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TYPOGUAPBIA E REDA CÇÀ O .
.ANNO llr II AV. DOS LAVRADOR ES
Come operar de promplo
.ltECENSJ:i:A l\1 E.NTO
E SCOI....~n. "Torna.-so ca.da v ez mais ur·geute que a nossil. m •m ic ipalida.l~ p onh.a hombro~ á. eau!lr~ da ins truc~ào p tt blica J+elte mun icipi o.l' Consegaimos, ó verdad e, alguma cousa. com o p r ovimeut0 de 1nais d uas ' escolas; ·•m a.i.s aind.ae qua.s i. nada para. qtu~m, ha pouco, se nt iu abMÜLlt a
fa.ha do e~t a b elec i-
E . oES1o PAuLo
Agudos, 25 de Fevereir o de 1906
esta. tra.nsformacção~ Inc utin d o qo espírito d o povo a c onsc isuc ia. d iffnudir a m stru c·;:ào ô um de ver ir redntivel na , ociedade c nlta? luf.litra ndo 1relle o amo r do s~.bo t·:> E' tnui~ o le nt o • procc::>~<o pu.r a q uem ca-rece d e res ultad os immediat os. O meio d~ conseguir e m breve es pavo o resu ltado desejado t omar obrig~>.tor i.o o ensino. A llrg cm:ia do fi m just ifica., ple namente. o r ig or do me io. V enha, poi!';1 o e nsino obríg!l Lori o. Ets porqeea te rtde m os<llle 0 uma da s medi da:; I)Htis u rg e ntes da. !i·•lmi ui:-;táç·!i o ntnt . . ructpa.1 o r~ce u s e a men o o:-c ol:tr. • ..,
Sentei-lHe <'.. p ou cos pa.ssos d e t i e adoroitc com.o si foras a virgem h nmaC'u lada, poi~ <1ne ti.1 l nlE: par eceste com a aurcola de b on dade de
(BRASIL)
D eixar-te e m preciao . ' L em bral'l-te d o olhar an
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INUM. 111
G a•ande Cnnon
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•Estamos mui to longe do Niag:u·a -um vngito v e lho faz as vezes de estação e 0 ho tel si tuado a p equana distan ci:t e uma triste c houpa na. que 80 l'üYCtiti a, 0 teu Foi a. YCZ segunda que que, apcznr das barracas p ne ll rod eiam, ni1o che 0o-a para r ost o· t C e ncon t re1..... ·r o nUtn e t•o c 1·escc nte d e e:xNão podias ser da t erra , Evr~n.u1. curciouistas; nlli pMsàmoa Yieste nnturalnwnte do ~ dua s noites d e fri o sibe rian o. c é o , p ois que outra cgu- 1>1... IJa ndeirn A s lonas das ba rracas esal a ti n ã o ~;e encont.ra d e lle De taT!\m amal'l'ad as nns a rvor es enl t uda ê\\-ida! Seguio p:tra a Cn.pital o s t·. c ni\o armadas sobre es tncas, dr. E vcr a rdo T oll.ldo B:mdeiTal é a moldu ra bnwia d o Afimll vcndo-llle em ho- m de Mello. ma is admi ravel quadro d:\ vcc i do, t i ,.c:'lte pena de S. s. vai 1)ccupa r 0 impo r- na(un·s3 que e u to n.ho visto. mim, e OllYia stc-m e t :Ul [C Clll'g'O fi e D elegad o do Logo pela mad rugada, aaque lle RO tTÍ~O S<:;dntor, C.uu pi na::l, p tl l'a q ue fvi rc- gui lh ~nd\lS pelo f r io, ~0 1'1'6l . l cc:;n te mont,1 uomc 11do mos ns m:\l'gens d o . l ·a non, qlue . C'On . L' a promoto · . , · · t .. :so ..uu da .mtn ta· . 1 A o detxn n a 1 CU.J 0S Jnuum et'O!'. c 6 r <!~ es taa m a, ~tt~IdD o-.\ tu<)a : publicl\ desta comru·cn, onde va m dou rados pelos r atos do con1 o hHltto perfumado l· 11• 1~sto n d u l':lnte u m 11 1111 0 1·e- so l na~eente A goncia bran]lEOORDAÇAq e ardente, q u e vjnha lt.:vau tn,.: sci'í·viços lÍ J ttsti\u, cA. dti :i p~izl\gõm d'foito de oAcha va-so no caes a dos teus la bi(}s }Jch IIIILtl c ira rllt'a rnet<tc cor- per~ mngtca. . .·' . L lJ _ , t ') rcl! tn com qu~ t;<' soub e: ma nO ·~ ue ma ts fe ro li v tsta barca que d o\·ia 0 0111- (' em ld!"- C · t<"l' 11 0 d t:scmpenho d e til.o s> 1Q as d imensões cvlo:.,;a es
g ustiac1o e sa m oso, que te dir igi como d esp edida? Com cer teza q u e n ã o !
e
meu to d e eusi.no p n b!ico. E é n o a levantado pro posito d e d esen v olve r a i.nslrucçü.o que se t racta agora ;<o;eg uud.o estamos info nnad os, d e lC1' antu.r o rec e n s ~a monto escolar d o munioipio. .Medida d e i uost imavol vaJor - o rece nseame n to é in·· .il!:ipen~avel par a que esta , ~idí!.rle con siga ver realiso.• 'tq.O c ~>eujusto ideuJ - a croa • çã.o .ds r.~ g1'LlPO esM lS..l'. dn :ór os p a ssageir os ua, o~n ('(ll'te ?:a.'. CJ ~l e n ão! nwl iudr0~0 cnrgo, S. S. deiSó ~pós u.mtt. e:~ta;ti.:;t ic~ Prainha a P etropolis. F01 n. Y e~ pnmwn1 que :..:a 111, socit:th ric d e ::;,, 0 Pauescohtt poderií.. a. tn lltLtc Lpah- 8ala.nçaudo-sc ligeira- te encon trei! 1,) dt1s .\gndus um granr\o .da.dc dc~l'eta.r l'.. GJ briga.t·orie- mente ella rece uü.L os Dias depois numa tarde 11 U ill e l' \) de a migns, ttrdt)S "tdaJc d o eusino; e., l>a r sn::t Y'' gon tl'i\h i<lo~ pcl,1s lll<\III!Ím s ca· • })assa,g·eiros. ;:tlUúlH1 0111 Ulll n "' vez, a. l et. ~uo tomtt r ." r.unga:-. :b""~ ' .. vA.Ilwi 1 ·, 1 s 11 ~ co m qtle S. S. 011 0 sempt·t: s~ di,:tin~uio. t orio o eH~mo tomra r:m(!lres- DepOIS, a h ora rcguu cn- de E s.trada de . , c indivd a 01·eaç ào de no~as .ta.l n.p itou e par ti u :;nl- n 0s Y.unus ontnl \' (' !7. . · Purn tes tc mu nhM 0 quan ?~eo[a,i; e, cot\queu tement~ a . .,eandDlentam.ellte o ma r qnnn clo ele YoltH ele nos- to é S. S. esti ma do nqní, fow s tnJlayã.o do -re~peet1 v o l ' YOtn ·• r ·un a•) s< •u c l\1 b·trq ue 1111 es1 v i- <' I.,.., I ca 010 e sere no. :-<c • ; • • d . 1:> ·,. ' · g rl.lp<>. . , ' l.t."' , t •• ' trClfi COlT iC\ yerti~ltl l) • , tac:a o a >\ U IStll' lli U ltO I Ora, :unda q u e se nao V I-, ~n . mn con 1 aste co.n " . : .. í cava lhcil'OS d a II OS!ra melho r s as:>e obter a c reaçào d e U tlli: tudo q ue me rouea nt ~;.unentc e rom a Jll e:-<ll!-l SoCilld:tde te ndo ~i tio mui to g rupo e.;cola~, a. o b~·iga.t.?l'Í-; qne era. riso uh o e ale- cel eriÜcH1e YOas n O. m ~n co rdilt! 11 ~-l esped icb. odape d oen,;m oesta. se un-. b"'Te ia en_l'l'olphado e pe nsam ent o pa.ra..J U ll t.O [ () P ctnto dos A gudos \ "' . ti:) 1 t . t ' tlC t l' C] te l·O (~1 n "''~ lll·l·1 l1 C~ " :t<Tradt•CC ll V'iSJ. til!. ,do dosrrcI) ond ) . . · , · · nes!\e m.1 •x• o, • <.e . n ·s e.z·) 1l , ll .· · " .}·~n ' · E' prect::~o,alÍfuadtr a u 1s· • · . ., . anh·l did.1 ~tuo·u t•nnd o 110 il lust 1·e t rucçã ) - dizem, «1m ~oce· e abon cc ma.ellto. l a qu e a 11~0 11 1 r1 ~n . , moç;, felicidndcs n 0 dese mv oz" ])l'lme n·a pc uho do h onroso cn rgo. todos a qne ll c~ a q ue m es t a, Ei s , q u o .d e r ep e nte q ue'.i]JCla ~ a.ffcta. llt.na. pareolla. d o f un- ~o" . ll ll· _'1\ • l nos e nconb-nr a1nos. · - EUao • a . . . u::: Vl 1 (\ tt, •UllÜJ::\. ( e ..,., ., · } · C!,)à~ r.dmmLstr~tl vtt. . _, . . . 1t.sta n1~... mnc a mats o ~ , . in_;-crn
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do phenol~\Cl)l) gco\ogico. . No m e1o de um tabolett·o quasi liso l\l)l'e-be lH·u;:M mente U ~l poço de 2VUO metros d ~ fundo,, J:>od et·- ~c- J_ua me tt.e r nesse
poço ? Rtgh1e, o Pllsüos; o pt·op n o monte Bm~ c? se r epnusasse n~q nelle ht nqo ape nns e me rge nA como um outei r o E sse ba ra tht·o te m > , < • • 4~() metros d e compnme nto e 32 metros de brg u ra:
Lá no fundo, entt·e.as po ~
tns d~s. rncl~edús 3 VIõta· po-
de dlStm gmr O autor dessa obra que naquelle poço pat•ece se\' um l'egato e é,. e n -
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· re t 1'11 t o! o mluo t· n·o d o este amen cano-- o Colorado . p b t' ·· . n t'l\ ~ m se sen 1r e nr.reMat COilD.O 1u el- o aem oanuul a o cnt"i'to ao v el - J. t .. . r Cll\ 1' as d un " ns0es colossaes uma. I~: coercit-iva? te 1n inha. a lma expand iu so u Ot ·.l·. · EstJv ul'aru ·nes ta c td:\d e os d o precipício 1\ vista m1o P a ra ~u.tisf'a .:ii.o de nma ne- se, e ameite como orde-: Eu extasw do 1_-em ? mora -1n s. : . . . . bastn, é preci so desce~ até c essid a. !e do ta~ or~~m to- nara m. os .t eus ne •TOS va o nosso P'.·nner r o CI~·1 D t·. J,>se Pm to Rtbc• Iro, lá, ~x.crcicio .que constitue 0 d os os proc~os ,IU>itJ.fieamolhos.. . .:;) :1con tra, a p a rxií.o CrLUstl- d~p ~tarlo no Congresso do pn1Sel~ ci ~S$1CO de todos OI ·Se. " . .. . cn. que Llei.xaste cre n nii - R to , . . excurstonLstai. Pr~cisa,mos de at~arelb.ar- B;ral::i .tu a rn nlhe1 1d ca h . n J0aqutm Fe t•t·eu·n Souto, A's 7 horas da ma n hã mon• . ·t d f' d nadn e m m ln 11a a 1ma e r d · . • • mos a ea val 1o com dous . .J.l O i para. a. v1da c ultR. Co m sa a e ~ ag i1 a c om. ~ .~ . . . . . . .· .. az;n cn o, . , _ . ta 1 ., uma populaç-&o de analp h a.- tanto .earmho d urante. agi ad.eu ct a pl ú' lcle n Ciíl. C o J·vn ei .An top to Jo&c I:~~- g ui•s pue ear rega va m o uosp etos o .aosao d a.i.z se rü. um a s llíl.Íllhfts noites d e in·' t er fe1t o c nm qne n o s t~, f:w.cnde1ro neste tnllU\c.l- so almoço e p<rt' uma picad a, e terao v.enti do na. hta d~ !';OJnu i:t c.runu a 1.n :'i c C'.ari' encontra s~:cm os o u tra p10 m3l desbravada, descemos CQRC.\Hr~cia;: n Y.l\ é ilo pm:don\.1 · . , · <· • , Achtt·Sc tamhem nesta ao aby"mo, e e on~o levar'ia .a fúçã.o d e ré t a.rdata.I'ÍO q ue; nh_?:;a C{) l1Cb.ega a.Q seiO· v.~z . cidad e (J dr·. A nto nio Hc uri- mu ito tempo e Cll.nçaria muio co lloea etl:l ui:vel infru:iot· a. O filho am.ado ant es d e O m en a.~nor l'CYJ g orou que An tt~..,, quo pretende fi- to it' 11.té o fundo) ficá.mos nc· t na.lq uer repub liquêta. vi~i-, 3' 0l·~te já t e sHnb.ara e tran;:;bordou ... En tao x a r a y ui sua r~sit.le ncia: . 1meio da. da ? escida com oi to , nha. . a~simjul oou ei YCl ' ern ti a a nAg radece mos ns vuntt.s , horaas d e v tage m W vet·daSô an.r.;:·uc~\~0 sel'ta eapaz1 Passas.t · p :Orén intl5.ffo- ~·or~ d e m eu dest i110 . d e qne no" fi :t.emm. deirA á s ve ssa!' co m ~odos os , • • ' .. -. de opeu .r o llltla,gt~ ~-~ \·o-, . e., . . 1., .' 1 ....._. enCAntos e todas d1 versões fundü· o ty po hr~~o~tletro fit- ~ente e . n ão '' ttende:>t e tt d~pN1endwn.1. ~!H r\.O Acha-se ncst:t cidad e o sr. da ttscenção a uma montazentlo s urgir um. novo o r&a.- a supphca chOI:osa.1 que p ornr todas fll') 111111has .José P ie troluo ngo, que tem nha, inclusive Vl'l'iados paui:;mo, cheio J~ vig~r, q ue, Jazia o me u affiito cor a- aspiraçôes de lllO('O . am~ p a ra vender p ot· motlico pre- not·amas. . ,,.1)01' scu l la b or J.Utellltge uto, Çi'i.O, cons tra n O'ülH.1 o- o biçiio honra e o·l urin . ÇO hellos ~ modei'IIOS tnllppas O••a esta-se e ncarapltad o em. ~ma rocha de reflxo& ex. im ~ll:lswne ·a 1110ssa g nmt.le assim na. ao·onia d csos- Comecei então ~ s()n h a r geogl'a ph1cos. p n.tna ao post o d o re levau -J• .. •1 ' l li? , . . l . . .. l· . Ag radc.cc mos a firreza da qu111tos, ex travan tes, Ol'a pas ie:<\ n e .lhe oaba n o concer- pc... a.u a c a c Ol com O ,teuj,e ·!'iOn Ht' a n c a.. éJ n a n- \ c.ffer.ta .felta a nossa r edac- sa-se p or v erdad eia rll. ma ta 4 t 0 m undial. . .-sobru·bo ,Cloêdcm.. . \U'' •ClU.fu\1 '.<.~llC~I:l!J.lJt)S.. ,Q~~'i inviziv el da bo rda do p oço,
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a ora mal se aeha caminho entre o P"'dregulho e o barro cabido. CamiRho chegamo• a u~a espeeie de ebapad• a mil metros abaixo da corda do poç.:> e a piqne do aeu fundo. Ahi gozou-ee de duaa vista• -a da baixo e a de cimatl o conjunto do pamorama ê de grande belJeta. As dimenaôos prodigiosa• do abysmo, a fQrma architctctllral das euu assentada• dão aos rochedos o atpecto de verdadeira• torres de babei ; aa arestas vh'&l recortam no azul do eeo &I CÔrell VÍVI&I da rochas nua de quaquer ve2'eta· çlo. A ftXtrava,ancia das eicnldtnrat colosaaea qno ornam a1 faehadas de barro, de :rauito, de marmore, de lan, vaaiaveis de reficxos com as horaa do dla e com as voltas do rio, é de grandeza o de aingularidadet~ eem ri vau. Comprehende-•e então a admir~&ção m~sclad·a do terror qne aentir4m os geologos dnrante o• seue eetlldos uo Gmnde Cauon, esdecialmente os que de11ceram a corr•:n te do rio, perdidos no fundo do abyemo sobre o sumbrio lençol d., agua cortado pur corr•deiraa. Sentindo nAo termos ido até o fim dessa excuraAo ori· ginal e grandioaa, limitilmonos a passear u resto do dia ao redor do nosso hotel, conte•uplando oa va1·ios p:mora· maa que o cercam. A pr.opria mata tom 01 seaa encantes e qu~ai invejamos a.sorte do velho C:LDAdense frAncez, perdidos hl\ muitos annoa naquellea sitios • que nos dcn informações da região. Que vida é a delle I Leva ao pasto o seu g~tdo pelas immensas ml\ttas do Eatado e passa semanaa 11e01 encontrar alma viva. FaUa mAl o francoz, dizendo tel-o esquecido, e tambem ialla mal o ingle21 pelo que me diz o meu companheiro de viagem. O Yellowdtone-park e o Grande Canon nlo 11i0 a1 unicas maravilhai do Oeste americano, o com pouce trabalho de adaptação poder-aehiA crear naquellat ns~• regiões uma duzia de Suis-
•••·• ( Extrabido
elo Jornal do
Commercio)
Acha.-se recolhido á. Detenção do Rio um tal Willemer que é meio de1enhista, meio a.rchiteeto e meio engenheiro. Alli tem feito decoraçoes de salas, flores, pinturas, etc. Fez pt.ra. um rabula, sou a.dvoga.do, o pr•jecto de uma. ca.sa de campo e ultimamente r•eolY"eU concorrer a.o concurso de projectos pa · ra. o edificio do f11turo Congresso Nacional, eeforça.ndose pa.ra ver 1e obtem o primeiro lugar.
Adolpho Alvares de cousa. é outra.-l'argent con- abertas .duas propo•ta;s Magaalhães tant e niente piú. que de1xara.m de vu- Americo Bloi5 Levou o dia-o o cargueiro T~obleau! h d d · ' Irrita.do ~tté os cabello~. a.compan a.t as 0 respe- Archangelo NapoleãE> doa p1toa... t d Cad" dia a situa.cã.o torna-se nervoso como solt uirona. lVO eposl 0 Dr, Benjamim Soa.re&mais negra., mlJ.is pa.vo 1·osa ... que cria. cachorrinhos, a.rride Azevedo e eu que gosto de comer, be- bo desnorteado para 0 a.conChegou hontem a es- Brevilheri Fioravante. ber, fumar, joga.r, comprar chego do lnr, onde, !!Ob 11.a ta cidade, o Dr. Aristi- Benedicto de Góe! Mabilhetes de lot~ria.~, do rifa.s coberta!<, pude chorat·, a. sós, etc. como hei de reduzir taes tão cruel desdita.! des de· Tole do Piza., ciel habitosimventera.dos,depoia E como logo após a tem- a pouco nomeado Pro- Bertholino José Bastos de uma existencia curvada. pa!(ta.de vem <\ bouanya, sur- motor publico desta co- Cornelio Brantes Fl·eicom o pezo de tantos a.nnos?! i ÍO do cerebro uma lnmino- marca. re da Rocha Isto que honte.n ch:~mava.-se sa.llembra.udça. - verdadde~ra Nossos comprimentos Carlos Délfino de Ficredito, hoje é moed1. que, st~ vaçâ.o o meu cre lt-o nomercado,nã.o temsom,que- a.bala.cio. gueiredo o dize-r-quem oã.oti verftch~~.s Pa.rt.i como uma. flecha. em Consta.-no• que o Snr. Domic!ano Silva marcha, na. quadra. actual,no busca. do banqueiro da terra. Dr. Intendente Muni•ipal Elias Francisco do Prapasso do costrangimentro.. a toma.r-lhe um conto do m11ndou medir os terrenos do Hontem foi, incotesta.vel- réis n. jur.os; ma.s qual não fo- 1en~re as cercas do Sr. Jo~- . Firmo de Araujo Coument.e, pa.r& m im 0 qu-' se ra n. ternye[ l>urpreza ao re· qu1m Sant'Anna. e 11. pedret- tinho chama U'll dia a.aiago!.. ceber do empregado a cruel ra de D. Pedrina R ocha paAvaliem o~ que m·~ le }m re~po~tR.: mandou dizer que ra c--ercar o patrimonio. Francisco de Paula. Bra. que, tendo nec~s::;iua.dc ' de ni.o e~tá em casa. E muito louvavel o acto Francisco Cordeiro Baum cha.peo fui direitiuhho J c g uei immedia.tamcnte o do Sr. I ntendonte mandan- ptista ao aympathico Lota para. corpáo uo olho da. rua, resol- do rea.Iisa.r uma. medida. ho. Gustavo Affonso de AI-· compra.l-o (o chapeo!) a. vido, mu.s completamente no muito recla.mada. pela conpr~~o de 9 mezes, quando firme propo!Sito de suicidar- veniencia. pubiica.. meida Barbosa recebo,em palavrdo:f temas e me uo primeiro lampeii.o que Hildebrando de Aleanmavio:-;a:~ a. seguinte resr>os- se me apresentasse em frenT ambem sab AmO!! que o tara e Silva ta:- Paticipo que estou en- t"··· digno Intendente vai por em Izidoro d~ Silva. Pires. cerrudo 0 balanço de 11011a Já. ia. pôr em execuçl\o tão concurso de &ccordo com o João Pinheiro de Freicasa. e, portanto, n~o posso :<Ínistro desideratum, !;6 nã.o . . · munlctpa.l, a •~ .. abrir um lJOVO titulo... fora a. presenya do humam- or•~amento Y t.a>Q • . pream b u1os, ta no . d r. 13 a ld'1111,. de quem, con!'trucçào de M ehiqueiroa; Jo1to a Manoel Frei·re S em ma1s metti o t~acco na viol~ (creio depois de coutar-llle e meu ~:;:.. ~fJ~â:. no a.tadouro Joaquim Chrispim AJque bolei &s troca.sl) e fui sa.-~ mou le~t.ado m~rbido, recebi Corno esta. medida •e re-/ ves Ferreira. hindo de ba.rrig~~.... a eegumte rocelta : !aciona directa.mente com a João Custodio Alves M~.is ta.rde, fui buscar um 1 Recipe: s.nud6 publica é caso de se José Martiniano Soare& parelho que encommond:~ora..l ( t ) · ha 2 .a.nno,., ao Affonso, us~ e~ erno felicit.n.r Agndo,. por mals Juvencio Silva. · B11.nho da Igrer~a. u · 3· e!<te melhoramento. J o-., :.~ .rernan -a des J UDlOl' _ quando cu•te me ••barru., lU· da~a.ndo pelo arame. F. s. 1\. · - Uso conforme Joaquim Alvee FerreiNão será eatio\. ft. duvid~t; prescripyã.o do Codígo Ci· ra sem perd~t. de tempo, o.rran· .-il. La. co da. primeir:~. cere•t que •n· (uso int•rno ) .lury urindo José Bispo contro uma. braçttdn. do me•Pilula.s ma.trimoniaes . Dr. Leopoldo Gomes mo e levo ao raf~ric!o nlfa.ia- :lOUO. n. O Coronel Mtguell Luciano Nogueira Cat•, que jà grit-ando a.g:ta.dia· Misture e mande tomar Augusto. Rod~gues ma.rgo simo, me di%::- Pel~ m,\do: uma. ao deitar. d~ ~lmeida UIZ de Luis Gonzaga. Falkão n_a...1 dinheiro ... fi-}h:1.i... m .l· P. S. Direito sulst1tuto da. Manoel Rodrigues Frei11ca... d A d Meia volta volver, ra•pilÍ· Convem notar que o aba.icomarca. e gu OI. re me, 1em md.is aq uella., pela t:.o a.;i<ignado já. entrou em Faz saber a todos que Nicanor Amaro da Silrua abaixo, quando, por f":i fra.uca. couvalescencia. 0 presente virem, que va cidade minh~ encontro 0 biTHE JoLY. que designou o dia. 19 Osorio de Oliveira lhar aberto e za11 - entr•• muito desconfiado,como ca.de Março proximo, do Pedro Brandão da Silva. chorro que quebrou o prato. Teve lugar, hontem, o corrente a.nno, às lOho- Ricardo Wilfort de OliPa.ssad• qu• foi a borra>~· beuzimento da. primeira pe- ras da manhã, em uma veira. • · o u 1ttmo · da. futura matriz d~ A- das sala• do Forum, pa- Salvador Reda ca, d a a 1gl' b ••ra ot-· dra. d 0 maço que me d er" g udot. garro de presente A.leide~: e, bnt~Proc•deu a. cerimonia. o ra ter Iogar a. primeira Severo Gomes Dua.,..~ .L ~
Com os meus botões
I
Editaes
!
0
cando fogo para accendel-o viga.rio Xa.vier Arella., to(o cigarro) uma ca:xa presa can~o por occuião a. banda. a uma. das paredes com o si- muswal cLyra Aguden~e alguinte epita.phio: Para o• fi · gumas_p.,,;.,n-s ?o seu v:~.sto relar1te1. Nova. vergonha po- IJ!ertono. E dtgn? de apP.lauvor.-me a. alm& · fioo mudo e zos o modo elltorç:~do~·pelo qu~do, a.sseDtad'o em um dos qual a c?mmissã.o tem trnb~recanto11 da •alA, traztmdo lhado, tmpondo-s& a grat 1nos labios &pa.g~tdo... gela.- do povo de Agudos. do ... o meu pobre e unico cigarro ! Set•vlço de rctnoç•lo Nt.o finou-se ainda ahi o de nguns !L'CI''' ldu •• malfadado ca.ip•rismo. lixo A convite do pedagogo . . professor Romeu, pego do Ao me10d1a de19des· taco pa~ disputar uma par- te, foràm abertas tres tidasinha. de bilha.r, dist.ra- propostas para estes eshindo a11im a8 cruciantes d magoas quando, ao engra.xar tes serviços ten o sido a cabeça do mesmo (taeo), aceitas a de Maranho um moço, vesti~o a eobre- Sa.to ~ra aguas serv~da casAoa, me fulmma. com a.s por 1$560$000, umco deshuma.n.aa expressões.:- con currente e a de JoaOhh, vosmblCêt, .. ~~a contdmha. quim Fernandes Cruz &e a-se a.s a.n.,., gran e e r. d . e 1lXO velha, já. podendo, a.té, usar para remoçao oculos ... de hoje em dia.nte~t porS00$000. Não foram
I
sessão ordinaria do Ju· ry no corrente anno, desta comarca.; e que tendo, na. forma da lei, procedido ao aorteio
Torelo Rugai Dr. Thomaz Vitelli Antonio da Costa Barros Luiz de Oliveira Ma-
dc.s 48 jurados que devem servir na mesma sesBAo, foram sorteados e designa.do1 os cidad · te ãos seguin e: Antonio da Costa Pinto Aureliano José de Aredea Augusto Ooque
chado E para que chegueao conhecimento de todos mandou lavrar o t d •t 1 presen e e 1 a que será affixado no lugar do costume e publicado pela imprensa local na forma da lei. S. P~ulo dos Agudos, 17 de Fe-
Amando de Oliveira Rocha. Antonio Soares de Mello Alcides Alvares de Magalhães . . Antomo Fnttegoto Antonio da Silva Goes
vereiro de 1906. Eu Gasparino de Quadros' escrivão do Jury, 0 es: crevi. Miguel August~ Rodrigues de Alm id Confere e a. · . O Escnvã.o, G. Quadros.
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off~rcco
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Bilhetinhos·
e en1 Ole_;tLrio R oc!u s e ~ ;·3- e, . á tt)d os os cou!iõila.n-1 do Je b:tcalhau e S0bretario, esord vi. Secre-'i-ria. ct ~ meus ins 1g!1 i fi.:a nte~ pres- tcancn te- ji é con heó- 1t Lido a Em uls:to de Scott Ca.m.ara Municipal, ô .l!"'õve(<t certc~ moç<t) ti 1nos cn1 C:un pin.1s onde do nt)S cinco panes d~ & Bowne, de Novayork, reiro ·1906. Se não ti v esses, filha, tal mund_0, Europ:t, :\men- como recYenerador dcs vo u rc~i d ir . O]>residente, defe ito, serias, a sseg uro, a Agu~ios, 15 de. Fcvc- ca Asta, Afrió e Oceania dos org~mimos debilitamai s formosa,. das mul heres, Gabriel de Otireíra Rooha. o bem que produz a dos e nJs nffeccocs dos vercí ro d-: : 906 . de cer to o mais p erfeiro typo ~,.. ~
da formosnra, cf'rto, a. rosa
(• Dr
Gabriel da úttveira
Ro~ ha.
intendente interino da ' awara .\l u mais digna de u nir a. um docipal. ce peitn... Faço s;~.oer a todos o~ que o preer ías a mais lucida e r~~o seutc eJ1tal ,·ire•n ou delle couhe· diosa des ' as estr ellas que, cimenta tiverem que a Ca.na ra ~hl ex ta.siad ), espreito ás ve- nicipal decretou e en promulgo a
zes... D essas:, cuja
luz se
~egu i nte:
A Camnrn :-.1unicipal de S. Pauh' dos AguJos de ~re ta : Art. L.o- Fica o Intendente autorisado a :t,dquirir uma co r.rr,ç" para remoção do hso c um3 outra com a respectv a p tpn para remoção de aguas ser· vidas. Art. :?.o-fica o ln:cndc ute aulori sado ~a mbcm a con t raetar • *ir-* scrv u;n oent• o do •>rçamento Art. :l,o- Re,·ognm-se as di ~ pos• çõcs Uma senhora entrou no em contrario. at~lier de um retratista desta E p;,ra q•tc chegue :w conhe · cidade cuja cass. estava em 1mcnto de todos ma ndei lavrar .,., 't edital que v:>i publicado pela im concer os. pr <nsa a todas :1s u utoridadc~ . Achava-se então o retr~- quem competir o CLilr.prllllCnto c e xc• tlsta poudo co !la em u m c ução de •lll ic i. ~ curn pn1m e fa
/
Ella tinha-se
a.s~entado
sobre o cartaz, que ficou c olla.do no vestido e que disia do outro lado : E stanrlo a frente em concertos a entr:~.da é pelos fundos. O Dr. Gabriel de Oliveira Rocha, presidente da Ca mara. MunicipaL
. ~
F aço saber a t odos os que o presente edital virem ou delle conhe~imento t iverem que designei o dia. 1.• de Marco p. futuro para se proceder á eleição de dois ver eadores para pNenchiruen to das vagas deixa das p e lo Dr. L eopoldo A.ugu11to Gomes e Eduardo Pompeu do Amaral t endo a. Camara des ignad o' o predio da xesidencia do Oel. D elfino Ale-
xandrino de Oli veira. Machado para ali fnnccionar a primeira secç:\o ele i_to ral onde votarã o -; e\Pl ' Ores de 1' . 1 á 160 do ars:amento federal, e para. a. segunda. ~ecção foi d e~ ignado o st~.lão do Forurrl, onde votar ão os e leitores de nrs. 151 á 30õ, tam bem do alistamento federal. E para que cheg ue ao conb ecim0nto de todo::. ms.ndei. lavrar este od i tal que wai publicado pela. imprensa.,
~orpo humano, 111 as hl 1 ---=---·- ---:----Fio muitos que ainda 1gnoram: por isso cb:·m 1mos a attendu dos Maria F Jrrante a visa nossos leitores· do que c~rtitica o Si. Consel hei- a suas clientes que fixou ro Dr. Caaa pretta, da sua residencial n~.:ta. ciSo.:iedade de Medicina e d ade, á rua 7 de setem ~ ! rurgia do Rio de jane- bro onde se acha á dis~ Iro; "Attesto qu:: tmprego poeição attenclondo a .:onsta ntem cnte e com chamados a qualquer vamagem o o leo de liga- h ora do dia ou da noite.
Deixou a R edac\à.O e d.e ser soeio dest t tólha su bst ittúH1 ) - 0 n L sociedade o sr. J O<tq uim Cardia Junior, q ue com o socio Eloy de Almeitlél. Ca.rdia, sã.o r .)Sponsa Y ois pelo ~ cti.vo e pas::;ivo deste jo ~·nal, solJ a. mes:na firma de Oarclia & 1
Sim, tú serias a mulher mais linda, a flor ma is bell.:t., a estrella ma.is radiante, serias só de formos ura cheia ... se não ti'Ç'esses - oh! paixãO infindt. !-este defeito triste e horripiln.nte: ser feia, feill , horrendamen te feia.
cartaz que collocou sobre um~~o c~deira c?m o lado da . colla pa.ra. Clffillo, ao V6l-a ontra.r. Depois d 3 haverem conversado, Pahiu o retratista para satü&\Zer o pedido da senhora.; aproveitnndo esta o tempo pa ra dcscançar, sentou-se na cadei ra, sem 1·eparar no cartaz. Voltando o retratista, ajustaram as contas c ella. sa.hiu. Mal, p or em, h avia , dado a lguns passos na rua, not.ou quo era. acolhida cvm garg alhadas geraes. -~ n la assim, andou muito t eID ) O seguida por uma enorme garotada, quando alguem lhe avisou do mot·ivo.
de
o sr. Olcgario Hocha,
Lcln. 9
go~a !
princi}nlmcntc ] olulo Em_uls:i.o d~ Scott nos o sso s 1 v:m os softnmentos do n ~ts crincas." CSancleirct de .\!lei/o. E vcrar.lu
O()mp. Agudos, 16 de F .3vereiro de 1906.
Eloy d.t~ Alm.eiJ; C.trdia. ]oaqui111 Cardia Ju nior.
ç o m cum prir tão int~ i r:>mc n •e c om.
nell" se co~'\em . !!.':'. 0\~)l,ad" li" cha ; s~cretun o cscrev1. S. Paulo dn Agudos, 9 Fevereiro,\,· 1'1Ü '>.
o
Inte nd ente inte ri no
Gabl'iel de Olivei.l'a R ocha
O l\inj or Lui z
Cardi~t
8xp2bzctzJcJ O S. Pau lo dos A!rudos" pu -lica-sc aos dumi ng.. s.
ssi
natun~.
pagn adú:tu-
v bl·i - ~ncln, 1 rctt llo 8-{0'JII. uho, Deltlgado ele P o lici>< E litnes, linha 200 1·eis .
em exerddo de
Len~;óe»
F><z St'-b6r 11. t.ud os q u ~ est• virem ou dalle c•) nh ~c im u ntn tive rem, quo 11cluun- se deposit~~.d o" n cs tR Dele:rncia quntro ani ma<!S CRV:dll\rus, que foram aprehcndidvs no dis-
tricto polici'tl do 'r:tnq uinlll • d este nmnicipio, em m itos d,
J'ublicações
pt:tgM tulian-l
! rcda m~nte.
Estam~; r eceben-
dous g1ttunos de auiruttc~. pelo Subdelegud•) de l>oiici:t rcsl'ectivo, a s•tber : Um cavallo zaino, sem m11rca. tou ANNUNCIOS zado1 fr<!nte a berta; um cavallo panga1·é, frente abP. rts : OLEIROS um cnvnllo branco, no vo <· um c:1vello tordilho nogro e P rcc is:1 - se de okiros cujos tem marclls de f t: tTO ; para tr.lh,-LS t: 1ijolios· os J•efe J•idos an im11 es se uch»m T r:1ct: 1-se com B..:ltniro nes t11. D elegacia afim d e serem r estituídos aos sous rei;·( Ooelho d,l Silva, CITI Pípt-ctivos donos si dentro àu r~ltinin ~:l4- l p1·nso do vinte di ~ts ap t·e ::cn " tnrem-se nesta D clqgac 11 com MAGNE :~ ! :l\ provas justific,\vcis, a cón· FLUIDA tar-se destll datR, sob pena de ut·e m post0s em hast,\ publiDe Gr;tnad o & Co mp. ca na fo.tmll da lei. L ençóes, D iss: p:t a acillcz, nau4 de Fevcreit·o de 1906. Eu, seas, vo mi ws, etc. ReguThc philo de Oliveira Castro, larisa a tlig~.:stào, é apperiesc rivão o escrevi. Duiz Cm·dia Sob1·i11ho.
tiva e ligcir::.mentc laxativa.
Gran:1do & C Ru a L· de \L rço, r 2 ' Ri o de J aneiro DesJ>cdhln e nas prin cip;les pharma. Retirando-me desta co- cias e drogarias do Brazílm ~l rca c n:l:o tendo sido possive\ des pedir-me pes- ULCER AS. SO.llmente de tod.1s as feridas e leicen ços, pessoas que me ho nr~ não re sistem nu 1111guento raram com a sua am isanto, preparado por zade, o fa,;o por este Grana-do & Comp. mei o, consignand o nes.A' vwda w1 lndas as tas linh.ts ás e xp r~ssõts de meu reconhecimento pharmocins e drogarias.
Seccão Livre
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d.o as assignaturas 1 ::lo corrente anno e fazendo a cobranva I 1os debitos a nosso! antece3sor LuisG-0nzaga F alcão.
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Gartões de Visitas • e commerctaes, me-
BRIAGUEZ
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As graves lesões do « systema nervoso>> e do :lpparelho r ard1o-varcular, determinad~s pcl:t embriaguez habitual, desappa:)ecem por completo com ? uso deste prodigioso mediomento, dreparado pelo pharmaceunco .
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I AEMULSÃOmaravil~osos DE SCOTT I·~
;[§ ~
-RIO DE n ~s
princip:les pharmacias e drogaria do Brasil.
~ ~
Item produzido sons eff'eitos, C?mo se -pode ve.r no semb~anto d esta fo::-mosa. crwnCinha Carmen Neyrn, que ~t!tava attacada <le Artritísmo ,~ j:l. cstú. cura<l:1 radicalmente com este ramas~ preparado.
JANEIRO~
~~-----~~~~~~--~
E S PEC ifiC O MARAVILHOSO DO
DE\. BI\AH:DJC
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para cura. ra.dícal de:
Como ·o maÍiól n ecessnrio para a vida ó a saude, cn.dtl qual .(le\e procurar os meios de adquiril-a. Os melhores .symptomas de um~ saude perfeita são: bõa semblante, robustez e forças. Com a EMULSÃO DE SCOTT Re consegue todo isto, pois é um alimento importa.ntissimo e uma medicina '§~iEia heroíca .que r t-genera os organismos lt, debilitados, purificando e enriquecenao o sangue.
D•bifi 4ad• nenosa, í~~oleMit., perh d1 beo~d:ule lia procreacão, ~ypar lro pbta do~ te~ltcnlot1, prostraçao ner,osa, pohaçóes ooctarou, abu~os dt prazerts stiuaes, ~ol estias dos r ios t da bnifa t (raqQfza do~ Orfamt fiDilUI. Ests M.UlAVlLHOSil MIDIC\MENTO ba de effectaar coras mesmo depois às terem fa lhado todoos O! denta is RE~IOlOS , • ' o uaico m8d ícamento qu11 cLir:a. radi~almente todos os caso~. Em mailos de~les casos os lll~-. . que ger:~l rnentfl Sâfl alfecta·fOS, tornam I faOCCionar recafarmeate U ,.ERIHS SE\IIN~RS, quer stjam ínvoJ~otaría! eu prematuras, desappare~e111 • u partes ,~nltH~ ecu!)tra.m seu "'or. Ga~rante-•e a eura abeoluta Yeo Ir - s., estt~ marurlhoso ESPECIFICO em todas u pbarmaeiu e
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~r•raru I
rlo Rrazil ·
BRANDE A C. Proprietarioe ehimieet
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-Estados Unidos da America
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