O São Paulo ~os Agudos
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Orgam independente, literari.o e
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REDACÇÀO
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Agudos, 24 de
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se escondem as serItupesida,venenosas . > ,.1came mu Itq.
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se facilme n te, c á s npel'l1eie ." d as aguas estagnadas e poEdzta~s, 200 ro s a ltnhc. dres se cl'i nm as la rvas de Pttblicaçõe: pa:;ns aclicm- 1in sectos e n toxicado1·cs· no tctclamente. 1 e&curo hu!!.id o e fri o das n ossas a lmas c po:· sobre 0s pttucs d~s nossas espe ran N ão se restituem autogra ças m ortas. c ream-sc os go· rphos embora não pubticct- vern os venen osos que, um a pós o.utl'o, vão aniquillando dos. as fibras nacionaes. Cegos. d csespcmcivs, reJTemos impl'ude ntciUe iJtc, CO &.'fttdos, 2-1 de D ..:umbro de 1 904 g~iados pe lo ínstin cto, aos mcios que se nos nfigumm effiCll.z.es,e <!xtemtadvs, de ltüa em luta, de sacrific io e m sacl'ificio, v,un os cavando a Hnd e parece r ao leitor que rui na d ,t pntria, po rque nos -qua ndo temos tantos me.l es . . a rrum amos, e a pa t na soque nos invadem o oJ·ga.nis- mos nós. m o social, devem os atacr.r Hu, po t• conseguin te, dois d e prefcrcncía os ·que nos meios de defe3a con tra os ·am eaça m d e m:ti s pe 1·to c males que !'e nos antolham: JUja nttitu de lllílÍs nos hor()que pt·uvém do instincto rorisa, sem que procuremos e o que prové m do instinctv a cau-::m do fl agelo. e d,1 a rte; um q ue é s implesQuando cnco n tram os uma mente animal, outr o que ê cobra, matamo l·a; quando os hull1 ano e in telligente; o primosquitos n os ferrett)nJO, ue!· ro, co mo co nsoque ncia l esnw.g<tmol- os. P roccdemos do tel'l'or, obedecendo aos -assim · pe lo in.s tincto de d ele- in pulsos dos n ervos, sem reZ i1. Sexno, 0 segund o como rc· N<IO fi camos, e n t re tnn to, sult~tdo da prc,idcncia e do l ivr es da cspccie, sini\o d e estud o. um 0 11 mais individllOS, o E<, e ntre um e outl'o, n<10 isso por que não trata mos de hn duvi(brde que é prcfcr e move r a causa de cac!a um rivel 0 segundo. d os males: destruir os gc rmcns dn se rpente e os d o pe rtinaz insecto, e im possi· Dentre os muitos ma bili ta1·- lhes por todos os les que nos affiígem sorm eios os csco ndrij os em ratein1mcnte, m~n a ndo Qllt! se mult iplica m. Q llll.nd o s om os a:.!:>oh c rbn- nos pouco a pouco, é o d os po r umn calamidade so- jOGO o que mais se cial como, p or e xemplo, pe- impõe á nossa attençilo. la hypocrisia d e govern os Co mp:mh ciro insep:1, que usem da lei c que a e!r queç:tm, simultan ca·uente, ravel de todos os outros como lhes conven ha, a rre- VICI OS, inimigo dO trab a ta ndo as!im tymn nicam e n- b:-llho e J CJ vi rt:_ide, é uma te a'l n ossns lioe rd ,,des c escola de hypocrisia,o nde dire itos, r<:COITCl\\0$ á re- se estuda e exerci !a o v oluc<10 pnra livrar-nos d e meio m:lis tacil de estortil o g rand e ma l. N ,io fi cam o;;, en tl'ctan to, quir: ond e se esquecem m esmo quando triumphainos, todos os s:tos princip10s l ivt·cs d e sc t·mos d e novo da moral <: da orJem rn ndos D ú r ma us gover- socia l, que só se basci:H11 "'no-ove . ., os, os quacs, nos grandes p e riod0s hi);tori cos d~ts n a- no culto do direito; ~(les, !'.àO tambcm indiví- onde se abysm:un os mais d uos d o g rilndes espocics; e pu ros affectos J'alma, isso porq uc mio destrui mos esqu ecendo-se o esposo, as multiplicot' cansas, d o mal, o p:1i, os filhos,. dos deque se Rnin hfl.m nos n o~sos proprios CO I'iiÇões desf- rtos veres sagrados th [unid e fé, cujo vncuo ~tgllsallw lia, e o ciJad:lo de todos facilmente o veneno dtlS sug· os deveres p:ua com a gest ões p crigvsas, que se pa1ria. t raduz<•m sem pre num :~ inCo mo todos os v1c!Os feliz co n vicç~\o da nossa l rarepugnam às alm<lS bem quczn; e do mesmo mod o formad ~ls, c só as av:1sq ue nas tocrrs cscm·ns c hu-
OJUGO
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R. SETE DE SETEMBRO
~oticioso
De~mbr~ de 1904
sallam grad:lti\a mente, o I jogo vai camin banJo por
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PROPRIETARIOS
INVE TIGAÇO "" ES
•
I d SOBRE A entre os escrupu os as nossas tradicções de ho- Lingua Portuguêsa nest id:t de, pri meir:tmente dist:trcado sob o manto severÔ do püder J)ub lico A' ttma 1j'o,·ct, R~tggio No-
e da igreja- C(~ mo loteria, depois desmasca rado, nú c se m ve rgonha como as b.h:chantes ·- synthetisado no inlelizmente 0 ul r 'oCJO do b1'cfJO P P a 7b • Sangue- suga sinistro, :Ís o..:..: ui tas, vai em bri:lgando a mente das victim:1s com 0 so nh o dos J c 1)rem ios e as 10 rt unas . repentll1:lS, promettendo-lhes um meio cfiic.tz de diminu~rc m os csfo r· do 1):10, ços na conqu1sta O tl de extinguil - os para sempre ; e vai se :tpoderand o das econom ias dos proktari os, dos orpbãos 1 · e uas v1· uvas, ou motlvanJ o os contm uos c \'ergonhosos desfalques no erario publi..:o.
breg!!. não quet· que Stlja co n f\cto porque 6 adjectivo ttm ttmn ndo portugucs de hoj e, n ão a mitc a ntes d e •.i 0 artigo. , ,Que remos co ncor dar, mas, e tac_to, 1 que emos exemplos, J na ll1gu~g~ 1 1 p cpu fl l', .em 0 0 que ~d1 etl 6 pt·ecedtdo
do art~go.
OuvJmos c mpre: dn uma ás duas a pa ·de de nma ás
du(t~. A s vezes todo o mundo · d e~c rc~·c con~ c rase, c IUI1 a n•ngnc m d!Sfrcpou nem se
atreve~ a lh e a J'J'ancnr
nomennU.lOS u\t1'mnF ol·,nm " mente e j:l prestaram comprom is!>o, os scg·uintcs supl e ntes do D e legado de Po· licirt desta cidade: J osé F c,·nnndcf> d:~. Motta. Edmundv Ma ia. Anton io Brandão de O li· vcn·n.
ja se fixou na linguagem em fo rma d e s1mp . Ies ad •erb10 ' . T emos ate cluusnla adverbio que, h em qualificadas não são mais d o que locuções adve1·biaes. Neste E:xemplo: A R epublica foi pi·oclamada ha mmos a clausula advcrbio ha annos que é mais do que u ma locuç~io adverbial ? No exemplo de sabbado passado I(Lfugindo á ,·edea solt(L pod emos classi fica r o a de tres modos: como preposição e a r tigo, como preposiçi\o só c cem o artigo exclusivamente. Solta a ,·edect, ia fugindo, a a rtigo, ou I a f ngindo solta ,, 'L ··edea a n1·t1·(To ou a 1· nda ' ' " t> ' Jafi 1gindo a 1 ·ede(L solta, a a J·tigo ou preposi)flO , como quizcrcm. A preposição clara, pcis, não 6 necessaria n as Jocuções advc rb iacs, e m muitos cnsos. I nflnitns são as anomalias aparentes ou reais, e si as fossemos tr azer para. n.s colunas d o « O S. P 2.ulo dos Agudos », n os mntariamos a n ós roubnndo o tempo indispe;1savel ~\ r ep araçào da matel'iil. O te 1u po de que di'spomos para estes traLalhos é diminuto e p orísso fazemos ponto neste ponto. Q,uando nos sob rarem mais algu'ls minutos é bem fHcil que voltcn~os fnzet· num ero nas fileiras do " O S. P t\ulo.» Agudos, 20 d e 12 de 1904.
I
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a_ pcndlce, _e,t 11 ? en.tanto, i\ 1numcras, lll e rn lmave Js S e 0 ~s locuções corrcspoi!dentes aqucliH, e m qut> m ngucm pro~ura indllh r do iim que levou :t pre p s ição. A 's v ezes nada mais é, d p nem menos, 0 que 01' ·vezes ~ndo c dispen~avcl o a rtigA e por tan to o mesmo que vezes. (1) A crase .este cxcm J!io foi ob ri0o-nda, c n tmr umca ( Continú,a) ~~~~---------~----, e cxclusi>m 1entc po!·que Alu ;u•elh\o F.spc..:ili~o entrou o s, c fo rtico das lo· contra esta enfermidade. Só na cuçõcs n o plur:tl. ph,trm acia Aguia de Ouro . N<lO esc revemos A s mais das vezes com crase e po rDcci ~ão huporta.ntc que ~ntii.o a c r t\sc em A' s o Tribunal de Justicra do Estado conlirmou, unanimemente, a sentença do sr. dr. Juiz de {)ircito dcs\n comarca, na importante acção civcl de indemnisnção proposla pelo sr. do·. Eugenio de L•.cerda F'ran. co co'!tra o sr. commcndador An. tonio norgcs Hodrigucs .
NUM.50
COUTINHO & COMP.
veus?
Nem se dig-:;t que as locuções <td vcrb ~:tes f•H'Il!ttdas s<'m preposição clara l5à0 pc ucas, p vrqü.e São em numero in ti nito . Hn e lipse dn preposiç1i0 em: as veze. s, as mais das vezes, 1nats vezes, menos vezes, va1·i(tS1 -rlHtitas, z)ottcas, toclctS as 1vezes. :Mais a lgu mas das v ulgal'ÍSsimss loc.U<'ÕCS ndvcr biaes -. em que lut e li psc da preposíçAo: A noite p <c sada. A noite atJ•asada. Este ann o. Estes dias. Estes tem'j)OS. Outro din. O tttm ho1·a {otttr' ora) que
I
De u u tdn n çn. ( \) Como dize~os : Tet'nwtott n Breveonen\e vat mudar-se da rua Sete de Setembro para a rua Tre· fe51n ás pnulndns, ás Jncndns, lis zc de Maio o sr. Antonio Cesar foiçartas, ás cncelttd~s, ás bordoa: das. como podemos d1zer no; cor da Sitra. S. s. vai occupar o predio, ces aos tapa.<, aos pontapés, ou agora ja melhorado c augmentado, con; sim~'\es prep sição: Termltror< que adquiriu :10 sr. Joaquim F'c•·rei. a fcs/n a pn,.ladns a facndns, n f iú· ra Souto. c onde rcsilliu ultimamcn· çadas n borrtoartas, a coices, a poli· tapés, a tapas, com t•s snbstan~i~os te o sr. dr. f\alninio Botelho . Alli será. pois, o cscriplorio de des- no plural e tanto para o femm1no ci;mo para o masculino. contos cá da terra .
O. ROCHA ~IO §QU IT OS- Extincção complctn com o Crisnnthemn Selvngg . Vende-se na pharmacia Aguia de Ouro.
Bnuria Temos fnltado com as noticias da nossa visinha localidade porque . O nOSSO am1g0, QUC Se enetlrrcgou de nul-as dar, esqu~ceu-se de nós. V amos dirigir-lhe um requerimento nesse sentido .
1..01ubrig t'\ s olitnf•ia = Que reis livrat·- vos deste te rrivcl paras i tn ? I de á pharmacia do MARIO.
..J. Gnlcro Tivemos o gr ato p razer de receber em n osso escriptorio a visita d este distincto collnbol'ador.
MHEITAS-Cura
raplda com o 4= Esanofell' Bi slcri~. Na pharmacia Aguia de Ouro.
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O Rebate »
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A 1 do corrcn(e completou Ires annos de publicidade, etn sua ter ceira phase. nOS3o collcga da ca· pita! ~o Estado, O Rebate. A altitude de independencia deste nosso ccllegn, que assumiu ultima· · - d c a mt"go lca{ do men te a postçno governo, ;:;unrdnndo justa imparc~n!idade, had! ~onqu istar·lhe o respetto que merecem todos os commct.timentos sérins e fundados em prtncipios de j ustica . A amizade sincera não é a que festeja incondicio:~?.!mente os actos dos amigos, mn:; é pn~ci~amcntc a que se interessa pelo seu pror c. dimento sem jaça; c a c;aP nasce de uma justa confiança, corn :1!h CO· to na consciencia e na vcrdnde.
Parabcns·
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E s colns I•nbiicn.s
Realis aram-se no salão do Forum, b .d .· do sr dr Lco50 a prest ent:ta · · poldo Gomes, a 22 do corrente, os exames dos alumnos d .ts escolas pub!ir.?:; do> doi~ ~exos, desta cidade. . · L Exam.uadores Alfredo obao, .professor José Ma riano e J . Couhnbo Junior. Profe ssores dona Rita Cundida Freire, Romeu Pinho c José Celestini' de Aguiar. :' •!:veram expostos no sal!io os lrab •1os de prcttdas das :ncninas, mu 1to bonitos . f\ .;o:: .missão examinadora most ' •:t·>.:! ila (i<;r~ita
com os resultados
vn• ·fi ·a<hs.
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CONTO ANTIGO Jocio Joaquim é ttm stt}c:'to bem disposto, ctcostumaclo ás ltLtcts elo J;Íve;·. 'l'em s6 30 annos e be·:n liso o ?'Osto, não que1·, de modo algum, cedo mOJ'l'eJ', Tem gmciosa mulher, moça e 1·obusta, rosctdos filhos - doces esperctnças - ; honnr.dctmente v.;vc, á 8t'" cust,,, e pelo vicio mmcc' que'Jrou lançns. Eis f:l'do que appcwece de Btta vida. Ent1·etcmto, (isso é cottsa mystel'iosct) vem o Dic-tbo buscal-o, de im:estidct, t1·cwando-se uma scena dolol'osa : -
Ve11ho buscal- o, é tempo, m eu ctmigo! Q-u.em é o senh01· ? -O Diabo. - Qzte desejn? Buscal-o, já lh' o disse f - E si nã-o sigo ? - Ynis mO'l·re1·, ctmigu.inho, e sem JJelejct I « Sen.ho1· Diabo, pe1·dtw1
etb vos supptico ! (Diz Joào Joaquim em pmntos afogctelo) como v§des, ímbctlho e nc1o sou ?'ico, mas á jctmiliet viv o dedica.do.
" Que sel'á desta pobl'e c1·eatm·a ) (E mostNt a linda. esposct la.c1·imosa ) F a 7 en·a ficc~ em 1·ispidct ctmct1"!ftwct1 sem lctr, sem pão, sozinha, desditosct !
E mostmndo os filhinhos ntbicundos, e::cclamct o desg1·açado em desalento ; « Fica'Yit pob1·es, sem pai, cá neste mundo!
Nao i1·ei, senho1· I Nao! Oh Po1· Sao Bento ! -
N cio ha que demorw·! Eiet! Pm·tamos!
*** .l oão Joaquim est1·emece de repente. Teve wma idéct. Disse ao Diabo : « Vmnos !
ll'Ias não sel'á de todo impe1·tinente p1·opm·-vos urn acc01·do, ó magestade. S ei muito bem que ndo quereis no inferno advogado, pctd1·e, escrivcio. . . hade ve1· que não t1·ato agora desse ten lO
Tenho em casa uma pessoa nobre, sem destino ne?lhum, que sem detença irá em meu lugar. E algum cobre pagará, porventura, a differcnça. -- Que·m é? Pergunta {I principe do mal. -E' uma senhora séria mãe de filhos; logra reputação de '{elo sem rival é a mãe de minha espcsa é... minha sogra. Muda de côr o 7Jiabo: empallidece ;
olhos de foJ!O, com um riso alvar diz, com vez de trovão gue sobe e desce : cc Não quero sarna para me coçar f >>
J. GALERO.
anematados por quem mnis 4:069$240, na fazenda BaE;,tá. nesta cicbdc com sua oxma. tamilia, o st·. Cornelio 'ttibeil'o, conceitnlldo ci rul'giiío dentista de Rio Clm·o.
S. s. cs tá em · casn. do sr. d1·. F >1bio Guimm·ães, seu
concunhado.
Attenção ' ' enf.ie-~e nn1a raul.-
g nifien
cn~a,
nova,
·~o•n seis couunodos - tendo •nuis dois eonnnodos nnnexos (uu·a dcpo!õito on of-
fieinn
de
der e maior lanço offerccct· acima de sua avaliação. E para que chegue ao conhecimento d e todos mandei lav t·at· o presente qne se rá affixado no lugnr do costume e publicado pela im prensa local. Agudos, 21 de De?.embJ·o de 1904. Eu, J uvenal Galeno de Souza Vianna, escrivão, o ~ubsct·evi. J. P. Ctlstro . (Seguia- se a nota do pagamento do!l emolumentos do Juiz e estava se\lado com S400 de estampilhas es taduaes dcviàame n· te inutilizi\das.) E!"tá conforme e conferido.
O EscrivAo,
CfUô.d((IIC I•
Juvenal Vianna.
e!Speci(~, á rua Tl·eze de l\lnio, no aue-
De eonvoen~no dos credores da rnns sn fallidn. th.• .lU a uoel de ~Jello. O D o ut or fo sé Pedro de
Castro, Juiz de Direito da Comarca de Agu dos. Faço snber aos que o presente edital virem ou delle conhecimento ti
EDITAL
l hor llOilto.
Lançamento de imposto predial para
G>
Trata- se co m o pro exercicio de 1905 prietario José Fe!ix Ribeiro Homem, na mes- O Collt'ctor ~luuídp n l no fi. n a:<signadn, fJZ sa ber a to do~ u;, interessados que, foram lau·,.;t.tdos para pagama casa. mento de imposttl predial os cíJa~ãos eLD seguid"- meo cionadú9 :
Editaes
NO~ES
RÉIS
.Jo~e
Coel ho da
S,h·a
O D outor J osé Pedro de
231•000· 44. 77. 66.
33 000 Jnsê Simão Castro, Juiz de Direito da Antonio Bapti:;ta Pedro Giannélsi Antonio Lisboa 22comarca d e Agudos. Anton in C. da S ilva 60.000 Tr ioidad Sanches Faço 5aber aos que o pre0 11l tlS ffi l) 10.500 Ler p,,Jdo Sulroani sente edital de praçn vi rem ()6.000· ----.., ' Corudio BraolPS J. Ca etano de Figuei275 ou de llc noticia tiverem que redo 16.600 João B. Ho:;si 56. no dia 17 do p r oxim o mez V1ce ute Oaoid u .. Ayub Abd -lab 33. de J a neiro, o Porteiro dos au· Leo p.. lJo (;nm. s ,dr. 99.Joaquim Celld odito t·ios de5:te Juizo ou quem n,n, dr. MalC.:IIlDO J. Pt:retra 5 õOO 44. suas vezes fi ze r, tra rá a puO E-lella !leis José Autonio 33.i 32 000· blico pregão de venda e ar Fraoctsco B. Sa lles 22.000 \mando Rocha 275. l'e !:lll tltçilo, ás dufls horas da J o• é J. St,ares de Torello Rugai 66. ta rd e. na frente do edificio Macedo 22.000 Fr:~ncisco de Soudo F orum, desta cidad e, os ~lanOf'l Rii.Jeiro za Rocha 22.85·80() bens pet·tcncen tes ao espolio Gioez Hrdalgo José Barbúsa de 44. de Antonio Lopes de .MoLima \ nt.. nio .\Ja, li os 22.i 6.500 mcs Bueno, que se rão venLui~ Gvuzaga 33.Ang lo Bt'ninrafa 65. didos pllra occorrer ao paJo:.qntm L da S ilFr~n cisco Sulla 38 500 gamento dJ~s custas e passiva 27 .t>OO Sa lvarlor Ava lo 77. vo, a saber: Movois: n ove José Ferna nrfes Avtla & Corup. 38.500 3~ 5000 cad ci t·as d e asse nto e encosl'rot>nça & Sobri-\o1en 1o Torrezon 32.600 · to de palhinha avaliadas por nho 37.!1 00 )Jarianno Campos 49 õOO· l o5SOOO; uma ma:·queza de Joaquim A. Franco 132.J o~é Gor·çalves madeira, avaliada poe ...... t\damo Rngai s .nr.hrs 5õ.= lG.l>C(} 15$000; uma m eza de j P.n- Oumingod Fraulzabt' l ~l a ria de tar avaliada pot· 3 1)~000 ; çoso JP~ Il S 33.22. uma chaca ra de terras de Aolonto Carvalho .\l an<>el Soares 99 · cel'l'ado, nas p•·ox i mid:tdes Barros 99.- Est"ram 8..1rcâ oo.ooo. da cidade de L ençóes, á mar- Mariano J . ArpoJosé ·Furlaui 88. gem esquerda do r io L cnlinano tt. oOO M1gnel Sanches 5õ. ç6es, com doi" alqueires mais J•·ão BJnifacio de Oomi ngos J ultano 66. ou menos, a t ravessa da em Ca: tro 77.000 Br;, z Gt'zHra as:. uma pequena parte pela li- Oommgos Ximene 27 . ~00 .1. ã11 Ga rbin'' 44 . nha Sot·ocabana, r~IZe ndo Luiz Paga ni 33.'Nuncio Mu;dl li 16 1-lOo· t1·en te pnm a estrada que é Mi:inoel de OliveiPaschoa l BlaJJchi 49.50& continuoção da rua Gabinera Carvalho 33.Vicénte O.tniel 11 õ . 50()te e que vai a est>IÇPio, ava- Jo:;é F. Ensan 154 000 ~anotl l C. Clt>lo 4~ . l iada por 500$00· ; urn tcl'l'e- tU anue I Otero 66. Luiz de Marro 38. 50() n o fechndo a madeira a pi- J. Beoetl ,(jL" de Oli D. Firwiua l'. Caque, com frente para a tua ,·eira Campos 26.4.00 margo 22'. 13 de l\Iaio e fundos pat·a a João Auradtll 14.8tJO D. AntM1h C. de do Cubatão, na cidllde d e Chri:- lov;. m 1\IoJ esus 5'500 Lenç6es, dividindo de um 83 roo Antonio A.. Frei re riano
lado com José 1\'laccari e de João M. Naranja • Ortigosa ,. ~Ja IIÍIIÍ
0utro com Fl'iteggoto l\Valiado por 500$000; uma casa co berta de telhas e assoalhada, situad~~ na cidadtJ de Lençóes, na esquina das r uas 13 d e Maio c Travessa da Liberdade, e o respectivo quintal fechado, di vidindo por tod os os lados com o Padre hlagnani, a valiada po t·........ 1 :000$000; uma parte dEterras correspondente ~ ..... ..
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curi do Rio Morto, d o districto de Bau1·ú, dc>: ta com arca. Sommando tod os os bens avaliados em ..... . . . 6:2491$240. E assim serão ditos bens levados n pmc;a e-
Pedro Laodi João Odgado Ao tünio des
Lleroao-
Fabio L"ite Guimaràe', t1r. Mal!ocl Loure nço Aod é A. de Castro
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33.000 Delfino A. de Oli71.600 veira Macbado cl 36~. 500 83 6UO Cand iJo da Cn ha U úOO N··romnceno t.d 11 8.250
João Ribwo 110.000 Camdlú Agosti nho
Carolin" L . de Sá 8"2,500 Jo:-é R-· ~·ÍZO
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vere m que, tendo-se rcalizado no di:1 28 J o pro x im o p~1ss:.1~1 o me~ lk Novembro, a reun i:lo de credores do f.1 llido .Ma n oe I de 1Mcl Io e n:to tendo acceita<.1. 0 o C:1rgo de membros d:t co m mis.s:lo ftsc;.d para quê foram ncll a nomeaJos os cre<1o res Arau jo Costa & C om p, pelo presente ficam con voc:~d os os credore~ d o b llido para a
Annun cios
meio dia, afi m J e se
eleger um membro
da
Co mmiss:'fo Fiscal da
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CHACARA E CASAS
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lenci:1. E para que che-
guc ao conh cc:mcnto de i i---·u
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por tPrr a,; superiores ne.•ta Com: rca, o'u p(lr uru :;:tr v de c:~ fcza l , UIUa r x0e l· leutH chacara dA c.rfé e rructas e uwa lJ"a ~;t sa, ua d da·lc, (que val..:m 25.000$000) .• ilas t' lll S J u: é d. Campo~. no rt ~ do Estado, vol ta nt!o-~e em díahe iro o qu ~ for <Jjustado O m tir o da tra usacçào será tlit'J aú pretcnd ,·ntl'.
Gn.h inete
presente que rcrá affi ~ .; :, ~ ,· I xado no lugar do costu ~ me e publicado pela im- l .I o.:: prensa local e « Co rreio ~ ~ Faulistano n. Agudos. r 9 I i José Barbosa de ! de Dezembro de 1904. I l Lima I Eu, Juven:1! Galeno de ~ ............ ~ So uza Viann a, escri vão, I R ua .C~cte d e ,C::etem bro l
Cirurnlco Dentarlo
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P:~·a iTlfnrm ll cõe ~ . rt·m o l'r . .1 Mé A. d~ P:10la Sauto,;. r rn S. J ..!'é do"- r.ampos, ou (p0r especial fav"r) cnm o Hlm . Sr . OR. JOAQ UB I CELIDO~lO Comarcs .
reuntao marcada para o o subscre\'Í. J. F .Castro. 1. . (E m rJcntc á serraria ) I l dia I 7 do proxi mo mez Co nferido. Está confo r- ~ Das 8 da manha ás ~ I d e Janeiro, nesta cidade, me. 11 4 ela tm·dc. i I n a sala das a udiencias du O Escri\·ão, !1 I ~ . Ii
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