Spa 25 03 1917

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Direotor-Prob)rietario: JUSTINO DOS SAN'rOS LEAL

S. PAULO

ANO XIV

Expediente ·'v São Paulo dos Agudos" :publica-se aos domingos .-\s:,.Ínatura :tHu

p:t~:l

alliantaua, por

J0$000-6 mer.es . . . íiSUOO

J.ine - S2n0 n linha }'ublicações pagas aàiantadarqenie

;--e:;~ão

Agudos. 25 de lVIa.rço de I9I7

nome; Arth111' era ve1·dadei ramaute o noll1e se n . Ele, loi ro dtJ f ac.;Lo o er,t, tenr1o :li lida a rob ~1S te'l. d~1 grata inftl11C'Ífl ; no en\.rE-ta n to, nilo era ltl lli,; il'l'üfjllÍet u,

\ Ocb.viu BriMlln, lHh·ogado, d e Haurü, Cel . Felix Oi:'ltl'n, agricuito~· neste mun icípio; D I'. Ct'CSCi:!llCÍO co~t.t.a d vo~n do 1·esi•lentc ew 8. :-.Ianoel e o D:·. A. ltflbbe. M!Vofl'ac\o . . r . "' ou ja. uáo ~n.t tantu, como residente ent e:dt> rue1ras. um coltb ri. Seus gc:.tns e andar alLi \ ' OS c orgullwsos demous·

CJ:Ol'lÍCa

Ll'il\'<111J . IlâO 1l1 tl ÍSa ,...."TH~"a SCll1

BRAZIL

O t·emedio a esse;.

m :1 les,

~·n· desta cjcJRdc Cvtn

contra·se na morte, éo, neste nlliO quo ,;e ponnite o s uicídi o. n o.!. pensar-se que 11a quem """'

case com vel h o>J I ? Ca:;at·-:;.e a gente com Yelh:t. t:unbelll n ão é lá. para que di·•amos. '.! l'll l1de l'Oid<l ' e m lodo o ~a::lo. um !.Jomcm é u;1, b omeru . A velha pó<leser megéra.po· rem, as ''eze:; é rica, e assim sen · do, sen·e . Ar•·::wj o i'e tnb ne)o!<WÍOA, um:t"

I

0 t'<lS<l iTl Cn iO P a ll lOrktlha, 110 L' o i s a s 1· 111 p r e~ 1· in d i ,. P 1· s, H c{:n s e lalhan: , ci;; n riilío. 1111111, pal,t\'l'ó.l" de honrA, d c·i:-:avi ~·,·o r· d·• h l)m elll E.;s<' l':tl' Lu qne i! princi p io p>~· :>c <l n·lh" a ... catm· pu l!-)as, e rec·o ne:.:ociu <le CJnvers<F. mui· Tipcg!'afia. e RodacQão Rna e m t.oda sna t>it•o itnde. l:mn [u;d<1a ao 1l>el() mundo, e-<nr hlg ,·;w,(>~o; é :1 pn1·a Yenhde.. i !.':ti illhü~ . Cl)IILÜHHln1m ll l t t h pa·:su 11111 a::l to ra:l tl" t· outat:t•J 1\lu 13 de l<l:aio n. 36. .. m·:t que, po•· :UI 0 • al1lan '1 <l':tq ncle t·a n·om id o ,·orpo, d 'w a ::;er, pu1·em ... ob de:sventu ra: afulwdio '! q ucln" pcl c:l rugaua:::, d 'aqucl a.~ 01 1 Ca ixa do Correio n. 33 1ktO exisl.ia lll âÍ::i aquela U· Pa:-a que. o:; J.om_en ~. espc··i:ll· chusma:-: do o.•so~. qm• estalam . . l . . .. d O>< \'luvo;;, lCtli !anta pre.4· · llllZ<ll e .te m<~, mlantu, O:» ~:~a Pm realizar "conjugo. vobis? qut' rallf.!t:1ll ~ se cumpmnem, a Ex posição de Prendas tt>m[)OS HtOS ' . pedir c·óYu. Pa,.il)tl<'ia, ,. i 11 ,. o" :unigü><. E' tt;t rico, fantast ico, c eu quC' A Soci Dtlarle H.ect·eaL~;ra a ami ;.,Hl,• sin ~:c ra. Jl'tt•ict H·i:1 h:v•tnnte. <'ts o •neu v"~ 0,.,cn•r ... t:aro~ ll.'ibl'e:;, en da.•u<: R'i "l1C ma:,. ><a.lut>~ r <"<>IIH.!II. o. eon[es;;CJ; eu treuto! ti va Cosmopviita pede ve rdadcir..t • ' t • ., P un1 l11•r:u· mmh:t sal" rad.1 p e:-< de rvld;w ri'<IZ.e lll .J unm~ n · · O tnaior tonnenLo d e nm m oú.::; -<oa <la 1 ~·:-<cnp·a. e m"~ 1110 d '1!gu- ·o c:t~arlo c·o m uma ,·e lh:t. é n lü>i, pro D H: S~HS e qu e :-<? 1 um c·ar;.c.a de pa": . < ·onfcs~,, e J.nru ~ei t.J; ~i m g~r:mto. lh es, é lJ leito. pren das para n, fe;:;ta. de i\H\ ÍS 'd ... para \.1)\ 1()8 (1~ deito;;, P"-~~<\\1?5, I ,\ velh:l doila:-;e tod:.~ tt!rCHll <'l

fi m.

ttll:lS forç<1 e o

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punj<l~l(':l,

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l""'l tC'

J

1-cxmas

f<tmili,ts,

21 de A1l'i1, evm os uoGe rto tl!a, Aü ..or;t noto u ofe rtautes pnr.t q ue Art.bur d e si .,;0 C:o<{Ui Hgur ar na exposiç.ào n o v a vni rebuscou 1)(1 a 1ong• •

lltes é!a~

~'<dão

da casa do sn r do ~seu eora\':"to snbn:-:-:a lt;t do a. raz:"to

t::ome]io Brantes.

.As mesmas

podEnn

daqnde [II'<·C3 :1 (•:H;olllron. E.ntito, nn ~tl\~<?-~~ c!t> citO·

d er· e

n :io

se L' dirigi d:ts desde jiÍ rar juu Lu nb:li:SL) a:-:~iguHd t). se· <Teta! i o da soei edaJ .~.

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A udrtlio Almeida

por

.

r11a1s urrta

rosa

P~'I):lentf·:; nm~tHJtll,

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<li!S'Jiut:llllenle

gue,m; s Ó. a 1It.ll~ .. .

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l•alo a:; _m"""'.1S c c·on1n e:-;s~" ~enh OI:~~s ~·:w \'~]'OI'tiS<l>;, r~·:· · que m_e le 1a 11 1 c l'mm "e, f9Ulzt:re'~'· nao ~~·uh:lm 1'_:-'-'" 1'· 1•>:; . . 1'0 "'• comv Ja dw,,c, mw Jllt· rollro 11 .

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Indo, pensando.

Jlltat· f i 'oH 110 (6J'J'o, o uwr ido b r)nor isado c~pC!':l o baqnear d'aqtmi<' t'•)rpo e"qn:tlido, li,·itln. (lt:ando Pln ~t) deita. fa i:1 ,]o !!ato. dD (·nchlJTO c 1las •!alinh:IS, re;r.•tl Í rP" :\.v~ r . l·e: P.ldre·:\<>~Sll". .. . . .!:tn:ts e nrto SEn (JU <> mal>-: ne"<~:l

l)t'3~·a'-• ~t hOl':l (\ tl'Í~ tJ:'

C'()l} J(I

OS

. 1 . . I :1us p0:; 1natcrnu,;. dutxe m-me l:d:u· ... 11 \'l)llt:Hlt:. :'\ão é ~:ub:a d <> ~tt'\.:o da. ,·cjJ n ~.:)J,''""-' • :.\~ ,·:lnlp::t:-e: p tn. o n1 o~ · to. f] !Hll ;u:l~üa:e11a :tcH pPs coax:• o ,..npo <'hont '' \"Cn tn €' do Ü1'l~•tcl Ol'. C:)ll)O Jj; p 3 A. t• e nem •\I) out~·> m~:nd ?> 1)::! ~elho.; "'Ortt ~'Ddo a.~ : u ·\''>r<'>< n« !'lm·E"s c·azarem;:-<~; nao. nau "'· mu1to p e· l ~aem... • ' thur na iufan <:i<t. t•rue:url)ll 1o l'llll.r'l!i'IU. • _ . \) tlcilHr (L l·cl!tn r C'01110 O rit•sco hril' 1111 lu z do-< ol!t(•S , ~[,1><, o .que rt~w :u·ho rtsf"tz:Hio Cri,) d a m ortE'. c·ort:lll' r ;.tt·:tn"ula dell:'. qual <.t \' i:;i:'crt din'':t l•a t".um ''<"ln n, 111n 11'1" ',;ze-< rlene. O i uteli~. tC'IJl de aguenta·':' JHJ ntt:_:.t r >'<:: c·•>· n lllllll>~' 1 . 1 ~t•H;a · "ep· u·lw :t lé quo llcn:; 'l'cJ,I•> l'o· que lhe ro u:..;1va lÜ •) fJ(·t..'<t mi · ptto. !;;to nno }Wtqne o nu1rltna dl),; ' · · J · , dero"'''· ten 1111 c·ontp:ll ,;l!) uo des· ' · twsarnente o fiell primtnl!v, ~tOll'l ct 1tn t'Ii\'e 1 .1 ;;11np 1e~meme :.;nu;>ldo que .-e prend eu por di

Yic1H dr> <;UH

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m slõpm a1·e1 . F t·1 IJ,I .. mo~

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v! atriz . :JUR~ No r:lr:·t 19 do C\)l'relttC teve IU !(;lO G ] ·' . 'sPS:iàO jJO J.lll'i elo C0 1TCULC

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}We:;itlencia <ltl Dr· . .José ;·ed1o de Uastro, teu•lo COLD<l pt·omotCJt' o Dt·. •""" "' •bos· H<t-

.~.·ilft ·i. .(>"'~ ,.v <·~·•.-,_. ,.1·v;;o o ~nr. ,..., "" ·~ Olaud in o D:mtas. A ' hora designada foi feita a cha-

n:n da verificl'lodo-,;o uão ha-

•, pe.o 1 n ome1o 1ega, r1.ue " o .J uiil recorreu á urna su· ,·e t·

plenwnta r. cie:>i!!1l't nd o o dia " se2:uiute pa ra o inici o d.B ~ Lrabalhos. No ll ÍH 20 h'lventlo nnll.lC!'ll legal t'oi nbe t•ht n ~c:;;· .J o ao :,ãt> e J· n1!l<lj 111 o reo " ,\nastHC:lO, l ll~m·a~1 no ílrt. 30-1:. Foi !"eu de(cnsor I) tith·ogndn \\'undet·ley l':lobri · .. u f to, qnc o bLc ,·c ::l I>so I vtça.o õ.ll1<1 llÍIJJ (; tk• n'o. No ll ia :2 t rui J. ulgHdo (, r! réo F'ie! Di as Baptist<t < <t '=tof'a, i 11C111 "(·S 110 a r t. 30:3. n ., li'oi :;eu defensor o Dr. li i raldes F;ll lO, ~c ndo absolvido. Nu din 2:2 fora m julg.nlus ..,, ré•l::. J oão P i uLo e .José ...: p· t · )L' 1 11• o, JnC lll'.~o 11 0 Hl't. :...1-+. l7ot·am defe ndirlos pelo D r. . t~obbe, que, como os demat:; ·J u 1g:;uo::: .1 l j' ::~.n t e.; c c;;t.es, oram

o C"onft·onto 111 1 ' 10 · . , ':tue horror; a brac·•>=' rvlll UIJ1;.1 1-Je. ('111<'<1enta e pa·os pu.·,.a Jh~ 1 [) n 1 t 1 · 1 i< r 1 t n · •e ,.<' •• .... .-11 ~ . ('11< e pa~• :1< • 1 1 t 11\. t v>< '! su" ". •·w ; .e'' ' ' llL l' ·lt- uo~. q uero dizer ... de Yú :-;. 1 \ · ..1 • • J ::;n õl infnncia cmb;da \'tl-ilw prnwo'> n <:m lll1ll!'!l1l'ltltnhos; e~t• :b (' . . >1\lSO V 1m>3 por 11\lânll.LICialle .I 1 . ; 1. ·I .. • I· . ~ . . UIC 1<ll 1o, j1<JlH, I) 1I ll1<JÇ(>!<. t:Oill ...! tiwto Cl'lltn pl'imos. os sonhos, hoic l;~h><ll l :·a' a H ;l! es, r.lO '.!" '.:1l.lt.'l< .1 .... ( C~l r111 veHHl~ (! \Cllt:.ts niio \'OS l' :l ~C'io<: u e VOtOS . :ma v e::; bnicj vti dtt in- QtnO I', trHZP IJ,[(,.;\11' de 11Ull'liS o uutruqnc <hr.:<·tnc.,cnla e llllllh:~ •!Uallll" muito, conve rsei>', o, .,e ~o dia ~3 [oi julgado o

Dc:;cob ri u Jl1 <' ; t bri:-'n , '"• q ueiH bri~a faguei J',l q ;I;;J C:I;

De ()s l:mci n. outrora fel i%, já não p:tl'::l. t? J\ '4 qq ~" t•t'IIS cl '-~ b• ·l lhes al'ng<n>•lm seu s a iu d<l jos q~.<e lb e~ ,]n,·,uu a uH;,·t\·, inocentes e w eigo:; :;em bla u fo i IH.:st.e i:istcm tc q ul~ AtHU· les. nt viu a ingrntidão de Ar Ela, conti nuava liuda, co- thur .. mo a - rosa dos :uru fos- . Datava do ui :~ em fJU 6 ele - Seu cc.rpo es belto, tinha presenteou a. outra, <.: um a elego.ncia peculiar daR den · uma rosa igual àquela. de :::as, priucipalmeute qua nd o sua in fancia; Au rora c·ho· :;eu s pezinhos de ceodnlon, ro u ... e apareceu, n t>g t·:l co pisavam as areias do belo m o os seus liudos olhos, li jardim do eden onde habi- un vcm que cni panou pel a ta va, no mais chie desp reudi - vez primeira, a feliciJarle meu to. dos do is primiuh of' . Seus olhoe pretos, de um Ag udos 19-3-919. ~tzeviche bl'ilhnn te e gt·a ndes, Yelrednaw. bern grnodes, tom avam a' I u ele

pa lmiu h o de

rosto, NOTA _ Leiam

rasgada rnenLe belo; continu · a v:,m, poif\, a reflectir a pureza e :l. candi dez de s ua a lma de anjo, aLraiudo e p re~Jeudo os simples mortaes,q ue gen u flexos rend i:unse venr1o desabrochar o :;o r· riso, n aqueles labios de ro-

0

;s ' ._. e,:J

p!ll':t ~es:;ont:L e taul.t:-, as::;im I'IJlllO \i!llC ~ puura~'

c·on~:t:l , e:~d e~:<t<\

IM ra <Ier.01' t o....•>0 : 6 n : : :.·>). : J") ..

e lllenos.

•<'im<'i.-... "''"., ,.;,.,,,.,., ;... .\fin,tl , de t udu .i~>tn c.·" l.<l li\'f<'. pv 1•

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\·~t:-\at 1o,

u 1 ut·.._,l'l' l~l \'I! 1

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' Ie rIe~se.,, put ·ll'· ·'<OtT· I •O ~er q ue tivcs~e ~i • lo ll<H!l l: lll, mas · · uao - o C'.· ,,..''1. i 1·stam e ., "" t o é ine;;~wel q ue J•t l~sse ami go, sP bct.l que rem pll () m. mll I t<JIItPilt

O Dr . .Ju~ z de Direi· da Con1a rca ). á r Gcebeu os liv ros para o alista · monto eleitoral. Quem cl cs0jar a listn r-se póde graciosas. fa zelt'' pe l'étD t e aq U e}a Là um belo dia, imagin em que ela qner ir ao teatro; o velhote a utorida de, desde iá. m:whõ

C'Onc,ortla, nu m eio

dia c:onsou lta. os astros e a

tarde F igu ri nos

.Jcsiste, todo enciumarlo ! <·onto _ p 0 ,. Os me::;s leíi~Jres. ainda mesmo

uma ros:t- e m o numero ante· o;. '·elhos, concordarão comigo rio r. que i.;to é horrível. é doloroso! I O m esmo. Com que cara a gentil beldade, ~~ derige·se aq le ito conj ugal? ·dade Ent ra n o quarto. uaturallllen te N a c.1 . enjoada , t·om tedto; d e um lado E stiveram na crdade du· d:t pm·cde 0 leito (ou guilhotina), rante a se::uaua os srs : Te elo ot;tro a mesinha, chamada, de nen te Benedicto Maciel, de t"a !Jeceir a e sol>L·e o leito o velbo te B . . J , l es Dias re- a ron~.:ar, tocando trombel..>t e

I

ocamva. · ":\ v ' •. chu rum elandol ,.. presentanlc da Cr.sa. . \Vets7.Eis a f1gura da tortura. c~ra: Aurora realmente e ra seu flog Irmãos, da Càp1tHI' Dr. . Cl('risada ne:::sa uniãotropoiogica.

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Info rm a - nos

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·_)9 ' . Ti'tl .l cJerendido I Or . ;- 0 c~t t~ no · J> · 1·! [ H" o l l't ,;o, a. l)()

•">J't.

· tnbnn H J·odiciaria net-taconnH·ca. sen· do o ncu:::ado condenado a

que se ex t r c<lU

d:: soi même, te1 11 r c;;pci t<wel jo· ancte, <lori uo:l n\1<)::~, 11·ovoa,\n pelo ventre ,tdiposo, o diaiJO; e não é:>ó;tem .:ontodicl.tdes inoe· puravei~ d o ::;eu Eu, comodiua de:; inc·ompatil·ei$ c·0m <t joven (]Ue lhe den a miio fin:.t, ele linha~

pela

I

na

auus e meio. Foi a pelndo. Il9 Com es te procc.;so ficot.l d l J e n cena a a se~sào ce · ur1.

Casamento

No dia 30 elo eotT~·n te reali sa·se eru Rotll(·atú, o ra.;am e n 1o do nosso amigo .José .Julio de

Carvalho. com a. senhorita Leo· nor de Oltvcira. Agrnd e('endo o rotwite qu e nos fize ram desejamos· lhes desl<' j ú mil venkrns.

-----

lnspector O

R e v.

escolar

v isi ta as escolas des· · · G E te muntclp1l1 e rupo sco· la r, está nesta o sr. L eopoldo Em

Pad re GasparinD Dan· d tas, vigari o a pa roq uia, Saut'Auna. q ue por t odo m ez vind0uro org-anisa rá uma Almanach Alves, um be~ festa artística, :Ví usico- lo volume encadernaL i teraria., no Cinema do 3$500-


2

o

São P aulo dos Agudos, Domingo, 2 5 de Março de 1917 I

O c Padre Nosso,. mas partis, cantando, dos patriotas,de Guer- como heróes. ra Junqueiro A Patria deita- vos a Guerra Jnnqueil'o es- beuçam, e beija· vos n u ereveu a lgnmas linhas alma infinitamente. do prosa, daquela p1·osa Deus vá con voseu ! q tt e só este poeta sabe f-lue vos guardo e vos faze r , e no qual està !'e- acornp::mhe t sumido o sen pensaVivam as nações aliamento acerca da guerra. das? Vivam os soldados Poi a Republica, àe Li - portuguezes ! Vi v a Porboa, que as publi cou. tngal ! Liruitaru o·nos a transAos po·rtuyue.<; que fi crevel-ns: cam - O den'r dos que cAos soldados que 5cam 6 cuidar dos que ''Jcrrtem -- Vós soi::; ues- parte m , tomando-os pRte momento augusto e ra mod<:ilo e pam exo 111 grande a lloura tla Pn.- plo. tria, a alma beroiea O h e roismo d os que da Naçfto. lJtwai s eou - u}w a yida pot· nós to· vosco Porluga.l, o sen dos reclama a hnmaui · passado, o se u presente. dade beroic:a da naçào o :seu futuro. ~uu'Al · . . 111 ten·a. nues e lJ. H euriqul', Quauu o a a 1 m a Cau-:.ões e Bartholomtn pol'tn<Yneza ~w lovan t:~ Dia'-". :-.. "' Albuqae1'qne e no mundo, n üo poch~ aH. Fraucbco Xavier, . I mesq mn tru· ·se, n em amalgamam-sc, fuud e m - d p t ] 1 ú2._Taoar·:se em o r n~a se, latejam n a ,·ossa (..\ ·-· d •· 1 . lea . ""uan ') os nosso~ soc:a.rn e, no vosso lL

==~================== subir ao ccrebro em esscncla-não em pala-

Pae João

vras

mas em 1déas.

Do taquaral á sombra, em solitaria furna A palav ra é o cor pu (Para onde, com trisLeza, o olhra curioso alongo), a idéa é e:;pi r Lto . O que, Sonha o uegro tu Ivoz un solidão nocturna, Com os limpidos a nmes dt<S solidões do Congo . fica na intcligencia ('

como o que a:.;cende a o

Ou,·e- l hc n noite voz plm.gcote e tncitunHl cén. .:\um profundo suspiro eutrccorlado e longo . .. E tu ~ó te preoE o t·ouco, surdo sotU . r.umbindo da ca[urua. c upas com as palavra~ E' o urucu ugo a gemer na cüdenciu do jongo.

como a q u e 1 e gue umua multidão, vê ape· Bemdiclo sejas tn. a quem certo. devemos, nas corpos,sem perceber A gn:tudeza ' r oal dt! t.ud,l qunuto temos! . Bouha em paz ! !::>ê reli~. l~ que e u fiq uc de Joelhos. uma. só alrua. Sob 0 tu<rido ceo, a relen1brar, magoado, Coelho Netto Q ue os tuctos elo cn[é são giobnlos n:mclhos ---·~--·-Dv :angna que ('SCOl'ICil do n eg ro escrn\':sado! Acervo de Francisco

N icoláo Vie ira O D outor ,J us6 P odru de ca~tt'O, .J niz de OireiLo dcstt1. Cidndo o Rt·z;mdu t·stn. un\çi1o ' lmstantc pant adeanta.r Comarcctdc ,\ gndu::; C"t(; . vutu pl'i - ' u ponteiro. 0 - cland,_;- lhe l!'az ~(:\ ucr a todus uH"nt o ~alntmu-no~ n . r\~ rhnvas branda::> , d que o pre~entc· Pdital nós c ~:J 1va rnlls a Pat ri11. i,nfi Itn.u11 se ? üo ~·~\'O 1 vi:·en1 O Ll c\e! le lltJlicia :\1~ !ditos c c1"~~ri:lf,'dUus n tNra, a~ mnndaçoe ..; ti vt: n· tu t] uc por e~te · 1 I \l't· \ · 'tll u::; q no ú. n<lo n~7.<\l'l'tn . ' < ' ~·· · .J uizu c· c:a r to :·io do pl·ic,:ll·<.... ~·u· ll·.·c l'i(• inc:xoraLer ::Cill ~cotjmcn to " " .... 1•111 c. 11 t c nm },,b(·o {; eumo aud;-\r :-;L'm de>:>- m eiru off.c;iu, prol'cch··-- "' , , . RC ao~ tenn 1s de um inetern o ! _ tnw . e u1 que 0 in. ~.. {J.'!.Ot"•'S 0 t('tl'"' ~J... 'J~ . : · lo" ventario 1 uaJo~ valoro~O!:i frat.erGt~ erm J ll ll f]Ue'II"O t t l1 o d ··vi· vt?ntn.t•irt nto Iria \lrt rü~ Boi;:; tlllla 0popéa qn0 _ ~c u 1os nt u_" t•o 1 namento ~e cvnjug:1m Ja Cunct:içJ.cJ e i tHentaacordou, qu o se levanta, uo atuor da PnLrin. ui1o ~~~~~ cui<1nd<.t ~prov0itari.t~ o e co utin:':a tuarclla.udo. (.,C)' tempo ~e ru ~:.tDÇ<W o riad o Fmn<: i::;cv Nicolar• Viein1, pelo pre::--enLc T nwa-se no g 1obo. dia pode: nós vilipeu l-amo:::; e d e~onral-a eum ~~ Dr. R. Botelho ~~ c· e• c b t'O e 0s mt n n t o:-> me edital, ('ün\·oco a toctu:-; uesta h ora imensa, uma ~ drarãu e m h or as as a baixozr~ torvn do n os r hamlha borri ve l e di~~ _,n;1nco ~ hora~ em dia:; e . como c rc<.lo re::; ele acen·o a ..-ireiJJ ha.Lil i ta r- se pcran · v ina: a batalha da llu- so egoistno, o furor demente do::-com uv~sos odi AG!Uó)0:'1 a atent<i'i () es t eve nu seu te o juir.:J do in\Pntamanidade <.;outra a fero~ ~ po~to l'l•cobend(, e élCOos. Ban b e m os e m I uz o~ ri o , dentro tlu pra z0 d<.· ciJado, a lucta de Deus _ _ _ _ __ _ _ ltl odaudu idéas, não te cora~"õe::;, e ·trelemo:s a::; -~~-~--- -~-~dc~z tbl~ a runtél r di1 contra t;atanaz. J n!'tau" ~~ s(•r á di!it·il encon trai-a s c~s al uwR, magnifiqnvdata dn. publicação de:-;te s u,_:>romo na. bistoria p"D~e~sa· :.empr e gm: delas enretE>, sob pena d f' , findo do::; hom eus, na escala. mos as vontades ! (~ueiJt ~ <'en~~. me mos o~ no. ·so farra ditú p1 a~u, r.i"to ser e m eterna. e uolorosa para Se col hes nrnn rosa mui .-, uttcmli'-l'J" . P <H •t . B po:s c mi:s<' ria <'Ul b ba~ ~''.-o;o to a1·"' ut· :..:·tlr·--~t,·ln. t a J US tl(ia e para ú em . :-.a. "' n ~ " :l COr re r. arfl!i CiH5 e n conheein1ento de to d o~ Vós ides combatfl r roda~ elo J~INtl, qnt' no~ w na leitura . 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De VV. 88. Am0. Atto .

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S ã o Paulo d os Agu d os, Dom ingo , 2 5 d e l\1arço de 1917

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Tipografia Pa.

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~ gosto de '1912.

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