Spa 27 09 1925

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ao au o os Direetor - P r opriet:1rio: ADAliO SOZ Zl

ANNO X:X:II

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S. PAULO

Ger ente: LUIZ SCIHINI

J/ Agudos, 27 de Setembro de 1925

0 ENSINO RELI GlOSO l'E ..JO \O

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DE AQUTIO.

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I BRASIL li

NUM.1:1 -3 4

João Math1as de Gotloy

CHRONIGA RELIGIOSA

Av. R. Alves, 44 - Tel. 209

.l"r! Domin,r;rt rlepuis ele

UEl'RESE~TAX1'E- BAURÜ

Blrros, Baccarat & Comp.

[>(' Jlf(I('Ostes

Um dos grauues iuea- (segue a<.:tnal nas gl'êll11Ewnuclho -- (Jlath. XXIJ cs que temos, todos os des massas a propol'çii.o 34, 46). CO~HliSSAHIOS que professamos o ca- Je crimes, de etTos e Oe plntriseu~, qunnclo onvir:un tholicismo c, ao mesmo perYersõcs de toda c. pe1<JUC Jcsu:3 tinha feito calar a boc• Rece b em café em consignação e do"' fln<lduceus, njuntantm·f>t' tcmpo, prezamos a nos-· cio torna-se imcomparafazem adcantamentos I. c" em t'ln:~elho, c mn dtllles, pàra sa patria, é o de vermos velmeute mais elevada o lcnlur, pcronr•to·.t: nua .José Hic::mlo, ;JO Os despachos de cnfé :\It't-~:rc, qual 0 o grnulfe mau·· enthronisado o Christo do que nos outros. clotnento da lei'? Tel. 11 ~2 - baixa, 533 devclll ser para na~ consciencias- o que Os governos que asE .Jesus clis~e-lhe: • Amarás ao .. End. Te!. "l'imcntot" SANTOf-i - -.....DOCAS Scnlto r teu Deus do totlo o teu vale dizer nn escola, on- sim agem trabalham p e· c'Oilt<:iio n dt1 toda a tua nlma de ellas recebem as 1u- la suft propria destrui· e de todo o entendimento. E~tc c o lll:tio r e o primeiro r.es fecundante:-:; d1. ins- ção, pois é sabido fllle a VERSOS Ã LA GAr~ÇONNE 11131Hhllnento. E o se;.;nndo é se· trueção. relig1fw é nm mngnifico tnclltnntu a ellc: A1n:1ni:; o ten --~----;proxi:no c·omo n ti n.e~mo. KesO ensino religioso ó clem_ento de segurança tes dois m:tn lanwntu!i l"C resume Qurnulo uma tes mra, á pl'essa, irnprescidit."el e impor- para os Estados e institotla ll'i c o.; !'~""I ht-•·rn~•. te dtformou rt crtúeça, g, l'Sian lo junlot> os pharitocns tantissimo. Não se pode tuições hummw~. IJanlhe fez Jt<~us e.;ta perpmta: •Que salvaguarclar uma intel- çar a d eSCl'Cn<;a att·n\·éz 1·olon a minha pai.nio, Yo:; pa1 eco a \'os do Chris to? De Iquem e ellr filho ?• cv1n lews wnis, pelo chüo. ligeucia, dos erros o per· das estolas é prepnra r l~ elles lhe 1 e~ ponderam: c ne versões varias de que n gerações bdad:1s a toDa \'i< I• • •Tesu<'. repiicou: c Então Desde esse infeliz momento, como & que JJ.t\'id, em e<lpi1·ito, -vida 6 fortil sem o a.nte- dos os crimes e desaspe1·desle ceuto por cento. lhe thama ~enhor. quando di;~,: paro da fé, e essa fé será trcs. fJisfe o l:ienhor. ao meu Senhor: Tlla (t·i~·r(o mu.sc,dinu :"enta·lc .1 minha rlireita, até que positi ''amonto precaria Pu~nm· p elo ensino eu retlu ;~,a os teus in:migo>' a ser11cm me alníe, nem me cluntiJLu. edebil sem _a_basedajns- 1r_eHgioso, ~=;enfio officia\'Í rem de etlrabello de te tis pét<'.' l)epoiR 1hwitt o C'h:lnHl ~eu Se. Pansm>n rtlte te fjltm·ia, trucção rel1g10sa. ltsado ao menos g;un.nnho1·, como éo Pile seu l<ilho?• ~; 11Úitlta i w!iiooa Jll m·iu I Em toda a parto o en- tido com pri-..--ilogios inniio houve qnem ll.e pude::;se responder urna sit p!llana e ~ino sem Deus tem cau· telligcntes o opportunos, Jfns eram o.~ feus cobdú.S dnquelle di11 C'l11 di:111lo uinguem sado os mais crueü~ des- ~ é prestar á N açiio um mais ousou fater· lhe pe1 guntas. o molivu dos meu.:> zelos. astros. Na França quan- grande, um estim::wd l<.X l'LlCiiÇ.\0 · d CS\'al-~ · b ene.umo, r · · 6 Conu.·(({) !file, r?e:::cuirlarln, (l o a d emagog1a pots cou t l'i-· Depui::~ que aos ~addt:eeu'> o •t . b . de mod cl' e to anelou de C(IJt/u ('IIOraclu, f)i\•ir1(1 redrrnptor deu a resposta 1"ad a su b s t llHU, nas esuu· o tr c llH\:!Ístr:li I'OIICCrnente ao rnaior L'Olas, Dcns pela Razão e para :t sal ntgua r da o in· agorn, dc11lro elo peito, rnandarnrnto da let, c·onfunrle os ~e exn , ulsavam delln.~ to- teQ:ridade das ~Wlfi.C;ôos pulsn li1.;re e satisleilo. phariseus co1n e,;lu penwnta: ., ~ ·~lne vo:; p:tret'P a ró~ ele Chris· 1 dos os livros quo falias- vindouras, isto é, para l\'iio ?'l's!rz nutis que a lelltl,rwt~a to'!• Ern rumo ,.;e dit>s<'~se: qne ~em em assumplos eS[)Í- I a felicidad e e bem estat duque1a souerúa 1 idea ·1 qur. juizo f:1wi.;; vós de tra11ça, 1nim ·1 ~1111 nm llllmPtn'l Sou um ritunes, dentro om bre- da N a<.;tio no futuro . !leu"? Est<l me11ma p~~r~unta !le \'0 foi tal a anarchia que que er(t tuda a tllrt _qraça Jl' de (ormular a muita g->nte e todu a IHillha dc.<:!J?'Ct!'U . . . qll>'t' rins armi!l<>~ inimi~!OS. quer os mesmos _cut1~usac1o- C RUZADA UflA SILE·I R/~ d•:• filt·inls :~migas r!e .J~>sn~ l'CS da Hnzao tiveram IJ ALFREDO !'E}(.\' A. ·~;hri~t". Que idéa fa1.eis dto Je~u!< l'lt ri:-:tn ? qne reconhecer a enol'· Nos dins 9, J O, 11 e <ttt> ú um rnytho, uma lrnrla ·d 1 1 1·~ l o tu,, I'"'e1o PI'O!!l'l11''1111f' (j no \l)On(lo cn1 ~.··ci'l· o.C'! 'JCI't.. diJ.l'lll n~ qu•· tapam os rclhoil it 1m ate c c seu erro e a ,c, c e u ul'O lH'OXl· lll o, t obra retle:uptora e triu01phal da g1·nndoza de sua.loueura. realisa-se em Botneatú, o o::; foi cn viudo, é de gos os t.mnsountes. Igreja. Qno é nm r.randc philo~opho, E"m f:> or t ugn } o ~ec t a- uma granc1e gntn do kT('l'- prcvcr·se lllll brilbnn· Foli:r.mente, a digna afíirma m os (JllC llte o"cnltatl.l 0" dsmo a11ti- ~hristã.o lc- ,messo promo_ví~la pela ti s mo excepcional a o~;· an toJ·idatlc policial j á nlilagre ... \'OU o sen od10 a ponto ICru zada Bras1lmrn, em1 ~as festas. ~c Cll('Ontnt cte llOYO eu- P''~~:;:m~mu~~ j,'1';~~0 ;Í;:;;;:~~,;:~o:~· de ptohibir o ensino re·, bcneüdo d.a coustnu:tro n ó~ e (';;;')Cr<tmo~ ~e- 2.~:irm•'<:õe>< d,, ~livindade pam o li~io~o mesmo llOS ]Jl'O· I ção do lJl'edio ROCial da . p o::;to (·obro I ) c·otno dotdO. '. Autos ... velocidade .la ao nvuso InaoQ•leternum .:e\'OIIIC'ÍOII:IT_in Rl'~(>· prio~ (jtlJ'::50S nüo offióa- mesmn, <Cruzada e tlo dos con<luctorcs de autos ,·eram os ra"r .. ac" de IH·Je qoe o cs, o qll<' C'Onstituc uma t ..Asylo de ?l[cudicidado Com a ]iccn~a ele qnc per (>J::Ill'lll ele totlo.. OR modo~. One (, um lotll~O <'I'O:ltlnr de esteve em ~rroso o sr. J r. .T A.UDU&. l~U_RL!<.:O I()UCO~. · . 1HS mm·s o d'lO- de Bo t uca t'u). (1as me<1!( dix<'l11 OA pomegyrio-tn-< sas do q uc nn momo ria 1 Este A sylo {: uma i ns· ,f onq uim Ja Sil \·a Pra- 1 dn obra ~anl!uinnria dot~ Ne1·o,, · 1 1 cr 1 1 HoJ· c ,., ta 1" ~1· 0 'J'rn i:tno~ c !Joutic-itHJO~. Qt..c é nm I d lgno IJetitc, exl'lam:un os n111igos to1· nos an nacs <h~ J?Orsegui- I t~t ni çúo modelar cle <:a· to, c e e~:u o <.c , " • rc '-' · 1 <,'ÜO 1to Uatllolw 1:smo. l nda.d efuulladapelo re\·. poliuin. d oôttL c·-itladc, o lcmpo pcnuittir. a ban- jnmlu:i ~rl1ot'1 ciot~ tsecni•Js e <la . ·. J t .. t . 'd «1 , , ~f · · 1, verrla,Jeira ~eiencia . :tras um De11~ rroaos o:,; pn.i~es, on- ipallro Enclydes Carnoi· SC lVH,O o nu 0::, ('11 lO\ a i'Jlfl ~ lllllClpa ) sel·ero pnra osqne lhe violl1111 tretanto, YâO l'CCOnhc- l'O e que, actualmcntC, lJÓS ' 0StC\-C em• t><>Ta!ldP SOh 11 1·ecreneia UO maoS· o::~ ~we('eilOí! 011 . um Dons smnt:> • • . n1n1nente b201?,no, <'t>peC'Indor 0 ecndo l1 0je a n evessida· abriga. nma centena de de::;ca.labro, pots os con- tro Ludon,-..o Da .1.d\il, indiiferenle n toLlus a~ iuiqu id:l1 de do eusi110 religioso. necessitados. dnctores abusunJo ela t·calizttrá . l m n. concerto . l 1de;z.A re,.po~ta \'ei'Cbdetra áq uelh 1 A formac;ão moral sem A «C ruzada Bl'U.Silei- ausOI~CJa dn autor1dadc , mnsiCa no Jal'~ un c a pe1·gunta "'o pode ~er "'"'.a pc_la o lastro da fé 0 uma -for-Ira_-. é uma socieda.de c_i- transltn.vam suas m a- pra<;n. pmpna hoc:,.,, .,ne a pr..,ferm • l·,u 1 · l ccl. Del ph1no 1Ia- sou o t·::tmmho ,Ja vcrd·ule c :t mação pron1.damente VlCO·educnuora f'Onsti- c.:nnas pelas ruas, com j cllnt o, C?lll um progran1 de!:-. • diz cll,.. ycla renna insp1 00. R. Jo:•o. . falsa . Nos l)aizes em que1 tuida pelo eseól da mo· cscapnmentos abertos e ma C'aprl•:-hosamcnto cs- ,·a·l.~ • • Sun, ~ll e é o C'ammho rb glc11 a irrelig-iüo oflicinl cou-1 cidade botucatnen se. excesso de 'clOl:lua<.lc, collndo. ria, e pr.m a glo1·il1 ninguem ,.,,i ~....-....,___

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O SAO PAULO DOS AGUDOS

Ôh~~~o~er por mHio

de Jei'UIII b.al~os da 3.~ sessão pc-l nião elo::; M.oç-os Catho- boi Clube», que se cnl'' oi elle que no!-o abriu que nod1Ca do Jury nestn. 1 ~ • . . • licos» C ti\ gudos Fute- contrará com o sympanol-o en~inou, e é Elle que por· . comarca. boi Clube ). thjco CODJ. uncto do«Luesse cammho nos conduz. Porque Á . l Nohrado N estava cerrado oard nos abriu·nO· hora reglmentu ': . o prOXlffiO lllllnero zitana F. Clube». lo, sim, e e~h_e. Dens á. custa d_e não haveudo numero O sr. dr. Antomo Ver- daremos uma notn mais Este encontro, uatlo quantos SRCriÍICIOB. Para o abrir 1 1 d 'd t CT ei.l'O G 'mar·;;es estl ' . t . d 1 l l . Coi-lhe mister ve.,tir a carne hu- ega , O r. pres1 en e l:> U lU " ' ' . Cll'.ClU.l.lS ,anC1a a a res- O V O. Or Cas C uas enbroana orLerecor-sc..-m holocausto, recorreu á urna supplc- madO promOtOr publiCO pe1t0. dades, vem despertanpOr a correr o sangue deslifl n d t .1 CÍTCUnlCiSiíO 110 CllivariO, peRpOil· mentar, C0DV0Càfld0 Ü .a COinUl'CU, CVC a ~eD·I do ÍUUCf3CI'Íptivel enth utear de la~rimas e !lu,gue 11 "it!a sessão para, i\s 13 horas. t1leza d.<' nos partlt•Jpar UISrADO J)E LINS siasmo. . da red<>mpçíio e tc>u1ar pao·~ fli o d mais escabroso paru clepois nos A es!"a hora, com nu- s~u UOlva ? co m n gc~D. Ca.rlos Duarte I O segundo pl'eho, <'OtlTidar 11 qne lhe far;amos <'com- m el'o clficiente de srs. til scnbOt'lllha ~ü~na Costa, preclat·o bispo ! deYerá realiza,r-se do· panhia, corn o canegar da noo!>a d D ~1 t L t B Cruz e com abne>!açi'io de no:~ jurados, foí aberta a ~s or~s"' Ol':l o e1 e, de otucatú, \·ae sub-I mingo proximo. -l de> mesmo3 · sessão, entrando em d1lecta_ f1lha do st.·. cel. mcttcr ú a}Jprovaçiio de! Olllltlwv, ne~t::t cidade . E não contente emabrir-nos o A t J ' L caminho, deslmwa-o, aplana·o. julgamento a ré Candi- n o mo ose Cite e s. ~. papa Pio X L os li· A d li J<:lle mesmo noJ-o ensina para da Maria da Conceição da exma. sra. J. Sehas· mites dtL noYa diocese gu o s , .s. f•enm•po s I}Ue não antlemos ás tontas, para ] J . ' t' 1\i t L 81'te. .. que não percamos tempo na j)l'O· vu go « oanna», mcur- Iana lY ora o Je Lins que ficará se- E•skt/ d c r·'mltlVamentc cura, para que não audewos na sa no art. 294 § 2_.'' Jo Ag_radecendo_ a_ com· J>aru Ja da nossa pelo nf:lsentado para.o dia 11 via opposta a que não fomos d p l - f e1lClt amos rio Batalha. 1 ou tu bro Vlll douro. chamados pelo nosso Salvarlor. co . ena que fol con- mumcaçao, I (e Elle nos ensina que o caruiuho dennada a 15 annos de os noivos. o grande encontro esestá na observancia do maior man· dnmento da le1 e no confiar·lhe prisão cellula r. llouve DaJltis ado ESTA'fU'fOS porbvo DO qual se eu11 fé, a pratica, a perseverança appellação por parte Pela escassez ab:;oluta. de contrarão os quadros ~;~~~~~=~ ~~:~on~;~rl~~~i~!·~~~~~~:: da ré. Foi levada a pia ba- espaço uom que luctárnos do «Agudos Futebol tião e humiltlade de coraç.'io. Em sessão nocturna, ptismnl no d ia 2-J. do nn pl'esente edit;ão, fomos ClulJe. e <( Espor te CluA jornada a fsr.er pelo caminho ' 30 l corrente, a i 11 tere~a lll e obrigados a OliiÍttir a pul>Ji- I r'l . l . I 1 qne riscou e seguiu, e eri(,'llda ele as 19,' lOras, entrou caç:lo dos estatutos do Ulu b :)C \ / O l'lllt lltlllS», ( a cu espinhos, é juncada de nbrolhos em J. uhramento o reo Wilma, f ilbin h n do S I'. ta eiJade de P ennal)Olis e cerzida de sacrifícios. é samea· ...., Oda.viano Yl)ntnrini e Hecreutivo 11 de Junho, da de obstaculo3. João Ferreira, incurso desta cidtHie. Obstaculos que o mundo com no art. 29-+ § L odo cod. da sra. d. Oaroliu a A. PELA IMPRENSA as suas mnximns, qne o demonio "TetltU 1. · semeia com más sugge~tões. que Penal, que foi ahsolvi- ' 'JJ]J. Elei(~Õt·~ munieitHle~ e - - -= a nossa natureza acceita pelos do por 5 YOtos; houve Serviram de parh·io voto secrett• u()or••eio de Rotuc:ltiÍ•• mnnsdo pendores. Paru firme, que opara ;;i- appellação por parte d a ll bos o -~l'. Ltli..Z À iello i\ ' Carnar·a l..'stadoal, foi· Est.e 110SSO \' alente zar caminho seja · ~ ~ que uiio h~ja desfallecimontos Promotoria P uLlica. e sua exma. seuboru. apresentado um projccto, contrade qne se publica Elle_nos offerece os seus auxilio!" No dia 22 em ses:::a:-o  pó~ 0 neto, no h o· tran.:;ferindo as eleições mu- Dü culta cidade de Boe nao regateia as !'nas grnçat!. ' "' nicipaes para :30 de outu.li:stá sempre prompto a repetir diurna, foram jule:ados t~l Venturiui, foi ser- bro, sob 0 re!!Írncm do voto tucaiú, sob a direcção companhia que fez "' ~ · 1 M tos de Emmatís na aos l.oradiscipudesnti- os réus Luiz Costa e Yl dt)'nos prcsen t cs, ] an · secreto. prof'ICiente c OSl'. anonada e triste da noss1peregr·ina- J osé Rosa de Almeida, tv jantar. :::5ub::;creveu-o o '·leader" el Déodoro Pinheiro o:íioSendo na terra. d (J · ~1 h Je~us Christo o nosso O pnme1r0 processado l·~nferma a amara, ~r. t Ir . ' \ nto:uo l\ UC RdO e hrilhantemodelo, 11 nós incumbe 0 rapei por Cl'Íme de e1>tupro e . . . August~ Covcllo e dr. :\lar- ~ mente rec!Hctorindo p ede imitadores. Hn que segnir-lhll o secr Vwtnnaua. por pertirey Jumor . _ lo S l'. Pl'Of. J\nJ D\."'-'IDllll'lO o:<pat>sosenãooperderdevi!'ta. bu ndo po r f urto ' l l \ Sabido 0 caminho. ha que pisa i- sendo ambos absolvi· naz mo estu1., a? Hl.-se ·- . Cintrn entrou no dia. o com fidelidade. E aeguil·o com gual'da ndo o leito ha Festa em Turvmho 92 _) ' t XXV fidelidade e não abrigar em nós dos. .· . d ' . ~ . ,' N d' l ~ no COl'l'en e no ..1. L a incredulidade, nem a peçonha Com estes dois jul- vaUOt:i W:5,_ cxveumen· i os l:l.S 10_ c 11 ~e annos de cxistencia, dosHamau!! co~tumes. t f tando scns1. ve1 s m el h_ o- 1outubro pr.ox1mo vm- toda cledi'cacla em pro" 1 que seguil-o em linha rectn gamen os, oram encer1 I ~ não o accommodando aos no~sos rados os trabalhos, por ras, a genb. seu !onta douro, reahzn.J?·Se ua do terra onde se edita. gostos e inclinações, ma~ coníor· pharmaceu hca h~tl1er I p1'0:)l)ei'H. local!Jade Üe mando n nossa natmeza com a não haver mais proces- O · I f'Il l - -- wun lei porque hn multa gente SOS preparados. OUtlU lO, 1 H.1. C O llOS- 'fnn Ínho, S O1e m 11 e S que julga ser a regra gt:ral do Toda ' s as defesas des- so am.igo Sl'. J. Couti- festas religiosa;-; em ]ouã ~i r;vangelho, quando é certo que 1 J · d S d O ' o Evangelho e que é a nossa ia sessão foram feitas n lO umor~r· . l V_?r o Jagra o ora- - ----=--= rej!:ra. · ' 1sltamo -a. çao de que - , p Ha que segoil-o sempre, mns pel O a d vogad O SI'. ..J . l'esus, d l se- 0 ec 1araçao a raça sem descanso. se deter a ver o Athos Aquino de ~iaPadre Aquino rao presH 1 as pe o rcv. .., ··nminho decorrido, sem !.'e tomar li padre dr. Salomão Vi- ) I ela presente decl~•ic desalento. É preciso não pa- ga 1ães. Att en d en d o a um c11:1- c · .!", est · ac·'o \'I·rra .· lrar.nos a cs t a e d emu.,J~ 11 u 1111~ J rar. caminhnr de virtude em vir· ~~ 1 10 tude adiantar-se em perfeiçã,;,, rriado de Botncatú, pa· de Lençóes. pra.~as, que tlesJe ul -•· Recolhimento de notas l'fl. la,' segnm l10J· e, 0 porque Jeaus nos aconse li1a ui(1e JU 1110 ( 1O COl'l'ell tC zenllo: Eat te perfecti8 8icu.t raF · ad t' 31 --· · · ' · 'J fct· Veslet• coelestis perfectus esl. Ol pro r 0 g o a e rvmo. padre J oãu Bat' dl . Id B úi anuo fi cou coustlb.u u. Sêde perfeitos assim, como o de dezembro o praso ptista de Aqruno, vüraIS fiC oJU ICia e aur n esta cidade a sociednvoseo Pae celestialpercorrendo é perfeito. E 11 · t d e fiO desta parOC}Úa. ,_. _l assim fazendo, o para reCO llffieD 0 , .-\le' 0 1l'IH 8, d C OUtU bl'O p. ue COffimercia1 que glt•aminho que JeRns Christo no~ notas, de que nos revmdouro, ~sta ~be!'to o pra- rará sob a firma Aotraçou, absolutomenlc níio nudn ferimos em edições Ucgt·csso so para. a ltl S(;I'I iJyHO 110 con- mano Soares & Cia. remos pelo erro, pt>lo crime pela curso par:\ prov 1n 1enlo do . . desi(raça; andaremos pela ''i rtu· passadas desta folha. De S. Paulo, on<le fô· · b · d propnetana da «Serra 1 1 tle; vereda abençoadn e bella que CHrgo f' Jlll:l Sll ~t 1tuto O 1 ' cra a pttssew, ree:re::;sou 8:0 d'IS•I'lCt.o J,ll J lCHl ' . I ' com na . s-lO <'llfl:GIIdra mnravilhas de snntid!l· ...., (. i)au lO».. . de na terra e produz maravilhas o SJ'. Antonio Avato u- :-leÜc em lJauru, Purn. 015 devidos cf•le gloria no verdadei1·o reinG de } d I Je"us c1n 1·8 to _ 0 C"u. Do servtço . t e1egrap h'tco companm feitos fazemos a !H'<?· " o:: · R o c e Plseu = do "Diario da Not·oeste" de pnmo sr. oberto aco :l;lJS~Qa~:ElJ sente declaração. 1 TRIBUNAL DO .JURV Baurú, destHcamos a noti. . .Agudos1 14 de Sctem· Sob a presidencia do cia seguinte: Festival beneficente Agudos vs. J,uzitana bro de 1925. exmo sr. dr. Mucio FloS. Paulo, 23 '- Sabemos IIontem. devia ter se de U:mi•(t ) l.)o•"a110 Soc"'"h-" que o projecío de levar a (a. a. 1. , . ., ' nano de Toledo, ser- ~orocabana "te' Santos com- levado a effeito o grun- 1 Em disputa da linda G . d Q d "' · 1, promovi·d o c 'raça r 11:l vu:t.çao», • :ra.<;parwo e .ua 1·M~ vindo como promotor uprehende a electrifica~tão de d e f estiva offerpublico o · sr. dr. Anto- toda a Estrada. pelo rvmo. padre João ta. gentil Jo sr. Antonio mo V erguen·o G uima- O traçaJo diminue de cen- Baptista. de Aqui no Sala, domiciliado em rães e como escnvao to e quarenta kilometros a com o concurso de gen- Ba.urú, segue ho.ie pa- um automovel FOl~D, em distancia entre Baut·ú e Sanl I ll ·1 d bom estado, quusi novo. Pa0 sr. Adelino Gomes tos e de cento e sessenta ki- tis ~c_n lOrinhas, em ~e ru. aque ~ CH a oe, em ra negocio. tratnr nesta HPArantes, iniciaram-se a lometros a de Piratininga a nef1c1o da construcçao automove1s, o 1. qua- dacção. Não se acccitmn in21 do corrente, os tra- Tn.pcrão. . da futura sérle da «U· , dro do «Agudo::; Fute-. termcJiarios. (1)

Chronica social

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O S AO PAU.LO DOS AGUDOS

CARTAA:SERTAaodr.SAMUEL MARTINS Agudos,

23 de Setembro de 1925.

EXMO. S}..TR. DR. SAMUEL

~IARTINS.

costume ficar com dinheirv lnstallação para expertencentes a meus inimigoto gos, principalmente quando Os abaixo a:-:signadof me confesso devedor delles. " '"' A' vista do exposto hade commuuicam aos intet·cv. e. convir commigo, que sados que se acham haeu tive carradas de razões bilitados a fazer não ~6 pat·a me separar de v . e., ns l igações do exgoto o que, permita-lhe qne eu 1. 1 · d lhe diga, só me tem dado para as ua )Itações a muito prnzer e ale?:ria. cidade, como tambem Exmo. Snr., somos dois vende1· materines taes advogados, s abendo cada f'OIDO, privadas, banheium Jc nós, que nâ.o nos é ros, pias etc., pel o medado lran&formannos em juiz de no~.sas acções. Ou· llOl' preço possive!, .além tro:-; c que uos de\'e julgar. de ter pe~soal ~ab1htado Tomo, pois, a liberdade para esse serviÇO. d<: lhe convi?~~· a consti·l Esses trabalhos nos tlllrmos um. Inbunal de foram confiados pelo honr.a para Julgar dos nos· y· o·T10 E, 1 sos pi'Ocedimentos. É o mo- sr. Ire-I r me · do nH.is simples, rapido e Agudos, 16- 7 · 1925. ct'ficaz de saber com quem Fortunato Pogagnoli Bt·oca e::,tá a ruzão. Acceita a pro-~ Alberto Marino. posta ? --------~em mais as~ umpto, de· 1PH.EOISA-SE de U SeJandu-Jhe muLta sautle e . . . ID espirito de jurista emerito offie1al de barbe1ro. Pa:suuscrevo-me ga-se bem. InformaçOes De V. E. nesta H.edacção. Serviflot· muito espantaJo e aJmirado. Cam ara Municipal de A fhns A q~tino de Jllagnlluies. Agudos

Hoje, anniversario de m i·l usando embora para 1sso publico, v. e. preferiu esnha sahida da cadeia publ i - ~ da intriga. crever. que, presumpçoso, ca, eu achei de inenarravel Ponha a mão na consci- julgo-me o primeiro advo· dever dirigir-lhe estas li- encia e verá. que, meu so- gado da zona, e isso em nhas, mal traçadas e rle cio, V. K dizia a amigos razões de autos. Eu não dipouca ironia, pois, a mais meus, I[Ue e u era gt·ande r ei a v. e., que me julgo me não pcrmittem as pou- desmo rn.lisado e que furtei tal, affirmo-lhe, porem, que cas letras de leguleio, que 1m eus clientes. . . Lembra· por não requerer como v. c. V. E. aprcuve me qualifi- · se V. E. de tudo i s~o? ::5e, executivo de títulos não a;;car. Perdoe-me, de conse· porventUI'a, lhe fallcce a signaclos, não sou o peor, guinte, algum barbarismo e memoria, refresf]UC a rc- poJendo mesmo lhe a:::scirreverencia de linguagem, tentiva e responda... gurar que, apezar de tudo, que perra, pouco alinhavaNão se lembra, acaso, V. graças a Deuti. não me falda e terca hade fatalmente E. que, emquanto V. K se taram servicos, preci:-:anúo Re.r a de um Ieguleio igno- 1dizia tn(m allíado, poude de muito esforco e diligenrante e obscuro, tal qual arranjar pt·ocurações a gm- cia pnra attendcr a minha me preso de ser. V. E. que nel e que foi somente nos clientell:'t, o CJUe me tolhe é jurisconsulto e muito bom separar e a cliente lia fugio a profissão de judeu errancatholico hade relevar tudo de s1w. pt·esenca melíflua? te ... isso: sou ignorante e não Ora, eu achei que um soV. E., sempre em razões, sei o que faço, tal I'JUal a- cio como V . E . não mais achou de e::::crever <)II C :,ou contecia aos judeus no sa- me cenviria e por isso dei· pessoa descousidemda no crificio do Christo. xei de cortejai-o, llH.'smo meio em que vivu, dada a:; Ura, V. E. muito l:ie tem porque V. E se considera terpelias que cornmetti ao 1-ldmit·ado que en me tenha em nível moral muito su tempo da revolu ção, tempo afastado de sua illustrada e perior ao meu e eu, d e meu em que banfJuei o senlror nobre pessoa, a quem, sem jlado, não quero ser a lcan- Jesta terra; mas v. e. mosHcconheço n letra e fit·- Imposto P1·edial e Jietra duvida, prestei grande con- 1dorado ao seu. Sinto-me mo contradictando-se, ser· ma supra, dou fé. ' gem -- 2.a Pre~~t~~.ã? do p1·e sideração, mesmo depois bem onde estou, com a a- vio declarar qne eu puclc Agudos, 23 de Setembro sente exe1 cww de haver sahido da Cadeia; juda de Deus. fazer prova tal a me con· ( Faço sciente aos srs. V. E. escreveu mesmo, que. Separados, V. E. criou- verter no legalista mais ex· de <.le 192;:;. por muito <]Ue se tem esfor- me entranhado odio ... Que tremaclo, não have ndo aqui Em test. 0 A . .R. T . de vcrd.e 1 Proprietarios de predios · çado, não atinou com essa culpa corre-me de fic~u· V. praticado tropelia de qualAleiJes da lluelw 1'urres.: e terrenos que do dia 1.0 brusca mudança e com o K sem clientes ·e eu com quer especie. Auctoriso "O São Paulo : á 30 de Setembro receabandono do amigo da. ves- muitos? Que culpa me caOra , se v. e. desconhece. dos Agudos" a publica1· a be-se á bocca do cofr e pera. be d e não poder V. E. ar- vae agora. sauer, que essa Embora não me declare ranjat· clientelln pelos lo- prova fil-a cu com o d epoi- presente carta em sec,;ão o imposto acima refel'ido. Findo o prazo refecatholico praticante e, por- gares, por onde tem pas· mento do dr. Gabriel Ho- livre. tanto, fiel cumpridor do sado ? Nenhuma, está vi~t ). cha, ex deputado e chefe Agudos, 23 de Setembro rido, ficam sujeitos ao preceito cvangelico, acho N:lo obstante, V. K I'JUC , politieo local: dt·. Alfredo de 1!3:2.'5. accrescimo de 20 °/0 de com H.eoan, que a virtude no seu pensar, e portljdor Penna, engenhei ro e PI'CAthos Aqztino de Magalhães. accordo com a le i em perfeita se consubstancia de bellissimos dotes moraes sidente da nos;;a Ü<1mara; vigor. na doutrina christã, a qual e catholico virtuoso, achou de Lindolpho de 11Llttos, O Collector por isso mesmo diligencio melhor vita r de armas c prefeito; do dr. .\ lfredo SGtQ~'b~~ seguir e applicar. t\hi, o bagagens pura o campo op· Galrão, medico entre nós c C Gontra» Pinheiro Mruhadt. porque de me aborrecer posto e escrever em autos muito conceituado no no;;oog:-atulandom i per irnmenso em ver alguem diatribes contra o amigo da so meio; de :'H.lel ioo Amn· il sentimento patriottiaturdido com qualquer coi-1 vespera, para. d efeza. de tes, di~uo ofEicial elo He- C'O che i coruponenti la sa, procurando ajuflar em pretensos direitos de tercei· gistro Geral; de Lui z A· bauda d1 musica local e fJela p1·e.<wnte autm·üo o tudo o que em mim está. ro. Foi o que V. E. fez. bujamm, A brahão l{,izck e conser vao o, 00 11 traias- s1·. ilfartinha de Oliveira Fiel a esse sentimento, Dizem as m ás línguas Carlos D'amnn~e, tH'gocin.o- ciando tnai inosservata Lima, a receber todas a.s quero lhe tiral' da difficul- que V. E. justamente se in- te e o~tros m31S. im porlancias das installa rlade, explicando-me rle u dignou com o ter. e u cscri· Dctht,. vê v. e., que se e.u la gloriosa data del 20 ções de exgottos, g11e por ma vez vor todas. Fico eu pto a seu respe1to umas cons~gu1 t~par o sol conJ a Setembre, ringrazio i u· mim foram feitas 1L<.L rede tranquillo e V. E. tambem, verdades nas razõ ~~ de .d~- penetra for com a pn.l_nwn. fi n it amente detta cor po- desta cidade. desfazendo-se a perplexi- feza, que apresentei El.O JIHZ de gente honrada C drg na; l'aZiOne ffi USiCa}e, e faC· Virgilio Ennel. dade. Vamos ao caso. federal , por occasião do de sorte que a depoimento cio voti che la colo n ia Lembra-se V. E. que fo- processo instnm ·ados conh·a de v. e. contraponho a pa mos socios e que eu lhe os ma:>horqueiros de julho, lavra d esses cidadãos, que tutta compia sempre MEDICO entreguei a chave do meu como nos nprouv~ q.ualifi - ·até hoje me continuai~ a l'obligo di r ivolgersi col escriptorio, 011 meus nego- car o grande crtteno de I homar com as suas amtza- pensiero alia pat~·ia l0n· cios e meu;; interesses. r. E. des . tana . Lembra-se \". E. de tudo A modos que V. E zanAproveitando a occasiüo .A.nangelo Napoleone. Residencia , i:>so? Uom c•ertezn. gou mesmo ; mns fallece - de fner as taes razões. v. e. I Agora, pergunto-lhe eu, lhe razão: fui muito gene- servi? escrever que eu rleCorrispondente conRua de M aio 7 13 V. K cone.spondeu a con- 1roso deixando de, escat·pel- serte1 o;; dever~s ~o leu. Rolare d'lt.alia . 1 fian<;a que (lcpositei em sua lando n. verdade nua, di r.er Como resposta, drre1 a v. e., .~GUDOS i honrada pessoa~ Olhe b~m, muitas e mniti ssi~as co~- que, quando proc~;~rado, sou ffiffiffi~~~~ffiffiffi lA_ y(l1 ponha a mão na conscwn- . sa:>. que, :;em duv1da. edt· encontrado em mlllha casa, me: . . d d . m ~ ========= -:!Y · ' · d /f' · t }"' 1 l do d'JQ. e W scnptor1o e A vocac>aW ~~~~~~~~~~ Cla, e ver;t, que, mentm O- '.cnnam Ol:l /)OS ~!'OS. ~ as- a qua .q uer 10ra u V. E., a.tlvoga.do das cau- stm que, podena mostrar, da uo1te. . . ·m nns. I©'li · · · -~ s~s per.liJ tts, zeloso adep- que, v,. e., tomou conta dos Finalme_:1te declaro~ v. c. ~ Eduardo Carr Ribeiro ('@. ~ Dr. Paulo Celidoaio ~ to de .\I ephistopheles, pe n- uegoetos confiado~ a umj Q~l~ eu n~J pag.o uuuha.s ~; E ;.-~, ~ .. ;· .. .. i®4 sa, que o unico c melhor seu collega e socto, reco-. dtvtdas Dtr-lhe-et, em res- ~ Joaf]uim Celidonio Filho l$ · ~ ADVOGADO ~ meio de a!'l'aujar clientella lhido, preso e ind efezo, em posta, que, preseuteme~tc, ~ · · · ·. · · · · ~ ~ Acceita causas ch·eis e~ é tirar do collega, pouco uma prisão, fazendo-os se- sem ~mbar_?O de muttos ~ Rua Antomo Alves- 25 ffi ~ :: commerciaes nesln :: ~ 1m portando o~ meios e que us, isto é. de v. e. BAUR(J ~ comarca - - ~ 1negoCias, nao devo nesta o melhor meio de viv~r e Mas no seu odio, ao em- ! !Jraça. nem 9uatJ:> <:_Ontos +- • _, 1 +-mm ~ \':\~ª~~T~@~~ 1 vcnc·c:- c scpnl'::tr os ü:n•gos, vez de me de:;;m;:tscarat· em, de rets. 'jiats: nao e meu ffiffi~~;>~~~~OJ'J.) ~~~~:@.i~@l~:l.~~~~

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QBAN~ ~ ~ S:SNS AQJ:.O~~M RE.~U O <;:ÀO ~tOS ~~~c;os DoniJie I'!J:,eton , ~em pnt'tida . . . . . . . » » cu 111 pnrt id a at·os ctesmontarris Voi tnt ettc Et~ ll l p<ntida . . . . .. . » » CO tll pill'lida ê\l'O'i clt'., lll OOti1 \'0i S I Sedun 4 pnt·t ns . . . . . . . . . . . . AT E' Sl!~GUN DO AV IcO » 2 fJ0 !'tflS . . . . . . . . . . . . Chns&i.::; tk Camiubãc se rn pat·l i0 a . . . » , » co m pal'tida aros desmont. pPqn eno Spo t·t . . . . . . . . . A' D I N H E l R O ! •» pc q no11 o co m p .1rtiua, :nos dos mo nt. . • - - - - - - - - - - - · - - 1 ractor . . . . . . . . . . . . . . .

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