Spa 26 04 1925

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ao Director-'Proprletario : A damo Sozzi

ANNO XXII ·-

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ffi Agudos, 26 de Abril de 1925

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O COLLEGIO DE AGUDOS •

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E m dias da semana 1gundo designou d. Carpassada, seguiu para a los, serão iniciados os visinha cidade Botuca- trabalhos do collegio, tú, uma comm.issão de que se erg·ue1·á no adistinctos cidad ã. o s prasivcl e pittoresco composta dos srs. ma- parque dn «:::;ociedade jor Gasparino de Qua- recreativa Co:->mopo~­ d.ros, Luis <?-onzn.ga ta do Agu(lo~m, gentilFalcão, Oornelio Bran- ment.e <.lonJo para esse tes Filho, Benedicto fim. Silveira, Alcides de 1 Duruhte os impediQuadros e Jorge Ribci- , m entos que se darii.o ro de Barros, que foi em virtu.d e da conscon:ierenciar com s. ex.3. trucc:;~o, as aulas do d. Carlos Duarte Uo:i- collegio funccionarão ta, preclaro bispo da ~teriname nt.e ~o pr~· Diocese, e ao m esmo I clio que o ::;r. f-raspa n tempo. apresentar-lhe a ~ 1_10 de 9un.dros ?ede~,

lista dos subscriptores a. a\·emd<t J oaquun Vl-

pa.r a a edificação do 1 eira., que v <te passar collegio de Agudos. por ~:ompJ (~tã. refor!fla. S. exa. sentiu-se verIJwut e do que aCima Jadeiramente satisfPito fieou exposto, resta-nos com a boa vontade congra.tulannu-nos com com que os agudea8C::i o;-; agud_entSes por_ ma~::> ~e estão empenha ndo e:'>sa bnlhuute vwto1~1a nessa importantissüna qu e . acaba de . conobra da qual s. cxa. , segmr n nossa Cidade, tambem vem trabaU1an- i g~·a~:e~s aos ~sfor~ços de t.hstmctu:s r.1dadao e a (lo com muito anlor. A lista de subacrip- boa Yo ntad e Jo exmo. Ção eonta já com uma :sr. d. Carlos Duarte ' ' do .e quequantia apreciave,l e . os ta~ est 1ma em ·junho proxinJ·J, se-Indo bispo da , DIOcese.

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-- - ·- -=0. CARLOS DUARTE COSTA

Ger ente:

IJ BRASIL

Luiz Sei mini li__ NUM. 1.122

NOTAS A' MARQ.EM

\brilhantes e enthusiastn.s l saudou s. exa. d. Cnrlos. Em seguida. o sr. bispo, com aquella singeleza que O que temos e o que precisamos tanto o caracterisa. com- I movido, responde a· sautla- . QHem , (;010 cer-to.interesE' ~a...;t a~ t? 9u? entre elçã~ não se co.nçanclo de ~-~::>e, lançar as suas v1sta,; so- 1e~ hnJa u. tlliClO.~lV~\. Scmlogtar o nosso povo e parti- hre a uo~sn. urbs, coohec?r- , pre que e::>!a :->~1rg1U. em ~·uu­ culnrmente- 0 nosso e 1 tim(t- j lhe de VISU, a. v1?·1 {;Lbonu- po de a· ·çnc, Jamats Jetxou do chefe sr. Ua.s ptu·mo Je sa. de seus ha.bd:antes, as de :;er cuNada com os !ouQuadros, pelos e;:;for•.:os em- riquezu.s q.uc exornam o : ros do triumph?. pregados em pról do nosso seu :::olo, o 1deal ~levantad? 1 ** * progresso, que s. exa. ta.u- de _ seu po,·o, nao podem; L ancemo:; por ora o ode1xar de ex c lamar : !lhar so bre o problema das admirava. 0 emba rque .~gudos pm~rid e.! , hn.bitaç·õ0:;;, que ac~uulmeu h.ealmeme nmgu1m o po-j te parn a nossa ctcladc se Após o almoço, s. cxn.. d e negar. faz tanto mi::-;tór. Não raroti acompanhada de sua comiAos olhos Jo forasteiro, são os d ias t1nc al'fluem fotiva, grande numero de P":i .\ g udos, dá-lhe a impressão rasteiros ú proc ura d e casoas e da banda «Lvra ~h- de umn. cidaue que começa sas entre nó-;. tasc:i nado;; nicipal», dirigiu-se ·:L estn.- a despertAr de um letha rgo, pelo conforto. r•' lo socego e çii.o Paulista onde o espera- com aspirações para as cul- bem estar q ue liu-!..; proporva o trem especial minaucias da gloria. ciona. umn cidadt~ t·omo .\ Embarcados todos, o Pelas :;ua-: ruas not.-1.-se 1 guJos. comboio partiu. uma azaf:una incontida, u-J A~?;ora, <"O !U a creavü.o do E m Ph.•:atiujnga ma n.ncit\ dl' progrc::--;o. H.u - collegio, e:s3a procura toras que se ealç1ln1, 1Jre dios nar-se-õ rnnior ai ndn. • Aguardando a SUil chc- que se lc·,·:l nf tl m imponeoAos noBos cnpi talisln:-; gada àq uellu cidade, era e- tes, outros que .st' refvnnam cabe a tarefa ele solucionalevado o numero ele pes · outros que se projectarn. rem esse problema, pois soas que enchiam a gar e do. E não ob-:t:tntc is!io, n. que, u!Cm1 d e concorrerem esta!}:lo, sendo &audado d. nossa ciJarlt. lf;ncle muito c para o engrandecimento dn. Carlos, por gentis creanci- muito uindã p:t t·a crescer. cidade, fruir:i.o apreciavcis nhas. Após dar a bcn<~am O seu futuro grand io~>o. lucros com o emprego d o a tod os, ao especial incor- Os annos se encMreg-arã.o seu capital. poro u-se mais urn carro de confirrunr esta verdade. Para e::~:~e fu turo grandi com pessoas gradas de Pi- Não está longe de a ve rmos oso que nos espera, é prc ratininga. um dia igualad;t às suas ciso que vincnlemos os nosO comboio -conia veloz co-irmíis <juc gosam de tan· ::;os ideo.e '· prestigiemos a:s e p ouco mais tarde, a.lcan- to renome e popularidade nobre:; inici::ü ivas e, a ssim, çava. no Eitado. veremos . realizadas as suCabralia Homens de tempera inque- premas a spirações de filhos Onde uma mul tidão ale- brantavel e aUeitos as cau- que amamos u. terra. que gre e sorridente aguardava sa::; nobres e ao progresso, nos deu o berço. a chegada do preclaro pas- n{,._ os temos. L. Sen!l"!\1. tor da Diocese, sendo ,audaJo enthu:;iusticarrwntc ~~t,e 1(J ne durarã-o durante o pe lo r;r. Germano Hi o.~. {e o • •;)r i sQc n1ez

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Pnrlinrlo dessa loc<tlid!l.Hcalisa-se hoj e, á~ 4' <. ,. u e <.e. · · 1'0 g 1:am ma ~las exde o trem especial dava l!oru" da tarde, no cam1 O P AS t3AUDA-

A CHE<JAJ >:\ DE S. EXA. A E~!A CIDA-

DE - O ALMOÇO - A VIAJEM TlUUl\1P1lANTE PARA SANTA L UZfA ::: ::: :::

cnlnuln. mais ~arde em }H) \I) cal, um m atch'trei- 1~las. fm;~c~ras sora dttdo s anta. J,u :da pubhmdade breve110 eut.re os l .o e 2.o a t2ue toda em fcsl.à e qmH lr JS do «Agudu mente. Agudos sentiu~ ~~ uf!llla- anças e a bunJa «1Jyra L\fu- cheiu de galas esperava o Futebol Clube», pa ra o .Pe. Guspari no Danta s da de recebsr ~cxta-feira nicipal». . querido bispo que ia iua u· qna_J é pedido o compaA a~sel·O esteve en em seu seio, a vi-;ita do ve· Após o:; c umpnmcntos, g urar a sua nova par:och_ i a , t d t d p .., n . ·e1men o de o , n a semana fin'uerando ~ispo rl:t Diocese, s. exa: .~.,~ompau h u.do . . de to . 1e_ empos~ur o ~u pnmerro . 'd os os t re nos vulto c mmenlr do clero dos, du 1,1U·S~ a _res1denC1a v 1gnn?. JugaJores, en amen-1 G _ · vuiu · d es e do sr · .dr· Gabnel Hocha •' 1.,)if'orm 1·sados. 1da, _o rvmo. padt_·e as hrasiIei r o, cUJ<l~-; . , , .A pus o (1cs~m b ar c1ue1 s · 4c t D Jotes de cora<;a.o, 0 tornam onde e1a esperado para o exa. ~- Carlos Duarte Cos* ·* parmo antas, VIrtuoso vercludl'if·a 111 ente estimad o A l utoç o ta, fo1 saudado pelos srs. N 0 encontro realisa- vigario ' de 1,ietê. ~ qeorido por todos. A' m esa, que se achava drs. Affonso d~ Qarv~l~10 A cbe :ttla artisticamente disposta, a· ~ Nelson. d~ Ohv~mJ.,_ dls- do Jomingo passado ' . ~ lem de S. exa . e comitiva ttnctos chmcoS alli resJden- cuhe o «Brasil Fut~bol ht·a.m precrso.m~ntc 12,30 tomaram assento represen~ tes. Clube» de P ederneiras Comquanto encerrash orns, quando d. c 'n.rlo~ tantes do governo rnunici. , e o «Agudos», sahiu ~trt~ Costa e, 8d1 ~a úomltJ.da, pal, autoridades c va.rias ~]~mi"» vencedor este pela con- semos o nosso expediente ás O horas da noie .nttomovc a-vn e ntro. a pessoas gradas destu Clda- ~ . . ~ d 2 O em nos~à cid_a d_e. . de Pu·a.tinin o. e Sa.uta Lu- ~ Dr. Paulo Celtdomo ~ tngem e 1 a te, não nos foi possivet Nas prox1mHiaJes do zi~ g ~ por motivos imperiosos l i ospital, era g rn.nde 0 nu- ~ · _ · . ADVOGADO ~ llez Ma rian o Jnero d e pessoa~ ljUe aguar· A.s &aadu~oes 'f0 A ccei t<l cao.!Sas civeie e~ Inicia.m-se sexta:feira dar o resultado do pleidava s. exa. a l. cru das comD~ante o a lmoço _que :: commerc1aea nesta :: ~ pro:xima 1°. de Maw as to eleitoral ferido hon· miseões ~e . r~eepção de corn_a ~a melhor ale~u\ e ~ - comarca - ~ sulemnidades consa~ra- tem, .o que faremos no _c\gudos, P1raimmga e San- corchahdade, o sr. dr. Ga- 1 ·~ -~· ~ , . . /~ ta Lu :úa, autoritiades, cre- briel Rocha, com p n.1avras ~~~~~~®_@{~~ das a ::M.ana SttnhSl:'lrna, proxuno numero.

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O SAO PAU.uO DOS AGUDOS

A bolsa, de ca!é de Genova, A. ltalla ereou am novo instituto eemmerci·

a l caja lmportancla para nos

~ Em Genova acaba de inaugurar-se um mercado a termo para o trigo e o caIé. Este mercado não é mais no fundo, do que verdadeira Bolsa, cujaa operações se restringem áquelles dois generos de consumo, bolsa, porém muito diver~>a, quer nos seus fins immedia.tos, quer na sua organisação, das varias bolsas e

e coatdder a v el

tra os devedoree rel3psos, dando, portanto, ao commercio as garantias neces· sarias ao estabelecimento normal das operações. Quanto ás duas mercadorias negociadas no novo instituto de commercio, «uma commissão de peritos~t, annualmente renovada, tem a incumbencia de, quando consultada, fixar "' typo,,

ministrado o sacramen- são em louvor de Santa ram na lista que inicito da ~hrisma. L uzia, pregando pores- ei, em !av_or d~ m':Llher HoJ_e, ás ,10 hor as ~a sa occasião orvmo. pa- de ~ose .S1qu eu·olli, pomanha, serd rezada ~ns· dre Sallustio Rodrigues bre mfehz . .desprotegida sa solemne com a lmtu- :rrt: h d A' 8 7 h 0 da sorte, a q ual fiz en- , ra do decreto da creação d ate ad o. , ff ~das trega já, da q uantia arda parochia, installação 1l a ar e, ser a o er eCl o recadada que é de rs. u h t I da mesma e posse do m_ anque e pe a po~u- 214$800. primeiro vigal'io pn.dre laçao, .a 8 · e,xa. 0 sr. ~lSAgudos, 24/4/925. Antonio da Graça Uhris· po. As 8,.30 da n01te, , Eoa,risto Serrano tina c mnrc~e ao fla.beanx» . As 4 hor·as d:t tarde sa- e manfiesta·~fio <l. Dom ~~f;(Jl:m12lf®W ~;..;:~]]·: ., r~ DR hirá. imp0nentc procis- Carlo::;. :W. • ~ - - - - - - - - - ~~ J\l)VIJ(,,\00 (:~

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espalhados pela vasta SU- sentados em amostras. perficie do planeta. I *** O mercado a termo do Essa tentativa audu<:iosa trigo e cllfEdoi fundado, em do commereio italiano tem Genova, sob a garantia de para o Brat~il a utilidade uma caixa de liquidação, real de revelar, nu~ praças l'ormada. com o capitnl ini-1 da peninsulu., a origem vercial, realizado, de dez mi·l dadeira do nosso eafé, 'imlhões de liras. O fim dessa portado ate aqui como pro· caixa é restricto: garante veniente da America. Cen·

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~ COl\llliSSAlUOS -~, .Recebem cafés á r.()nsi,qnar,:-ão) fazem adiantamentos ~ ,_ L • t t l' t soure con-,ecnmen 8 e pr& am cw me rwre.Y C!lU as ~ das vc11da.~. ê) Hua Riac h uelo - (Edif tcl o da A ssoci ação ~ Commercial) _ Cai xa 74 SANTOS

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l NFORJlAÇÕES G'O,lf O REPRESENTANTE:

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pl~)xuno o. el'da Horocahan<k ::,,

~ua a regular execução d os tral, da Arabia. c, meqm n, J 0810 - A d B •1 PIR JU y ~ hu;a• > contractos de compra c Yen-j dn Columbia. rru a rasl A H ~ P<tl'n. tratar, cÜl'igir-fo:P da levados a effeito no mer- A fixação diaria. dos pre- <ê4~~~~~~~~~ ao :-;eu Jn·opri.-t:u·io .Joãu r~ado a termo, ficnodo porjcos, de accordo com os ty- Tt3(1.~~~xx.:;~~........."'-=-==~~~ G:u·bini, nesta cid:tdP. ~>ua influencia, mmullados pos e os paizes de origem. ~ ~ os riscos de perda depen- serve já, c servirá cada yez Earros, ~~ 'O'._,cf'..c•fi~.sv~r·ARarot~. Com~. Es croptol"io_<!e Advocacia dentes das oscillações de mais, á melhor propagauda v & ~~~ ) JJreços. do nosso cafe: não, é claro, , < OJlS. AR tr11nga.ções silo, no re· et1tre o publico, mas entre ~· S A N TO S Eduardo Carr Ribeiro c·into. permittidas apenas os retalhistas e os peque· ~ Rua :José ~icardo, n. 30 - Tel ephone. 1122 _ Caixa Postal n. 533 z aos correctores e aos res- nos atacadistas que até n- 1 Recebemos Crtj'és a ccmsignaçci.o e adiantamos di:Joaquim Celldonlo filho pectivos prepostos, cuja qui não suppnnham muitas ~ nlaJiro sobre conhec-imento8 • euução é, no 'l'hesouro do vezes illudir os comprado- I !' reino, de 25.000 liras. Os res quando illudidos elles I ~~~v..-.. .~-/0.~ ~~ -" ~v---~v· -~ ' RAUR(J B cprcsmttantc •~m D&lJ.RÚ ; oontractos, qunndo conclui- proprios. lhes aprc~enta1 dos os oogocios, são assig-, vam como Porto H.ico o ) r. nados em papel especial, nosso t>antos c o nosso t{io, timbrado com sello do va- cuja procedencia s!) os lo!' :de liro.s 1,25 e ,·alem grandes importadOJ'CS coA V . ALVl<lS, 4~ . CAIXA, 56 - rELEPBONE, 209. )~ t:omo titulos executivos con- nheciam. ~ Precil'a-se alugar em ~""·'~ -:.' ·· ~~,~~~.1::.~~ ~§ Agudos pam famil ia de

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João Jv,athias de Godoy

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d_a ave? ida HyCllJO alu~ue l ~ ·. á 1 núo excódc de 700$000 ~ e r:stranJ~bras, ooes ele todM as lJ.ttalülwles, -re· ~· ~ ntü u saes; encouLt'àUdo· Gecciona-se particular, para os preparatorios ~ fres<Jó·s, etc. . se quew ueAg. u do~ queidas Escolas de Cornmercio e Pharmacia - A · ~ • .:eettam-se encommemla.s dl do~s para baptisa- ~ . 1·a tt·nnsfel'ir·se pn;·a 8. Diurnas das 7,30 {u; 10,.10 da matr7Lã. ~· •• elos e cas . ament.s Ril}oroso e absoluto asssio ~ ., Paulo poderá s e entrar Noctur1Ut8 das 7 ás 9 lwms ~ d d _ • · , ., R UA. 13 D:b MAIO y "'S _ .. _ AG unos em a eco r o trocao o Preços para a..~ auln.r.: diw·na.ç 1!J$000 Aula nuct11rna, 1o~t.ooo. ~

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Sa.A' A

Lu~iª'

IMPONE~T1<:S FERTAs DA INS'üLLAQÃO DA PALtac !llA ---

Santa Luzia, a futurosa e promissora. localidado cu.l· o proa-resso se ,., accentún. dia. a dia, desd c 2 3 d o corrente, vem solemnisando com o maximo esplendor as festas da insta1la<}ão da sua parochia e posse do seu primeiro vignrio. Sexta-feit·a., à.s 2 horas da tarde, segundo \jonsta do pl'o~mmmn., e::;tn·

va ma1'<:ada a chegada . em tre m espcc1al, de s. D C 1 D exa. . . . ar os. unrte Cost·"' b 1 ·po dloces, 10 ....,, s . hl de Botucatú, sua commitiva., commissão de _ recepçao e pessoas. gr~das de Agudos, Pn·atl· ninga e Ba~rú. . H ontem alem da mtssa e oommunhões, á 1 hora> pelo sr. lJispo foi

encontram -se },f'!Jidas 11acionaes

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NPRfa C'onf~itaria

.J. · " •• ~. ~ as m o bili~s. Infll l"maç-õ· 7cit~~~~~-ffi-~~~~~~~ 1 es com o propl'iet nri·o do ·- • «Hot~l Feman des» em American Circus Dr. Joaq uim da Sil· l Agudos Em terrenos da «Ün.va Prado I ··- ·--·-- -:-:=c.:~·--= Assumiu, em 23 cio Impressos nrttdos a uma sa A vato» 1 devia ter t d l t corre nte o exercicio da e mais cores, nest9_~ es T(~n. o 10n em o ap- D l . d p 1. . plalldido conJ·unct.o ar- . c egaciU. e o lCla VENCE-SE <.I esta cidade, o sr. dr. tistico do «American Joaq ·n ·1a S "lva p Oircns>>. m 1 u 1 ra- em Boreby U""" .... pr·edio ., . . do, recentemente remo- proprio pa ra lJO~ocio, I êl.J'a 1lOJe, est~ 1m- vido de I.~enç6es para cmu uma data de terr·a. porta.nte companlua an- esta localidade. Tratar :1aquolla locanunma o seu segundo !idade com os S l'S. Ma· espectaculo, com um Agradecim ento nuel ~arcello, Sebnstião progt·a.mma completa· P elo presente \'enho da Costa e Lazaro de m e nte novo, dcstacan- agradecer a toJas as /Souza. - Iuformações d o-se varia-s estrétls. pP~"OU.'' que -.;uhscr eve- co m ,J esns Gonçalves.


O SAO P AU.u,O lJOS_ AGUD US

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f AOS. MEUS QUERIDOS PAROCHIA.NOS '

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E ' da mais alta transcendencia a missão d o sacerdote, quando- d'um modo especial, o Senhor o chama a tomar conta de um rebanho que lhe é bastant e caro. Elle é como aq uelia columna de fogo que serviu de guia aos filhos de Israel quando a Deus appr ouve arrancai-os ás crueldades de Pharaó, que lhes prohibira o culto do Deus de Abraham. Elle, o parocho, deve ser q ual outro pharvl para conduzir, incolumes, os navegantes deste preceloso mar, que se chama mundo, hoje· tão a çoitado pelas encapeJladas ondas d o erro, d o vicio e da impiedade. Elle, o parocho, emfim como o .\njo companheiro de Tobias tem de ser m eclico das almas, ensinando a cada um o remedio dos males da alma. Tempos houve, em que o par ocho tinha no presbyterio, j un to á <; l"ll Z symbolo da eterna paz, as armas da campan ha, porque as povoações christãs eram assaltadas por hordas infi e i ~. que profanavam os templos com vandalismo egun.l á ferocidade que desenvolviam talando os campos. Então o pa.rocho eru como soldado da Cruz o primeiro c o melhot· dos defensores não eó dn ~n a l<~gt-ejtl., mas tambem do seu povo . Hoje, graças a D eu-;, o:; sacerdote::; christãos já não têm rl e l"Íngu· in::;trumentos mortíferos; á porta d o pres b~_teri o só viceja a oliveira symbolo da pa~ c da caridade. Hoje, não tem o pn.rocho rlc tct çar armas cem infieis que só podiam dcs;tl'llir os ephemeros bens ma teria ei . demolind o os muros do templo. ~las nem por isso a perseguição á Egrej a J cixo u de se m anifestar e d'ahi a urgenciu d.e defendei-a; nem por isso as populaçõe::;, entre a.s quaes vjceja a crença pura e immaculada, estão menos ameaçadas de sere m invadidal-; pela impiedade mu ito mais terrível e perigosa q ue as hordas dos god.os e dos Unos_ Os infieis decapitavam o:; clcfcnsores da Egreja, enviando ao céu almas purificadas pelo manyrio que os inimigos da Cru z lhes inflingiam; os ímpios e os incr éos d'hoje n<i.o wartyrisam os cor pos com tormentos materiaes, porém são mais crueis e prejudir;iaes as suas obras porque pervertem as almas, lançando entre os povos os germe ns da incredulidad e, elo scepticismo e dn immoralidade, qun.ndo não os do a th ei ~mo. E contra e:-56<1 e pidemia do nosso secul0 qu e o parol·l•o te m hoje de ser guarria vigilante e pelejador denodado. E ' mister es tar de atalaia aos reductos do christianismo, que sã o parochos, afim de imped ir o ingresso n ellas do terrivel fer mento; é miste r q ue se afer vorem os animos do culto catholico; que se chamem os ch ristãos á Egreja; é mister que com o exemplo e a palavra se não canse na propaganda da :5ã doutrina, que será. a da sii moral, hoje olvidada pelos povos. Nesta terra que tudo falla de D eus, pelo encanto da sua topographia, pela beller,a do seu ccu e pela grandeza do s eu povo, parecem t alvez e stranhas as minhas palavras, porém eu sou verdadeiro peregrino rehrressado a seus lare~, e por isso trago commigo novas de longe. Mas era· mi_sftér dizer-vos esta liuguagem para rnillll estar-vos o ma1s que

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urge expôr, sem pre que o parocho mo· derno se d ir ij e ao povo christão e catholico, como o da nossa encantadora UI bs. Foi sempre necessario áquelie que deseja viver em paz com sua consciencia, velar e orar para não cahir em teutação, velar para que o espirito do mal nõ.o surprehenda a alma; ora r para que Deus , cuja misericordia é iucommcnsuravel, nos dê confor to, se m o que todo o nosso esforco s erá viio e infructifero. Velae e orae pa ra que e m vos;;os eorações não affrouxe a fé e o a mor a J e:;u::. Ohristo e a sua Mãe Sa ntíssima, porq ue a fe a esse S anto Amor são os inspiradores de bellac; acçõe~, gratas a Deus e utilíssima::; à "ociedadc. D estinou-me o S enhor para vos acowpanhar nessa Santa ta refa e eu confio que vos enc011tJ:arei sempre doceis (t vo r. da Egreja, de que sou simples echo; c·onfio q uê vos em:untrarei sempre a meu lado C<llltando os louvores J e;:;se bom D eus, que com ta nto a mor está continuamente derramando beneficios sobt·e a. <'hristandade; confio que me dareis semp rn a consolação do vosso nuxilio e c:ouullrso_ não só como christü.os m a s Lam bem como brasileiros . O parocho tem dupla feição pera nte o povo da sua egreja; elle tem de ser pae e jui z; pae para aconselha r, juiz para condemnar as tra m;gressões por in Ec· licidade commcttidas das leis de D eus e d a Egreja . .\la is g rata porem é a u::.issiio do pa.e que a. de juiz. e cu de bom g rado renunciarei det!de já segunda parte das l"uncções que me sã.o impostas pelo ma udato que veuho desempenhar, se me f os:-;e pennittido h:wl-o, mas tenho a esperança de c1ue no tribunal, a q ue como juiz terei de presidir, só se debaterã o causas que terminem por decisões n.Lsoluto· riu>l, o que se rá de satisfação pam. mim e de g loria pura nós. Em tudo pore m, nilo csquccerei5 que o parocho é tambem brasileiro, que vos sois tão somente christãos por cuja· :>nl vação das almas me cumpre velar . ma~, uns for am companheiros de ~e nunilrio, outros j à na tenra idade me Íortalecenun com sua estima. E' r ealmente grauJe consolação para a ~:ninha almn eneoutrar-me no meill <l este povo tão culto c hospita leiro, que , por diversas ve zes, tem dado provas sobejas tio :seu civismo e amor à Egreja d(' I\osso Senhor. . Nesta parochia corre a versão de que meus predecessores alg uma cousa d(· bom e d.e util tem feito em pról doi$ me lhora mentos moraes e materiaes dest(· bom povo. Poderei eu continuar essa tradiçã o "? Terei eu merecimento• e forças para em beneficio das almas tornar a m inha a.cção profícua para esta egreja "? E is uma duvida que se ergue no meu espirito, qual densa nuvem que sobe no horizonte, mas eu confio no Omnipot ente, que dó. força aos fra cos e permitte que os g igantes bem armados .caiam sob as fundas de h umildes pastores_ S erà elle que me inspire, e com bôa intenção no coração, conseguirei o q ue não posso esperar nem do engenh o, nem do merecimento. Duas cou:oas, m eus dilectos paro-

chianos e amigos tenho a ped ir-vos o mais vivo empenho, com o mai:o franco cnthusiasmo. i\lães eJocae cuidadosamente ,-ossos filhos ;

o esse o

m a ior serviço que tle vós es peram Deus, a Egr eja e o B rasil ; educae -os c,u idadosamente no ti11nto te m o r de Oe us; o h om om qne não 1·es peila a De us nem auceia por se~; util ao seu prox imo, ne1n é bom ~hris t ão , n e m pôde ser bom cidadão. A erluca çã o é a m u i >~ m i m o8a e delicada das r la ntns - p el"Jmttarn-nJe o e m pr ego des ta me tup ilora, c a r P<:e de toda a ,·ig ilunc ia, de toda n attend io. Kão nas es C'olas qne se forma o COJ"a('ão d o hom e ru mas n o Sl.lio do lar, CJlll.l é o me lhor e o mais vasto e m a is glorioso tem plo, rtuanclo n e llo ~e mantê m pU! o o cul lo da vi rlucb e a re lig ião do d e ve r, qu e tiJdo h;to é amar a .Ueus. Atos i 111 t·um o o c ulli vaclor, apenas s a e da te rra o rebento de uma planta a preciat!a , trata ue amparai -a do ma u vento fJ.u e póue derrubai -a, lml:t do l h e faze r u m a b rigo p,u·n que os r aios S O·

o

fo lh a~ mimo!'as, nem os qu e hão de ilor escer na p r inn\\"e ra se· ;;nin te : - assim os p aés e mães devem proceder

la res não lhe crestem as

·

~1bro !1Jos

l"U IIl se n ~ [ilh os de:!L le luar o c ~ ,·e h1 o in(a nti l

a 111ais tenra idade . Habi·

á s alJOSt r o phes \•iole ntaa, c·arregudas ele c xpressõe::1 cole ricas e injurio~;as, equi\"a l le a ce rcar de seixos cortantes o pc da plan· la qu e n asceu h a pouco e que irá contun dir-se rle P.llcuntrn uos seixos. :\ Cl"C':I IH,"õ\ (• IUUlll";\]III COle Ílll i (!ld() l".l , q u a nd o c n c cta o uxe rcicao •la li n!!uagl'm, o •·<.H eb ro ! ran:llll llti m . t \"u<- n1:1 cxp rcssõe::s que primoiro a hi ::;~;:

Íll lfll"ll·llil"<llll . e o e nfmHe Ülllar á.

f\ lin~-;uagc m

d•J ocl i•>, riu r:Hn·nr. n u da i mmoratidade; ai nda a ntes •le t"<Hilfl leil e nder o r a tor e o :sentido d as pala,·ra;. q tll· pr, fo n· . L"ru pn.•\'crh io d iz - ca;;a d e paes, escola de fi l ho... t '<Jn l eifo1Lo a p rim eira :wln que o homem cur ~a é •·x:H·t;unen le o ninho onrle nasceu . Se rú. h o tn c: id ~~ tl ãu o Uo nt ch r·istUo, ~et·:.l b one::;lo e v it··

~

tu 0:so, <.·ra nHita tivo e teme::te a Deus , será pat l·i r•t " d e' nta d •J " dde uso 1 llcrisolnuo d e: í e; se acul! paes lh e d e rem cxomplos nesse sentido; se o en t<inare m a nurar c a teme r a De uH, a t~e r pieuoso <"um c.~ iu fotit.es & com os íracns, e bons e resp.e itoo<os para o>~ a nciãos . Sim , me ue parochianos. A maneir!l tl e trr llon s Li lhos, cidadãos exempl ar e;;, e h e fcs de f:l tni lia honestos, cons iste em !!nht>J.os ed nc:ar, ern uar·lhe:: bom~ exemplos e ~:~alu­ tares co n ;:~t· l ho~ . c · on ~ i s tc e m e ns inai-os a amar a D em~.

a

re~ p ci l a r O:l

seus mandamentos, a esti-

mar o sen $enw lhnnte, a ser piecloso COJN as suas llliscr iac:; .e íra ~il idades e carh.loso com as suas ne cessiJad es. U prime i ro pedi do que vos di rijo é que --e leis pela edtW3 ('1io d e vo.~ ~os fi lho8 , educaciio pe•í'citatn ente t h ri~tfi , que c:;c tom ponha de religiã o e de s ciencia tanto q uanl.•> pre (!iso par a que •J et~ p i rito :1e p re pa re para as g rau de:~ ~.; ultu r d e do ~ n t en d i m e n lv , e <J cora•;ãu Jl<l lll ac:; g rnndiosas C'l\nlpan!Jns da ex ist c rw ia. O segu ndo Jlf'cl iclo que on:lO fal\er· YOB é qne t om eis sol> vot~>ia p:ll·ti<'·llar t le\"o~ão o c ulto d o corac:ão de .Tesus, qn.- desejo que r eine em vo:-; · eas fami lia s. Qua nt:l gratid iio, qn:tn la temm·:1 , qthlnto au1o r, não d e \ "f!IH OS nr',,.. áquelle corat;ão •l · tnoroso, qne

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!tinJ n h ojo

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orn a ino r p•H· to-

dos aque:IE!tt q ue o ot"fenc!<>m com ,mas eulpas e pcccado" ! '

S eja pois vossa. es pecial devoção o coraçã o ~ le Jesus e nelle tereis o mais zeloso protector e mais elo({ueote advogado para alcançardes :.j, felicidade na terra e a. gloria celes tial, que de todo o coração vo::~ desejo e n a procur::t da qual procurarei g uiar-vos, esperando tam bem que procureis seguir-me. Assim seja.

Agudos, 19 de Abril de 1925.

0 .h umilJe Vigario GDe. V"\ oão

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(NORTE DO PARAN A·' ) ==--,.---'~----.- - - - - A s terras desta jazeuJ.a> sãu de 1n·imeira qualidade> não so em 1·az ão da enorme

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"As Terras do Norte do Paraná são oEl· Dorado do Brasil''

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São ten-enos de compfJsi~·êf.o mas.<apé- 1'f'l'ntPlh a 01~ tr>rra 1·oxa_ A alt~fttrle medta ~ de 600 ms. Nesta zona, het oa:fezaes qve proctuzem 1.000 alqueires por milJH..., on 400 atTobas pJr 1 .000 ptls. Parece incrível o mc:ultarlo do:> cafesrws desta zona, comtudo, estão á vista d,~ qu.alqur1· úw1·ednlo JJara se oerl /ficar e colher os assombro.,'IJ8 dados ao~ma altudido...:. E sta;s terras distam apenas 28 kl,~. da.., e~:ilarDt:>s det Somc:abana Ga1tdi,do JJ[otl't e _lssi:s, as quaes são ligacl~ por opti.ntr. e-strada dr! altfonwvel. Fica á margrnz r•xf]ltfJrda do Pa1·anapanem.a e bret;emrmfP eo1·larirt-« por lmha /P1 ' rea «No1-le Pa1·anrí>) ramal de Cambaní - R.~ú1.~ terras ,,·ifo livres c legallsadu.,. !/('marcadas e desemlmmrartas de qtutlfJner onus. Todos os docnmenlos que tem um optimo parecer do illu.,·tre advoparlo dr. Porl'httl> e.<:/rio ás ordens dos intP1'f'ssados que poderão intendN-se com_ os rn,qenhetro!l A _V'J'U .VIO F. VILLA.S BOA ;':) e L UIZ GONZAJiA. J.'A.LCA () em A.gudo~· para mdhore8 esc:larccimentos.

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