Spa 26 01 1913

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Di::octor -?.·~l'rietario :

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D OS SANrr os L EA L

li BRAZIL

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ANO

X

5 . P AlJ LO j j

Agudos. 26 de Janeiro de 19!3

/ j NUM.

470

A n ivers ario - . Uon: pleOs .IJailkr>'s :;.1 ) ciosos de :::cn l i po de mçn, én rncteri1tou mais um ano de 11recio· A um dc:;esperado sn existenciu, no dia ::13 do t.<!Clü por cabelo côr de lihra Qut!l'<> lu:~., lllh'lro lnz, e> é h·êva ;wgt·n. e den",1, cor•·cntc, o nosso amigo ~ .c O São Paulo dos hgud.c:~' esterlimt,péle Una e c;!ara com Que onl·oh·e o mt.· a \'Ív er de luta:> o pezares ! cola borador sr. Agenot· Caupu blica-s~.?:~ do miegos fundú s:wguineo, olhos de Nem um ~onbo dourado arntllC<t·me a D ~scrença çado F ilho.-Pa rabens. Assin at nra, paga adiantada, !Jor turqueza e compleição ro Qne a f~ound,l C\ a!Hnonta um 111<UH\neial elo azares ! ano !OSQOr.l.- ó mczc~ .. . 6SOOo bm;ta. Orn, esse tipo, que o not·te americano julga unicaPubli.;aç<Se<; p~gas adinnlnd:~mcntc llJente seu, e.stá nnwaçado de O gelo da Siberi:1 a idéia me condcnsa, O spasmo da agonia emb:.1.ça-mr o,; olha.n~s; Tipogra fia c l~cdacção Rua aehata r-secconfundirnocnl(Traduzido do alemão) deamento iueYitaYcl, cmborn O coraçiio não sente, c ccre bro 11à0 pen;:;a, 13 de i\laio n. 36. . 1\lns OthiO dent ro om mim um lm.veJ·ar de mares I ç.,;xa do Correio n·. 33 t\I'I'C J 10 por prcv<:>nc;>ão, que. Um ho mem, tendo s ido n todo b·anzc os represcntan Ü·•nd·.!no u-me 0 D,)sti no A dur, ao s'Jfrim E::nlo, acusado como auto r de um Cinema-ft1odel o de A.- tcs, os mais per[.• iws da mE cn cumpro e:::s~ s0ntc:1 ; t antomatiea.mcnt8 graude crime, foi intimado a ça tipica tem tentado obsb1r. \ · th .1 t o em momen t o 1. comt)ar·ece1· aute o 't·t.l)llt1al. c ta se a erta a " nr, a aa rg:t <'.r uo> momen L b gu d Os - -i\ I · E como se tt'i\ta de uma lei ~ ~ ouctuTeuci::t. parn. a 0on:::t r uE le possuía tres amigos, ao,; 0 '[ oc1~:> lo ~te~ "' - natural, e niio de lei h umaNii.0 tcnl:o amor, tlCm p:tz, nem go'i>o, nem ., -. o-uarida,· q uacs dedi cava "u 111"," ,·ti'Cir>!lo ção cIo C.tnem a-.1 ~ ) · ta cidade. 11:1 , e muitn amor ao seu Lipo Passarlu sem vcntut\t e t rõva no pro:;ente 1. .. desigual. O priwciru gor.unt A planta det<dlt ns 0 o!; c~.ne ha-rle ir pelos s.e~ulos em O' abençonda bala a que ilimina a vida! de todas as suas simpatias e . 'tos , , ·q ·im; hm1. o :un ·•·tcano fm levado ,... ,_ 1 era-lh e impossi,·el separa r-se 0 l esct_a:-~cd~f!lC'n. _u ·;l· t.::.~~ n' t l a :;.~ccionu r ..~ todos os cmi vetenvro, lu l '2 CJjú~7· '···. cl l O 1 es ao ;L t:;posttao 1 os 1 ,, _ . d 1,_ _ e o. scgunc o, conquan re~sa.clos na Fn;·m .. ~.;:~" Sallt:l gr~tntc~ qnc ttaqut por ea u_I "7 to fosse por ele bem estimaM . ic' pl'ctendcr em a ch1 ptnr se n de em sermos tllna roça be- F e rias do, não o encnntnra tnnto. a n a. \. --) ... ,... .·, 1 \' ; la e aos uosluatcs dos uor- la e forte,<'ntii.o set·cmos g t·anNO c1 ia 30 dO COl'l'<'nte O terceiro, r1c natural mais 1 - 1 I',, 0 tl.. t . de" t . f ~~~~:::::=====~ 1 e amenca.1os. "'· e rrnllJarão as fe r ias 0 - d iset·eto, causa\'a-lhc ás YC· Q;1G1•: t.d prc\·et·ia, o nr:OR SE,L\~.\. r ên-;os 0111 todo 0 Esta- zes grandes impaciencias c b~ " ~ ct>:-sitarlo p:ts.sur ao papel rle l toma\'a-sc-lhe dia a dia mais l.l~ Omact.a prc:::tn r favor a quem dantes c~maí·a Mu nic ipal (o . i ndiCereute. Ante:; de ir l'CS· ....- lhe J•t·estJ.ra? Nu dta. 90 do corre n te Secções e le itorai s - P?ncler a processo} ele ~iri ~Ioti'o cb grande admira~~:;se resulmdo dos E :>t<Hlos - l . P ara 0 edita l gne Sít.i na 4!\ gJU·se aos se us Lres nmtgos ção certr.m ·nt~ ll ÜO (; c~.' a I' I n~dus. é, tão somente. clc•:i a, c amara , ( esta. C!l1a c.1c pagina Út:.~l o\ folha chama- 'e a~sin: lhes fa lon : ((~Icu-; os E stados Untdl)il selel'l'J- l c:) a :;er.ednde c e Ci'ppulo dJ procede u a ele1çã.o cl.a I mos a att:n~ão dos inL, res::;a- m~11~os, sou a~usnd.o COllll) nando todo o C'1uign1do q nc 1sua :tclmi.li, truçiw public·a, !~'l esa quo tem elo SCl'\'ll'j dos. C~'Jtuuwso, ? r.ct esta exces· lhe bate aos lhH tos bu s:•an - ~ ctne. logo ceclo, no passndo, no concnto exer cício 1 s1ramentc [~nosn, .q uem de d o trabalho para mc ll!ora r dc:.;cunino u n sua gr:mdczn l , . Regressos \'ÓS CJUCI' Vll' eon.11go para 19 l 3 a qua.1 cl e,1 o R eo·r cssaram da Ca- der:o1 , . em meu f't:tvot· ", » a sua eon d i._-ão. e u.1 ~:en vo 1vim ento em to· c e 0 e nle J.á o te,npo em.· elos as ne~'~C'.-;·· irlades do 11ais r esultado :scp;umte: ·t l · O ll rimcõ· ro. dos ·tmigos Long . . ... • . 1 • p1 a os nossos am1 0o·os ' . que os yankces ll!lrtam ne-1 num tuturo tlec:onhanc·a.p;;r PrcStLtClltC- Dr. Ga- D . J . , Q. t . G1 pretextou mmtos negomos ·t 1 ccssidade elo receber de bra- que l'C[l.Ousnnt no trabalho c br iel Rochc-l.. 1. osc c 0 ctS 10 ~- ate nder c pediu-lhe inume· ços abertos toda n le va emi-j na actiYidadc de tod'O o eiVJce nresiuentc = yanna ~ o fannacentJ- ras dc.::lcn lpas por não porlel' g ratoria, que lll\>t.:mnva na· 1 dadüo sci.nlo c conscicut.c "f r Sr. E7-e('hias ele Oli- acompanlta-lo. 1 1 .I..L B · n\ V::\. 1 . co · ·r:::;Hlta · 11 (01O :.<c~unuo, 1 queIa l'lqm repu bJ'tca cl c que ptC]>:Il'H\'11 pam o seu ~\::tl100 (0 vci r a ( ~ arvalllo p ron l'f' mcou· sc encontrar eonl't•rlo no tra-' p:lis n=-w s) a · n<l ·pcn 1-'llc-i •\ ley Sr hnnho. · a segni-lo e ele facto o ier., balho. H oje jH nãt). A gran·j tcrrilorial c po titica até mesPrefeito- Lindolpho Missa mas o deixou á porta do pa· de republi~~~ c:;tánha rro.t~tda ~no a ec-on~mic:~:. que ó :~~o- de ~~attos . Üo li lbos e ~le 11~ai:-: pa- laci~, .ond~ não se ~Lt·eycu :t de populac;ao, tem sobra de . J,C a que ca1 <1ei<'ttzn a .nat,,t? I V ICC Pre feitO _ A_ rentes c1a fa.l omda D'• enltaJ, .P?' qlle tcuuct a colebr~r>O para o seu trabalho. I lorte e o po vo t:11Htr. de uupn\ · C \ ' l'l.11 '1 Antunes · rn do J11'7..· d 1.o R oc1 ) . . I . . nHuH 1a: . 1una 0 icrcetro, c quem o tül Não >tdmtl'a, pots, esta r cus- m11· um morlelo 110 eoncer. . . • · c . ' pindo no pra to em que ali- • to dos demnis pni z··sdom un S ub prefeitO de Pn·a- m«ndaram resar no d1a homem nada espcrnva, eutiuinga - JiJdgard Ro- 22 clocorre nte uma mis- tron se m hesitar, adn)?:ou meutou, isto é. iwpondu 1,doeulto. norm aseClHHliç ·.e~ n ume~e0 n?:::so pais t.alllben.1 tem l>crti; sn nesta. eiclade 0111 s u- t<lo bem c com tanlo a.clJt'a mcnto, o qual, a·n.d~ n :LO nceess Hlatlc d e t:cceb<'t: de 8nb P r efeito de Pia-1 fi-agio elo s ua alma. .?ausa ,:o amigo, qnc t>st0 ha l.autos anos, soiJCtbl\'a c! hr:l~·os aberlo,.; hnJe. e f, 111 ,b ta n - A u o· nsto Luiz de saiu absol\'ido e ainda reco u1F atrma, rec:cbendo de c~ra ida< 1 ui aa'gGnH ~ de7.CIHl:-;tlcjOliY ira ° t B pcusado pelojuiz. alegre levas e l?va:> mese:a- nno, todo 0 0111 p;rante lt 'lC e c· oo a 11 Neste mundo o l1omcm t..:m ~ns_, tudo por JUnto, sem a 1nf'ju i · 1wocu 1·n 1• clo:nicilial'. . . . Con vid<~m-sc os ooc-ios Lre:; ami go:<: o d'nhcit·,,. ara<.lo «Agudos Fuut-Ua11 milia c ns boas obm,.;. QnnnJOetra da e~colll a dos ~lo-, Tempo \-i rá em qne 0 Brn O Etixu· de Noguetra mc:':~s b.a~10s e:- de ra5·a í1n~. zil f;O . } 1 ,~-dc libertal' de:,.:;a R orcbc nws e agr~de-: Clnb» para compa.r ece- do Dcns o ch;;ma a nte o seu . E,.. :,a l esoluç,w n ot~c am_c· J, r-cpsstdane onde r epouse\ ren:l(ls lla ra distribuir I' r e m no dia 2 de F(n'e- augusto tribunal. o dinheiro, n cana , em. ultnna rat10, n n.o toe!& ft sua grandesa e pro. . n· . i . _ l .. . . . se u amigo qucrirlo, abundo0 é ouLm cmsn r;cnlio o cs pl ·l g rc:;so fntnru. ~lar;, pal'a cs:~o pala o s éUlll::,OS o 1 . nu·,lO.lO,' as~ lOl':S da tal - na-o e não vae com ele; a farito de raça . Pní.5 !mig ratorio' futuro ser grnnde. em todo mero do!:;tC novo co lega de, a re~nclenc·1~ do p ro - mi li <l o segue até á beira da está r;em p1·e s uJelt? ao ern-! o cspecto qnc se lhe possa 1ele propaganua dos pro- fessor J{omeu P111l10, pa- scpuHura e dai volla u se us zamento ~e raças dt'I'Cl'Sflf'.Cle encarar,e u eecssario fal11UC;I1l duetOS <)UÍllllCOS e far- l'ê:1. prOCCdCl'-80 rJOiÇ'ãO lares; I11US a S UOflS ob raS O povos vanos, pa~·a, elo cald~a- que, como os yankces, nfw maecnti<' OS ela Casa Sil- da dircctoria (1 0 lllesm0 acompanham alé o tmno do mento, da fu::;ao de Yarws percn mos . p t b · Eterno: elas fal;1m cl• lCJ ucnte 1sta a ra ·a tipos, resultar um nn il'O, nm com a qual Yae se c.aldcan clo YClra, c1c e 10 as, c <)Ue 01 u , p::u·a 1010 ;). mcnll' c obtêm (.'l!lJ>I'ú o p e rtipo tipico quo cankterizn 0 nosso tipo pon ir. acaba ele aparecer na __..............- ..............- ......·-·-- duo pnra o <H.:t.~ ado . a raça fi na, pw· 8Cl/lg. t)j tivermo:; CcSêl. fe!icida- ('apitai da Repnblica . Tosse R 'ji I L ( Ifl; HDER)

Deliriu1n tremens

EXPEDIENTE

Os tres amigos

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o São I'aulo dos

Agudos, Domil1go, 26 d.ê JAneh'o d.e .l9l3

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O. A r.n o r

ca t olic0

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mas até t a Fac nma dolenta C<'l'- remos eterna me nte g ra DUaS Cü::.Ü 1111RIU \ n :: ntc <.k a 1", com U l ll s i- tos , á ( ffiracia elo pode-=- -= Assim 0 111 Cons ta nti no- b1lo qu e se faz ouv ir roso Elixi1· ele .N ogueú·a,, Os jornaes eurepeu s P or dois motivos fit a- pla vem-se as tropas numa distan cia do 70 do habil pharmaceutico estã oda udo pub licidade es uma estrela: por ela ma nten do a ordem n a metros . E m cer tas h o- J oão da ~il va Silveira. a duas inter essa1: tcs ~er l uminosa e por ser procjssão de ( Corpus 1:as do d ia, nm ch :1péo Pelotas, 8 de F e\ elendas de Cons~antm?- 1m ponet~·avel. . Cristi, ) a q u e concor- de palh a, um lenço un rciro de 1898. pl a . H eferem ·SO a <'g l'eJa D escei, p orem a VlSla l'ClU ns ru u sica5 lm lita.- outro qualquer ouj ort o L m'z São .Jocl.o do8a.nta Bo6a , t emplo evere~s junto a vós uma res e acompa nha u mn qno se atire à l>ôt.:a tla RuaA ndra des Neves rato lico n o reina(lo (lo l u z m <.Ü:s bra mla. e um escolta numero~a. <"n \·ema, é 1:. nc;a.do pa- · n. 9-1. Con:::.tantino, c eOll \'er- misterio mais in JccifraU m ano tentou u 1n rn u a r a uma ultura L1e Vende-se nas bôas ):'bartido em mesquita qnan- Yel - a mulher. fm nccz a trayessar a n w oito pé::: · em outros mo- macias e d rogar·ia~ desta ~id o os t m cos se a possa, quem quer po r on de passava a pro- mentos, ' o:s . . mesmos . . o b- dad.e e nas da_ Cap1ta.l e ~10 T odos nos, de Janeiro Casa Matnru. 1·nm daquela cidade. q ue sejamos, temos os t"Í:3Rã0, scn.\ ceder á'::l ol>- jedus são traghdo:;; pe- Pelotas, Rio Grande do SulE il·a:-,:: nossos entes ref-\peitave- ser Yaçues d os f:O lcb(l os la gruta, C()wo p or u ma Caixa Postal J?. :?.- Deposito (~nando Mahom et, em is. Se eles n os faltam t urcos. Po r f 1lll um cl'e- fu r to a~pi raç-ã.u. G-eral ,e pasa F~lial - Rua 29 de maio de J±õ:3, en- falt a-n os o ar, sufoea- lcs ch sse ao france:~,: Ain da não se po ud e Oo~sel~uo Sar~1va., 14 e ! 6. t ron a eav a1 o n a.qu e1a mos. l~ntão ó corta n - E"s cr i::>t ão? explica r este fe n :) meno: C_a 1x_~_:_os~:~~.:~.~~--hasilit a , estava um pn,. m orte. ~I oner pc>r fal_ Si m, rcspomlcu o de q ue até agora só se Gravatas dL·e christüo cbze udo deamor... frane~:t.. obser varam as mnnifcsVariad íssimo e cscomissa. JDque trrri vel mor te! -Pois bcm-reôpun - laçoes extc·nMs. lhi do sortimento r ece No meio dosgem ill us E' a a:dixia da nlm a. c~cu·lhe o solcl nd u- enb .., L 1 1 · ti ... .. d eu a. vasa. oa. . dos m o J•ibn nclos c elo Se sois p cdra-sêde t ão d eixa pa;;~,ar 0 t eu Com o uso o «.~!.. 1txtr t:: - -·········-· ······························-··"" » elo P harmaceutifragor do co m bate, os,-t· l·m ~nR.:; fi or --: So do sen - De us e t u passarás no- ~egucirb co Chimic•> mLVI':IR.\., pó- S alvaçã o segu ra ceedote p egou n os va- satlYa; se SOI S h omem p0is d'E le. d· _ c u;:at· baubo;:; ü io" ou Usada nas erian(}as a E sos sagra dos e desceu -sêdc amo~·· O franccz por manc· mornos. mulsã. de Scot t, as saldo altar , desaparecendo O amor 6 m can savel. cou confn'>o no seu loKiiL• tàm r esguar do. \'a (le muitas enfermi · "' ' ' '" " ' d::.u.1es. p or uma por ta situada Dn.e-lbe a .fel~cid ad e, p o- g.n·. n ~~ galeria . A solua des- ele- vos o par~uzo; dae·lh o **,;, \ Cavação O D outor Emygdio r a turca tentou porso- o paraizo. p ecle ·vos o Um usnrario (a q uem Gnran tia - 187 J usé L eal, de Alagoig .til-o p orém quando céo. 0 medico furara um paInvertidas 293-601:-235 n bas, Bahi a, diz s obre chego u a n te a p eq uen a Vrc'rOR H u a o naricio) : - Irra! essc·s l03-9ô7 -345 a eficacia deste prepap orta , esta t inh a dosapamedicas são u ns verdatado o seguinte: r ocido e no lu gar via se d eiro cnrnic(•] ros . "Attosto que tenho nma mm·nlh n li sa e sem medico (calmo) :-- · I empregado a E m ulsão abertura a.lgn ma· N uru g rande bcmq ue- ~ o SPnho r um nosso I de f::leolt, dos s nrs . ~o dia em que, em t echplomabconac ml>ai- cPleo·a· ' I O abaixo assignado, Scott & Bo"'>Yn e de NoSnn ta bofi a, t ornm· a ce· xa<.ln franceza.daRolan d=>usumrio : -Come? vem por meio deste, ,a Yor k, em di versos le brar-.se o culto chrisW.o da durante o r ei nado de 0 medico:- Esta vis- c umpri ndo um dcYer , doentes, obtendo excea m arul ha ab rir-se-á Lu iz X IV, u em baixa- to: n ós corta m os a hu- fazer nm publi co agra- lcmt ê r csu1tac1o.'' de 110 \ 0 e o misterioso dor da França brindou m an idadc: o senhor ... a cleci m 0n t u. '' O q ue a ttesto é verp adre reaparece rá p ara pelo sol nascen te . a.1u - esfola. ' T endo minha fi lllu dade 0 o juro em fé do acahat• missa. di ndo ú divisa do seu so;\Iaria Lui lla, ha 2 an - meu grao. Es1a len da está m uito bcn.\no. Logo em segui- As phurmac:a.., ~ tlrr.~:lri- nos, fer ü.las pelo rosto -··-··········································....., f\S mais lmportantos do Br.1I:! d d :v lh r en_tre o~ Ja o r epresc_ nta n te U l z"l l \"C I1dnn1 por !llaC<i lo c a c nariz, j ;'t tendo t oma- A ..,au e a !.U e Inor)abo·ada !'ara hemorrhagia ceisUi.os elo Or1en to, '""e H vlanda bnn C1tOU pc1a varej o 0 grancfc c!q.1urat i\·o do g ran de numero d e com ela cor re o utra em lua, e depois brim1ou pc-1do sangue «Elixir de ~o- rcmod ios cxtra ngc iros CJ UO OS tUl'COS acredi tam , Jas estrela-> 0 0i11 UaÍXa guf:' ir~U . do pb~rmaceatiCO 0 llaCÍOUaeS. ll ãü t endO · e, segu nào a qu al, b a dor ele Ma ria T here:.m . c ClHmtco SIL\ ErRA. obtido melhoras, já deOferece-se um com sem pre d<·is en orm es Coube a vez ao org ulho· senganado, ele sua c~u·a, p r atica de 1 a no em cicirios de ambos ao lados so con de de Stc-ti r , <'111 A gruta QUe assobia em Lôa h ora r ecorn ao n ema, trabalhan do uom do «.Mirbab » q u o aruom baixn clor da I nglate rra· Sr. Dr. Barão elos Sm~- corrente con tinua ou al· d urante as grandes sole· Os co1Hcnsaes o1haBxiste n o Es tado d e to::; A breu , q ue re~e~- 1 tornada, dan do boas renillade r eligiosas. 'am u ns para outros, co· Georg ia . E stadüs U ni· tou-l he a tomar o Ehxtr feren eias. No dia e m estes r irios mo desaBando o embai. dJR, u ma c uriosiclcH1c de l{oguei?·a do phanu~\Ca rtas a esta redação 3cab arem clep:nstar-so - 1xac1or a busc:n un1a a1e- nntnrnl cha ma da. '"l'hc ce u ticu cr. Ju<1o da. Sd- on de se d<l.rão informad izem os tmcos- Con s- goria corrl'spondente á~ l;la\Yin g ca\e·' (a gruta va Sil vei ra. ções. tautin opl a torn ará á a m bições do seu sobera- que a~so bi a) . Está sitnaDepoi~; de ter m inha ~----------no, q ua ndo ele se 1evan- da en1 prc'pricdaLlcs do filha L uiz.a tomado du as A Saude d a M ulher l)osse dos <:h 1·istãos. · Pan1. irregularid ade 1 1 ll e ma raYlA primeira das meui- ta, p ega c? copo e ex· co ron el DaviLl Barrou, cluzias (asno ·- ·······································---·--··das q uo os sacer do tes clama, dmxancl o-os t u- a 27 milh;ts ele Th ornas- lho::;o Elixir, com granA' volta da caça: (los C ' lU ' 1 ' '11 r)·;tlmo do "l E t 111 ca de ' c l leo·rja vi mo-la CUt t urcos adopt ar am ac n· d '• c W l e. ~ ssa cs ra r a · a - Mataste alg u ma " llne 11 t 0 fo 1· reno·nn· os boca aberta : ver na abr c-su ao fun t1o, radn, radicalmente elas, R l? ! n o de bacm . mco mmo das f"et·tc.as. o] cons:l,· t. an o ---En ·b.rindo por Jos- nuCJa e'3p eC1e t Ci 11· 08 para q n e,porsu a 1 , 1 C c1 = -' a 0 1 u m! pa o .. . f 1 culpa, n ão poss~ ter um !'-u é q u o oz pa rar l so, n a tura l, do dian:etro om prova n o o que - Bra,·o? \ r esulta do desfavo ravel a lu a e a s e:=;trelas. 30 p és, ma is o u menos,. a~ it~a fica cl it o, da p ro- j -Não! B ravo era 0 a os otoman os a g uerra ,/',~ e é t oda circumdada de; d1 g10sa c ura, 61c_a expos- dono qne est á travada, Us t u rcos não só t ole- pequ enas toucas de ve- tu n a Pharm ae1a P~pu- i ____ .".........................................._ ra m, em gera l :ts g ra n - getaçãu. I lar o retra t o de nllnha A Saud e da Mul her SOnetOS- ~Jfi~~~mvõo~~ :n~o~;9~' d es solen ida c.les d o cul- P ela b ôca desta g rn - fi lha , que como eu, se- 1 Para suspensio

lendas Turcas

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O São Paulo dos Agud.os, Domingo,

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d.e l'aneiro de .l9l9 s

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incummodos de Senharas 0

A &t\UOE DA

R~ULHER

)'oucas colheres ai!iviam • Poucos jrasccs curam : lnflam mação do utero. I ncom mod os d~ eJ<:c!e c ríilca. Regre.s dolorosãs.

Não torneis alcohol pa:ra curar doenças ou adquirir forças, pois este pK"oduz a inflatnmação e irri...

Colicas uterinãs.

Flcres brancas. Hemorrhagia$.

tação dos nervos? causando de..

Suspensão.

püis :maks debilidade e menos

4 .Cuguni!fa íro de Jar.a!ro

..C.ubor::J~or:o ~curN

forcas. A .:>

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Alfaiata:ria Moclelo

leva n nutí:ição uoB ~e:..vc:3 c u o crgan!em.o; e um poGe,..

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JUSro MUNIZ BARRETO

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rcso aJJ:.nerH::o... ;:nec:.lC~TI2 c cor-.:.tei-:.1

Itua l3 de Maio N. 40 Ag1..1d.os

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