 desta vez a . q '" a:.s1m esta ~;:t.t·ll.dn. de ferro der·CI · 0 . ·corpo dcco mpõ~·se ra olle olhar firme o porvir G caropa.nha contra dig- . h yg1e n e m.or nl d os que nom 4 40 kilometros em t_ra- ficando w corrnpto ! Tl:'rnvel camin har destemido ! 0 no v eio faze n: p:r~c de~-~as ap- fo~o ,.aco~t.a.r do P orto T:Jntã.o to~t~r: ! neiraes nunca ex:peSob o véo b ord-ado de o~- ' . , ·~ t r l}dO 1 1 •t grem1aço~s~ : da V" ICtona. . t ql r o, ou esbnra.cado, escn...d""l."' . a ugm m e n . •o.· ."" .· " nmen a -a.. . . o r osto doscarno.vdu0 vda.·~ Ih e o :.· . ', !\.1AO'uc }po a b e-se que ron t"m.u. 9:ac.êlt tp arn vt.ver . f ..~111: • . vos . e, prect:so d a ~:~ ,.-, p"rec1·~."~a<.1c ·"u m · · .· · · • a VIC,t ort' local - onde a cl· "V mente a construcção . (\ . "ll11d 1"d v · d "ll mu:;en a. Occultaes sempre a ·.. . . :m• 1:\ dvt)gado,por par- . . . ass~ um trech o de 100 kiloroetr os vtve!· LL • o. tver e~.t u- dec;g ra(\a aos olhos do '"vul<Yo. ··· ·:· -te d e ;Roberto S c h w e ri- somal q u <' wm o _ Tu~e a le_m do P orto rla p nião e S!l.? ~ pre~dlSOd, ~adra a.cre_ l ar quo' não. pensa. ÜCClllta~S '.: . d (" abriol R ocha tra balh o d e pro,duz n· 144 k ilometros., da01dade de na smcen a he os .da•ntg os, sompre a verdade ao enten:.~..:: g e r, 0 r. t ·d ,· . .. •s e- S · · -a vt"la ele S . no amor e na one;-;tt adu ' t .d • 0"bse~ . .s ·.;" · d e co m. esf'o r ços a que ._ : ..., .r ra~?tsco . de d d tmon o os quo nao e p e1os h ei e11 09 . 1 f B t t ta. Serra uma mulher, U !\ sen edn. e vn 1 f 'b · . Jam ' extran 1.as a Gi'.Ça en .o, .l a ran-:p o:; . a . do~:> J)Oit.tl'cos, nu ...... a. pala vra. ,.n · ·· · · ·· Faust1no R .1 e u o ,ocom· b . ; do•Ma.r A com panhla Ja. tmn ..... · R" : · : ·~ m end i . F;u enio L e o# P yslCa e a s n ocess1da - cs 'udado 0 rolon amento na.~ vir tudes lfó "h.omem.. ts~s ·a~. amor; olharei!, . ldOl , g d es das honrosas m as d P~..: g lo · Quem mergulu.a ao fundo tcrhos, beiJOS·· escn.ldantes; • ne~"~ ' Cbsa 1n111a a...., a co m a , . · t th · · :1.. ardua:s profissõe~ p r ole t · do.mar das patxOes humana!'l JUr!l'mon o en us t a s t1 c os;~ . . ' . - ., .qcçna. . . sente-se necessarin.mente as- mãos posta~ íJ.nte o a:ltar de· - ·. , . , . morra i,T.\ · t et~te,. ..oraçoes . · · ta.nas ' €m que , os. mem .. • • ' phyxtado, q ua.npo não Y':O;!s ·o··· m ~o: O t•, .Jo~é P~dro br os d estas . 1 efe1 1d~s Em ~~oe-tna c•e dessa mor~~.. intermina':el ef~Q.lt&~as. de labws t,r:omulos ·. ~r· 'R.cgtessou de , S. Pt~.ulo e cl a sses, nos dlf.l,S d e .ÇJes; · ." · !ileu filiao tcrri vel -~ucJ. pt.~m do noj·o, ~y~:~twamente, . cant10os diem q ue t od os e m Maria ~{a.rtius de ArallJ. o da repuo-nancia do dó da v;mos desprendldos com VÇ>· já assumio o e~ercicio do can~"'O ' ' • ' ' b ~ , . todas a s h or as d e nos\•in va do Antonio Martins, des'crença. :.~es crysta l"Lllas que c.~mocargo, o ~ . . d~ J.?sé r.edro . :8. "' . e ll\\-tU.\'1\~S do Ar~os de v~ \ de . .:.Ma,s; . hl\. Ull)!\ paixà.o".qi.~ vem; laços formados sob a.s de Ca&tro, estimado J ut~ de talg ia · ·· ià · ·dominá · · ·· cer,t'l~, · · las n·t uaes d e uma re t'1. : r .c e.xc..<r.' BGC. oO'Q·:· V 1'?. , fmgnozi.l ··d?· Sant-a paixão·· nobre ~n~:mu Direi to da comarc!!.. m e dit<tção ou ptazei elo Rio dos Momhps, ( Por- qt.te lll,es e mno.ta., que .os g1ao santa. e~e amqr, fqrm~n Nossos cumprimentos. possam est a r confor têl - tu~al ) deseja snbe1:· o para leva a · ~escóbrir a miser ia do osposos, magestade des· v el , el e g a nte e aprazi- dciro ao ~eu filho ·Joaquim que se encontr~ sob flores, lnmbrante do que enverga. v elme n t e installados . ) [b.rtins de B&rtO"S. isto é, sob a .. pompa, e na m o- um manto de armiiJ.hO o em· A's pt'SSOM quo por: acaso destia, isto é, na h;ypoc:isia. pun~a um ceptro; , aspecto Seguiram pnl'f\ a capital r e unidos. os srs. coronel Delfi no Ale· .. . souberem do pa.rade1ro do . ?ompa e modostta, e1s ors hmmlde do que arrasta a.nxandrino de Oliveim MaO espa.ç,o d e teu eno r:eferido .Joaquim Martins dois e.x tremos, que não raras draj ospedindo esmola;·uniões e hado, conceituado chefe po· d a E st açã o S or ocaba na., pedo-se.n. finezA. d e · mand(~- yezes ser vemparaos mesmos formadas sem leis que as litico deste município, e J u- q u e fica en t r e a primei- r em informações á rua l ó de fins. sanciono; ca.nt·igas obscenas e venal Galcno de Souza Vian· r a ponte , a. rua que pa.5 • Novembro, n.o 62 om PiraoiEis um"lobo e ' u~ cordei~ roucas;.olhMeS d.eodio; ph:anR, eserivilo do 1° offi.cio d:l sa, ela fre nte d o cd ifi cio caba.. . ro ~e nova espec.te, ambos ses de msulto; _nsos de v~ne omarca. ~ . . ' A.os collegas de :!mpr·~nsa deypm dos do ma.na de a.lma: gança; t.udo tsto e mmto mais que no mundo existe, Boa viagem e breve l'C· u m a das faces la tei aes ro~a-se o ob:sequio tia t mns- a. virtude ! d este e o~ V'a.gões q u e cri.pção desta not-icia.. ll\nsii.o! I llusã.o! Valeis 1 ora. ~ello e grande, ora baixo
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e vil, encerra illusA.o, ew.:nr·· Typo~··nt•hia BJ"~zll l'a. mysterio! ... Em SUt)nessão á firma CarDescortinar a esscucill- de los Gerke formou-se nacapium riso de amor, ou de uma tal uma sociedade sob a gargft.lho.da de vingança é fi- 11rma Gerlw & R othseitilct. <:ar triste, é :ficar morto ! para explorn.ç.ã.o da. 'l'ypoNão ba. nada mais proft1ll- graphia· Dra-zil, á n~a. de 8 . do do que a consciencia. e Bento H. 4:7. entendimento humano, que, Fa.ze"ll pn,rte da firma.. os por isso mesmo são mortaes srs. Carlos Gerk.e, antigo e terríveis ! ... propriet.ario daquell~ typoPara profunda.r conscien- graphia e o sr. ll'Iountz R,ocias, para ir ao fundo das thschild, e:x:-gerente da casa almas é preciso ter muita filial dos srs;. Laemmert & C., consciencia e muita alma ! de S. Paulo. consciencias e almas são consas mysteriosas e illusorias, tão grandes, quanto pequenas são as realidades Recebemos: do seu fundo. O n.o 8 do Dit41'ÍO da t'raIllusão! Illusão! sois t.ão 'ia, b~m feito jornal da. Capiprecisa como o pão que ser- tal. ve de alinJento ao corpo. O collcga vem preenuher Sois o alimento do espiri- uma lacuna; pois que uma to. cidade commercia.l e popnloQuem se considera feliz, sa como S. Paulo, não póde é rico, espiritualmente fal- prescindir de uma folha como o Dim-io. lando. Tem muita illusüo ! . . . 11·ibutta de Ca,jtbl'ú,,lsemaMas no seculo apparecem nario novo da cidade donde hoje muitos pobres, porque tira o nome. fugiu a felicidade 1ws q ~1e Gratos, permutaremos. tem o condão de profundar consciencias... Nã fugiu conDe volta tudo a felicidade do mundo, D e Limeira e completlle eis como este seculo é pro- mente restabl'\ leeido n:gre~;; prio para ser profnndado. sou o sr. Edmundo Maia, Charutos que fnmegam; distineto 1\judante doc:lrtorio perfumes que se e \·olam ; se- do 2.o o8lt!io des ta CCim,u·ca. das que rang em; traj<•~> que fl'elici tamo l-o. brilham; impõem-t-~e á.s meditações dos philosophos, isto Mudou~ é dos pobres e dos tri:,ot.es cnja felicidade lhe~ é imposA conhecida Casa. Bransivel. " dão mudou-se para a roll SeCrusae os braços comv te de Setembro, proxim0 á. Victor Hugo, e fazei chegar, ponte da SoruMbaua, predio vossa meditação, vosso es- novo. . calpelo das almas, bem ao Communica-nos o :;eu profund o das consciencias hu- IJI'ietario que, para acabai' o manas. seu varixd•) ~:~ortiruento, está D epois vendes necessaria- veudendo com 50 "/ menos mente de levar o lenço aos do q~e as O•ltras Msas com olhos, que as lagrimas irrom- merctaes pem com impeto. Não choAprovt!it.a, gente rar é engrandecer-se uma alma. T endes a paixão do bem, e nunca o vedes estabelecido; que o bem é para Segue amanhi\ para Bnurú os que ... já não existcm.Gelli. photo•Que uotavel é este phenome· uo do mundo ! Quanto meS. s. pt·etende voltar a eslhor se quer ser, tanto mais ta cidade, onde deixa a famí~e tem que conhecer o vicio, lia, no proximo mez de Outue ter as mãos manchadas de bro. o repellir. Oh I illusào confundes-te com o bem I lleae8 e vltdvel8 !ilusão, Illusão, evidentevantugenM mente sois precisa, ! ... O distinoto medico, Or. F.:duardo Agudos, Agoato 1905. de :VIeirelles, fC~rmado p>ela Faculdn ·
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De Ol'd:. sup.·. convi· Residcncia : ~ UO a todOS OS iir. ·, do LARGO DI!: S. P';>.lüLO 1 q ua.dro a. assistir em á ~--~~-~-. < ~ ; d 1. ----..;~'""""' ''....._......,...., ... o ess .·. mag.· .. e c e~ç.·. ~ooeeooooaaooooBf'~ das LL.· . e tnals DD1g.·. G b. ~ ·= "= que tem de servir no til a ·m ete w anno maç.·. de 5905 a ~ CIRURG'GO-OENTARIO ~ f (I
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O promotor publi<:o
Dr. Everardo Bandeira de Mello dt~
oil'erece
graça
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l'eus ser-
viços de nd vogAdo ás pcssou pobres desta Ctlmarca.
Escriptorio: L :~ rgo de
São Paulo. ~
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Estas são duas photographias do menino Francisco Màribona y Peraza,
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Debilidade nervosa, ímpu te n~i a, perd .. da facu lla!le dt> !?''')~reação, byper-. tmphia do' te, Livufu .. . pro..;traçao llt'I'IOs a, • polucões nocluroa~. ~ b1l .. o... le oraz.ere'S ... x11aes, Ulol esLia.s :.tos fl
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