~aulo dos
gudos
Direct or-Proprietario: .JUS'l'[NO DOS SAN'l'OS LTDAL
ANO XIII
Jl S. PAULO
O que é lei L.;i, substantivo np~:la~i,·o, ·1bstrato, do geue:-o femeni:10 e do numero siugula1·, é, ,eguudo a Filosofia, na ICcpç;\o gemi, 11 oxprees>Lo las rclnções que d~veuJ cxis, ir eutre os membros dn so •:iedade. A sociedade civil é uma ,·ouuiii.u de indivíduos. Procunwdo-se npurH bem ·'ssa reunião de ü.. di vidnos, ·ht>gamos a cunclusiio de •JUe t\ sociedade civil é mais lú que uwn reunião de indi,·iduos; ela ó um conjunto d<! voutadeR uEsociadas por 11m laço, que, seguudo R l~iluso[m Jo Direito, é o •:o mornl, e a esse laço chamamos lei. Sendo a lei uma abstn~ •;'Lo é logico não poder ex.is· ; ir por si mesma; a !Jropria :ci natuml t~m um autor , jllcéDeus,con forme o dogma Portanto, poderuos eúnsi· ' lerar a lei, como pertencen· e a duas ordens: a ordelU Hlcai e a ordem renl. Cousi':v,"dn assim, ela é lllllú ordem, um prereito cu· 1a origem é o poder; evideu ;ia se, por consegumte, que .L lei é necessaria; ora. ~endu l lei origuo rio dú poder e ,;endo necessaria, é iogico 1ue o p o d e r é n e c e s~nrio redundando 1ue não ha sociedade se m illis e nem leis sem o !JOder. Lei é ainda, como diz Morue8, n ordem fisicn que ;_;unrdam todos os corpos u::•. uraes, uas suas acções, rea •;ões ou nos efeit.os ue l!ls, ou ;ejnm geraes ou pt~rt, iculares. A lei natural, veu~ consti tu ir o direito natural, porque lei natural é •a norma das ;~cçoe5 iivree prescritas pela untureza• : v. g. o •• nlicimeu to, o cresci nJento, a floração e n frutifica~no de uma IH· vore, se dão por lei natural. O seu plantio, porem, não se dil só por la i natural, porque,depenue das relações elos homens entre si. Depois da divisfLo da lei em doie ramos, vemos qua eln ~ubdivide-se em varios outros, de acordo corn a con· nei'C;ào de negocias, mns, :J;irrmdo ~l'mprc sob o impc rio da l0i 1-ieral, do contrario não pnrll•riamos, apezar dos ,r•r;ulo~. vivor em fnrnilio. e muito mono' c:rn sociedade. Ag u dr,~ :/~-H lllli
'a-
Wanderl ey Sobri11ho
Agudos, 27 de A gosto de 1916
•
Aniversario Completou do eoneutc de existoucia a Exma l::lnr. D•. Lili dt:J Barrot:1, esposa du nos:,;o amigo e colaborador W ander· ley Sobriui:w. Parabens. Regresaos Hcgressnr·a m da (<lpita!
os
sr~.
Ri
~1:1 rd,
Dula. e Antvnio Ce:::ar da ~i! 17<l. Maçonlria. u guerra No rnorneutu do sa· que e inceudio de Lou Vi.tin, cincoenta LJl'Ssoa::; foram sall'as graças a Ulll ::;igual lllüÇO!IiCO. Estavam aliulntdos para serem fnzilados uns <'incocnta inclividuos. Os soldados alPIDÜl':'; apontavam já as sua--; espingardas, quando uu1 dos condl•nados, que era maçon, feíl o sig-nal I : • de a mim os 6ib0s rla vi uva> I O oficial alem~io qtw eomanuuva a escolta viu o sigual. H"cnou, t't'to· n becontlo 1.1 m • innfto• e suspend<Ju [ict· is><o a execução. Dirigiu-se ao St\ll ca may·atla da maçonaria e ordenou que subisse porque tinha a vida sal· v a. -Não respondeu o maçou belga. Todos o:;; meus compatriotas são tiw culpados como ou. Si os mandares matar, quero morrer· com eles. O oficial alemúo a· pertou efusi vamenLe a miw do seu •innüo' belga. c mandou pôt· em liberdade toda3 a,; cin· cocuta pessoas, entre as qnaeR se encontravam u IJ1 pad ro e d nas i r-rniis do caridade.
1_1~R_AZIL
J\d )Víe J psum
Uala·fe sofredor I Os te~; tristes lnmeltto<
Ins-piram fedia e naja á ttH·ba vencei/ora ! Cala essa magua atroE qu.e prwrJe P que devam, Nâo deixes eJttrevcr teus ne,qra;· pcu.mmentos ! (Jue impurl.a ao m1wdo vüo o luto e a dor IJU.e choro Ha rleutro em li mmor de t•c,_qas e de ventos ? Abafa-o, esq~<ero·o P ri, zu mba dos te1'" /onuento~. Embora is:;o te custe r! dôa mwito, cmôomJ
A dot· que lra»11Ja1·er:e ,, riclicula 1 É' crasso fi'aEer sentir ao mundo, heroica e retttmbrmte, .1 mn,qna que JtOS punge o peito a passo e pas.,o
?
1
Oargnllw, canta, pois, e .folga a rada instantr! Oh ! ri. nen>oda>nenle, ass~m camo um palhaço, (Jue a Viela,; ~<ln 'l comedia, e o Hom em, IC/11 tomerlirw le ! B otucatü -- X Vllf- VIII- 2riGMX V I.
José Julio de Carvalho
::@=::@=::@=::@=::@=::@=::@=::@=::@=::@=
Cronic~
truc,Hiiiho) Dr. Galrii<: pelo> outl'o" la Uvs, uào itlOA.ll :-lavois
Finnilnl'nle 1tcbu se trnnt:ll
~~ctividade
:-1
etn e. e::;w u certo. núu deixnl'ün
reo1·ga
llel'lClita l' u
sct:vi<:v ~lo IIv"' -
nicnc::w daquilo :jUP « em vidtl • se chlllli•HI. Ht'"[l'Lal de• Agudos Não quero dízer Cjl:e n:lo houvesse IHJopitu l; u>w, mui· to unte~ pelo contmri,). Porem. agorll ó mnie que lonvnvel u ute oção a•> Cujo, déôpensadll pelo ilustre D1·. Galrüo, !]Ue desde ha muito, nli:is, o tem servido grutu1· tameute, hem nssi >u é lon·
pita! d z r\gud o;, que cada ve7. mais agndo (nil" o ho:>· jJitai) se ,·ae tDI'IHlJ.lUO e farão chegar lc pmple no conhecimento dos ... seus de ,·eres. E' <.:omo d iz o poeta : lu· dn ~ewrcha , oh! gn1::de De us! o hosl' lnl la p'ra cima e a igreja cá p'rn baixo (bni xo >llaterialn~t•nte lalanrlo, com perdCLv da palr.na ;
vnvel a nlenç;1o do Dr.
não U venm. maq é \'Crdacte.
(la
briel Rocha , cum os fii'Hmes Sim, jiOrque o nosRo mui· urrnnjados lá pcir>s govemos, l<l ilustre Vig u·iu, Padre urtlmes a qne chamam de Gaspar no DantaE, cnm o ·s ubvonc:ilo. expediente u .trn extrnordi· No c~trctnnto, nós, o po· na rio está e u f,.nnc>~ luta.. vo, • entendeu como é? ! • crn pró! da nllssa matriz. nó:; o povo ternos uos des Têm sido d1gnos de loncnidado d e~ ta piu iusLiLni- vores vnrios b<, nemcritug, e çiio. alitl9, nubre por to:los olessilotautos, kmtos etnuros <H títulos. que, sé os reduzi:;simos .I No leospital ho1•e umn es· tcrçn p:ute, ainda enconp<!••ie d<' mucub~<ca trHiamos benomerito! de qut• n<hl <leixavn o mesmo baraço e cutelo, c:upaze;: <I•' pro~r .·d1r nem ás mi.íos de fnzer outra igrej <l, c:• pelos llcns Padre~, isto IJ, uom á.s altos, onde rlevio oslur ere· de Dir,•Jorce, zelosos como os gidn a nctntll. de eul.\o o.• qunes graças a li com estas de benen)('ri· De1Js n;\O cou heci. tos, fl\ço-me lembrnr lhl his· ,\~nm, I monde marr-hc toria ue um sujeito muito e ,, e·nu,,l • outra. pro7.a, que montando n cr.v<l· P or Hn l~elo o Dr. Ath•IS, lo e tendo este pu In d o ti.tz 'tlt. uu snn horuoniruo muitu, c o cnvni••ÍI'O n;io (.do; 'l're:& .i\lCl:!ljliCteiros ), C11hincto. diz(u, dopo1s, 1-i" pois ú n>tU iurunsavei ! o bnndo·sc: sufnl n bicho pu· Alcid11s R.o,·hn, r. coronel lnn e pule1u t>lnto. qu(lpnFigurinos do mez de Garvnlho F tlfro~. o cnpllilo lo a t\\m do 11\ll ll<ln c 11111\la Agosto recebeu pape J nHtino Loa.l o ontro~ :H e· nch<>ll nl llllthl ! I fli)S votndo~·• nu1s fll'lllt'i· J O q1w e; ca•1-t.n, ji<H\1111, •' Jarla LEAL. preço J$800 palmeu t(l o serv><;:ll ( ~t:m qnc pn hm cln r,·,m ou d <'ntm
li
NUM. 6 57
do mundo, o nogso eorrr:to Vigario só merece eocomio•, pois, oro pouco nos v~e dar uma igreja limpa e decentt". como deve ~er a ca8a riu· quele que l'or nós ... anrlun viu; porl.auto, ao Ho~pital f á Igreja na pessôa de ,;r·n• <:h!:fes, os I•JU I' Ores do ll~OC '"LJ.O
Te11.tro Domingo passado a Cotu p<\Dhia Cat-rara, levou no Teatro desta cidade a bela peça'' O T io Padre··. tinalisando eoru =• eDgraçada c o m e d i a " Marquez á for<;a.·· O t-rabalho tvi a conten· to gewl tla platéa Na qninta·feirao gru· po de amadores desta cidade, e a distinta att·iz Victo ri a ua ~ezauo, r.1m um P~ pPtaculo em bl•.neficiu desta atriz, le· nmdo duas tinas come· tlia~ Os dois .Tt~cls,Cbó· r·o ou Rio e urn belo intermedio de ,·ariedades. Os distintos amado· res e a beneficiada fo· r·am muito aplaudidos.
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Circo No largo da matriz n(•ha-se flllwionaudo n 'Ideal Cirç,,• · de propr·ie· dade do sr. 1!'. Ava.nzi. Pant UO.Je está anun· ciado um esp~taculo com progra:r:.a. variad•l ao qual a putizada nãc\ de\"e faltar. Consta·nns que a com· p<~uhia oft>recen um espetaculo em benetlcio do Ilospital de'ta çidade, seu r·emonet·a<;iio al gnma. Muito bem.
Musicano Parque iloje á l:lrde a ban.b Municipal t'at·a nma r,•tn>ta no • Parqm' Bt>tlt'dicto Ottoui • Na cida de !l},:;tt'YL' JH•><ta 1\ú:<st • n mt~n
cli<lad ~· t> :<r. .T ,,i\•'
Hrn tw!ln r.•,.id•'•li• 'l'nq IH\ ri Únga ,
•'111
2
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Slo Paulo dos Agudos, Domingo, 27 de Agosto de HUI
- ç;::22!
A DOR
anos, pelo amor u pela dc3ses gracioso liquido Os preteudentce deverão dõr, pódo a alma vege· (,!uo é Uill uiuma:lte r tal da crnz atingir em dirigir-se a emprcza, a qual Cnt·bouo r•uro. Que ó perfeição a alma celeste nulee dr. assigoatura do I contrato, envir.i. technico um rnbiw? Aluminium, do seu crucificado. habil para examinr.r o ter· horax, chromato tle poreuo, correndo as de•pcsas Guerra Juqueirc de viagem e hopedagem tassa . .Mns ftnc temperapur conta do pretoodentc. turas protligio as, que r'a rn mais informações e eombiuaçõcs desconlle ~nimaes esclarecimentos, dirijam si chias qne eleetriciuades, ao~ srB. Luiz Copabio10che ~eradoras são indispen& Cowp-Rua Passo8 n. . . ... Da fazenlla .Apare- 35--Sào Paulo. ·aveis para transformar e sas materias chi cida, de propriedade de ~>ava semanas que só mente curado. micas na estt•ela limpi- D. ~ltlria L eite Cunha. evacua1•a uma ve1 , fi· O que acabo de dizer da de um c];amante ou ro uburam da ::Joite de Devido a s..cca que se cando com o ventre é uma verdade ccnho na la~-trimasanguinolcn 1:3 y.ura 1 -i do corrente tem verificado no manan- enurtoe dores no cora- cida por muita gente. 4 animne ·. sen do 2 ca· cial, previno oos sns. con· Çã(•, no' estomagu, na I e moro á rua 16 de Ju · ta d!3 um rubim ? I •umidores de agoa do aba.Ora, na psicologia, valoi' branrus, to:-;allos, tecimento que de comfor· cabeça, outras ve:r.es era nho n. 59, para mostrai' co ruo na geologia, n c rea- marca ;\L L. na tabuu midade com o artig0. 1~ d1arrhéa constante eva-i a enorme cicatriz a ção requer ineendios. du JwM· •ro,Jado direito ; da le1 n. :H de 24 de Ju. cu~ndo muita>< vezes por quem duvidar. co111 bustOt•s, conen tr~ uma besta pello ,]e rato ubo de l!:lll. será multado dia. Pelotas, 19 de Feve em 10$000 o propnctario galvnuicns e 11ervosas iml.J.)rrHJl branco, e um ou in'jutliuo dos pNdius Creiu bem que a et~- reiro de 1886. de uma intensidade iJi. huno pedn·z com si~ onde lort'm encontrad11s tor- ~e estad" era prí'fen- Joaquim Anlo11i0 fjento . mitaua. Uu: scutimen- na! do t·oalboira, ambo~ .. ei ras abertas perdendo "elu111a boa u1urtc; teu(Firma reconhecida) to existe qu e, lentdo mnrc·a :\1. L lado di •gua, Será multado em ,lu perdidu tanto tempo . .. ·- · · ii$00tl oud<' forem uncontraao ntbro, pód e, cumo l't•ito ' Olllffrer, VPnho aos 46 dtls torneiras estrag.tdn' .-\ quem dl'l' noticia~ nenhum outro, fundit (lle d~io•r!IJIDSr•m despor- lllUOA, COllt U I"(•:IJediu Guia da Gosinheira mil em um 1uinnto toda- exatas du :-.en parabciro dicia dagua, será obrig11do tt•ait~ Hintplei>. fkar com· maneiras de cosinhar. as moleculas de nmn gratifi<ISUtOlll ~00:$ ' prut-H'Il·ftti'IO a manclur rletamente bum ; c-um Rome11 e Ju/ieta. al111a, cristaliznndo-st· Qnalqltt'l' imformHçil< concertar ou suhi"tiluir pot IH cPI LULA~ I JO ABO Canto do Gysne •tttrn. Artlgu l L da me~mu ''lH" dada ncst; 11A DJ.<; ~lUt;~;. rl"~ap· O Vestido de Noivado ptll"ll sempre em obra~ P'"' Le1) E J.>~"~ l11b""' lll\"llr rou •· pr!nws e geoiaes. E' a reti: Oili"\:Cetll US l!J· 'TiOA A Bosa do Adro pa C01J1 H runlt:'Jia ttbertu, 'lOS- Paixão Griminoza dôr·. Foi ela que i uo. :l0-R-19lf ilTII-{Ht.;O··:-de canlerro~ IP t;,ntus anno>. P1adas de B Jcage · ;um tt tnrnetrn nberta cor pirou Onute, Camões " I lll]t' ,-: ... c r '' 1 · •CU· Hi~Jtoria de Duas Alma.s endo u ttgun P'H' lllt'ln d· l:ihnkcspea ru, Beethoar·lllt' <I meu • zer, 'J.'hereza Raquim AVISO r ·gos. Artigo 13 ' ·• rn•ctt 'l'lltiH•nlJLltJI tt·n, V!'t ..Migu t:> l Angelo. nàu A Pala de gruella D< ' ltm du><r. Fntn d,tçtlo da t• xa '' · .•. u., serú U nt gmnde poeta q nt ci~c·" Ca t .n·iru Uiraldf':o;, teita rlo dia 1°. ''" d>n F I<'ÍXiHldu de lan.cntar Confissão de Um Amante •.em Historia de Napoleão nü<• ::-ofn·sse é um ab \"ic. l' <':'lidentr da C<J le cada mez t~d!Htl!ad•mcu tPr pa:;><adu ta 1 surdo. mant :\lunicip<d, ec>tl\'i· e. pu sc·m l'Oil I wc,m· u >'an- Magdalma 1 s Ladt·ões da Honra Artigo lõ se o propr it· o rl'medw <] u Não existe. São a~ dl• " s "'~"" \ lcm hrn:::: m ta c M_artyrio de Um At1jo lagrimas as mais bHla:::: U<l Cu111i~~üu de Fi na n- tnrio ou lllljltelino detxa• H>tl<·o lE't11pu nH· , uruu Vwlmo do Dtabo de effetuar o j.>l\l,;lllllt'nt< poesia:-; de l\1 usset, gri ça:s a eontpane<·r n• •n•·nsu l reclama<lt~ ·" é o dtr. labriel Dias de !;,ouza ne Os J agabuudos Diva toG de martirio us mai1< ~mln da Cmnam ~hmi ::lO de cada mez, será entà• ~oeltllllP. !~ahia.] ,i de Outubro Gi11C1J Ninntos belos versos rle H<''nri cipa l a•· tlh'itl dia dr· se- cortadtt • dPri v11o;io.o do prc de 1912. Iracema Heine. A dor plll'ifica, gundn feira, :!~do cor· dio até quo stja saw;leil• Em todas "" drogarias • phur· Amor ele Pn·dição importancia denrla. • liberta, espi1·itnaliza. De rente, ;din1do 1wun•der Luci o/a Agudo>, ~O de Agosto d· Senhora um justo, atribulando-o sc o :s<•l te i o de lPtra>' dt 1916. O floreai da agu3 O Garatuja t'azr se um santo, ''de Emprt'~<timu :\lunicqml A. Almtida Trúlezas á beira 1na1· um santo<'rn.:ifieando·o, de aceurch com o n·gu H.(11nanre dt Um nwço Po ''bega afaz~rse um Deu~ iamentun'. l,del•. de Nunca esquecerá que bre o estcmago e so intes Não admira que produza .Junho de 1Hl-LAgndo~. O abaixo Hl'~<ignadu .Alma de Crianra tinos lhe roubaram oo genio, porque produz 21 de Agu:-;to de Hll6. melhor tempo de sua V<'ID por meio deste at· Hi.~loria de t1m t·orarão Paulo e Vcrginia a divindade. O secrct.1 riu da Camara VIda, tP:,~tadu faze pub I ico a o Tronco de JpiE o que são no fim <1e \1nnicipal. Pos~u dizer que dt.>s quem possa intcressllr. Ubirajara contas todas as fórmas Josi Celestino Aguillr de cRt ndante até a <'da- 'JU C> sottrendo ha uitu O Guaram11 ( "! 1•olumu ) evolutivas da mataria, de de 46 ano•J não ti V< <\nnos de uma fistu la Graziella desde um mineral até unJ<l sl'manl ~and!' na nadega direita o ten· Na prisão um Deus, desde um in <'umpleta, suffrendo cnt ,Jo ]Pmado muttus me- O moço Loiro (2 volumr.v) Bleira-a morta virgem fusorio até um Budha de enxaquecas, ora de dicamentos, além de Cm 1.lfa>·ido perdido sinão as sucessi\-·as e in Estn ernprezn convencitiu ue1 ralgia:;, colica:;, dia tres operações pnr que A Procuro de Cma Mulhn · finitas pa11sagens da ai · da grnndu utilidade dos po· rhéas dOres no figado, passou , e sendo conside Gu"tauo o .1!-:·ilro~na ma através do~ofrimen ços Arte~ianos e Norto:., o~ dPITame de bilis. em- rado incnravel, t eve a As Mulheres o iogo e 11 n"tlho. qunes tanlo em S. Paulo fim um corte,]· v de duento, do espírito atra-rés como em outros lugares felicidad e de tomar 0 Os amante,< dl' mi11hrc -~m1ml~ da angustia, da consci· teem dado cxceleotes resul· ças das quaes <'nxaq ne- Eli:â1· de Nogueira, .Sal· Uma Ca.,·a dr Jlfalt~ro~ encia através da dôr? tados, " mesmn ;esponeabi- cas c de:-arranjc•!'l intes· .ça, C'aroba e Guayoo, Srcrdario dos ..tnumtes E' pelo sacrilicio quo as I idade do foruecer ngon po· tina e~ eram as ll' ais fre · preparação d" sr. phar- O que o H omrm r u .ll11llt,.rc naturezas l*l olovam, as· tnvel por meio dos ditos quente~:~, fa?.emlo C<'lll maceutic0 ,João cla Si!- devem ,vabrr poçoe, tanto nos industrinee I 1 I t:cnsionando <.!o vermo como tnrui.em n e~tabelcci· que min la_ a imr~ ntaçào \'1\ Silveira e rrraçm; a .t prO,\"$Q da murin . • '"' Como .•~ ronqm,,·tn a 11111111"' ·í dh·indade. Jt~m ruilhõ- mcnto~, fnzt•ndll~ cluu:11 rns fosse a •na1s Cllidacla c l'stc uuportantl~ H !lllC-1 Naçórs 1wlo /Ir. 1-o/w rl'.4n'lf,. ~'S de vidas o miiMes de etc., quu ~:slejom prirodo~ I in11ipida possiv r·L PaH- dio a<'ha·s(• completa- t t•ol ••~ ..'l(;o
FOLINHAS Para
1917 .S::.indo Sortimento recebeu esta tipografia
---·'f\oubados
I
Aviso
Obras Novas Recebidas
I
S0fffeU treS 0peraçoes
Empresa de por.os Ar· tesianos e Norton
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 27 de Agost o de 1916
3
~~~~~~~~~ ~~~ --~~~~~
I
Para a
conval escença Usando um remedio e alimemto poderoso, a· p r essou e assegurou a conv.atescença. C ura d o da g ra-çissi-
ma enfermidade pa.l ust re qu e, p or mais d e ·du-
us m ezes, me conservou n<' leito, e::;t a v a d e t a l
m a n e ira fraco e exgotad o q ue e ra co m g ra n· de d iffic ul dade q ue lenw ta va e conseg nia da r a lg uns pa!'lsos; t em ia a gora mRit:~ pe la minba sa u de durante a convalesC'cnça do que no p f'r iodo agnd o do á ccesso pa l ustl(·, ta l era u n1du estado de fntq u ez:a. F e lisrnentv o m eu ;1:edico as~ i Htcn te ind icou-ru e o puderuso fc,rt ifica n t e »IODOLIN t.l DE O RHn, P com o nsu desse r e med iu, q n l! é, a u mesm o tümpo u n1 g ra nd e a lim ent(,., <;o n segui r est a nrar r api damente mín h Ai' {orç<~ s . HCm
r~ca b11
E~tan d l
certv, p oréll
.Je qu e unica nten t e -; rJ !'l. p r iedades c urat;va s do I.;DOLINO lJ 1•~ l )RH » devo m eu p rom pto r e:-ta belecim e nt· a ch a u
do-me agora torte e ten
cia e cm:ava da
d o_en ça do peito tosse e fa s ti o, desa parecia m as ferida s, que ~ó er a m ue vida s ao m eu sang ue viciado e fraco Contin nand o o us~ · do rem edio «VEGETAIUAN O DE ORHMAN~7 » e stou co mpletam en te boa e com u. m a c utis esplen di cla. Milhares de moças so:ffrer ão de fer idas n u I"OStO e pell e ruim , ig n ora n ck qu e o m a l, n ão está n ao na pelle e s: nJ no san g u e,
V e nde-s? P . or 5 :~oo$
~~,
~
cen t o e trm_ta. ~lqmr~s ?/! d~ _t erras d! vidi~as JU· ~ dlCJalmente e d istante 'rf desta_ cidade tres Ieguas ~ e m eta . . ~ Que m qmze1· com- ~ pra i-as, e ntenda·se co m ,~ ~ ad~ogado Wanrl_e rley ~ :Sobr m b o u cst a c1dade f> rua 13 de M a io, n. 12 ~ A g u dos, 1 - 7- 916. lf: O A d vogado $ Wan de'rley óobrinho ~
/(.t.
Alfaiataria Cald.ieri ' ..
DE
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Luiz C a I di e r i .
-s- . ·
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0 proprtetartO desta alfatat · · · .. arta aV\Sa aOS SeUS aml- i) gos e freguezes que acaba ~ b· f' • ~ de rea rtr a SUa 0 lCtna á, ~
13 de ~li" "'1.o n. 36 A, ~ ·~ .&.Y.I."' _,. em frente á, red.a,çãO d "0 ·. S l dOS A~U dOS,' ~ ~ O 'OI"} U 0 ond.e ~s~er~ contl•nu~r a ., ~ ~ "' tert•a~ preferencia dos seus ~ b f 'j) a,n l~o s e ons re~uezes, ~ b b J)
~!- ru~Ql ~
a essR. aC!Ol1
fará d esa p pe~ rec.; er e 11 ·' pesso11l hab il itado pnr: \Ç~ ,: pOUCO t em pO a~ fe rid11S. •' llSsentnmento c:le dorm em jTS torta l ee8ndo. lltt.,d e e;u . tes e tt·i lhos uo t·urual fet· l, ra ncl o O Or ga DÜH1l O.
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Sf.'>lho o nsu do rem ed iu Ramal de B oreby ~· ~ « V E GE J\!~ RI ANO DE O abai xq assigDado pre {! ORH MANN ,. q u ~: lhe:- cisa de um uume,·o i1imita- ~ do de simples tt·abnlhadore~ ru, :
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Maria da Gama Brau lio. W • -
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naes p s r H 1\ COllStrn(·ào c\:1 f-f~."'. Passava di as sem de- ponte, estação e mais ~er · 1,5 viços de arte. T:·ata-sc di-.. ~-pL, m ~'J g iri r acom tda. •etamcn l~ tto acampr.mento ~&)·~~~~~ ro ~~~~~..-~ Mi o La se nhora tl n ·u nn t•esidenc-ia do em- .:::z::.~:..:.;~~-·-~·~~~~ l'a nte a Jg u ns m oz,•s sol •re ile iro á Rua ( ;. D ins,
freu b or:·ive ntP riu e~ to ma gv , J.1 à 11 {'u n s, guia digf'l' ll a f'tlllt id rt, p.• :-;· sando ás vezes, tli<ts <·u n peso no estu u • c~ gu, dl' res de ca beça, t ontt •i ras, pri são d o ve nt re ' .;em poder a Jime ntnr ·Sl Os medicas ti nham já decla rado, não havei tnais r ecursos pa ra metb or ar seus sotft-i mc ntos qu a ndo <·om ecei a dn rlbe as »PILU L AS A N-
1'0CUpf'r;•do a lg un~ p es o faço pu bli · co essa c u r a para q tH della possam outros colh e r us r eR ulta r::iu:; q u e asl'eg ura o u so d o rr 10 - T lDYSP EPTI CAS DE DOLINO DE ORH». O. HEIN Z E L~1 ANl'\>> , J a c intho Dias J u nio r e CQ I1l g rande SO I'pl'f.'Si"l Recife, 14 de J unho d e e aleg r ia de todos, tn i h 1911. 11 f;m todas drogarias e pharmaci· n a se n ora cúmeçou a :IS. meJlwrar e assim con ti · nuo n, a t é fi car com pleMoça que devido á fra- tam e nte boa só cum c queza tinha espinhas, nso da s pí lulas «A K 11 1feri das no rosto. DE D e vido ao meu est a· DYS PEPTICA t3 o. HF;l NZEL M ;~ NN)), do de fra q u e7.~ e g ra n desapparecen do o peso ele a n emia, começanw do est om ago e fazendo a a p pa r ecer-m e ferida ~ per f ci tam~ n te a d~ i ges no r osto e no p escoço , tão . as q uaee n ao consegu iH curar com os remediot>- Torquato Santos Goe.lho que a pplica va Começa n do a tomar o r err:.edio ~ <VEGE T AR IANO DE MEDICO ORHMANN:. par a c urar- me.. da fraqueza pu lm onar, tosse e fastio , ~esiden cia : de que estava atacada, Praça S. Paulo n. I co m ec~i a sentir -me melhor e bem disposta, e á . G 1J D0 8 medida q u e me fortaledo
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