Spa 25 02 1905

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Agudos

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Orgam independEf_~ ·'

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TYPOGRAPiilA

&xpedie1Üe Assi:;nattwa, anno, JOjGOO E ditaes, 200 1-êis a linha, PublicaylJea pagas adiantadamente. N ão se 1·estituem autogm phos embo1·a

niio pttblica

dos.

HYGIENE

•·

E REDACÇÂO

R. SETE DE SETEMBRO

E ' questão muito batida e principio mui comcsinho em hygiene, a necessidade d.'um severo as~ eio domiciliar, com o fim de salvaguardara saú decontraas con stan t es inve~tidas das. infe_c;õe~:~. Não e que a msptração <l'esses ga.zes deletorios exalados de qtlintaes mal cuidados, possa ser portadora de 'UIIJ.a infecção perjgosa, por ém, a constante inhalação d.esses gazes, que em grande parte roubam o lugar occupado pelo oxygenio Pctpulttm Vite de Paul Bert, debilita em extremo o organismo,tornando a sua resistencia. muito menor perante o embate -da. mais ligeira molcstia. Por exemplo: O organismo A que vive .cerca.do de todos os cuidad os hygionicos, resiste com muito maior efficacia contm qualquer infecção, que o organismo B que se descuida -dos preliminares preceitos da h ygiene domestica. A habitação domiciliar <leve merecer especial att ençã:o da parte do encarregado da salu bridade publica. N os lugares em que não' ha. funccionarios expr essamente affeitos a esse salutar mister, ao Intendente compete o p oliciamento h ygienico d omiciliar. Elle ~em o direito de pe. dir aos seus mÜ:nicipes a observancia, menos, d' e~s.es comesinhos preceitos exigidos pela sciencia. Os interessados, naturalmente, nos dirão, como quer em que se tenha.asseia.dos os quinta.es n'uma cidade onde níi.o h a. exgottos? E' muito simples. Conserve-se a agua ser vid a em grandes depositas e á t~rde ou, á noite, transportem-na para lugares mais distanciados da habitaçã.o.De maneira que, si deltas exal~r·-se mau cheiro, este nã.o venha irrita,r dcsagradavelm cní:l a .nossa muocosa na-

{ao

Agudos, 25

sal e perniciosamente amuecosa broncho-pulmonar. Demais, não será difficil á nossa edilidade conseguir, sem grande onus p ara a camara, metJ1odizar econoplicamento a remoção da:> immundicies. Tres são as exigencias da s~lubridade publica nnm centr o mais ou men os populoso: remoção :de immundicies, n.bastecimento cl'agua ' e illuminaçã.o. A limpeza dos quintaes está comprehendida na mais indispcnsavel, isto é, na primeira exigencia; portanto, uma vez que· não · nos seja dado possuir um bom abastecimento d'agua, uma. il)uminação menos prejudicial que a do pet.roleo, removamos as immundicie de nossa~ casr. s. E quando isto não seja possivel, façamos, ao menos, uma franca limpeza dos quintaes, afim de respirarmos um ar menos viciado e infecto.

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.1.io e noticioso diro de 1905

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PROPRlETARIOS

COUTINHO & C0~1P·

NUM. 59

~"~a~icn.

ouvir, lá pelas quebradas das das cortinas, os meus labios colinas, quando Albertina aspirem o nectar inebl·iante sente algumas pancadas na da união conjugal! Mãi! tambem quer o, como pequena janella de sua alcova, onde um leito alvacen- os passarinhos, viver canto e bello, guardava, nas ho- tando o hymno do amor. .. ras de repouso, o cQrpo de dizei-me os segredos dos nimulher mais esculptuTal que nhos!. .. 0111 LÉROFAD. dar se pode. V! -- Uru!>ú, tango. Ergue-se repentina e busVil - Adelina, dobrado . da janella ver quem ou~ara perturbor o silencio A trnzo de trens daquelle ninho divina!. Presidencia da Re, Devido aos e~trago$ da rcspecti• Por entre o rendilhado do va linha ferren, pelas constantes jasminoiroque franjava a sua publica chuvas, têm chegado atrazado á Em v nosso primeiro artiesta cidade os trens da Soroca- virginal alcova, surprehenb.,na . dida, divulgou um casal de go com ~ titulo acima, propintasilgos, que, osculando- mettemos, aponttmdo o nome Divisõc'"' de te...-ns se, entoavam accordes de do illustrc republicano dr. Soubemos que se vão mover uma lyra verdadeiramente Campo!; Salles, p!!.ra presiden. te da R epublica, no futuro dua;: importantes divisoe~ de terras apaixona~a. ha annos iniciadas: fazendas d' Agua Na In:a1s profunda me?tta- quatriennio, de&monstrar ter Parada Pequena e do Corrente, ção, alh permanec~u, ate que I sido o seu governo, apeznr sob o patrocínio do aJ1·ogado sr. os alegres passannhos, em dn berra levantada contrR 0 dr. Joilquim Ceiidonio. vôo vertigi!loso., p erderam- mesm.o, um governo bem se no azul tnfindo do espa- dirigido, cconomico e utilisço. ·-·' simo ao Paiz. Estão conclui dos os Pressurosa, corre aos br". dois novos "'"' . Entretanto, para que bem po~tolhoes ~as avem_ das Augusto ços de sua mãi a quem a.n1 ~1etrelles e (oroncl Poedadc, cons' . ' possamos e ucidar essa astruidos sob a direcção do inlcndenl;> I tes da benção .materna, per- serçllo, é-nos preciso acompasr. Major Paes de Barros. gunta ,cQm.anotedª'de: nhar a fotma Mmo aqui 0 ALTER. -Por que .~s passarinhos .dr. Campos SaBes, ap6s a tambem se belJam?. . sua eleição e depois que foi O segredo De Pederneh·a~ .g_ue desedJam pos- empossado do governo. dos ninhos Visitaram-nós 0 1 no3sos amigos smr lllilOS e~1o~nta ores ? 0· · E' que s. ex. viu desde Seabra Primo e Arruda Campos, re· Jovial e pra.senteira era mo tu~ oh ! imnha. quenda logo' que' era necessario emdactore.> do Pop:llar. de Pederneiras. então a existencia de A lber- Albedana.-1 . prehender uma viagem á Euos quaes percorrem est:l. znna em T empos dep.ots, ~o ~mma- ropa. e alli observou 0 que vigem de propaganda p.ua o seu t ina, encantadora rapariga uovel periodico. le 15 primayeras, em cujos ra.nhado .d o J S.Smmetr~, os se dizin do nosso éredito, enDesejamos-lhes muitos assi!;nan· negros olhos, os seus pais, alegres .pas,sarmhos fabncam tão abaladissimo, pela serie tes e annuncios, e'lgradeccmt·s n um casal nobre e indepen- de arounlí?e e J>ennas, um de desastres que soffrera gentileza da visita. dente, anteviam a felicidade, p_equeno runho, onde depo- a Repnblica desde 0 seu através. de um futuro essen- sltam o fructo de seus amo- advento. Dr. Bnndelrn d e cialmente risonho. res. E, s. ex., homem pratico, ~lello A tudo que aquella imagi- d" E ,~~la que, lies.de a tar~e perspicaz, elucubrou 0 proJa está em exercício do cargo de nação infantil creasse, por o pnmavera, . nunca ma1s je-cto duma conferencia •!Om Promotor Pablico desta com:~.rca o mais extravaga.nte e pueril os perdeu de vzsta, fOra tes- os nossos credores londrinos, s~. dr Bandeira de Mello ultima. que fosso, n enhum obstaculo temunha daquella construo- no õentido de asseuurar e 0 antepunhl'l.-se, porque o amor ça.o daquelle oastello de armente nomeado em substituição do paterno vencia todas as dif- minhos, onde já dois implu• • • • dr. Virgolio Pinto . ficuldades, para que Alber-. mes passarinhos preparaS. s . .está residindo no Reis Hotel tina, unico fructo de hanpo- vam-se para'g?zar da Natu· __._ ' Est'á assentada definiUniosa vida conjugal - gozas- reza a vastidão do espaço. se as delicias de um viver Eis quo a jovialidade e 1 vamente a vinda do exmoDiligencia sem cuidados, cercada de to- despreoccupação .desapparedr . Tibiriçá a esta IocaliAcompanhado do escrivão do do bem estar possivel. :cem, por com_pleto, de Al.... ~:!: ." 0 dia 26 proxlmo 0 zo. omcio, c du official de ju!ltiy" Correm os dias velozmen- bertina, para dar lugar a alfcre!ii Loureiro esteve em diligcnciu t lh t d t · t f d · ( Telegrammas ) no Bah lha, .12 lc"oll-as dc5 ta cidade. e na ampu e .a o tempo, e urna ns eza pro nn a, um B · t d · fim 1 Gl'ricas, caixlJe8 e fardos ll Deltir~o Alexandrino de o a, ma1s enC?a.n a ora e Cr ismar sem . 0 sr. Cel . Oliveira Machado, como substituto cheia de encantos, continua · Uma tarde, corre aos bra- De S. Paulo jd chegamm, do dr · Juiz de Direito. 110 . impedi-~ a fruir as venturas de uma ços maternos e, desfeita em R evtando sa..b e1' agora., mc~:~e~oe~te~omeço os trabalhos de cxistencia calma e despreo- prantos, busca in~a~ar o seJ.ogo• .e~commenda.?·am; ver;ficação de títulos e adjudicnção CUpada. gredo dos SeUS VlSlllhOS de Ut.tos tltn OS capitosos, de quinMcs do immovel Batalha. Manhã de primavera! ... ninho. Enchendo adega .fá estão a requerimento da Companhia Ru- O céo, ~.inda illuminado peMãi!... sob as minhas v is- Ha discurso• d e improviso rat ~;- Sã~ Paulo, senJo suspensa las ultimas scintilla"·Ões .das tas nasceram e crearam-se Pato, perú;-e leitão I a d>hgenc1a. ll fu . Y • • Compareceram á auJiencia e~pe· estre as que g tam pre01p1- dois passarinhos ... nasceram N® se pode dançar baile, cial os advogados srs. dr., tadas _, ao fulgor do Astro do amor e crearam-se affaGomes Nogueira, pela rromovenll' R ei ora uma verdadeira tela gados p elo mesmo affecto Em faltando o p1·incipal dr · Gabriel R~cha, pe~o con:lom!~o ond'o a variedade das côres puro e sincero. . . acordada Escas11eia o BeBo Sexo, Cel. .Carlos Pmho, Joao Evangehs· . . Nelta gr~nde Capital; ta Galv4n por Dominoos Pereira de entrelayava-se, produzmdo o ouyo os seus gorgews como Oh I ..apa.!e9 do bom tom ! Macedo; o curador d~ menores e deslumbrante rosicler das que a desp ertarem em minha inter_dictos sr. J_osé Celestino ~e a11;roras pomposas. alma o sentimento materno ... Gt·item, ben-em com jwi·Q'I·1 Agu'"'i e os. perotos srs · dr · ~oao Apenas a orchestra ela em meus sonhos sinto o de- Onde f esta sem um baile '! ! Arg enta, agrtmensór. cel. Mogucl , · · · ' d Santo D eus! Oh que hQ'I·ror! ? de Almeida e Joaquim Rodrigues. passarada, em sa.uda.y!l.O ~- SeJO de Um lelt.o alc~tüa .O aroitraàore!i. quella manhã festava so fa.zta 1do R-ores, onde, no silenciO L DE OTA. A cLyra :\gudcn se~. do mnestro Javoleno \'az, executará amanhn, no ::Meto. o seg uintc progr:~mma : I - Oriente, marcha . li - Coração sensível, schotisch. JJJ - !?icei Symphonia. I\' - li:xposição, maz:trka . V - Ou vertura do Hymno Na cio·

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consolidà r o nosso c1·edito malbaratado pelos inimigos dxs instituições. E' be m conhecidn a prop agan da n o cstmug eiro co ntra o n osbo Paiz affi ,·mando-se que os n ossi s gov ern os vive m sob o regimcm do esbanj a mento e que o e rariu publico, é o prato de lentilhas c ubiçado pe los nossos mais n otaveis políticos, essa propaganda increme ntada, pode ria le var ao animo d os n ossos banqueiros meios v iolentos para uma. liquidação cumnosco, Rtteoto o estad o prece rio e m qu e emtil o n os achava mos e o que seria um g rande de!!>t\Stro. Enta nt•), cumpria ag ir sem p e rda de tem po, c riteriosame nte e varre r ess- trem en da desco nfiança que pairava so bre os destinos da Republica F oi o que comprch ond cu o dr Campos S altes, ao se r e leito p1·ituoiro ruag is tmdo da N açào 1 e d'ahi 1 o e mpreh endimento d e sua viage m í~ Euro pa. Em':>o l'l\ di ssessem que o presidente e leito, nessa viagem, queria tão somen te dar expa ne,ào á sut~- vaidade, aquellcs que amam e estudam ao cou;,as do seu paiz, sem outro o\Jj ectivo senilo o de vel o e nao t·andeeido, en chel'• • gara m nessa v tBgem um JUS· to inte resse q!!e d esd e logo manifestava a quem, c m brev e, ter ia de dirigir o gove rn o de H L"'\ I' n tria. :Mas, pa ra pt·ov11r nllo te r sido in fruc tite ra a viagem do d•·. Campos S alles, ao v elho mundo, vimo s o nl'l'a nj o en tão estabe lecido entre s. ex . e os n ossos credores l ond rinos, aHI\njo esse mai& tttrde effectuad o sob a de nomin ação de funding- toan. A o assumi1•, porém, o dr. Campos S.dlos n~ redcl\s do gove rn o, e ra q uasi ge mi a o pinião de que ao n o t~vel estadis ta faltavam e ne rg ia c c.ompetene ia pa.ra dar c umprime nto á obrig ação que con t rahira pa ra. o paiz e qu e o seu n ão cumprimento tinha como coroltu·io a bnnea-rota a n ossa desgraça emtim. 'Ora, foi sob tllo ag udos e ne~ros aUSf•i cios que com eçou o governo de s. e x . , foi sob a t mosphe ra tã o unblAda que assistimos aos p1·imeiros c hoques vi brados p or s. ex. a apatb:\ que entilo dominava as nossas finanças. S . ex . , teve de blinda r ·!!e contra o marasmo que inva dia os nossos costumes e p ôr e m cvicle n cia as mais enera icas wcd id aR p a ra. que la r~as economias fossem feitas e novas fontes de re ndas appa r ecessem, afim de que ao thezouro não faltasse m recursos pa ra oportuna me nte solve a ob rigação contrahida. E m tal faina, nilo foram pequena.,; as difficuldades encontradas p elo gove rno. Nessa é poca, dominavam e Ul todas as repartições pu-

blicas da união, especinlmcnte naquellaii encan·cga das da arl'ccadaçiiO de ill1postcs, utn enturpecíme ntv, um des· cnlabro tal, que, tinham corro consequecin, a dimi nuiç:i.o das r e ndas pnblicns, ainda aggravadus pelos con swntes desfalq ues. E, ao dr. Campos Salles, cvu bc t ud o domi nar, desctlnd o até ao estud o de s im ples regulnme n tos c t ransfonoa ndo tudo, imprimir um novo vigflr ns nossa~ r end as, qu e, porisso, crescera m sensivelme n te. F ormig11mm p or esse tc_mpo re presen tações d e toa os os matizes, no sentido de coarctnrem il acçiio do governo nus medidas (Jue empreh en de ra, este, p or ém, firm e e ina bal:tvo l, soube con· ven ce!' e pô t• em e:x:ecuç:lo o seu progrr.IOrua fin ,w ctJil·o e seguir a me ta que se lhe tm çara. D:~hi e ut:io começou A lucre, (;;l'l\ mi!'te t• ha bilitai· o pa.iz pura niw d eixa i-o r emisso ao compromisso to madoe po rtan to, jus ta foi a posição do chefe do gove rn o. Contrapondo os inter esses d o Paiz a os intc t·esses dos dcseon te ntos, deu o d r. Cn m· pos SaHes uma direcção bcne fi ca ao seu go ve m o, fAze ndo se nsatas economias e isolando-se da politiMgern, s. ex. idPntili cou-se com o seu plano finan ceiro r , torna n· d o o r e11.lidadc, pôde, em que pese 11os set;s d e tntc to t·cs, levar a cauo a s ua g m nde oh m, moralisa ndo o c redi to da l<epub lica. Eis, pois, o p1·cside ntcquc n d e magogia cubrio d e a pô· dos ao te rminar o s<::u ma n· dato, eis o h ome m, cuja tcmpe rit de aço, d e v<· n ov~m c n ~c subi r á curu l da p res1de nc1a dn R c publica, po rq ue, libcntl resp c it~td o r da nossa const ituição, está talhado para c ncnm inhAr a s:ua Plltria pa· rn destinos s eguros; e grnT1 diosos \

D. S.

Mimos fncndo c·o n mão este servir.o corre rã o 1wla. A um vn d lo vmdo de fora 6, l l, 12, verba Ob r its publica:-.

IIO!iõpede

Está nc;;~a cidade o sr. dr. 15 Henrique Guimarães. engenheiro CÍ· vil residente no Rio de Janci•o, 1r- hCia k u c0rpo mulher 12, 13. 2 . "3 rn1io do conceituado ad vogado dcs· Dando no musculo vigor~ I , li . ~. 4. 9 te fô ro, sr. dr. Fabio Guima rães, em cuja casa est:í ho;;pedad<l. Um pclludo man!o requer 8, 5, -l. i 3, l-1, 15 Cumprimcntamoi·O O teu corpo scdu;:tor. D•·· Eau iiHo (;uêltavo Oh Ocus I do praur . . d alegria Depois de longa auscncia reg1 es· Trazei p'r :1 c:i a fc.li3. sou para esta cidade o ndYogado sr. dr. Emtlio Caslcllar Gustavo, Só & omp. que cs1á rcsiclindo no Hotel Heis . Nossos cumprimentos. Atten~ii~!!! C;1sa Brand~o 01~. ('inhe ÍI'O ê l'i•ndo Recebeu grande e varjado sorti. E st eve esta semana em di- rncnto de fazendas, arm ~r1uho~ , rou. lige n cia nesta cidade o sr. p~s feitas. fermgens, lo~ças et..: etc. visitem a casn BR.\:>I DAO que fica · Jr. Pinheiro e Prado, dele- rã o contentes com os pr ços resuaado aux i liar dachefatm·a.do midos. o

policia do E stado. S . s. veio abrir i nque ritoa.

proposit.o do defior amont.o de uma menor qne e ra attnbuido a pessoas d o p osição tla p0litica., mas encont r ou teitas as dil igencias p elo digno delegado de policia oro c-xercicio. S . !:'. i nter rogou a victi.ma em ::.0gredo ele justiça, cota a p resen ça do dr. Promotor Publico da com ar ea, n ada tendo t ranspirado, ao que nos consta, sobr e o resultado J c tal dilig en cia.

H.c g istro C lvll D esde. o dia 1° até 24 o movimento deste car tori o foi o ~eguin to N ascimcn tos 1õ Obitos 8 Ca:,amentos 3 E !'tiio rrffi-,tado~ os segundos p roclamas do ca ·a monto d e Fell ip e Francisco .c Francisca M aria da C once1·ão P edro Antonio Ribeiro • 1 J c Mari:'l. Viconcia d e csus. Prim eiro · procl11mas do J osé Augusto com J oanna Mar ia da. Conce iyão , J osé Or~o­ nhes e Francisca Malaquws da Cruz.

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TRATOS A BOLA LOGOGRYPHO Fdmundo Maia) \ndandiJ á gandnia 6, 13, !), ( Ao

Pelas ruas

8, IO. 2 1. 1 ~. 19. 11, -l. I, IR da cidade IO, 16, 19,

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MOSQUI'I'OS -Extincçiio com· Deparei com urnn SAI.l. pleta com o Crisantherna Selvagg. \' erdnJcinl divindadd :! I. 8, I 7. 7. f>, VenJe.se na pharmacia Aguia ed Pisando com cleg" n<:ia 12, 7. 2. s' Onru. 15, 13 Com fn: ~c"" no olhnr f. 23, - 3, 18.

Dr. .Joa•ge Tihh-içii

Con\'idavn com in,;tancia Todo mundo a namorar.

Stultus Devia chega r amanhã a csla cidade o sr. dr. Jorge Tibiriçá, Pre. sidcntc do Estado, cuja vinda fo' Novi ssimas adiaoa para :lia indcterminndo. ( Aos turunas ) A commissí\o de recepção, pe. 1- ? t·\l imcot:t n :t igreja :1 ave. 1- I - ( r::m botsquim além de de.nos. que convidemos a popula· b~b idu tem btscouto. ção pata illuminar suas casas no 1- I - 2 Outro csluda a astueia dia em que for annunc íada a chc· do P'·' '~' · I -2 Ad,·erbio surra o homem. gada do iIlustre hospede. 2-2 Encherga\'a no redu~:to a Ahi fica o convite. ponto.

S y ncopadcts Faz t\O nos hoje a sinhorita Zul mira de Siqueira, cunhada do sr. dr. Benj8min Soares de Azevedo, l:ligno advogado dcstr fôro. Por esse mo ti v o h a verú. á n v ite.

ctn c.,sa do nosso amigu, um ani-

mado CO'ICCrlO • Parnbcns .

3 - Animal de grande va lor 2 3- Homem q ue conduz 2

Zizinha I ogog~·-who

li:ntran.:!o <J•n excuso s:1lão Ió, 2. R, Dep1:ci com certa senhora,

li I , 1,

3, tO, 9, 4,

Art, 3°,

Revogam-~<'

;-s

disp o ·içôos em contm,·io. :M ando, p ortn.Hto a todr.s as autorida.dcs a que m 0 c;.;nh ccU:n.ento c execução dí'~ta lei competirqne a cumpram e façam cum prir tão iniE>ir amente como n clh :;e cr>Tüem . E u, Olegario R ocha :-,~;reta­ rio o escr evi. São Paul o rlos Agndos, 16 d o F cvel'ei t·o de 1903.- Paes de Ban·os.

O Major A lfre.do Paes de Barr os, Intendente _\[nnicipal de Sã.O PaLtlo dos. Agudof'. Faço saber a t odo~ o:s que L~rgo de S . P ~u lo o prese:1 te edit,ü virem ou delle n oti c-ia ti ve r em q LW fiDe contus Justn.s ca pror og ado o prazo até 1 O abaixo assignado, d epo- 28 de Feveriro corrente, pasitaria do café pen~orado a ra a con strução das ca lyaclas l~rancisco T or res dç P attla. \.Rua T r eze dc Ma i 1 . Eu., ·3m execuçiio m ovi da p o; Olegar1o Rocha., secn ·1 ario o .Julio & FcUippe, d clara a oscr evi. São Pau lo do" Agu1Ul)ffi pos!'1 a interes a r que. •l os, l ei de F evereiro d e tutol·tsado p e lo m m . dr. l905. .fLÚZ do D ireito, e ndeu c AifJ'edo Pw:s de l3c.ti'I'OS. mesmo café, cujo liq lido de. rositou em poder do sr. An- O M aj or A l fredo .P;~ es d e tonio Cesar d:• Sil va1 ac hanBarros , I nteude n te <la CaJo-~e exon erado dos e nca r mara Municipal d e São gos d e d eposi taria. . P ·a ul o dos Agudos. Baurú, 21 de F evere1ro F a.yo sabor a t odos os que d l) 1905. o presente ed ital virem ou Gregorio Joaqu im Eva risto. delle conhecimento i i ver em qu o no dia 3 de Mar\·n proximo ftlturo fa r -se-hil o primcÍrél. correo ;ão para e xame d os alnt.rás d e licm,a . paO Mnj.or A lfredo P a<.>s de gamento de impo, to~. qua.li1 Ba•·I·oc;, I ntendente d a Ca dade d os generos, e du~ pemara Mun ícipai d e Sã ,) sos e m edidas, d o coutormiP .IUl v cios Ag u os, ct•l dade com o n.rt. 8·'. ~ 11 da Faço s~tber que d Camar:t L ei n ·. 3 de 2ó de F e,·ereiro i\lu nici pa i d e São Pa ul o d os de 1903. Eu, Olega r io RoAglldos, decreta el eu pro- ch a, secr etario o c-.crevi. mu lO' O a seguin te: 0 São P aulo d os Ag uclo., 16 L ei n. 1, de 6 de ~evcreiro d e Fever eir o d e 1!:105. de 1Çlof> A lf,·edo P ctes de l htrl'f>S' A C<tm:a·a Mu nici pal de Sllo p ,\Ulo dos Ag udo decreta: 0 ~l aior •\lfredo Paes de !larros, Ar t. 1 • Fi cu o lnte nden te Intendente da Camara :'l luoi<:ia u torisado a di s~end c r 11 pal de São Paulo dos ,\óudos. q uantia de 490$00~ com o F' a~o saber a todos O« <,uc o. p<t"':;un on to do meias cu stas, presente edil:ll virem ou .!clle nono ticia tivct·cm no ticia, que fica ao~ officiacs de jus içll. marcado o pr ~sv de scsS<"nta dia " Art . 2°. Co rrerá esta dei · a contar des ta da ta t: a finpesa pela ve rba Ev~:ntuacs dar em 12 de.'Jiarço p. futur,t. paArt. 3". Re vogam-se as ra os proprietarios de terren• 5 den· tro do pcrimctro u rbnno, r:ntnrln rem disposições e m cont rario. coostrui r os murr>!<, de cun'(lrmidaMa ndo po : tan to a todas as com o art. 16 do Cod. de P0storas. auto rid !!.d es a. quem 0 coube Municipae$. C:u, Otegario Rocha, cimento e execução desta lei secretario. escrevi. competi r que. n cump m ~l e Agudos, 12 de Janeiro d·· 1905façam cumprir ti\o mt ell' ~ Alfr<'no Ptu < d~ ll.•r.•os mente Cv lllO o cll~ se comtem. Eu, Olega.rio R3cha, secre ta rio escrevi. Sito P otulo dos Ag~dos, 16 de f evereir,, A q1r.etles gue tivernn d~ do 1905 - Paes de Barros. fazer I'Dçaclas economit'/L?Ilen0 l\Iaj or Al f;-cdv !Paes de t~ devem compmr os legiti Barros Int~n?en to da C a- mas foices 11a offir·iua d~ m ara Mumclpal de S!lo J osé P etiz Rióei1~o Jlomem, P au lo d os Ag u f os, erc qu~ iercio bem servidr,.~. F otço !:'al.w r q u~; ""~ CamaN f.sta otficina J<~~-:ie todo ra Municipal de ~llo P aulo e q1r.alqne1: trabalho t:oncel·dvs Ag udos, de~ro~ e eu W'nte cí a•·te, como .~cjam: pt·omu lgo a segUinte: , g1·cr.rles ~ p01·tões 1)(t1'(t jm·. . L e1· u · 2 • d e 6 d ,.e F evcr<H· dws, cctscts de morculur.s, ro de 190::>. · t. t .. i l d s- c a d"r;; aS C crm1't ei'WS 1 IJ I . 11 C

Editaes

Attençao -

A Camara Muruclp e ao com a m(I.:J.:imn pe~feirao e P aulo dos ~udo ~J d el"ld.,r etta; b•·cviclade. ·

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Ar. l,o F10a o ~ten cn o autori!=:ado a mandar proce. d er a estudo~ para c on~h'tlC(;üo elo um cemitcrio . 1 A.r t. 2". As dcsp~sas com

P1·eços m zcmveís. RtH~ JJ de .Vcfio

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S. f>AULO DOS -r\GlJDOS Rua Treze d e 1Vioio

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Uni.:1 em tod\1 a zo na sc rtant:ja dest e Estodo

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