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Director-Pro).Jrietario: .TUSTINO DOS SAN'rOS LEAL
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ANO XII
5. PAULO .
Agudos, 25 de Abril de 1915
Além das cocheiras; par0ce tambem haver «O São Paulo dos' Agudos" nos q-uintaes em geral publica- se aos domi~:p;o" n1.uitissimos m eios de .".»»in~llma pag;>. at1ta nlada. por criaqão dos mosquitos.
EXPEDIENTE
ano
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IOSOOO.- 6 mezcs •.. 6:30<:0
!'t:hli.:açOes pagas adian tadamente
·1 ipo;,:ra lia c i(cdacçt1o 1:i ele .\l:llo n. 36 .
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raixa do Cqt reio n· :·l3
----------·-------------Dl.[.'t. PEU}JiR® Jm1!ll~.Ki!!Rt •D Advogado Residencia -Hotel
Fernandes
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P ROFE SSOR
Romeu Pinho prepara alumnos para as Escolas ]'(o~ mae s
qn e possúa não oferece a0s s~::·us habitantes 1.s garantias ele saúde qu e
·devem oferecer os cent eos c i vílisados.
A· Cligua Prefeitura, p()i s . se endere(}a esta Algum; l eitores lem · t ccl arunçã,J, que não dei· br;tm·se co111 ce rtesa el e xará, 0om cet·te:;sa, de .• nm belo artigo do Dr. SP.r atendida J Cout·inho J1t12ior Lniz B~n·reto. ha ltm ano mai s ou menos publica~ do n uO Estado», sobre o incov ell iente das c0lu és a ami <::beiras c estab u lo:>, co- ga Espenmça! inse pntavcl daqueles qu_e mo gTandes pte du etorcs niü> desr,,\eeem ante o pn· de mosq uitos. . 1JH:in1 obstacu lo ! Co111 o bri lhante c·s- E'!- o srJnho d'um h omem tilo que lhe e:o nb e(~om os, Rcorrlado ! l~'s H virtude que iiorria o sábio medico demons- 110s 1r egTos d il'.S dA. \'idn; 6s trou a n ecessidade ela o sn11ho de ouro da moci · e xtiução d e taes esta.· dade. ~ãv fõ rHS tu, o qu e se rÍH belecimentos de um cendl' wn1 [rllgo 110 tenebroso tro qualquer clu popnlac:ombàL<=' ondas, onde ('àO e eonc1u\n quo o ele ;1 penc1sdlls di visa céu e m ar').' l;so' do <1Utomovel eleve I!.:' que no meio desta ;;,er p referid o ao elos v e· proceia ~I e vê <tO louge, gru · hiculos de tração an i- vado 1w firmHtuento, o arcolllal. como medida pre íris da esperança como CJUe venÜva da higiene, por- ll ,:izer-Jhe: Anilllo ! Após a tempesque evittt os estabnlos e tnde virá a bommçtt.
Coche\ras e Mosquitos
-Esperança.
cochei ras. Não é n ecess:n-io, por-
tanto. aqui se provar qu e a<cocheiras são criadoras de mo~qnitos e que não <levem cgt::u· ua cid(lde. Os incomodas e peri· gosos peruilongos tê m nesta cidade, Sllpomos, alguus ninho~ de feliz criação. d e onde voanJ ao8 milh ões para nos atormen tarem, invadin·
do todas as \:asas.
passado in ·feli z e r.po ntar-nos Em nome do pessoal do pirito fazem o bolll8lll l'Ísonho c1u e uos fô ro saudon·o ~~ Dr. José Pe de bem. 0 lcn faz u espera. dro de Castro, Juiz de Direi homem de caráter. A s 8 e n.t esta aucMa salvadora to desta comarca. tem l)Ome jamais tri un faremos uo pé- do pc.vo, o advogado \Vau- virtudes civicas, si nã(' tê m a sua origei.n e ;l lago iusondavel do int'ortu- der!ey Sobrinho.
uio. Q,uem uào te sentirá, ohl tem mosquitos em tama- sublime deidade? Pois, tu percotTes do berço nha quantidade, conb& ao tum nl o, dft terra aos <.:idos como são os meios céus, dando á uns vida, á de os extingui r, fiea a outros força e n todo::; o di-
muitos melhoramentos
NUM. 58'7
BRAZIL
o porvit·
Our , uma cidade que
de,·or muito aos preceitos dt higieue , e por
li
O Dr. Piza, da jauela ele sna conF;agr:.t ção nas s ua residencia, em in<ses vi rtnd er:: domesticas e c heias de sen timento O!!rRde-
" paceu áquela prova de sirn tifl do po\·o desta cidade, 0 11 . de e le éxerceu o ca rgo de promotor por espaço de !1 reito de espet·ar. anos, e co11':iJot1 os tnanifvs• Oxa lá que todos que trau- tantes a eutrar em su:1 resis itmu ueste planeta, invocas- deucia. onde (oi se rvido a sew esta força podewsa todo.; prol'utio copo d~gua. LumeuLamos a retirada cln q uau do se u tissem o se u intimo agitr1do per qualquer Dr. i>iza desta cidade, mas dôr· ! Veriam como el11 sur - uão podemos deixr.r de t:o< gi ria u::a is sua ve do C) ue a congr:tular co m e le p·· l}' sti:1 maus!\ b ri sa que e n tre flôres eleyaçao ao alto p ostCI de s us pi ra e os toma ria mais Jui,, posto este, que <'stnmoti fortes, descon hec:endü o tc- certos, ele desem penltarú lDúr, o espPço e o tempo, e, cow criterio e com ju::;tic:a. lllais uma Yet,, lhes daria ns forç&s para lutar e con se- Falecimento · 11'a leceu no dia 17 do cor· guir quiçá o lau rel da v ~ rente n esta e:idane, o Sr. José toria• Carocci. pae do nos~u <lllll:i Anna .J.... San lof<.
d prisa atl, nau são ::;enãu virtudes de t eH tro. Qu e m não tc lll toro u ra pa ra eon1 seu fillro, n ão p<Jde pretender ter um
ve rdadeiro amor p ela llllm a_~lida?c·. • A f:gnC>In-1 qut> VC' 011· tra. acaba nor d:1r fructuY ;., criat~ca m ostra u hOI;Jem con~o a man b.an
' . . . ltn>:tl·:-' o clla. A~ Hie1~s n~stmJ[xm -se fac1lmentc
e duram lllais tempó~ /\mulh e r é um imau
p<~
r a wdo~
os cora Ç'Õc:-,
unm ostrt>la para
todo~
us u lh o~ ou logo dizenlir, r Augusto Caroc~i. do -se ela é um mundo d 0 A' sua família en,·inmo,; prcc:oito~ . A educação O LIMÃO pe~ames. m c.t is hnm nna. éadada Duas cn1 t res ta lhadas de
limão em uma cha vena de chü forte CU I'a a enxaquec!\. O s •trno de lirnfíõ ::qdicado c xterior•"e ute
111Ít.iga a
initação pelas picad::s de in · sectos. Uma colherinha d e limão em uma pe=1uena cl~avena de <;;,t fé a livi2.rá a d ôr de cnbeçn.
U maiS poucas gotas de Iimão em agua são um exce
F oot Ball P ede-n0s o Vice -Presidente do Agurl u~ Fuut Ball Olul.>, para "Y1Sa.rmo~ aos sucios, princtpalment.e aos j ogadores, éJ. t·e unirem-se hu.ie ás 7 honts da noite na sala da Ottmara.
lente meio de liropar os den tes. O cara ter é uma das O s umn de Jimãv tonra rlo em ligua quente, ao lcran- maiores forças m otrizes tar· se peln man hã. é um do mundo.
Proverbios Antigos
peli:l Jnâi. Net•; n, mulh e r
os lwmens sHiam
Lml'
I)SRO~
mal po li~\os. A pruclc·oc i<-t ó umn qualidade importante ta ntu p.l ra u lwment c:omo panl ~ mulher . Regressos
B.egL·essaram elo Rio ~t·s .
os
Antonio CcRae d ~t S itv<t e Francist-o A v::t to e de Caldas o Sr. · .Joaquim de O li \.'CÍ ra Machado.
excelente regulador docifíca·
Ne nhum homem é Na Cidade do. Pal'a quem sofre de ser rico, Estiveram nesta cidf.· obesidade, não hR melhor re- v brigad o a gr.tnde, ou sab io; ma:; de os s rs . .J. A h·es Dia~ medio. E's C] ucm condu z os todoR são obrigadus R representa::lte dos ses. d esg-raçad os ao porto nzu l ser honr~dos. Weiszfio~ & 1rmão!3: do sal vft t~1eu to ... Pol' decn: , tode l d·) c·>•·O homem de espilito Carlo 8 de Almeiua Cal'2 Ab .' esperança, quanto te ren te 101 11 o ni·'ado Jui<~ ele nobre C'Onve rte. em exvalh o, r~ Prt>sentante da tornas sublime quando a ~li ma ch óra e soluça ao lnrl o DirE.ito dt~ comarca de Igná · periencia tPLlos cs :lCO tl· Li ~rraria MagalhãeF:; Cel das ruina::; de utu l:loubo pe o Dr. Aristides de Toledo teci mento~; entre essa Antonio Jo~é L eite, irumalogmtlo. e f'lltão tu, pe- Pi?.a, p r·omotot· puhlil' Odesta experi e ncin e a sua 1·a- portante Af,l'iéultor em ualisada, vens qy.nl a n j o comnrcn. 1 f za-o hat1rnaunl·a:-O"str·r-t'· B o ro bYi 11lY.l\~U 'r · IM a1u '" O , L o :!;O q 1.A (: s0 ~n 11 I >~ c! u ~ u a _,_.• , ' . abrir tuas Hzas snhr€' a AlmR . ] . . ",.. • _ 1l nc. ncto ~ao as luvradol'emAn\ia.Brannomenção. reummm-se na .''a CUJ O! que pnu.tein e lhe mmrou ras secr·etamente fl'azes reclac(.'ào desLa Colht~ inume· ~mas acçüeH.
Dr. Aristides Piza
con&olndorns f .. Não ha qne duvidttt', tu nilo és mais que a aurora pm111íssora de felicidade que veus com o teu cortejo celeste lançnr um \·t: u .,olne o
ras pes:;oas que precedidas da Não é <:.recendo com:) banda local, dirigir·tun se á uma arvor e e m tamu
O
<<Vinho
Cn:•Osr>bad•;''
res(deu<;ia do Dr. Pir.a,aflm nl1 o, qu e 0 homem se do pharroacentico chim ic(• João da Siln1 Silveirad< o cumprim enta r pela sua i <:n ra i:Jfalli vel ns ntolei· just.n unmeação para o nl<' fa.z melhor. ·radu cargo deJui1. Us c;ustll lues eu es.: tiu:-: pnlroonares.