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ao aU ·O OS. Oh•ector-Proprictal-io: ADAliO SOZZl

·ANN O XXII

li S. PAULO 1/

J\ alta do cambio e nosso

Gerente: LUIZ SCIUI'Sl

j j BRASIL J_J NUM. 1.138 ~----.----------------~~~~~~~~~--~ Quanto vale uma noiva ? commerdo 1 João Math!as de Godoy

Com vistas á

Agudos, 25 de Outubro de 1925

Uama•·~'

REPRgSE!\'I'A:\TE- BAt;nf'

Av. R. Aives, 44 - Tel. 209

O jovem Luiz foi visitar o seu tio Pedro, velho sisudo J3a,ccar~t c:: facelo, para lhe participar J:• o :;e u nroximo casamento. CO:\DJI:::>SAR(OS -Pois bem, Jize-me meu Luiz, perguntou-lhe o velho, R ecebe m café em consignação e como é tua noiva~ fazem adeantamentos -Ah! meu tio! ella é muito formosa. nua .Jo 3 é HicaJdo, 30 0d ciP.spachos de café Então 0 velho, pegando 'l'el. 11 ~2- Caixa, 53:3 d<'lvcm ser para no lnpis, c:screveu numa [oEud. Te!. " Pimcut cl'' SANTO:-) - - DOCAS lha de papel um g rande zero. . . . -E' tambem de família P.mz 1lo de lumes-filiada zlO/Ifl(·tl lif·li.<niCJ~!e, [Jraças. á JH 0 • mui distincta, replicou-lhe aus demcús CfJmpa nheu·o.~ da pa.f!aurla e wccssanta m!Jalho logo Luiz. E o velho escre.fali_aação I>I'~L~ileira - lft rts t/t um punhado _rle patrwfas I veu outro zero. elatcões mluurlpaes e PSlarloct.- de.)lt:l.ndo.~, cammhamos torn _ E' muito rica, accrcses são feitas com o n to sronlu. paRsos apre.,·.:ados na vert'da centou o jovem. E o velho Siio Paulo que, tt/ana-.<·e df! rr·yenerru·ao dNs.u_ossos pes- ajuntou mais um zero. P.lll .s-er o primeiro df'nlre ()" $Wl0S costumes ]JOltitC{J$ . E' tambem mui habil em se_us irmãos, c/t;.~ta .f~:ita, conChegará o dia awipici.Jso todos os officios de mulhesentiu que l'w loma.<~sem a di- do lriumpho definitivo; úto rcs . E 0 velho escreveu um ant<.·im . 6 que~lliu de niio muito tem- outro :wro. Süo Paulo, terra onrle D. JJU • · • • -'rem muito talento. PNim 1 deu o brado de "inP1·ec'samos rio voto swrclo e E ainda um zero. depcudcnciu. ou nwrlr/'1 lerm havemos de ter o voto seorelo. -E' muito instruida. E d1nde partiram as o'lefm-s Vi1·a. clle para a salvn~ito dos Já foi 0 sexto zero. bmuleims dos handeimnte.~ a- nwnt"cipíos, do~ Jfsladcs e da Picado e jú um tanto atnJvülos que m sgannn nOI;os /f'ileraçüo hrrwlrtm. borrecido o noivo, por vêr réos para grandeza da pa/l·ia, CarPccmos collocm· na,· ad- sett tio escrever tantos zcteJT(I. da propugnnda 1·epuMi- miuislraçõcs publicas humw s ros, accrescentou com cercana, Seio Paulo ncio póde e competmles e honestos. N eces- ta energia. 1/f.'Jn deve Ctmsenfir Q'tt2 a • ·e.~. si/amos alijar dos Ca1"[)0.'' pn. ~ l alS cmfim, elln e tam·-- - - - - - - - - - - ------rraPidão l,rauca" coutiuue blicos os J7olitiqueiros insen· bc 1n muito bôa, virtuosissiDlPI.OlUA DI~ HOXRA 1t es serYÍÇ'OS pres tados manchando as tracliçüt•,· do.'J .çafos, "yc.t•iõc,;" e inter('.ysei- e piedosa. Então o velho -:em pról da nossa l avou- seus jeitos memorareis. ms. Só o 'l:oto serre/o darft. ao escreve uma unidade antes O I nstituto Agricola ra, que nelle tem e n con· ~üsim, ur,q" a "aholir;c7.o do ao pc,vo esse JJodcr. JJemdicto dos seis zeros e l'evantando '1 . d d tra•lO Uill dOS SCU S maiS capticet"ro da tOnSCÍencia'' ... lif'ja O VfliO secreto f n.braÇOU SeU SObrinho e lhe B r aSl e u·o, o :\.10 e ~ disse: Meu Luizinho, a tua .Janeiro, acaba d e confe- ardor osos (~efe.usores. I ~- r noiva vale um milhttO! A rir ao sr. cel. Antonio No mnmmp10 de A-1 ·- -· ~ virtude é a unidade que dá José Leite, g rande di- guclos, o primeiro la- A E m preza Fun~raria d_e A g udos, aca}Ja de re- valot· a todas as qualidades ploma de honra.. vrador que conseguiu ceber gl'ande e r1CO sortimento de coroas de to- de tua promettida. Não podia ser mais receber por m erecimen- :: :: dos os tamanhos c para todos os pre ços :: :: Sem esta unidade a forc • F •·•nH;o:F.o 4.'IL':>.- I ~·~nao - - J•~. l'" "l • •••l> mosu o tdi.j usto e d ioo·ni.iicante o t o o d.ll) 1Oina c1o 1n s t'l- G a·cgol"Io •> ( 1e ll :no •>l . ra,asa1lanobreza, b'Ll'd .J n 1e11·o, 1. aues, o a1 gesto d esse Insti t uto, \ t u to Agrícol a Brasileiro. lento e n. instrucção nad a confe rindo esse diploAo cel. Antonio .) osé CARTA ABERTA valem, eram ze ros: mas pema~ignificativo ao gran·l Leite, apresentamoa as INSTAXTAXEO las virtudes adquirem um . · 1 valor cxtraordinario. de agri cultor, pois S. s. é nossas 'eIlCltaçõe:s por Ao meu amigo e inspirado cultiva. Ah! si todos os noivos merecedor dessa h ome- esse auspicioso aco utedor das musas sr. Domingos Sozzi Xas a~as da ~~·isa!... tivessem um conselheiro · envio· te 1audacles! nagem, pelos relevau- , crmento. como o tio Pedro. ~Iais uma vez, escrevo-te meu bem! PE. AQUI~O. t'ão h oras mortas, horas da ora.çüo, Da- me um conforto, eu te supplico, vem~ . . . THEATRO S. J»AUl..O Do "Correio de Botucatú" Tirar-me a:; dores deste cora\ãO !... Continuam animados O st:. Jllarrey Jmúo1' tem i nior tem consrgnirlo ja~er fios trabalhos de reforma Dores cruciantes. sem consolação ,;e úatulo ardoroswnanle em gurar na ordem dr, dw elos Sem esperanç-as J e quem vive alem, no preclío do Theatro S. pníl do voto secreto. No senti- lmbalhos parlamentare~:~· o seu E que augmentando mais esta paixão Paulo, desta eidade, de tlo de ?'ejormm· a riciada lei woiecto. Hei-de soHrer por ti, como ninguem! propriedade do sr. Arf'leitoral vigente, o nobre c ilE . pe~u' que os collrgas dacange lo N apolconc. lttsl·re depntarlo aprrsentou ac quelle ch.(}IW representante poVejo cahir na terra o negro manto Não ha consolo mais paru o meu pranto, Con.QI'esso Rstadool um úri- pull!,. IU7.o o coadjuvem nct em~~?J3];Jl.!~'!f.!JjJ~.~ lluando nu egreja, tange a Av e l\laria. lhante e op1Jortnno Jlrojeclo de prez ta ela. lei. Por'que niio poderemos ler 'l'arde sombria!... Vou findar a carta d~ ADVOGADO ~· ]l.fas Q<l outro.9 membros do no Estado .il .fodelo uma lcgisPedindo-te resposta antes q uc cu parta, I~ )\çceila causas n<sla comarca ~' leqi8lcttivo em ab,,olttlo1 não la-;ão eleitoral que ele facto Antes que e:1 linde, corno a luz do dia~ El' tm Bãurú - Av. Rodrigues AI-~ 8eJ1{()nt I C0/1l cfiSp08l{'Ô0 de fradtl2ll a terclade 11a8 ILYna8 ::' ; ves, Te I. 189.• Nesta cidade - .= apoiar o louvat·el comefi,nento. O Ceará, o E $lG:rlo da secca, 'riiO~L\ZI~IIO LAND.\ (Circo Landa) ; Hotel Barbante .: R mc~:~mo Cl cu..;ta de enormP.s neste caso, surgtn 1~a. van· I ~D~~~~9D~~~S ,.~:~fort.-os 1)'1<: o ;;r, ,1Iarrey Jtt- I guarcla clanrlo altmi;;lico e,~;- l

Como é sabido a alta do cambio 4Ue se vetn verificando, veio tt·azer em nossos dias, uma era de novos h orizontes, de vida mais suave e desafogada para as classes proJetarias. Era tempo j ú. Não podíamos continuar a viver sob a pressão de um ambiente critico e afflictivo,

Tudo coutinua no mesmo andar. Haja vistas para o preço elevado da carne, o tamanho minuscuio com que ó feito o pão, a exhorbitaucia do preço do toucinho c assim, out ras coisas, cuja ma· teria prima é adquirida por muito menos, act.ualmentc. Em ouLras localidades tu · onde, por um lado as cla.s- do isto já Eoi levado em conses potentadas nad,warn em sider:l.GàO, emquanto que na mar de rosas devido as es- nossa cada uru procura rcpeculações vantnjosas que pular melhor o seu artigo. se lhes offereciam , emqu•Hl· Commcrcio que n~w tem to por outro, 0 proletariado concurrentes. Comm<>rcio que nõ.o tem debati_a-se u ~ c_xtertor de uma cn se affhclLva que tudo conscieucia . parecia a ~ussal.~r. Pocle·tiC dizer que Agu· O cambiO s ubm. dos é a cidade onde a vtda ~udo h~ ue _baixar .. , I e mais cara. Em _vanas Cidades J<l, tt~Não seria oc>casiiio da do esta por um preço twlls 1nossa Oa.mara entrar em nc· ou menos razoavel, so_brc~u- çiio tornando uma provitlcndv, os _generos de pnu1c1nt cia qne Plll.esse côbro a esuec,essttlade. . . sa situação~ . Em Agudos mfeltzmente, . E . 0 t~c mo~ 4l~e s~m . .: 61 e1· por ora nada se pronunciou que condissesse com n si-lia _aS~:J IOl (J!OCede r' tct_rL C!!-m· tuação mais a lentadora q ue. pndo um acto úe JUStl\~a. X. se nos afigura.

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O SAO PAULO DOS AGUDOS ao menor sopro das paixões ruirá mais deprassn desprezam os patodo o odiíicio, engros:sando as es. fileiras tla juventulo enl1·ogu~ <Trtl pac lal filho, reza o pro· os excessos. verhio. Evangelho (S. João VI, 46) a todos .As lições, r9cebidas sobre os Porque narla ha mais irresistiDEVERES DOS PAES joolhos da mãe e con~nn didas \·el e loC'anle C'omo o exemplo. com ns recol'llações do lar paterEn 'luoria, proza<lc-s leito res, eo Havia nm régulo cujo íilho no, são as unicas que j amais se brcludo n2ste momento <JUe tanestnn\ doente em Capharnamn, esquecem e dahi o proverbio: •O to se apregoa o iemma do nacioo qual, tendo onddo que .Jesus cal ix conserva por muito tempo mdismo, que lodo o brasileiro vinha dn Judéa para a Galiléa, o gosto do primeiro licor que nel· fosse naciona lista na educac:i\o tle foi ter com elle, e pediu·lbe: que le se verteu• . seus fill.os, comm unicando-lh es viesse a sua casa cu rar seu filho. Mas os paes d1io, lwj e em dia, aquelles principias e praticas traque estava. a morrer. aos fi lhos estas liçiies de amOr e dicionnliglas que Qe arrnzarn:n na Jesus disse-lhe: t\'ós não cr:::- temor de Deus·? alma da nação brasileira. para a dcs, sem verdes milagre~:~ e proAccJso lhe m~rece algo de in· [azer prospe•·a e íeliz. digios•. Toma 0 regnlo: •Senhor, I teresse ~ fonnaçao daquella alma Quereria que todo 0 la•· J'ho.ie vem antes que rncu filho morra•. em botao que quer desabrochar fosse uma continuação do lar de Respondeu Jesus: c Vai que teu I para [,~us'l . hontem: quereria que o • louYado filho VJ\'e). Infehr.meute sao mmtos raros seja N. S. Jesus Christo• fosRe o O homem acreditou no quo Je. os paeil qae cumprem, como De- pritl'eiro hymno tle amor pela lilUB lhe disse, e Coi-se. E. quan- us m~nda, 08 seus d;veres. eommunhão familiar, ao despondo elle J·a ia no cam inho. deram O filho nasce. A mae envolv<>· lar ao dia, quereria que o tocar os seus criados sair-lhA ao encon· o em panos e nutre-o com o !; E: u das Ave ~Ia rias despertasse,romo tro e detam noti cias de que seu leite. Crea~:e. O pae trabalha_sem dantes na familia brasileira, emo· (ilho vivia. filie perguntou-lhe a d('sc~nço ynra atten~er ,., sua hora em que o ueeute se achara subsJolencta. Até aqm na ela de ('Õe:! de amor, de ternura paril melhor. E elles responueram: cens ura ~elo só digno deapplauso. com N. Senhora, quereria que •llontem pelae llete horali deixou· Mas d1gam-me; os amm:~es oo~ aprendesse a soletrar o a!pllabeto o a febre. maie ferozes não íazem o mesmo? di!lin$!U:l no C'iltec·ismo de fio. qneViu o pae ser aquella mesma _ E: ? pae, que tem alma cl~··is- reria que :í noute. em que o céu a hora em qne Jesus lhe d is~era. ta. nao pude fazer por seu filho se bor,la tle lu~. coada pela, e:~ •Teu filho vive•. E creu elle e que tem como elle uma alma, trellas, se de~fiasso t·om ternu ra toda a sua família. que Deus creou á sua ima~;em, e respeito o rosnrio, quo se <.lesuo dizer do Evangelho vale mais sem gracas n De~s peles benefi· EXPLICAÇÃO que o mundo inteiro? cios do dia, que se reZitsse pelos l nfe:izment~ são bem frequen· mortos amigos e in11nigos, que O regulo do presente E,·nngo· lho ao ver que seu filho egta ,-a ás tes os paes que despenaam a alma .;e lê~~e um pouro a \'ida dos san· portas da morte. daixa o:; &eu ui'• dos filhos. Tambem não lhes t.u tos em vez de f riYoloR roman<:e8, íazeres e vai sem tardnnça busear dará na propria condu~:ta dos que se t•ultuasse Dens para mea cura á fonte da viela, c no ver fil hos o castigo do seu destino lhor se cultuar a Patria e a Fami seu filho vi\·o por meio de um Educados a desprezar a Deus lia. milagre esforcou -!le a instrui! o, a gu ia I o pm a ; esus Ch rist o, por conselho,g e exemplos, transforma sua cat~a num bautuario t\ - :~asombra do qual toda a s na fami· ha cresé'e, prospera e vive segun. uo à lei de Deus. Não ti vera o régulo fé em J e · PREÇOS SE1\!I OOMPETENOlA ii~l'll Christo e não o procuraria. l\Ias não se conforma em fazer Telephone N. 50- Agudos- Rua 13 de Maio, 59 f]s si um reservatorio do sua fé, expande-a, dilata·a e começa no ffi~~~~~~~~ffi~~~~~~ffi »eio da família. Aqui está um exemplo digno de nota para todos os pae~ para quem o afortunado do Evangel ho e um modelo digno de ser imitado. Podia-se fa la r largamente ela (é, de modo co•no Deus ret·om· ~ ~ ·pensa os quo nelle confiam: mas pre;erimos insisti•· nos cleVf\res dos paes-J>ara com os filbos, _ . p'rincipalmen te no da e<lucac:ão <ç9

CHRONIGA RELIGIOSA

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noi~ada Chron \ca soct'al I!uma.1\rnanlta t

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reli~i ostL

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Club .

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o «Circo Irmão;; L9.nda», Desde hontem, a<'ha-se finnlisa a sua temporada entre n6s, o rvmo. pe. Oscar nesta cidade. de Aqui no, lente Jo c:ollegio

de BoLucatú ·

1 Cumprimcnta.mo-.o.

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,.§/.. ~~~~~~ ~'-t: 7 ... ~-• - v~ - u.\., - f'.70 - t /tf::.

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~l Dr. P eci ro Soares*:: Guimar ães :: ~ q-:, j\dYogado ~

,- i sita ~. ~

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A pa~!=\elO c::;h vermn nestn. Cidade tendo-nos distingui(lo com suas a~· · · mave1:::: VISit::ts, nssen I10· . L d' L' I•' . r~tü::l Y. 101w .tu, . -:rc1lm e o JOvem Alc1dcli Sen1ze, residente em

~:... Aeceila causas no cive e ..·~, ~·?~) (•rime. ne... tn .''?llHlt'Ca. ?~ ~ .. lia~> cJrcumvJsJ uli as . . ~

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Residencia lWà 13 DE lll.HO, 35

AGUDOS

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Catanduva.

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Vinho Italiano O se. ALilio Napo leoo~'>,

- fi:m companhia de sun

exma. fumilia, distiuguiu- proprieturio dr. conueüuad<t uos com sua ama-v:el visita!·• Confeitaria Na.polcone ·', o sr. dr. Jorge Cosla, digno 'i desta cidad e, teve a amabiuelegado de policia ela visi- !idade de nos offcrecer uma nha cidade de l.enç:óes. g:unlÍa do csplenuido ··Vi- Yisitou·uos o sr. Draz nbo Italiano". Sauc: h e~, de Silo Paulo. Provámcs. Gostámos e esH. :'IJ •JG ~hne'd· 1 peramos que o sr. Abilio 1 a:. • c ~;on. • • •' Napoleone de vpz em vez Acompauhado do sr. dr. no? mimoseie com ~m!l garAlfredo Galrão, honrou-nos rrüa do sabor0$0 vmho ... o com sua visita. o sr. dr. NeJ .. qual reconunendamos uo-; son G. Almefda, distincto J)essoas de bom gosto. facultativo .

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«t\gudo:>. F. Glnbc» e com J-•c. O scar de Aquino um sun1ptuoso !JrOgTtunnHL

Casa de j\brahão Jfloysés 1\izek

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C:"< p1 ~n?iJ;1.

P- 111 Leneftclo

VlaJantss - Olga ~ Goal -e- Castollões \&~

nc viagem Mais uma construcção Nu avenida Silva Jardim ,

passeio, sogu i t'nrn · nesta citla.de, o sr. proL rarn Piradcaba, os S l'R . Fraucis<:o Alves Bri"olla iniAnda lío Soares ue A l- ciou os trabalhos de cou::;A

meida e Ernesto Apoli-

nario Uibeiro. -Para ]:,;ins, seguiu lJo je, orV'mo. padreJoito B[tphsta de Aquino, v-igano ela parochia. Annivcr:mrio

No d in 19 elo corrente, paSAO O.~ lJiE.IjHORES . - - - - . - ~ ra o r::tmilhcte de sua pre-

trucção de um Lcllo predio paru sua futura. residencia.

l'B EZ DO ROSARIO Continuam a se realizar com toda a pompa, todas as tarúes em nossa matriz as solemnidaJes em louvor' de Nossa Senhora do Rosario. O nltar-mór bem como os demais têm sido cuidadosamente ornamentados, revelando-se assim o bom gosto das exmas. festeiras_

Porquanto as tristes expcrien (:; _ f!J ciosa existencia, colhen macias do passado e an!!nsliai do ~ Premwclos na Exposu:ao U mversal do Rw de Janetro ~ is uma rosa. no jardim tia presente far.em sentir, que o (u~ 1 vida, a m euinn. 1-'edrina, fj. lllro de modo como se formam ~ as nova;; gerações. Por isso hou- (:; NOVIDADE8. 6 lha do sr. Antonio Sil:reira ve em ~oclo o Brasil uma grande ~ ~iello. n.gentc do correiO loeorrenle em prol do ensino reliDEGISTRADORES PARA !!ÍOso facultativo na& escolas. cal. Parabens. DUPGICATAS- a venqa ~las esse ideal que não se con .. verteu em realidade, não dispen· (CIGARROS Di!: RAVA) Estrada de automoveis nesta l.Jivraria - · - ~a a educação familiar, nem reo~olve o problema da f01·mação aoe ffiqg~~~~ffi~~~~~~ffi •·aracleres e dos coraçõee. .&GÜI!)®S .Por mais intensa gue seja a Pedem-nos chamemos a • obra da cateche"e está longe de PAliA. O VLAU1§T!t0 te Cogolan, agricultor egu:~ l ar a da e<.luca<;fto na al\•oraAcaba de deixar o neste municipio. attençiio da nossa Oamara i'll'.ll'iF.BOL .!a da v:da, a da educa('ão elo ber A' família. Cogolan a- MunicipaL para o p essimo Agudos vs. J,uzitana •;o. Se os paes nüo tomam a peito mundo , alistando-se nas •} depõr na nlma dos filhos n" fileiras das hcroinu.s ir- presentamos os nossos estado em que se encontra o trecho d e estrada pert('np1·imciros germens da fé e da Em segundo encontro pavirtude. sení raríssimo que, após mã.s de caridade, da con- calorosos paraben.s, pe- cente ao nosso municipio. rn. a disputa da "Taça A viaum curso o.:ompleto em tollegio gregação do Sagrado Co- lo sacrificio que acaba Urge que se tomem as ção", Jeveri'io hoje enconreligioso, chegnom a crêr, a sa horear e a pn\litilr solidamente !'ação de Jesus, a senho- de fazer, o.fferecondo a necesssarias providencias. ti·ar-se no eP.tadio local, os os ensinos d:t religião. ri ta Leonor Cogolan, di- sua unica filbn., para set primeiros quadros do ''AApe><ar de Loclo~ o~ esfor<;os, e· DR. PAULO GOMES PINH E! rt O gudos F. CluLe' · e '·E. C . lecta f ilha do s r. V1ceuum outro anjo junto a di fica-se sob1 e areia movediça; e,

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Clube. Ouro paulista~ ~

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WH ITAl<ER, BROTERO &O. Commissarios e exportadores de café

cabeceira dos enfermos.

MACHADO

:· :: :: :: .ADVOGADO

Tribunal de Justiça

:: :: :: ::

tscrip. Av. Joaquirn Vieira- Agudos

N. 14007 - Agudos - Ag- .

gravante, dr. José Pinto Circo Irmãos Landa Oesar e outros; aggravado, E st."1 companhia cujo.;;, Despachos de caté-Santos- Docas-Chave n. 4 Galdino l\I.llibeiro. H.elator, trabalhos ante1·iores conseg uiram agradar, devia te1· do Commercío, 56. SANTOS- Caixa Posta', 351 o sr. ministro Cardoso Ri- realizado houtem mais uma.

Recebem café em consignação e fazem atieantamentos

R.

Agente nesta localidade :

FRANGISGO DE MARTINO- Rua 13 de Maio N. 53

_ J;:SPORTE

Luzitana", .da visinhn. cida· de de H aurú. Esta peleja vem dispertando grande enlhusiasmo nas rodaii esportivas lvcaes, dado o valor que ella carece pois trata-se de um jogo de Pmpenho, para. a conquista de um trophéo. O 1 'onze" agudense, no

beiro. Não tomaram conhe- funcção. primeiro encontro em Baucimento, por votação unaP ara hoje, está reservado rú, conseguiu um honrosu nime.

ao culto publico local, mais empate.


O SAO PA U.LO DOS' ltGUDOS

~®~~~~~~~~~t~~~m~~~mm~l ~~~~~~-~~~ 1 ~orteio no dia 27 d ~ M. t · ( t - ~~ \ ~ Outub ro proximo, so b ~ 11 ) a enaes para ~n~ ~ucç~e?_ j Z@l! Dr Lluro da Fin'ueirado ' a Slla pl'esi~encia, ua ~ . . ._ ~I • o j sala de sessoes da Ca-

~ Commumco a prar;~ que acho-.1~w ,em coud~~·,~e~ ~even- ~ 1 ~ AO\-OGADO ~ ma ra Municipal. Jt par~ a p,·er;os vanta;o8os. male1 tae.s de const1ucçu~s em ~ . . . . • o q ne chegue ao con bec10 ~ A ' zt . li l { p. 1 c l ~ l Ac::etta o patrocmJO de qualquer causa coucemente a . ~geral. COmO; ·~SOct t'O appa1 e la( O r e ,L,t~.W, _,aJH: - ~ sua profissão, COipeC'iaJmonte i n vental'io~, 3l'('Õf'S pO~>Ses· tneUtO de t OUOS 03 lOte· ~la. p1·eta e ma?[tm . I:or1·~ appa1·elh~do, 1IJOllt~.,, a;~e- ~ ~ sorias, r('ivindiratorias, divisõe~ e demarçaçt)e~. exo- ~ l't'SSados, faz-se publico ~ l PJOS ~XimngeWOS, f:ar/n[hos Ce?·anl?('O Ver.melho. ]<(Jj'. ~ O C!lÇÕCS cn mbiaes, investigação d:\ p:l.lernitJn,le natural, 0 l) preseute edital. ~ 1·ageus Tintas, l i. Glose de lc•uça, Pta.''; ele. etc.~ .@ !lc::~pcjo, fall.mcia, cvl>ranças ami!!a1·oí~:~ ou jndiciues, etc. S t . d C ~ · ' ~ ecre a na a am a ra ~ :: :: OL ~O CRU ~ LUBl{[b-l C.-\ NTE :: ::I» ~ llesiclem:ifl: PRd.ÇA TIR.JDE.YTES \ Mrnici pol de Ag-udos, 1 ~ ~ AG U DO S ~ Unico agente dos .mo torc~ " 8 ..\ G ~t.>LO " ~ d~ Ou t ubro de 1925. ~ der

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ROBE~TO NA POLITANO ~ ~~~~~7~CJY~ ~

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Fac ilitam-se os pagamentos Informações com 0 agente nesta cidade

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Jo~é Mul'iano, represent ante da Compan hia 8 TNGH:H e reside nte em AGU IJOS {t t·u~ 7 cte Hetemt:n·o N. 20, dec la ra pelo p t·esente ter pPrdido dvis talona rios intactos de r ecibos da all ndi J a Co mpanh ia, de N. 160.226 á 1G0.050 e 8..231 ú 8.235; e m ais um canhoto \:O tn tt·es fol has por destacar du N. 13±.244 e 134.2-!9 e 13±.250 e um outro aiuJa, com uut1·as duas foll.ws po r dtJf>· t aca r de N. 8 1.49 á 8. 150, os quaes, com o pt esente a viso FICA l\J de NENHU,)l VA LOR legal. Outrosim, g ratificará generosa mente n que m os tiver achado e restitnir ou der i nfo r m a ~ões de q uem 0 8 acbou . NOTA: A folh a de recibo N. 134.24± acima, está pr·eencb ida com o no me do sr. J oão J . da S il va Nogueira. Ag udos, 10 de Ou tu bro de 1925. mv.) J OSE' MURIANO.

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